Proyectos de salud urbana en Madrid: Pasado, presente y futuro
Jornadas IABS. 4 noviembre. Unidades 1 y 2. itdUPM. 2013
1. !
!
Curso
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
2. !
!
Objec2vos
• Discusiones
teórico-‐conceptuales
sobre
el
tema
de
conflictos
socioambientales
• Presentación
y
discusión
de
instrumental
metodológico
para
el
diálogo
social
y
la
ges9ón
de
conflictos
• Evaluación
e
interpretación
de
casos
reales
de
conflictos
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
3. !
!
Programación
–
1º
día
16:00
h.
Inicio
de
las
ac9vidades.
Presentación
de
ponentes,
IABS,
agenda
e
metodología
16:15
h.
Dinámica
de
la
pregunta:
¿Qué
en9ende
usted
por
conflicto?
¿Y
por
conflicto
socioambiental?
16:30
h.
Unidad
1
–
Aspectos
teóricos
sobre
conflictos
socioambientales
18:00
h.
Pausa
18:15
h.
Unidad
2
–
Elementos
de
análisis
de
los
conflictos
19:30
h.
Película/Documental
sobre
conflictos
socioambientales
20:00
h.
Cierre
y
sugerencia
de
lectura
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
4. !
!
Programación
–
2º
día
16:00
h.
Unidad
3
–
Responsabilidad
Social
y
Reparto
de
Beneficios
Unidad
4
–
Percepción
–
Comunicación
–
Imagen
de
los
actores
Unidad
5
–
Enfoques
y
procesos
de
ges2ón
de
conflictos
socioambientales
18:00
h.
Pausa
18:15
h.
Discusión
en
torno
a
un
caso
real
de
conflicto
socioambiental
Caso:
Conflicto
por
la
implantación
de
un
parque
eólico
en
un
área
de
asentamiento
de
reforma
agraria
en
el
noreste
de
Brasil.
19:30
h.
Dinámica
final:
Juego
de
conflictos
y
espacio
de
diálogo
20:00
h.
Cierre
del
curso
y
evaluación
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
5. !
!
Quienes
somos
OSCIP
–
Organización
de
la
Sociedad
Civil
de
Interés
Público
creada
en
2003,
con
monitoreo
del
Ministerio
de
la
Jus9cia
Obje2vo:
desenvolver
nuevos
proyectos
a
par9r
de
un
modelo
de
desarrollo
mas
justo
e
sostenible;
Aproximadamente
180
proyectos
apoyados
por
ins2tuciones
publicas
y
privadas;
Más
de
R$
100
millones
(EUR
30
millones)
ejecutados;
5
núcleos
temá2cos:
Desarrollo
Rural
e
Tecnologías
Sociales
Turismo
Pesca
y
Acuicultura
Sostenibles
Cooperación
y
Fortalecimiento
Ins9tucional
Diálogos
Sociales
y
Ges9ón
de
Conflictos
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
6. !
!
Ponentes
Luís
Tadeu
Assad.
Doctor
en
Desarrollo
Sostenible,
Post-‐Doctor
en
Análisis
y
Ges9ón
de
Conflictos
Socioambientales.
Director-‐
Presidente
del
IABS
Eric
Jorge
Sawyer.
Especialista
en
Negocios
para
la
FGV
y
Ges9ón
Gubernamental
para
la
UPIS.
Director
Técnico
del
IABS
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
7. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
8. !
!
O
que
você
entende
por
conflito?
Tempo:
15
minutos
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
9. !
!
O
que
você
entende
por
conflito
socioambiental?
Tempo:
15
minutos
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
10. !
!
} Conflito
é
a
energia
que
se
cria
quando
indivíduos
ou
grupos
interdependentes
buscam
sa9sfazer
interesses
ou
obje9vos
que
se
percebem
incompa_veis,
ou
não
estão
de
acordo
sobre
a
distribuição
de
recursos
materiais
ou
simbólicos.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
11. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
12. !
!
Grande
parte
dos
sociólogos
do
final
do
século
XIX
e
início
do
século
XX
se
preocupou
com
o
tema
do
conflito
nas
sociedades
Spencer
Marx
Durkheim
Weber
Simmel
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
13. !
!
A
curiosidade
pelas
causas
e
a
natureza
do
conflito
con9nuou
no
século
XX
…
Parsons
Coser
Dahrendorf
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
14. !
Lederach
!
…
e
con2nua
até
hoje!
Sachs
Vandana
Shiva
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
15. !
!
Durkheim
–
“uma
anomalia
social
–
tensão
norma2vas”,
produto
do
enfraquecimento
das
normas
da
sociedade
(“anomia”).
Para
evitar
o
conflito
deve-‐se
reforçar
a
solidariedade.
Marx
–
“Confronto
de
interesses
irreconciliáveis,
tensões
entre
estruturas
sociais
-‐
luta
de
classes
“jus9ça
diferente
entre
ricos
e
pobres”.
Contradição
entre
forças
produ9vas
e
relações
de
produção....
mas
“O
conflito
é
o
motor
da
história”
(mudança).
