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Conferência e-Educação

Ideias chave
• No processo de aproximação das TIC ao sistema educativo, o mais difícil não é
   equipar a escola com PCs, mas sim a intrusão das TIC na prática educativa
• As TIC têm um valor transformador que não tiveram tecnologias anteriores, como a
   rádio ou a televisão
• Não podemos exigir mudanças bruscas de paradigma às escolas - Quaisquer
   mudanças que possam acontecer não serão possíveis sem alianças estratégicas
• A transformação está iniciada: as tecnologias já mudaram o discurso das escolas, o
   modo de pensar e o modo de construir conhecimentos
• A tecnologia não deverá ser um mero espaço de apresentação de conteúdos, mas sim
   um instrumento privilegiado para a gestão da construção do conhecimento
• Tecnologia sim, mas de rosto humano
• O recurso às tecnologias é uma finalidade. As ideias devem durar para além das
   técnicas
• Não devemos colocar jovens à frente das máquinas mais potentes para fazerem o
   mesmo que faziam antes
• Alteração do conceito de turma em comunidade de aprendizagem
• Não podemos ter uma escola onde só se ensina e não se aprende
• É necessário preparar os alunos para aprender a aprender, para aprender ao longo da
   vida


                        Internet possui a capacidade
                     de transformar o sistema educativo

Lisboa, 8 e 9 de Março - Ao contrário de tecnologias anteriores, as chamadas novas
tecnologias, onde a Internet assume o papel principal, têm potencial para introduzir
mudanças estruturais no tradicional sistema educativo, segundo se defendeu, a par de
outras ideias comuns, ao longo dos dois dias da conferência "e-Educação: O que tem o
sector da educação a ganhar com o desenvolvimento da Sociedade da Informação". A
conferência decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian, nos passados dias 8 e 9 de
Março, sob a organização da APDSI - Associação para a Promoção e Desenvolvimento
da Sociedade da Informação.

Este "valor transformador" da Internet poderá basear-se na sua semelhança com o
conceito de biblioteca, como sugeriu Roberto Carneiro, coordenador deste encontro,
mas está igualmente fundamentada na capacidade que a Web tem como interface para a
criação de novas formas de agrupamento, novas formas de trabalhar em conjunto e, por


                                                                            Pag 1 de 6
8 e 9 de Março de 2005

               e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar
                 com o desenvolvimento da Sociedade da Informação
sua vez, para o desenvolvimento de "comunidades de aprendizagem", segundo acredita
Paulo Dias, da Universidade do Minho.

O esforço de equipamento das instituições de ensino com computadores e ligações à
Internet foi, e continua a ser por esta razão, necessário, mas esta é também a parte mais
fácil na aproximação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) ao sistema
educativo, como pareceram concordar todos os intervenientes deste seminário, "mais
difícil será a 'intrusão' das TIC na prática pedagógica", como sublinhou José Dias
Coelho, presidente da Direcção da APDSI, logo na Sessão de Abertura.

Também é verdade que as novas tecnologias terão que combater uma "extraordinária
resiliência" do sistema educativo, uma "cultura de séculos" que não se conseguirá
descongelar em segundos, "houvesse micro-ondas que comportasse o sistema educativo
português", ironizou Roberto Carneiro. A escola tradicional assenta em pressupostos
que entram em conflito com alguns dos objectivos para o futuro, como o facto de ter
sido instituída com base em "tecnologia humanas" - interacção de pessoas -, de ter um
sentido profundamente preservador e de assentar numa economia de escala pelo lado do
ensino e não pelo lado da aprendizagem.

"A nossa escola foi criada para ser estável, repetitiva, para inspirar segurança e agora
pedimos- lhe que seja instável, que corra riscos; pedimos um sistema educativo que
tenha mais em conta o projecto e menos o arquétipo", referiu Roberto Carneiro. No
discurso de conclusão que efectuou, o ex- ministro da educação fez questão de salientar
que a transformação pela qual está a passar tem que levar a escola a pensar naquilo que
tem a perder se não assimilar o melhor que a Sociedade da Informação tem para
oferecer.

