Defensores do livre-comércio acreditam que as exportações de alimentos permitem que as populações comprem mais comida, mas a realidade contesta isso. A concentração da propriedade da terra leva as empresas a controlarem cada vez mais terras, e políticas que privilegiam as exportações pioraram a segurança alimentar na América Latina, como no Brasil e no Chile. Organizações internacionais como o Banco Mundial e a OMC influenciam muito o comércio e a segurança alimentar global.
1. Liberalização Comercial
Defensores do livre-
comércio afirmam que com
o dinheiro ganho com as
exportações de alimentos
a população pode comprar
mais comida do que ela
teria sido capaz de
produzir. Mas a realidade
contesta esta afirmação.
2. A concentração da propriedade
da terra leva as empresas a
controlarem cada vez maiores
extensões.
3. Politicas comerciais que privilegiam a exportação
A partir dos anos 80 e 90, muitos países subdesenvolvidos
aplicaram políticas que privilegiaram o comércio internacional
conseguindo ampliar seus saldos a custa de políticas agrícolas e
da segurança alimentar, piorando a situação dos famintos. É o
que acontece na América Latina.
Isso porque países como o Chile e o Brasil deixaram de plantar
ou exportaram quase a mesma quantidade que se produziu de
alimentos básicos como feijão , trigo e outros. O destaque do
Brasil foi a soja que no inicio da década de 70 ocupava 10 mil
hectares e hoje ocupa 5 milhões.
4. Organizações e políticas internacionais
As políticas de diversas organizações internacionais têm grande
influência no comércio e na segurança alimentar.
• Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional
• Organização Mundial do Comércio
• Um Direito Humano
• Organismos das Nações Unidas.