Weber
–
Conflito
como
ação
individual
dotada
de
intencionalidade.
Spencer
–
“Darwinismo
social”.
Conflito
anima
a
sociedade
e
equilibra
a
sociedade
e
o
individuo.
Parsons,
Pareto
e
Merton
–
cons9tui
um
sinal
de
falta
de
integração
social,
disfunção,
perturbação
–
resulta
do
mau
funcionamento
e
cria
problemas
para
o
sistema.....
mas
normais
dentro
das
sociedades
mais
vibrantes
em
um
equilíbrio
em
movimento.
Coser
–
Luta
por
valores
e
reinvindicações
de
status,
poder
e
recursos.
Obje9vo
dos
oponentes
é
neutralizar,
lesionar
ou
eliminar
os
rivais...
.
mas
funciona
como
válvula
de
escape,
contribui
para
preservar
a
ordem
e
fortalecer
a
organização
social.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
16. !
!
• Uma
das
formas
centrais
de
interação
social
•
Forma
de
expressão
de
divergências
• Visa
solucionar
dualismos
divergentes
• Meio
de
alcançar
uma
certa
unidade
• Divergência
de:
Interesses,
percepções,
valores
• Reveste-‐se
de
“posi2vidade”
(introduz
a
posi2vidade
do
conflito)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
17. !
!
Então…
o
conflito
social
é
posi2vo
ou
nega2vo?
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
18. !
!
O
conflito
é...
um
desvio
...
uma
disfunção
social
...
um
choque
entre
interesses
...
uma
forma
de
interação
social
...
divergência
de
Interesses,
percepções
e
valores...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
19. !
!
Sempre
“nega2vo”
no
senso
comum!
Porém,
permanentes
e
intrínsecos
e
com
muitos
significados...
• É
....inerente
à
sociedade.
• ....cons2tuinte
das
relações
sociais.
• ...construtor
do
sujeito.
“Reflete
uma
sociedade
viva
–
que
se
reinventa”
“Nasce
da
diferença”
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
20. !
!
Porém,
em
todo
conflito
existe
um
risco…
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
21. !
!
• Dis2nto
da
violência:
Esta
ganha
espaço
onde
o
conflito
fracassa.
• Comporta
a
violência:
No
antagonismo
esta
é
uma
possibilidade.
• Reduz
a
violência:
Quando
o
conflito
tem
sucesso.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
22. !
!
• Impessoais,
por
princípio
ou
interesses
cole9vos
e
obje9vos.
•
Pode
ganhar
um
caráter
perverso,
pois,
o
ator
não
pensa
nele
e
não
pensa
nos
outros.
Pode
massacrá-‐los
em
nome
da
causa.
•
Não
existe
o
ódio
pessoal,
mas
o
papel
representado.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
24. !
!
} Conflito
Socioambiental
“Um
processo
de
interação
cole9va
caracterizado
por
uma
dinâmica
de
oposição
e
controvérsia
entre
grupos
de
interesse
que
resulta
de
suas
incompa9bilidades,
reais
ou
percebidas,
em
torno
do
controle,
uso
e/ou
acesso
ao
ambiente
e
seus
recursos.”
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
25. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
26. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
27. !
!
• Complexidade
e
interdependência
• Especificidade
-‐
os
conflitos
são
dis+ntos
• ConDnuidade
e
evolução
–
como
um
“organismo
vivo”
• Cenário
–
Amplitude
–
local
com
redes
globais
• Necessidade
de
Informação
–
origens,
mo+vações
• Incerteza
cienJfica
–
di:cil
iden+ficação
–
percepção/visão
• Interesse
público
–
atores
distantes
• Interesses
não
representados
–
gerações
futuras
• MulDplicidade
de
atores
e
instâncias
de
decisão
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
28. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
29. !
!
O
QUE
NORMALMENTE
SE
VÊ
O
QUE
NORMALMENTE
NÃO
SE
VÊ
CAUSAS
TANGÍVEIS
OU
MATERIAIS
CAUSAS INTANGÍVEIS
OU CULTURAIS
CAUSAS CONTRIBUINTES
INTERPESSOAIS
ESTRUTURAIS
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
30. !
!
INCOMPATIBILIDADE
PROCESSOS PRODUTIVOS
CAPACIDADE REGENERATIVA
DE ECOSSISTEMAS
ACESSO DESIGUAL
A RECURSOS
(TERRA, ÁGUA…)
LÓGICAS DE
CONSERVAÇÃO
VS. SUBSISTÊNCIA
CAUSAS
(objetivas)
TANGÍVEIS OU
MATERIAIS
RECURSOS
ESCASSOS
IMPACTO AMBIENTAL
INTERESSE
ECONÔMICO
Normalmente
se
pensa
em....
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
31. !
!
• A
natureza
como
recurso
material
• Soluções
materiais
e
técnicas
para
os
conflitos
• Reprodução
cíclica
dos
conflitos!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
32. !
!