Já na sessão de encerramento do seminário, Roberto Carneiro lembrou ainda que a
mudança estrutural do sistema educativo também não será possível sem o recurso às
parcerias com outras instituições que se relacionem com esta área, tal como outros
intervenientes defenderam ao longo do encontro e, essencialmente, também não será
viável se os portugueses se continuarem a mostrar cépticos quanto aos projectos
nacionais que vão sendo desenvolvidos. "Só poderemos conduzir esta transformação
com auto-estima", aconselhou.


Desafios da aproximação da escola à SI
O tema "Educação e Tecnologia" serviu de mote para a sessão de arranque da
conferência e-Educação - O que tem o sector da educação a ganhar com o
desenvolvimento da Sociedade da Informação. Das opiniões de Paulo Dias, da
Universidade do Minho, António Carvalho Rodrigues, do Centro de Competências
"Entre Mar e Serra", Adelaide Franco, da Microsoft, e Frederico Carvalho, da Intel,
"moderadas" por Roberto Carneiro, saíram algumas das ideias que marcaram o sentido
de discurso ao longo do restante tempo que durou o encontro na Gulbenkian.

                                                                                 Pag 2 de 6
8 e 9 de Março de 2005

               e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar
                 com o desenvolvimento da Sociedade da Informação
Paulo Dias construiu a sua intervenção em redor dos desafios que se colocam ao sistema
educativo na aproximação à SI, considerando que a escola não vai poder viver à
margem do cenário tecnológico uma vez que a "revolução" já está em curso.

Uma das ideias chave do discurso deste professor da Universidade do Minho foi a
Internet como potenciadora da criação de "comunidades de aprendizagem",
comunidades que não se limitam à reunião de sujeitos dentro de uma sala, agrupados
por idades e por níveis de escolaridade, mas sim à reunião de interesses, à partilha de
objectivos.

No primeiro grupo de discussão do dia esteve igualmente patente a mensagem que a
introdução das tecnologias, por si só, não tornam a escola perfeita, como lembrou
António Carvalho Rodrigues, que, como outros que marcaram presença no evento,
também acredita na "capacidade transformadora" da Internet para ajudar a resolver
alguns dos velhos problemas das escolas. Central em todo este processo de mudança é o
professor e o seu papel, também em transformação, mencionou-se.

Adelaide Franco e Frederico Carvalho, respectivamente da Microsoft e da Intel,
mostraram os produtos e projectos que as empresas que representam desenvolvem para
e na área da educação. Foi o caso do "Partners in Learning" ou o "Portal dos Professores
Inovadores" - que conhecerá em breve adaptação para português -, da fabricante de
software, e o programa Educação para o Futuro e a competição "Intel ISEF", da
fabricante de processadores.

A par da divulgação das iniciativas que decorrem, a responsável da Microsoft
acrescentou ainda que as TIC se colocam como um desafio à escola no seu todo: à
gestão escolar, que tem que estabelecer políticas de desenvolvimento, aos professores,
que têm que conhecer as suas potencialidades e adquirir competências para as utilizar
no momento certo, e aos alunos, que têm que perceber que as TIC podem ser usadas
também para aprender.

No painel também se convencionou lembrar que as "novas tecnologias" já não são
novas para a maioria dos jovens. "Na actual economia global, as escolas devem
assegurar que os alunos não só desenvolvem competências na área das TIC como
possuem um raciocínio criativo e capacidade de comunicá- lo de forma clara e efectiva",
aconselhou Frederico Carvalho, em nome da Intel.


Reflexos da TIC do primeiro ciclo ao ensino superior
"Só com uma política proactiva das escolas se conseguirá implementar a SI no sistema
educativo", começou por dizer José Lagarto, da Universidade Católica Portuguesa,
primeiro a tomar a palavra no painel dedicado ao tema "A experiência das TIC nos



                                                                                 Pag 3 de 6
8 e 9 de Março de 2005

               e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar
                 com o desenvolvimento da Sociedade da Informação
ensinos básico e secundário", que contou com João Pedro da Ponte, da Universidade de
Lisboa, como moderador.

José Lagarto, ligado a uma experiência de formação online que a UCP conduz - um
mestrado em Ciências da Educação - fez igualmente questão de se referir ao papel
fundamental que o professor ocupa neste processo, em que se exige que adquira novas
competências.