VISÕES DE
DESENVOLVIMENTO
NOÇÕES DIVERSAS
DE PROPIEDADE
FORMAS DE
CONHECIMENTO
CAUSAS
INTANGÍVEIS
(simbólico cultural)
DEFINIÇÕES DISTINTAS DA
NATUREZA
FORMAS DE
GOVERNABILIDADE
IDENTIDADE
CULTURAL
NOÇÕES DIVERSAS
DE AUTORIDADE
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
33. !
!
DESCORDENAÇÃO
INSTITUCIONAL
CULTURA
INSTITUCIONAL:
Centralização,
rigidez na tomada
de decisões,
verticalidade,
tecnicismos
PRIORIDADES DE
DESENVOLVIMENTO
DA NAÇÃO
CAUSAS
ESTRUTURAIS
LOGICAS ECONOMICAS
DO MERCADO GLOBAL
PRESSÕES
ECONOMICAS E
POLITICAS
NACIONAIS
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
35. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
36. !
!
ü Econômicos
ü Domés9cos
ü Polí9cos
ü Religiosos
ü Ambientais
ü Gêneros
ü Ideológicos
ü Étnicos
ü Internacionais
ü Difusos
(Recursos
Naturais)
Normalmente
em
conjunto!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
37. !
!
Uso e acesso as áreas protegidas
Planejamento do uso da terra
Manejo de resíduos sólidos
Manejo de zonas costeiras
Concessões florestais
Exploração petrolífera
Territórios Indígenas
Manejo de Bacias
Segundo
o
Recurso
Fronteira agrícola
em
Disputa
...
Contaminação
Usos florestais
Uso do fogo
Mineração
Pesca
Fauna
Água
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
38. !
!
Pesca
Artesanal
Vs.
Pesca
Industrial
Expansão
Urbana
Vs.
Usos
Agrícolas
e
Pecuários
Segundo
as
Formas
de
uso
em
Disputa...
Agricultura
de
Pequena
Escala
Vs.
Agricultura
de
Grande
Escala
Conservação
(áreas
protegidas
)
Vs.
Usos
Tradicionais
(agricultura,
pesca)
Usos
tradicionais
Vs.
Desenvolvimento
de
Grande
Escala
(represas,
mineração,
oleodutos,
rodovias)
Turismo
Desenvolvido
Localmente
vs.
Turismo
de
Grande
Escala
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
39. !
!
Intra-‐comunitários
Inter-‐comunitários
Segundo
os
atores
sociais
envolvidos...
Inter-‐ins9tucionais
Inter-‐estatais
Globais
Inter-‐geracionais
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
40. !
!
Segundo
recurso
em
disputa
Segundo
uso
em
disputa
Segundo
atores
envolvidos
Recursos
Pesqueiros
(lagosta)
Pesca
de
Mergulho
Conservação
(proibido)
x
x
Pesca
Predatória
Pesca
com
Rede
(rede
ou
(proibido)
mergulho)
Intra-‐comunitário
(entre
pescadores
artesanais)
Pescadores
x
Empresários
do
setor
Inter-‐ins9tucional
Inter-‐comunitário
(órgãos
(todos
pescadores
ambientais
x
x
armadores
e
pescadores)
atravessadores)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
41. Tipologia
Segundo
o
recurso
em
disputa
Segundo
o
uso
em
disputa
(forma
de
exploração)
Conflito
em
torno
da
criação
e
regularização
da
reserva
garimpeira
da
Vila
Mutum
–
Apiacás/MT
!
!
Mineração
(garimpo)
de
ouro
Garimpos
“artesanais”
X
Mineração
empresarial
Garimpagem
X
Preservação
Reserva
Garimpeira
X
Assentamento
rural
Garimpagem
cole2va
(coopera2va)
X
Garimpagem
individual
Coopera2va
dos
garimpeiros
X
Empresários
do
setor
(inclusive
garimpeiros
mais
capitalizados)
Segundo
os
atores
envolvidos
Garimpeiros
X
Empresa
Mineradora
Garimpeiros
X
Órgãos
Ambientais
Garimpeiros
X
Assentados
(agricultores
familiares)
Segundo
as
relações
de
Poder
Desbalanceado
(Empresa)
Desbalanceado
(Órgãos
Ambientais)
Desbalanceado
(Garimpeiros)
Balanceado
Segundo
o
estágio
do
conflito
Manifesto
Manifesto
Crise
Latente
Está2cas
Risco
de
manipulação
Segundo
as
relações
sociais
Pacíficas
Instáveis
Instável
em
vias
de
confrontação
(caso
específico)
Segundo
a
gestão
Em
negociação
Repressão
Mediação/
Confrontação
Funcionalidade
do
Em
ins2tucionalização
(criação
de
espaços
de
diálogos)
conflito
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
42. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
43. !
!
Todo
conflito
tem
uma
“vida
própria”,
processo
evolu9vo
que
lhe
é
específico
ü Supressão:
impossível
ü Resolução:
raro
ü Transformação:
ditcil
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
44. !
!