A "temática" professor foi igualmente aproveitada por Fernando Albuquerque Costa, da
Universidade de Lisboa, que também considera que para a sociedade de aprendizagem
ambicionada terá que haver uma redefinição do papel dos professores. "O professor
'sabe-tudo' deverá dar lugar a um professor que se propõe aprender; o professor
'obstáculo' a um professor 'agente da inovação'", propõe o professor convidado da
faculdade de Psicologia e de Ciências da educação da Universidade de Lisboa.

Francisco Pacheco, da Associação de Profissionais de Ensino de Portalegre, colocou a
ênfase do seu discurso no ensino pré-escolar, "os alicerces da casa", como lhe chama, e
na formação de professores, dois aspectos que não deverão ser descurados na
construção de um sistema educativo que ajude a transformar a Sociedade da Informação
numa realidade. Deu igualmente testemunho da sua experiência nos projectos "Kid
Smart" e "História do Dia" e lançou o repto "tecnologia sim, mas para as pessoas".

O encerramento das "hostilidades" neste painel esteve a cargo de Vítor Teodoro, da
Universidade Nova de Lisboa, que se mostrou contra a ideia de que nada mudou no
sistema educativo nos últimos anos e alertou para a necessidade do esforço de
digitalização "de tudo quanto seja possível". "Os conteúdos online devem existir,
independentemente de serem acedidos por muita gente ou não".

O projecto "b-On" da UMIC, explicado mais tarde por Diogo Vasconcelos, que também
marcou presença no "e-Educação" para dar a conhecer os projectos de sucesso que a
entidade que gere tem conduzido, foi um dos exemplos apontados por Vítor Teodoro
como o tipo de iniciativas que deveriam acontecer mais frequentemente.


Desenvolvimento de "e-competências"
e o acesso a novos instrumentos de educação
Os benefícios do e-Learning e do b-Learning ficaram assentes no segundo dia de
conferência, nomeadamente na sessão da manhã, contando com a defesa de Arnaldo
Santos, da PT Inovação, Maria de Lourdes Paixão, da Lisboa Editora e Mário Figueira,
da Novabase, que se reuniram para alimentar a discussão em torno da "Sociedade da
informação, Sociedade do Conhecimento e Sociedade Educativa: As TIC e a
aprendizagem ao longo da vida", moderada por Manuel Patrício, da Universidade de
Évora.


                                                                              Pag 4 de 6
8 e 9 de Março de 2005

               e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar
                 com o desenvolvimento da Sociedade da Informação
Qualquer instituição, privada ou pública, que adopte estratégias de e-Learning deverá
preocupar-se com diversos aspectos, desde a tecnologia aos conteúdos. Arnaldo Santos
considera que temos que ter cuidado na forma como implementamos um processo de e-
Learning numa organização. "Os projectos devem obedecer a vários trâmites como a
preparação da organização para o e-Learning, a condução da análise das necessidades
formativas, a selecção de parcerias tecnológicas e pedagógicas, a selecção de
metodologias e a condução de processos de avaliação", aconselhou.

"Só se aprende verdadeiramente aquilo que se integra no nosso universo social, sendo a
escola responsável por esta relação", avançou por sua vez Maria de Lourdes Paixão, que
considera que as práticas e atitudes da instituição de ensino são "matriciais" na forma
como os alunos vão relacionar-se com o conhecimento no futuro. No novo contexto, o
professor deve motivar a aprender, motivar os seus alunos a relacionarem-se com a
informação de um modo generativo, "motivar para aprender na escola e continuar a
aprender para além dela".

Mário Figueira, da Novabase, aposta na convivência harmónica de bits e átomos para
conduzir a "Revolução Digital", que ao nível da educação colocará essencialmente dois
desafios: a alfabetização digital - conhecer o alfabeto - e a literacia digital - saber aplicá-
lo.

Neste contexto de "Revolução Digital" como forma de transformação do sistema
educativo, não esquecer as características do "professor favorito", um indivíduo que
mostra paixão pelo tema, intelectualmente estimulante, envolvente, interactivo. "O tipo
de professor que queremos ter em qualquer situação, nomeadamente, num projecto de e-
Learning".


Caminhos para uma "destruição criativa" da escola
As novas responsabilidades do professor e dos líderes escolares e a formação de
comunidades de aprendizagem voltaram à discussão durante o painel dedicado ao tema
"As dinâmicas de mudança: organizacional, pedagógica e comportamental, moderado
por Carlos Zorrinho, da Universidade de Évora.

António Andrade começou por defender a "destruição criativa" da escola, tal como
aconteceu com as empresas, uma ideia continuada mais à frente por Hugo Caldeira, da
Universidade Católica, que comparou a futura instituição de ensino pretendida a um
concerto de jazz, por oposição à tradicional orquestra, propondo a criação de um novo
espaço físico escolar, que passaria pelo redesenho da sala de aula, pela adopção de
mobiliário "computer friendly", que incentivasse à mudança do "relógio temporal" a que
o ensino e aprendizagem estão hoje obrigados.




                                                                                     Pag 5 de 6
8 e 9 de Março de 2005

                e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar
                  com o desenvolvimento da Sociedade da Informação
Jorge Borges, do Centro de Competência Nónio da Malha Atlântica, partilhou com os
restantes oradores e assistência a sua experiência na área da formação online e quis
defender, mais uma vez nesta conferência, a necessidade que existe de mudar a escola
em todas as suas vertentes.


Sobre a APDSI
Criada em 2001, a APDSI tem por objectivo a promoção e o desenvolvimento da
Sociedade da Informação e Conhecimento em Portugal, reunindo com este interesse
comum indivíduos e empresas. Na linha destes propósitos a Associação para a
Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação tem vindo a desenvolver
diversas actividades, onde se destacam uma série de estudos realizados por grupos de
trabalho multidisciplinares sobre os vários temas da actualidade na Sociedade da
Informação, nomeadamente o eGovernment, eProcurement e ainda Justiça e Saúde
Electrónica. Em todos estes trabalhos a APDSI procura identificar as tendências de
evolução e também as interacções entre as tecnologias e outras dimensões sociais e
económicas, contribuindo com uma visão mais aberta para a discussão e eficaz
implementação destes conceitos na Sociedade Portuguesa.


Para mais informações contacte:

APDSI
ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
Madan Parque – PCTAS, Edifício VI
Campus da Caparica, Monte de Caparica
2829-516 Caparica - Portugal
Tel.: +351 212 949 606
Fax: +351 212 949 607
E-mail: secretariado@apdsi.pt
URL: http://www.apdsi.pt




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8 e 9 de Março de 2005

               e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar
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APDSI - Conferência e-educação