ü Preparação
(Latência)
ü Anuncio
(Manifestação)
ü Desenvolvimento
ü Agudização
(Crise)
ü Estagnação
ou
resolução
ü Ins9tucionalização
ü Transformação
e
Negociação
(saída)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
45. !
!
Pacíficas
Pacíficas
Não
Pacíficas
INSTÁVEL
DINÂMICO
4.
Transformação
do
3.
Negociação
Balanceado
Desbalanceado
RELAÇÕES
DE
PODER
Adaptado
de
Curle
1971,
Lederach
1989,
Regehr
1993.
ESTÁTICO
INTERAÇÕES
conflito
Concien9zação
1.
Conflito
Latente
Baixa
2.
Confrontação
Crise
Conflito
Manifesto
Alta
CONCIÊNCIA DO CONFLITO
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
46. Adaptado
de
Curle
1971
!
!
Crise
3
meses
-‐
1
ano
Conflitos
1-‐2
anos
Normas,
Regras,
Polí2cas
2-‐5
anos
A2tudes
5-‐20
anos
Dimensões
Temporárias
de
Intervenção
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
47. !
!
Ápice
da
crise
Mecanismos
de
gestão
“Maturidade
social”
Equilíbrio
dinâmico
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
48. !
!
ü Con9nuidade
ou
consolidação
do
sistema
social
ü Ruptura
ou
mudança
social
Em
geral
os
conflitos
tendem
a
uma
ins9tucionalização.
Estabelecimento
de
regras
aceitas
pelas
partes
conflitantes
fundando
limites
à
sua
evolução
e
manifestação
OBJETIVO:
TORNÁ-‐LO
MAIS
FUNCIONAL
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
49. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
50. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
51. !
!
Fundamentos
dos
elementos
de
conflitos
Todo
conflito
reúne
atores
em
torno
de
um
objeto
em
disputa.
Eles
interagem
(se
enfrentam)
em
determinado
campo,
em
um
momento
específico,
contando
com
observadores
ou
par9cipantes
indiretos.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
52. !
!
Conceito
Básico
Os
conflitos
possuem
vida
própria...
Os
conflitos
são
dis2ntos,
têm
regras
próprias
de
evolução,
ocorrem
em
um
espaço
definido
e
comportam
certos
9pos
de
atores,
os
quais
podem
recorrer
a
determinados
recursos.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
53. !
!
Os
conflitos
possuem
vida
própria...
Todo
conflito
tem
uma
história,
possui
uma
natureza
própria,
regida
por
uma
lógica
específica,
com
momentos
de
intensidade
diferentes.
Mesmo
que
de
forma
espontânea,
conta
com
facilitadores
e/ou
mediadores.
Cada
conflito
tem
suas
dinâmica,
origens,
fatores
de
evolução
e
interação
ou
rejeição.
Nenhum
conflito
é
igual
ao
outro...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
54. !
!
Elementos
centrais
do
conflito
“A
Terra,
O
Homem,
A
Luta”
Os
Sertões
(Euclides
da
Cunha)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
55. !
!
Elementos
centrais
do
conflito
• Objeto
em
disputa
(“origens
e
vetores
do
conflito”)
• Campo/espaço
de
conflito
(“arena
de
interação”)
• Atores
Sociais
(“Descrição
–
interesses,
necessidades”)
• A
luta
–
relações
entre
atores
(“dinâmica
do
extrato
social”
–
análise
do
conflito)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
56. !
!
Outros
elementos
do
conflito
•
•
•
•
•
Natureza
–
Tipologia
–
Caracterís9ca
Intensidade
Lógica
História
-‐
Evolução
Facilitadores
–
Mediadores
–
Observadores
(intervenção)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
57. !
!
“A Terra”
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
58. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
59. !
!
Local
onde
ocorre
o
conflito:
Território
tsico,
geográfico
e
social
onde
se
desenrola
o
conflito
–
“O
local
está
integrado
ao
regional,
nacional
e
global!”
Espaço
onde
se
trava
a
“luta”
entre
atores
em
torno
de
interesses
específicos
que
o
diferencia.
Todo
campo
tem
regras
próprias,
define
as
possibilidades
de
ação
dos
atores
e
os
hierarquiza.
O
conflito
pode
não
ter
um
espaço
tsico
definido,
pode
se
delinear
em
torno
de
um
tema
difuso.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
60. !
!
Aspectos
históricos-‐evolu2vos
Fatos
e
eventos
históricos
marcantes
no
processo
de
desenvolvimento
local,
que
influenciam
direta
ou
indiretamente
no
conflito:
• Processo
de
ocupação
e
colonização;
• Incen9vos
e
polí9cas
anteriores;
• Ciclos
econômicos;
• Desastres
ambientais;
• Outros
conflitos...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
61. !
Período
...
1960/70´s
1960/70´s
1960-‐70´s
1960-‐70´s
1975
!
Fatos
Marcantes
C
CD
História
do
povo
Kayabi.
Fala
da
existência
dos
indígenas
nessas
terras
antes
dos
não
índios.
Incen9vo
a
ocupação
da
região
Amazônica
pelo
Governo
Federal
-‐
Projeto
SUDAM
(1968).
C
Propaganda
dos
projetos
de
colonização
–
Início
Migração
de
colonos
Sul.
CD
Descoberta
de
ouro
na
região.
C
D
C
D
Migração
(NO
e
NE)
muito
forte
por
causa
do
garimpo
–
“O
município
de
Apiacás
chegou
a
ter
60
mil
habitantes”
A
abertura
da
floresta
para
construção
da
BR
163
-‐
pra9camente
dizimou
a
aldeia
Paraná(conflitos
e
doenças-‐
sarampo)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
62. !
1976
D
1979
CD
1980´s
1983
D
!
Atestado
n.
00007
da
Funai
-‐
não
há
indígenas
na
região.
“Taca
de
79”
Alta
Floresta
–
Conflito
de
colonos
mobilizados
pela
empresa
colonizadora
e
garimpeiros
.
Explosão
garimpeira
–
ouro
(ciclo
do
até
1990).
C
D
“Show
Gretchem”
–
Ápice
do
Ciclo
do
Ouro
1988
C
Criação
do
município
de
Apiacás.
1990´s
C
Desvalorização
do
ouro
–
Fim
do
ciclo
econômico
do
ouro
1990
C
Início
da
exploração
madeireira
1996
D
Invasões
de
terra
para
assentamento
de
“sem
terra”
-‐
Arumã
1999
CD
“Retrocesso
da
questão
ambiental”
–
Decreto
-‐
aumento
da
área
de
reserva
legal
para
80%
(antes
era
50%)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
63. !
!
2001
Chacina
de
Mutum
–
Revanche
dos
garimpeiros
organizados
contra
segurança
D
par2cular
da
empresa
–
Reflexo
dos
conflitos
da
Taca
de
89
2002
Criação
da
terra
indígena
(Portaria
1.149/MJ
02/10/02)
–
a9ngindo
áreas
com
CD
presença
de
fazendeiros.
Depois
um
conflito
jurídico
entre
legislações.
Demarcação
em
discussão.
2006
2006
2009
C
Criação
do
Parque
Nacional
do
Juruena
CD
Operação
“Curupira”
-‐
contra
a
ilegalidade
das
serrarias
Processo
de
Discussão
da
ZEE
-‐
maior
manifestação
pública.
Dissensos
entre
C
classificação
em
Zona
1
ou
2
(“se
9vesse
acontecido
em
1970
toda
questão
territorial
não
estaria
tão
conflituosa”)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
64. !
!
Espaço
•sico-‐geográfico
Caracterís9cas
tsicas,
geográficas
da
região
que
influenciam
direta
ou
indiretamente
no
conflito,
como:
-‐ Localização
geográfica,
acesso,
infra-‐estrutura;
-‐ Aspectos
de
relevo,
vegetação,
hidrografia,
geologia,
solos;
-‐ Disponibilidade
de
recursos
naturais.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
65. !
!
Espaço
polí2co-‐ins2tucional
Caracterís9cas
ins9tucionais,
legais
e
de
polí9cas
públicas
que
influenciam
direta
ou
indiretamente
no
conflito,
como:
-‐ Papel
e
presença
do
Estado
como
regulador;
-‐ Normais
e
leis
definidas
e
existentes;
-‐ Existência
de
polí9cas,
programas,
ações
e
inves9mentos;
-‐ Relações
ins9tucionais;
-‐ Organização
ins9tucional...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
66. !
!
Espaço
Socioambiental
Caracterís9cas
ambientais
e
as
inter-‐relações
com
a
sociedade
que
influenciam
direta
ou
indiretamente
no
conflito,
como:
-‐ Situação
ambiental
e
de
preservação
dos
recursos
naturais;
-‐ Níveis
de
poluição
e
degradação;
-‐ Aspectos
ecológicos
diferenciados;
-‐ Relação
da
sociedade
com
o
meio
ambiente...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
67. !
!
Espaço
Socioeconômico
Caracterís9cas
econômicas
e
as
inter-‐relações
com
a
sociedade
que
influenciam
direta
ou
indiretamente
no
conflito,
como:
-‐ Economia
local;
-‐ Principais
a9vidades
econômicas
atuais;
-‐ Educação,
saúde
e
cultura;
-‐ Índice
de
desenvolvimento
humano
e
social;
-‐ Nível
de
par9cipação
e
organização
social.
-‐ Possibilidades
e
interesses
econômicos...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
68. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
69. !
!
“O Homem”
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
70. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
71. !
!
Caracterís2cas
Indivíduos
ou
grupos
de
iden9dade
própria,
reconhecidos
por
outros,
com
capacidade
de
modificar
seu
ambiente
de
atuação.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
72. !
!
Caracterís2cas
• Grupos
formais
e
não
formais
• Atores
primários
e
secundários
• Atores
intangíveis
ou
não
presentes
– Os
ancestrais
– As
gerações
futuras
• Indivíduos
• Grupos
sociais
• Etnias
• Organizações
/
Associações
• Nações
ou
cole2vidades
• Estados
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
73. !