  • 1. Conferência e-Educação Ideias chave • No processo de aproximação das TIC ao sistema educativo, o mais difícil não é equipar a escola com PCs, mas sim a intrusão das TIC na prática educativa • As TIC têm um valor transformador que não tiveram tecnologias anteriores, como a rádio ou a televisão • Não podemos exigir mudanças bruscas de paradigma às escolas - Quaisquer mudanças que possam acontecer não serão possíveis sem alianças estratégicas • A transformação está iniciada: as tecnologias já mudaram o discurso das escolas, o modo de pensar e o modo de construir conhecimentos • A tecnologia não deverá ser um mero espaço de apresentação de conteúdos, mas sim um instrumento privilegiado para a gestão da construção do conhecimento • Tecnologia sim, mas de rosto humano • O recurso às tecnologias é uma finalidade. As ideias devem durar para além das técnicas • Não devemos colocar jovens à frente das máquinas mais potentes para fazerem o mesmo que faziam antes • Alteração do conceito de turma em comunidade de aprendizagem • Não podemos ter uma escola onde só se ensina e não se aprende • É necessário preparar os alunos para aprender a aprender, para aprender ao longo da vida Internet possui a capacidade de transformar o sistema educativo Lisboa, 8 e 9 de Março - Ao contrário de tecnologias anteriores, as chamadas novas tecnologias, onde a Internet assume o papel principal, têm potencial para introduzir mudanças estruturais no tradicional sistema educativo, segundo se defendeu, a par de outras ideias comuns, ao longo dos dois dias da conferência "e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar com o desenvolvimento da Sociedade da Informação". A conferência decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian, nos passados dias 8 e 9 de Março, sob a organização da APDSI - Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação. Este "valor transformador" da Internet poderá basear-se na sua semelhança com o conceito de biblioteca, como sugeriu Roberto Carneiro, coordenador deste encontro, mas está igualmente fundamentada na capacidade que a Web tem como interface para a criação de novas formas de agrupamento, novas formas de trabalhar em conjunto e, por Pag 1 de 6 8 e 9 de Março de 2005 e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar com o desenvolvimento da Sociedade da Informação
  • 2. sua vez, para o desenvolvimento de "comunidades de aprendizagem", segundo acredita Paulo Dias, da Universidade do Minho. O esforço de equipamento das instituições de ensino com computadores e ligações à Internet foi, e continua a ser por esta razão, necessário, mas esta é também a parte mais fácil na aproximação das Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) ao sistema educativo, como pareceram concordar todos os intervenientes deste seminário, "mais difícil será a 'intrusão' das TIC na prática pedagógica", como sublinhou José Dias Coelho, presidente da Direcção da APDSI, logo na Sessão de Abertura. Também é verdade que as novas tecnologias terão que combater uma "extraordinária resiliência" do sistema educativo, uma "cultura de séculos" que não se conseguirá descongelar em segundos, "houvesse micro-ondas que comportasse o sistema educativo português", ironizou Roberto Carneiro. A escola tradicional assenta em pressupostos que entram em conflito com alguns dos objectivos para o futuro, como o facto de ter sido instituída com base em "tecnologia humanas" - interacção de pessoas -, de ter um sentido profundamente preservador e de assentar numa economia de escala pelo lado do ensino e não pelo lado da aprendizagem. "A nossa escola foi criada para ser estável, repetitiva, para inspirar segurança e agora pedimos- lhe que seja instável, que corra riscos; pedimos um sistema educativo que tenha mais em conta o projecto e menos o arquétipo", referiu Roberto Carneiro. No discurso de conclusão que efectuou, o ex- ministro da educação fez questão de salientar que a transformação pela qual está a passar tem que levar a escola a pensar naquilo que tem a perder se não assimilar o melhor que a Sociedade da Informação tem para oferecer. Já na sessão de encerramento do seminário, Roberto Carneiro lembrou ainda que a mudança estrutural do sistema educativo também não será possível sem o recurso às parcerias com outras instituições que se relacionem com esta área, tal como outros intervenientes defenderam ao longo do encontro e, essencialmente, também não será viável se os portugueses se continuarem a mostrar cépticos quanto aos projectos nacionais que vão sendo desenvolvidos. "Só poderemos conduzir esta transformação com auto-estima", aconselhou. Desafios da aproximação da escola à SI O tema "Educação e Tecnologia" serviu de mote para a sessão de arranque da conferência e-Educação - O que tem o sector da educação a ganhar com o desenvolvimento da Sociedade da Informação. Das opiniões de Paulo Dias, da Universidade do Minho, António Carvalho Rodrigues, do Centro de Competências "Entre Mar e Serra", Adelaide Franco, da Microsoft, e Frederico Carvalho, da Intel, "moderadas" por Roberto Carneiro, saíram algumas das ideias que marcaram o sentido de discurso ao longo do restante tempo que durou o encontro na Gulbenkian. Pag 2 de 6 8 e 9 de Março de 2005 e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar com o desenvolvimento da Sociedade da Informação