!
Alguns
atores
–
Conflitos
Socioambientais
Comunidades
Locais
Empresas
–
Setor
Privado
Órgão
e
Agentes
de
Polí9ca
e
Fomento
Órgãos
e
ONG´s
Ambientais
Terceiros
e
emergentes
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
74. Contexto
da
Governança
Social
Integrada
!
!
PODER
PÚBLICO
COMUNIDADE
LOCAL
INICIATIVA
PRIVADA
SOCIEDADE
CIVIL
ORGANIZADA
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Fundação
Dom
Cabral
-‐
FDC
Apresentação
Eric
Jorge
Sawyer
75. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
76. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
77. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
78. !
!
Caracterís2cas
nos
conflitos
Nenhum
ator
é
homogêneo
em
seu
interior;
As
posições
e
relacionamentos
(alianças
e
conflitos)
podem
variar
de
acordo
com
o
tempo,
o
objeto
e
os
atores
envolvidos;
Possuem
estratégias
dinâmicas
e
não
defini9vas
ao
longo
da
evolução
do
conflitos;
Possuem
INTERESSES,
PERCEPÇÕES
E
VALORES
dis9ntos.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
79. !
!
Funções
nos
conflitos
•
Atores
diretamente
envolvidos
–
com
interesses
e
necessidades
diretamente
impactados
no
processo
(Promotores
ou
Neutros);
•
Atores
indiretos
–
Indivíduos
ou
grupos
envolvidos
marginal
ou
indiretamente,
às
vezes
sem
interesse
definido
e,
em
geral,
ví9mas
de
seus
impactos
(ví9mas
de
guerra,
torcedores
de
um
jogo,
transeuntes)
•
Facilitadores
–
analisam
e
re-‐desenham
o
conflito,
facilitam
a
criação
de
espaços
de
diálogo;
e
a
pré-‐negociação
de
acordos;
•
Mediadores
–
Coordenam
e
executam
a
negociação
e
o
diálogo;
•
Observadores
–
acompanham
o
processo
,
a
efe9vação
dos
acordos
e
sua
realização.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
80. !
!
Mo2vações
O
que
mo9va
a
sua
par9cipação
no
conflito
•
Riqueza
(material)
•
Poder
(polí9ca)
•
Status
(social)
•
Valores
(moral)
•
Ideais
(ideológica)
•
Crenças
(religiosa)
•
Relação
com
o
ambiente
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
81. !
!
Posições
Como
se
expressam
no
conflito
PROMOVE
APOIA
NEUTRO
SE
OPÕE
VETA
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
82. !
!
Interesses
e
necessidades
O
que
realmente
quer
ou
precisa
•
Promovem
a
proteção
ambiental
-‐
por
ideologia,
função
ins9tucional,
manutenção
de
ganhos
individuais,
diminuição
de
concorrência,
ou
para
conservar
o
ambiente
•
Se
opõem
a
proteção
ambiental
–
para
ampliar
os
ganhos
,
por
interesses
polí9cos,
por
ideologia,
por
cri9cas
ao
modelo,
ou
por
necessidades
de
crescimento
econômico
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
83. !
!
Recursos
(“armas”)
Meios
que
cada
ator
u9liza
para
promover
seus
interesses
e
necessidades
no
conflito
•
Dependem
da
natureza
do
conflito
•
Podem
ser
materiais,
simbólicos,
silenciosos,
étnicos,
religiosos:
•
•
•
•
•
•
•
Poder
econômico;
Influência
e
poder
polí9cos;
Força
e
in9midação;
Relações
de
parcerias
e
organização;
Conhecimento
empírico
e
histórico
da
região;
Conhecimento
legal
e
técnico;
Mobilização
social,
luta
simbólica
e
mídia...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
84. !
!
Estratégias
Forma
que
u9liza
seus
recursos
durante
o
conflito
Ações
e
a9tudes
para:
•
Equalização
de
relações
de
poder
no
processo;
•
Ampliação
de
alianças;
•
Convencimento
da
sociedade;
•
Divulgação
da
causa;
•
Ampliação
do
conhecimento;
•
Reversão
de
entraves...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
85. RESUMO
DA
CARACTERIZAÇÃO
E
CLASSIFICAÇÃO
DOS
ATORES
OU
GRUPO
DE
ATORES
EM
RELAÇÃO
AO
CONFLITO
SOCIOAMBIENTAL
DA
COMUNIDADE
DE
CANABRAVA
E
A
EMPRESA
V&M
FLORESTAL.
!
!
GRUPO DE
ATORES
Setor Privado
(V&M Florestal)
Comunidade de
Canabrava
POSIÇÃO
INTERESSES
ESTRATÉGIAS
RECURSOS
Manter seu sistema
produtivo, seus
rendimentos e
imagem, a despeito
da comunidade.