  • 3. Paulo Dias construiu a sua intervenção em redor dos desafios que se colocam ao sistema educativo na aproximação à SI, considerando que a escola não vai poder viver à margem do cenário tecnológico uma vez que a "revolução" já está em curso. Uma das ideias chave do discurso deste professor da Universidade do Minho foi a Internet como potenciadora da criação de "comunidades de aprendizagem", comunidades que não se limitam à reunião de sujeitos dentro de uma sala, agrupados por idades e por níveis de escolaridade, mas sim à reunião de interesses, à partilha de objectivos. No primeiro grupo de discussão do dia esteve igualmente patente a mensagem que a introdução das tecnologias, por si só, não tornam a escola perfeita, como lembrou António Carvalho Rodrigues, que, como outros que marcaram presença no evento, também acredita na "capacidade transformadora" da Internet para ajudar a resolver alguns dos velhos problemas das escolas. Central em todo este processo de mudança é o professor e o seu papel, também em transformação, mencionou-se. Adelaide Franco e Frederico Carvalho, respectivamente da Microsoft e da Intel, mostraram os produtos e projectos que as empresas que representam desenvolvem para e na área da educação. Foi o caso do "Partners in Learning" ou o "Portal dos Professores Inovadores" - que conhecerá em breve adaptação para português -, da fabricante de software, e o programa Educação para o Futuro e a competição "Intel ISEF", da fabricante de processadores. A par da divulgação das iniciativas que decorrem, a responsável da Microsoft acrescentou ainda que as TIC se colocam como um desafio à escola no seu todo: à gestão escolar, que tem que estabelecer políticas de desenvolvimento, aos professores, que têm que conhecer as suas potencialidades e adquirir competências para as utilizar no momento certo, e aos alunos, que têm que perceber que as TIC podem ser usadas também para aprender. No painel também se convencionou lembrar que as "novas tecnologias" já não são novas para a maioria dos jovens. "Na actual economia global, as escolas devem assegurar que os alunos não só desenvolvem competências na área das TIC como possuem um raciocínio criativo e capacidade de comunicá- lo de forma clara e efectiva", aconselhou Frederico Carvalho, em nome da Intel. Reflexos da TIC do primeiro ciclo ao ensino superior "Só com uma política proactiva das escolas se conseguirá implementar a SI no sistema educativo", começou por dizer José Lagarto, da Universidade Católica Portuguesa, primeiro a tomar a palavra no painel dedicado ao tema "A experiência das TIC nos Pag 3 de 6 8 e 9 de Março de 2005 e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar com o desenvolvimento da Sociedade da Informação
  • 4. ensinos básico e secundário", que contou com João Pedro da Ponte, da Universidade de Lisboa, como moderador. José Lagarto, ligado a uma experiência de formação online que a UCP conduz - um mestrado em Ciências da Educação - fez igualmente questão de se referir ao papel fundamental que o professor ocupa neste processo, em que se exige que adquira novas competências. A "temática" professor foi igualmente aproveitada por Fernando Albuquerque Costa, da Universidade de Lisboa, que também considera que para a sociedade de aprendizagem ambicionada terá que haver uma redefinição do papel dos professores. "O professor 'sabe-tudo' deverá dar lugar a um professor que se propõe aprender; o professor 'obstáculo' a um professor 'agente da inovação'", propõe o professor convidado da faculdade de Psicologia e de Ciências da educação da Universidade de Lisboa. Francisco Pacheco, da Associação de Profissionais de Ensino de Portalegre, colocou a ênfase do seu discurso no ensino pré-escolar, "os alicerces da casa", como lhe chama, e na formação de professores, dois aspectos que não deverão ser descurados na construção de um sistema educativo que ajude a transformar a Sociedade da Informação numa realidade. Deu igualmente testemunho da sua experiência nos projectos "Kid Smart" e "História do Dia" e lançou o repto "tecnologia sim, mas para as pessoas". O encerramento das "hostilidades" neste painel esteve a cargo de Vítor Teodoro, da Universidade Nova de Lisboa, que se mostrou contra a ideia de que nada mudou no sistema educativo nos últimos anos e alertou para a necessidade do esforço de digitalização "de tudo quanto seja possível". "Os conteúdos online devem existir, independentemente de serem acedidos por muita gente ou não". O projecto "b-On" da UMIC, explicado mais tarde por Diogo Vasconcelos, que também marcou presença no "e-Educação" para dar a conhecer os projectos de sucesso que a entidade que gere tem conduzido, foi um dos exemplos apontados por Vítor Teodoro como o tipo de iniciativas que deveriam acontecer mais frequentemente. Desenvolvimento de "e-competências" e o acesso a novos instrumentos de educação Os benefícios do e-Learning e do b-Learning ficaram assentes no segundo dia de conferência, nomeadamente na sessão da manhã, contando com a defesa de Arnaldo Santos, da PT Inovação, Maria de Lourdes Paixão, da Lisboa Editora e Mário Figueira, da Novabase, que se reuniram para alimentar a discussão em torno da "Sociedade da informação, Sociedade do Conhecimento e Sociedade Educativa: As TIC e a aprendizagem ao longo da vida", moderada por Manuel Patrício, da Universidade de Évora. Pag 4 de 6 8 e 9 de Março de 2005 e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar com o desenvolvimento da Sociedade da Informação
  • 5. Qualquer instituição, privada ou pública, que adopte estratégias de e-Learning deverá preocupar-se com diversos aspectos, desde a tecnologia aos conteúdos. Arnaldo Santos considera que temos que ter cuidado na forma como implementamos um processo de e- Learning numa organização. "Os projectos devem obedecer a vários trâmites como a preparação da organização para o e-Learning, a condução da análise das necessidades formativas, a selecção de parcerias tecnológicas e pedagógicas, a selecção de metodologias e a condução de processos de avaliação", aconselhou. "Só se aprende verdadeiramente aquilo que se integra no nosso universo social, sendo a escola responsável por esta relação", avançou por sua vez Maria de Lourdes Paixão, que considera que as práticas e atitudes da instituição de ensino são "matriciais" na forma como os alunos vão relacionar-se com o conhecimento no futuro. No novo contexto, o professor deve motivar a aprender, motivar os seus alunos a relacionarem-se com a informação de um modo generativo, "motivar para aprender na escola e continuar a aprender para além dela". Mário Figueira, da Novabase, aposta na convivência harmónica de bits e átomos para conduzir a "Revolução Digital", que ao nível da educação colocará essencialmente dois desafios: a alfabetização digital - conhecer o alfabeto - e a literacia digital - saber aplicá- lo. Neste contexto de "Revolução Digital" como forma de transformação do sistema educativo, não esquecer as características do "professor favorito", um indivíduo que mostra paixão pelo tema, intelectualmente estimulante, envolvente, interactivo. "O tipo de professor que queremos ter em qualquer situação, nomeadamente, num projecto de e- Learning". Caminhos para uma "destruição criativa" da escola As novas responsabilidades do professor e dos líderes escolares e a formação de comunidades de aprendizagem voltaram à discussão durante o painel dedicado ao tema "As dinâmicas de mudança: organizacional, pedagógica e comportamental, moderado por Carlos Zorrinho, da Universidade de Évora. António Andrade começou por defender a "destruição criativa" da escola, tal como aconteceu com as empresas, uma ideia continuada mais à frente por Hugo Caldeira, da Universidade Católica, que comparou a futura instituição de ensino pretendida a um concerto de jazz, por oposição à tradicional orquestra, propondo a criação de um novo espaço físico escolar, que passaria pelo redesenho da sala de aula, pela adopção de mobiliário "computer friendly", que incentivasse à mudança do "relógio temporal" a que o ensino e aprendizagem estão hoje obrigados. Pag 5 de 6 8 e 9 de Março de 2005 e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar com o desenvolvimento da Sociedade da Informação
  • 6. Jorge Borges, do Centro de Competência Nónio da Malha Atlântica, partilhou com os restantes oradores e assistência a sua experiência na área da formação online e quis defender, mais uma vez nesta conferência, a necessidade que existe de mudar a escola em todas as suas vertentes. Sobre a APDSI Criada em 2001, a APDSI tem por objectivo a promoção e o desenvolvimento da Sociedade da Informação e Conhecimento em Portugal, reunindo com este interesse comum indivíduos e empresas. Na linha destes propósitos a Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação tem vindo a desenvolver diversas actividades, onde se destacam uma série de estudos realizados por grupos de trabalho multidisciplinares sobre os vários temas da actualidade na Sociedade da Informação, nomeadamente o eGovernment, eProcurement e ainda Justiça e Saúde Electrónica. Em todos estes trabalhos a APDSI procura identificar as tendências de evolução e também as interacções entre as tecnologias e outras dimensões sociais e económicas, contribuindo com uma visão mais aberta para a discussão e eficaz implementação destes conceitos na Sociedade Portuguesa. Para mais informações contacte: APDSI ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Madan Parque – PCTAS, Edifício VI Campus da Caparica, Monte de Caparica 2829-516 Caparica - Portugal Tel.: +351 212 949 606 Fax: +351 212 949 607 E-mail: secretariado@apdsi.pt URL: http://www.apdsi.pt Pag 6 de 6 8 e 9 de Março de 2005 e-Educação: O que tem o sector da educação a ganhar com o desenvolvimento da Sociedade da Informação