- Acabar com o roubo de lenha na
fazenda da empresa;
- Manter a lucratividade do
empreendimento;
- Melhorar a imagem da empresa perante
a sociedade;
- Evitar que o conflito gera impactos
negativos para a empresa;
- Melhorar as questões socioambientais na
região da fazenda da empresa;
- Evitar enfrentamentos e conflitos com a
comunidade.
- Criar um processo de diálogo com alguns
atores da comunidade selecionados pela
empresa;
- Desenvolver projetos socioambientais
isolados com a comunidade e em parceria da
empresa, sua fundação e órgãos públicos;
- Utilizar empresa de comunicação e marketing
para melhorar a imagem da empresa;
- Contribuir e incentivar o Poder Público a
solucionar os roubos de lenha na fazenda da
empresa;
- Questionar algumas lideranças locais e
instituições contrárias aos seus interesses no
processo;
- Questionar a existência do conflito.
- Poder e desenvolvimento
econômico;
- Influência Política;
- Geração de trabalhos;
- Conhecimentos técnicos e de
comunicação (empresa
contratada);
- Relações com outras
empresas e alguns órgãos
públicos;
- Fundação SIDERTUBE de
apoio a comunidade.
Melhoria de suas
condições de vida,
contrário ao modelo
da comunidade.
- Geração de trabalho e renda;
Maior
investimento
para
desenvolvimento da comunidade;
- Acesso à terra e aos recursos naturais;
- Liberdade de circulação para se chegar a
comunidade;
- Melhoria da qualidade de vida da
comunidade
de
Canabrava
e
recuperação dos recursos naturais (água
e Cerrado).
- Buscar apoios para se organizar e fortalecer
para aumentar o seu poder de negociação
com a empresa;
- Realizar manifestações populares;
- Buscar alternativas de emprego e renda;
- Proteger a comunidade e os recursos naturais
existentes na região;
- Fortalecer o associativismo e buscar parcerias
para a execução de projetos socioambientais,
geralmente de curto prazo, na comunidade.
- Protestos e manifestação
popular;
- Organização social;
- Parcerias com ONGs de
repercussão
regional,
nacional e internacional;
- Conhecimentos empíricos e
do histórico da região.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
CLASSIFICAÇÃO
86. !
!
QUADRO 1: Classificações de atores sociais – variáveis e simbologia.
Item de Classificação
Tipo de Atuação – forma de atuação do
ator em relação ao conflito ou ao
processo de desenvolvimento local.
Tipo de Influência – ator diretamente
ou indiretamente relacionado com o
conflito ou com o processo de
desenvolvimento local.
Variáveis de Classificação
Símbolo
Atuante
Latente
Influência Direta
Influência Indireta
Alta Influência
Grau de Influência – a força com
demais atores e o potencial de alteração
no processo de conflito ou de
desenvolvimento local.
Média Influência
Baixa Influência
Determinante
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
87. demais atores e o potencial de alteração
no processo de conflito ou de
desenvolvimento local.
!
!
Média Influência
Baixa Influência
Determinante
Postura – postura do ator em relação ao
conflito
e
ao
processo
de
desenvolvimento local.
Participativo
Seguidor
Beneficiários Diretos
Ação – relação do ator com o desenrolar
do processo de gestão de conflito e de
desenvolvimento local.
Beneficiários Indiretos
Executores
Promoção
Atitude ao Diálogo – postura deste ator
em relação ao processo de diálogo para
gestão do conflito.
Indiferente, Neutro ou Omisso
Rejeição
Fonte: Adaptado de Assad (2002).
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
88. !
!
“A Luta”
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
89. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
90. !
!
Objetos
em
disputa
Os
objetos
do
conflito
podem
ser
bens
ou
recursos
escassos,
materiais
(obje9vos)
ou
simbólicos
(subje9vos),
laicos
ou
profanos.
As
disputas
podem
ser
pelo
uso,
acesso
ou
seu
domínio.
BENS
MATERIAIS
EXPLICITOS
OU
IMPLICITOS
IDEIAS
PÚBLICOS
OU
PRIVADOS
STATUS
OU
RECONHECIMENTO
PROFANOS
OU
SAGRADOS
POSIÇÃO
DE
PODER
CONSCIENTES
OU
INCONSCIENTES
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
91. !
!
Exemplos
de
objetos
em
disputa
• Ampliação
de
terras
indígenas
• Criação
de
unidades
de
conservação
• Reforma
agrária
e
outros
conflitos
fundiários
• Repar9ção
de
benetcios
–
uso
de
bens
comuns
• Em
torno
da
apropriação
de
recursos
naturais
• Em
torno
da
construção
(ou
não)
de
barragens
ou
PCHs
• Riscos
x
vantagens
dos
OGMs
• Criação
ou
revisão
de
uma
lei
(Caso
ICMBio)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
92. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
93. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
94. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
95. !
!
Licenciamento
Ambiental
(Latente)
Questões de
Vizinhança repartição de
benefícios /
oportunidades
Implantação
do Parque
Eólico
Arizona I
Questões
Fundiárias Posse da terra
e finalidade
Questões de
Regulação Regras e
prazos
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
96. !
!
Dinâmica
de
vetores
de
conflitos
para
impantação
de
UHE
–
Curso
ABCE/CHESF
2010
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
97. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
98. !
!
Extrato
das
dinâmicas
sociais
–
Interações
existentes
entre
os
principais
atores
em
torno
do
(s)
conflitos
(s)
• Relações
e
interações
entre
atores
ou
grupo
de
atores
sociais
• Percepção
de
cada
grupo
de
atores
entre
si
e
do
processo
• Mapa
de
relações
de
aliança
e
conflito
• Mapa
de
relações
de
conflito
• Descrição
das
relações
de
aliança
e
conflito
• Mapa
de
forças
(“Arena
Romana”)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
99. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
100. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
101. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
102. !
Relações
de
Aliança
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
104. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
105. !
!
Quadro
-‐
Classificação
de
atores
e
descrição
das
interações
e
relacionamentos
na
Arena
1
–
“Recuperação
e
gestão
do
setor
pesqueiro”
(Icapuí-‐CE).
ATOR
Governo
Federal
//Ru p tu ra
//
Poder
público
local
CLASSIFICAÇÃO
DESCRIÇÃO DE INTERAÇÕES E RELACIONAMENTOS
Conflitos: (¡¢) Indefinições, disputas e conflitos internos para gestão da atividade. (¡) Crítica
de ONG’s socioambientais, pescadores organizados, empresários do setor e poder público local
contra as indefinições, corrupção, ineficiência das medidas e da incapacidade de fiscalização;
pressão e falta de apoio dos pescadores organizados e de empresários do setor. (¢) Indefinições
institucionais, pouca efetividade e incapacidade de fiscalização para pescadores e empresários do
setor.
Alianças: (¡) Apoio dos pescadores organizados, poder público local, empresários do setor e
ONG’s socioambientais às medidas e ações de ordenamento da atividade, apesar de ineficiências
anteriores; Geração de informações por instituições de pesquisa e ensino. (¢) Medidas de
ordenamento e recuperação do setor aos pescadores e empresários do setor; Apoio financeiro,
principalmente por projetos, ao poder público local para busca de alternativas e ações de apoio
aos pescadores.
Conflitos: (¡) Pressão de empresários e especuladores de outros setores por interesses
individuais contrários aos pescadores. (¢) Contenção do avanço de empresários e especuladores
de outros setores em defesa dos interesses coletivos dos pescadores; Contra a dominação dos
empresários do setor aos pescadores; Críticas à pouca participação e à políticas conflituosas do
Governo Estadual; Críticas à ineficiência e às indefinições institucionais do Governo Federal.
Alianças: (¡) Esforço para captação de recursos e apoio institucional para ordenamento e
recuperação da atividade pela rede de amizade; Apoio financeiro, ainda insipiente, do Governo
Federal. (¢) Busca de alternativas (PDSLI) e medidas de apoio e de subsistência aos pescadores.
Fonte: Assad, L. T. TRADIÇÃO – MODERNIDADE – SUSTENTABILIDADE. Icapuí-CE: Os desafios do desenvolvimento de
uma comunidade diante do imperativo da sustentabilidade. 2002. 272 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável) –
Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
106. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
107. !
!
• Exploração
madeireira
–
legislação
e
acesso
aos
recursos
naturais,
ilícitos
• Pecuária
–
Regularização,
pressão,
desmatamento,
APPs
• Garimpo
–
Legalização,
demarcação,
alterna9vas,
manejo
• PARNA
Juruena
–
Acesso
aos
recursos
naturais,
região
do
entorno,
Planos
de
Manejo
Florestal
do
entorno
• Ampliação
da
Terra
Indígena
Kayabi
–
Posse
de
terra,
sobreposição
de
a9vidades
econômicas,
sobreposição
de
áreas
• Questão
Fundiária
–
ZEE,
Demarcação,
Regularização
• Agricultura
Familiar
/
Assentamentos
–
apoio,
regularização,
infraestrutura
e
logís9ca,
uso
do
fogo,
reserva
legal...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
108. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
109. !
!
Sessão Cinema
“Narradores de Javé”
Brasil 2003 – versão editada
(Interpretação de causas de conflitos
relacionados com o setor elétrico)
Avaliação do filme:
Frases marcantes (individual)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
110. !
!
1. “Dever
de
casa”,
individual
ou
em
duplas
(1ª
avaliação)
2. Leiam
o
texto
“A
exploração
de
recursos
naturais
numa
ordem
compe99va:
Conflito
entre
industrias
de
ostras
e
pasta
de
papel
em
Shelton/USA”
3. Analisem
e
construam:
a)
A
linha
do
tempo
do
conflito
b)
Esquema:
objeto
e
vetores
de
conflitos
c)
O
mapa
dos
atores
principais
d)
O
fluxo
de
interações
(alianças
e
conflitos)
Tempo
de
discussão
em
aula:
30
minutos
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer