Este documento descreve o programa de um curso sobre diálogo social e gestão de conflitos socioambientais. O curso aborda temas como responsabilidade social, percepção pública, e abordagens para gestão de conflitos relacionados a questões ambientais. O segundo dia do curso inclui discussões sobre um caso real de conflito causado por um parque eólico no nordeste do Brasil.
1. !
!
Curso
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
2. !
!
Programación
–
2º
día
16:00
h.
Unidad
3
–
Responsabilidad
Social
y
Reparto
de
Beneficios
Unidad
4
–
Percepción
–
Comunicación
–
Imagen
de
los
actores
Unidad
5
–
Enfoques
y
procesos
de
ges2ón
de
conflictos
socioambientales
18:00
h.
Pausa
18:15
h.
Discusión
en
torno
a
un
caso
real
de
conflicto
socioambiental
Caso:
Conflicto
por
la
implantación
de
un
parque
eólico
en
un
área
de
asentamiento
de
reforma
agraria
en
el
noreste
de
Brasil.
19:30
h.
Dinámica
final:
Juego
de
conflictos
y
espacio
de
diálogo
20:00
h.
Cierre
del
curso
y
evaluación
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
3. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
4. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
5. !
!
Bem
(interesse)
Comum
–
relacionado
com
o
bem
estar
coleFvo.
ObjeFvo
que
une
os
Homens
em
sociedade
e
determina
o
modo
como
se
organizarão.
Bem
Público
ou
Cole2vo
–
relacionado
com
recursos
ou
bens
materiais
ou
imateriais
pertencentes
à
uma
coleFvidade.
Bem
(interesse)
Par2cular
–
caminho
escolhido
por
cada
indivíduo,
organização,
grupo
ou
“ator
social”
para
saFsfazer
seus
anseios,
interesses
e
necessidades.
Ó2mo
de
Pareto
A
soma
dos
óFmos
individuais
é
o
óFmo
coleFvo.
Este
óFmo
coleFvo
é
alcançado
quando
o
“aumento”
de
um
interesse
individual
não
é
possível
sem
prejudicar
o
do
outro.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
6. !
!
A
"tragédia
dos
comuns"
ou
“Tragédia
das
áreas
comunais”
é
ilustrada
pelo
problema
dos
pastos
comunitários,
que
quando
explorados
em
excesso
significam
perdas
para
a
comunidade.
Baseado
no
trabalho
Garret
Hardin
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
7. !
!
CarFlha
Leis
dos
crimes
ambientais
–
Ibama
(2004)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
8. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
9. !
!
Repar2ção
de
bene_cios
de
Bens
Públicos
–
ReparFr
ou
dividir,
de
forma
“justa
e
equitaFva”,
parte
dos
bene`cios
adquiridos
pela
apropriação
individual
de
um
bem
público
ou
coleFvo.
Exemplos:
• Mineração
–
uso
de
recursos
minerais;
• Energia;
• Petróleo
e
Gás;
• Irrigação;
• Pesca;
• Madeira.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
10. !
!
Com
quem
repar2r?
Prioritariamente,
devem
ser
considerados
as
comunidades
e
regiões
de
onde
são
extraídos
ou
uFlizados
os
bens
públicos,
sejam
bens
materiais
(recursos
naturais)
ou
imateriais
(conhecimento
tradicional).
Exemplos:
• Povos
indígenas;
• Comunidades
indígenas;
• Municípios;
• Etc.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
11. !
!
Outras
Perguntas:
• Como
definir
os
beneficiários?
• Como
definir
a
abrangência?
• Quanto
repar2r?
• Como
repar2r?
• Etc.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
12. !
!
Convenção
de
Diversidade
Biológica
(CDB
1992):
• Determina
que
seja
feita
a
repar2ção
justa
e
equita2va
dos
bene`cios
adquiridos
pela
uFlização
dos
recursos
genéFcos
(patrimônio
gené2co
ou
conhecimentos
tradicionais
de
um
povo);
• Toda
empresa,
insFtuição
ou
país
que
fizer
uso
comercial
deve
devolver
parte
dos
bene_cios
econômicos
adquiridos
para
as
comunidades
de
onde
os
recursos
foram
extraídos;
• Os
bene`cios
a
serem
reparFdos
podem
variar
de
acordo
com
os
“termos
mutuamente
acordados”.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
13. !
!
Convenção
169
Organização
Internacional
do
Trabalho
(OIT
1989):
Defende
que
na
reparFção
de
bene`cios
para
povos
indígenas:
• PolíFcas
para
miFgar
as
dificuldades
enfrentadas
pelos
povos
indígenas
diante
das
novas
condições
de
vida
e
trabalho;
Sejam
respeitados
alguns
princípios:
•
•
•
•
compensação
correspondente
às
perdas
territoriais
e
de
benfeitorias;
não
confundir
os
papéis
do
Estado
com
os
do
empreendedor;
ReparFção
dos
Bene`cios
antes
da
Licença
Prévia
do
empreendimento;
diretrizes
para
a
ReparFção
de
Bene`cios
por
rio,
considerando
que
os
impactos
são
sistêmicos
e
sinérgicos.
Fonte:
Ins2tuto
Acende
Brasil
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
15. !
!
Exemplos
de
ReparFção
de
Bene`cios
(RoyalFes
e
Compensações)
Petrobrás
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
16. !
!
PA
Serra
Vermelha,
Areia
Branca/RN
• Petrobras
paga
royalFes
pela
extração
de
petróleo
a
famílias
assentadas;
• Lei
9.428/97
(Lei
dos
Royal2es),
que
desFna
1%
do
valor
do
petróleo
ou
do
gás
aos
proprietários
das
terras
exploradas
por
companhias
petrolíferas.;
• No
caso
de
Serra
Vermelha,
9%
do
total
de
royalFes
pagos
serão
rateados
entre
o
estado
e
o
município
produtor;
• Titularidade:
Foi
formado
um
condomínio
com
os
52
proprietários,
de
modo
a
permiFr
que
o
bene`cio
seja
pago
também
aos
assentados
que
não
têm
poços
nos
seus
lotes.
A
receita
de
toda
a
produção
é
rateada
igualmente
entre
os
condôminos.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
17. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
18. !
!
Milionários
são
apenas
0,6%
da
população,
mas
abocanham
doze
vezes
mais
riqueza
que
69,3%
dos
habitantes
da
Terra.
Concentração
e
consumismo
podem
tornar
a
civilização
insustentável…
O
relatório
sobre
a
riqueza
global
2012
(Banco
Credit
Suisse)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
19. !
!
Em
1998,
o
conceito
de
responsabilidade
social
empresarial
foi
lançado
no
conselho
empresarial
mundial
para
o
desenvolvimento
sustentável,
com
sede
na
Holanda:
“Responsabilidade
social
corporaFva
é
o
comprome2mento
permanente
dos
empresários
de
adotar
um
comportamento
é2co
e
contribuído
para
o
desenvolvimento
econômico,
melhorando
simultaneamente
a
qualidade
de
vida
de
seus
empregados
e
de
suas
famílias,
da
comunidade
local
e
da
sociedade
como
um
todo.”
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
20. !
!
É2ca
como
princípio
balizador
das
ações
e
das
relações
com
todos
os
públicos
com
os
quais
a
empresa
interage
(...)
•
•
•
ÉFca
é
a
base
da
responsabilidade
social;
Expressa
nos
princípios
e
valores
adotados
pela
organização;
É
importante
haver
coerência
entre
ação
e
discurso.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
21. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
22. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
23. !
!
Perguntas
norteadoras:
• Qual
o
papel
dos
empreendedores
no
des.
local?
• Quando
os
empreendedores
devem
suprir
a
lacuna
do
poder
público?
• Os
empreendedores
devem
ser
corresponsáveis
pelo
desenvolvimento
do
entorno
do
empreendimento?
• Esta
responsabilidade
deve-‐se
se
limitar
às
compensações
estabelecidas?
• O
que
jusFficaria
para
os
acionistas
um
invesFmento
superior
ao
exigido?
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
24. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
25. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
26. !
!
Por que é importante estudar as
percepções?
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
27. !
!
A
inferência
distorce
a
realidade!
A
realidade
é
obje2va...
Toda
adje2vação
é
uma
projeção
dos
valores,
crenças,
referências
da
pessoa.
O
valor
dos
bens
naturais
variam
no
espaço
e
no
Tempo!
–
são
fatores
sociais
(dependem
do
contexto
socioeconômico
e
cultural
–
como
percebemos)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
28. !
!
CULTURA,
CRENÇAS,
VALORES
Influências
culturais
e
visões
de
mundo
NOSSA
VISÃO
DA
REALIDADE
Influências
Psicológicas
e
emocionais
COMO
PERCEBEMOS
OS
FATOS?
COMUNICAÇÃO
E
EXPERIÊNCIAS
Influências
de
comportamento
e
comunicação
LINGUAGEM,
NACIONALIDADE
Influências
de
sistemas
e
estruturas
(ações
compar2lhadas)
Cole2vo
externo
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
Individual
externo
Individual
interno
Cole2vo
interno
29. !
Filtros de Percepção
!
Conhecimento
Experiência
Vivência
Cultura
Influências
externas
informação
Educação
eu
sen2dos
filtros
de
percepção
Sen2mento
do
momento
processamento
resposta
Feed
back
outros
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
30. !
!
A
percepção
tem
três
caracterís2cas
essenciais:
é
subje2va,
sele2va
e
temporal
1. SUBJETIVA…
as
reações
a
um
determinado
esumulo
variam
de
indivíduo
para
indivíduo.
2.
SELETIVA…
o
indivíduo
não
pode
perceber
tudo
ao
mesmo
tempo
e
seleciona
o
seu
campo
perceptual
em
função
do
que
deseja
perceber.
3. TEMPORAL… é
um
fenómeno
a
curto
prazo
(i.e.
eleições).
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
31. !
!
Como
se
aplica
isto
a
gestão
de
conflitos
socioambientais?
ü Lembrando
que
os
indivíduos
percebem
só
uma
pequena
porção
dos
esumulos
aos
quais
estão
expostos.
ü Lembrando
também
que
a
percepção
é
recebida
de
acordo
com
os
nossos
interesses,
escala
de
valores,
a2tudes
e
necessidades
(percepção
sele2va).
ü Ou
seja,
acontece
um
autên2co
processamento
da
informação
por
parte
do
sujeito,
mediante
o
qual
a
mensagem
desperta
nele
uma
série
de
juízos
de
valores
que
se
traduzem
em
reações
com
sinais
dis2ntos.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
32. !
!
Falsos
pressupostos!
ü “Eu
percebo
a
realidade
de
forma
objeFva”...
ü A
minha
forma
de
“ver
o
mundo”
é
a
mais
razoável...
ü “Aqueles
que
NÃO
vêem
o
mundo
da
minha
forma
são
mal
informados,
ou
mal
intencionados”...
ü
O
melhor
modo
de
vida
é...
ü O
que
é
melhor
ou
pior...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
34. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
35. !
!
EXERCÍCIO:
• CONTE QUANTAS VEZES A BOLA
TOCA NO CHÃO....!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
36. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
37. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
38. !
!
Essa
foto
foi
2rada
no
Parque
Nacional
Canaima,
no
Sudeste
da
Venezuela
na
fronteira
com
o
Brasil
(cerca
de
400
km
de
Manaus).
1º)
Para
conservacionistas,
ecólogos,
gestores
do
parque,
militares,
turistas,
etc...
Esta
foto
representa
destruição,
desmatamento,
conversão
de
floresta
em
savanas,
erosão,
etc...
Porém:
2º)
Para
os
Pemons
(indígenas
habitantes
do
Parque)...
Significa
preservação:
o
mosaico
que
formam
na
savana,
com
seu
sistema
de
queimada,
para
evitar
que
os
fogos
se
convertam
em
incêndios
destru2vos
e
sem
controle.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
39. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
41. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
42. !
!
Elementos
do
Processo
de
Comunicação
ü Emissor
ü Canal
de
transmissão
da
mensagem
ü Receptor/Perceptor
ü Ruídos
ü Retroinformação
(feedback)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
43. !
!
Comunicação
é
toda
a
forma
de
interação
entre
os
seres
humanos.
A
transmissão
de
informação
apenas,
não
é
comunicação...
Canais
de
comunicação:
Verbais
–
Linguagem.
As
palavras
é
o
canal
privilegiado
para
transmiFr
o
que
se
quer
dizer...
Não
Verbais
–
comunicam
de
que
forma
deve
ser
entendida
o
que
se
disse
no
canal
verbal
(marcam
o
contexto
e
qualificam
a
comunicação).
Interage
com
a
emoção
e
senFmentos.
Pode
variar
em
diferentes
contextos.
Palavras
=
7%;
Tom
de
voz
=
38%,
Gestos
do
corpo=
55%
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
44. !
!
Comunicação
efe2va:
ü Evitar
ações,
gestos
e
tons
de
desprezo;
ü Evitar
a
ironia;
ü Ser
congruente
com
as
mensagens
verbais;
ü Evitar
reações
destruFvas
e
de
risco;
ü Demonstrar
valorização
do
outro;
ü Reiterar
comunicações
de
promoção
da
cooperação;
ü Manter
a
publicidade
e
favorecer
a
relação
de
confiança;
ü Focar
no
processo
e
não
apenas
nos
fatos
(estratégias)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
45. !
!
Estratégias
de
Comunicação
•
Estratégias:
foco
no
processo
–
não
como
juiz
ou
invesFgador
•
Princípios:
Transparência;
mulFparcialidade
possível;
agilidade;
responsabilidade
•
ObjeFvos:
equalização
de
forças;
divulgação
do
processo;
luta
simbólica???
•
Terminologia
–
sobre
o
tema
e
sobre
o
caso
•
O
que
divulgar?
Processos,
resultados,
acordos
e
avanços.....
•
Relação
com
os
atores
–
Ampliar
a
posiFvidade
e
a
cooperação
•
Relação
entre
os
atores:
respeito
e
confiança
no
processo
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
46. !
!
Conseqüências
–
“Responsabilidade”
•
Equalização
de
forças
•
InsFgação
de
atores
•
Publicidade
•
Luta
simbólica
(opinião
pública)
•
Novos
parceiros
e
atores
•
Perda
de
confiança
entre
atores
e
no
processo
•
LegiFmidade
•
Diálogo
Prevenção
da
crise
e
da
violência
para
uma
boa
governança
•
Perda
de
legiFmidade
insFtucional
Indisposição
de
atores
e
conflitos
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
47. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
48. !
!
Visa
convencer
terceiros
–
opinião
pública,
sociedade
em
geral
Busca
aFngir
o
emocional
coleFvo
–
percepção
dos
atores
(sarcasmo,
charges,
imagens
marcantes,
sensacionalismo,
etc..)
Não
se
preocupa
com
a
profundidade
dos
fatos,
mas
argumentos
de
convencimento
(a
imagem
sem
o
texto,
pode
ter
vários
significados)
Busca
fortalecer
o
ator,
sensibilizando
terceiros
Está
relacionado
com
estratégias
de
comunicação,
domínio
de
meios
de
comunicação,
etc.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
49. !
!
Caso Canabrava - MG
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
50. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
51. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
52. !
!
ReFrado
da
internet:
Apresentação
na
ONU
do
Diplomata
norueguês
Charung
Gollar
sobre
os
principais
problemas
que
preocuparam
o
mundo
em
2005
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
53. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
54. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
55. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
56. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
57. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
59. !
!
Dinâmica
5:
Propaganda
do
Setor
1. Dividam-‐se
em
2
ou
3
grupos
2. Discutam
a
seguinte
pergunta:
Você
considerada
que
o
Setor
elétrico
está
mudando
a
sua
postura?
Porque?
3. Entrega
de
folha
escrita
(1
página
em
tópicos)
4. Em
seguida,
construam
uma
propaganda
(contexto
de
2014)
que
melhor
retrate
a
importância
do
setor
elétrico
para
a
sociedade.
Evite
criar
polêmica
com
outros
atores
e
passar
falsa
imagem
que
pode
ser
facilmente
quesFonada...
5. Apresentação
e
Debate
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
60. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
61. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
62. !
!
ü Transforma
as
relações
humanas
ü Impulsiona
a
cooperação
mutuamente
benéfica
ü Explicita
a
necessidade
de
modificar
regras,
normas,
leis
e
insFtuições
ü um
elemento
próprio
do
processo
de
desenvolvimento
(sustentável?).
Porém...
pode
ser
reves2do
de
posi2vidade
ou
nega2vidade.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
63. !
!
O
CONFLITO
É
UMA
EXPRESSÃO
DE
MUDANÇA
SOCIAL
A
sociedade
se
constrói
e
“re-‐constrói”
por
meio
dos
conflitos
•
Reflete
uma
sociedade
viva;
•
Atores
sociais
que
buscam
a
saFsfação
de
suas
necessidades;
•
Abre
oportunidades
para
a
construção
de
novas
relações
sociais
e
políFcas
públicas.
DESAFIO
–
Como
lidar
com
os
conflitos?
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
64. !
!
…
porém,
as
tensões
em
conflito
podem
gerar:
-‐
CompromeFmento
das
relações
sociais,
-‐
Deterioração
irreparável
de
um
recurso
natural,
-‐
Perda
do
sustento
da
vida
de
populações
inteiras...
-‐
Ruptura
do
tecido
social,
-‐
Perda
de
tradições,
-‐ Migrações,
-‐
Mortes.
O
CONFLITO
PODE
SER
DESTRUTIVO
COM
ELEVADOS
CUSTOS
MATERIAIS
E
HUMANOS
(VIDAS)
PARA
AS
PESSOAS
E
SOCIEDADE…
DEVE
SER
SEMPRE
ASSIM?
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
65. !
!
A
Chave
da
Prevenção
dos
enfrentamentos
e
conseqüências
negaFvas
dos
conflitos
está
em:
ü Saber
estabelecer
a
linha
divisória
entre
as
conseqüências
destruFvas
do
conflito
e
as
construFvas.
ü Entender
porque
as
caracterísFcas
destruFvas
do
conflito
predominam
sobre
as
construFvas.
ü Poder
idenFficar
como
as
conseqüências
destruFvas
do
conflito
podem
ser
minimizadas:
prevenindo-‐as,
manejando-‐as
ou
transformando-‐as.
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
66. !
!
•
Espaços
de
diálogo
e
negociação
equita2vos,
sustentáveis,
com
base
no
reconhecimento
do
outro
como
um
ator
social
legíFmo.
Prevenção
da
crise
e
da
violência
para
uma
boa
governança
•
Processos
de
“negociação”
que
tentam
evitar
que
um
conflito
se
manifeste
para
consolidar
estruturas
sociais
pré-‐
existentes
e
mantendo
um
status
quo
injusto
ou
e
sem
eqüidade.
Invisibilidade
de
atores
e
enfrentamentos
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
67. Visão
Convencional
!
!
Visão
Moderna
O
conflito
deve
ser
evitado
a
todo
custo…
O
conflito
é
normal
e
inerente
à
sociedade
e
portanto
inevitável
O
conflito
perturba
a
execução
de
políFcas
e
planos
O
conflito
pode
favorecer
ou
prejudicar
a
execução
de
políFcas
em
diversos
níveis
O
conflito
é
fruto
dos
erros
na
administração,
desenho
ou
gestão
de
uma
situação
O
conflito
é
fruto
de
múlFplas
causas,
incluindo
as
diferenças
de
percepção
e
valores,
e
suas
manifestações
nos
comportamentos
O
conflito
deve
ser
eliminado
Deve-‐se
buscar
um
desenvolvimento
óFmo
do
conflito,
ou
seja,
sua
transformação
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
68. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
69. !
!
RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
TRANSFORMAÇÃO DE CONFLITOS
Pergunta
Central
Como damos fim a algo não
desejado?
Como damos fim a algo destrutivo e
construímos algo positivo,
desejado?
Propósito
Conseguir um acordo e uma
solução ao problema que gera a
crise, mesmo que de caráter
temporário
Promover mecanismos de interação
que proporcionem processos de
mudança legítimos e construtivos
Desenvolvimento do
processo
Se preocupa pelas imediações da
relação de onde aparece o
problema – “remediar”
Se preocupa por responder aos
sintomas e se comprometer com
aqueles sistemas em que as
relações estão incertas – “prevenir
e remediar”
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
70. !
!
RESOLUÇÃO DE CONFLITOS
TRANSFORMAÇÃO DE CONFLITOS
Visão Temporal
Horizonte de curto prazo
(imediato) – porém cíclico
Horizonte de médio e longo prazo
(passado, presente e futuro) –
porém efetivo
Visão do
conflito
Visualiza a necessidade de
redução da escalada dos
processos do conflito
Visualiza a dinâmica de fluxo
(redução da escalada do conflito
para obter a mudança construtiva)
e refluxo (escalada do conflito para
obter a mudança construtiva)
Ausente
Parte central
Atenção ao
tema de poder
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
71. !
!
Em
outras
palavras....
Questão
resolvida!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
72. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
73. !
!
Os
prisioneiros
irão
cooperar
para
minimizar
a
perda
da
liberdade,
ou
um
dos
presos,
confiando
na
cooperação
do
outro,
o
trairá
para
ganhar
a
liberdade?
Cada
prisioneiro
está
perante
o
dilema
de
confessar
ou
negar
a
parFcipação
no
crime,
tendo
de
lidar
com
a
possibilidade
de
uma
dura
pena...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
74. !
!
A
"tragédia
dos
comuns"
ou
“Tragédia
das
áreas
comunais”
é
ilustrada
pelo
problema
dos
pastos
comunitários,
que
quando
explorados
em
excesso
significam
perdas
para
a
comunidade.
Baseado
no
trabalho
Garret
Hardin
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
75. !
!
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
76. !
!
A
Base
das
Estratégias
POSIÇÃO
INTERESSES
NECESSIDADES
O
QUE
AFIRMAMOS
O
QUE
DESEJAMOS
O
QUE
DEVEMOS
TER
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
77. !
!
• Posicionamentos
– Soluções
específicas
ou
propostas
que
os
atores
adotam
para
sa2sfazer
suas
necessidades
– O
que
se
diz
que
quer...
– O
Quê?
– “Certo
ou
errado”
– “Ideológico
-‐
religioso”
• Interesses
e
necessidades
– Mo2vações,
desejos,
preocupações,
necessidades
– O
que
realmente
se
necessita
ou
teme...
– Por
quê?
Por
quê
não?
– Para
quê?
– Porque
está
certo
ou
errado...
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
78. !
!
Posições
(Sim X Não)
(Certo X Errado)
Necessidades
e Interesses
Opções
Acordo
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
79. !
!
A
Base
das
Estratégias
–
Transformar
posições
em
Interesses!
MELHORES
POSSIBILIDADES
DE
COLABORAÇÃO
Desvantagens
do
enfoque
em
Vantagens
do
enfoque
por
interesses:
posições:
•
•
•
•
•
Incompa2bilidade
Carece
de
flexibilidade
Um
só
resultado
Não
permite
novas
opção
Ganha-‐perde
• Interesses
comuns
ou
complementares
• Vários
resultados
possíveis
• Flexibilidade
• Mais
cria2vidade
• Ganha-‐ganha
(ou
perde
menos)
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
80. !
!
MELHORES
POSSIBILIDADES
DE
COLABORAÇÃO
–
Quando
os
reais
interesses
estão
iden2ficados
e
colocados
“na
mesa
de
negociação”…
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
83. !
•
•
•
•
•
!
Arbitragem
(função
•pica
da
jusFça)
Prevalece
a
lei,
a
jurisprudência,
a
tradição
Em
geral
tem
ganhadores
e
perdedores
Decide
(arbitra)
o
“vencedor”
Gera
penalizações/ganhos
de
causa
Pode
ampliar
antagonismos
Mediação
(função
de
instâncias
legiFmadas
pelas
partes)
• Prevalece
o
consenso,
as
alianças,
gera
pactos
• Media
as
negociações
e
acordos
(executa
ou
coordena
o
diálogo)
• Permite
que
todos
ganhem
algo
(ou
percam
menos)
• Tende
a
reduzir
antagonismos
A
JUSTIÇA
já
praFca
mediações.
A
DIPLOMACIA
também...
A
mediação
não
subsFtui
a
arbitragem,
mas
antecede
e
pode
resolver
o
problema
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
84. !
•
•
•
•
•
•
•
•
!
Analisa
e
busca
idenFficar
as
reais
causas
do
conflito
Empodera
os
atores,
promove
a
comunicação
e
a
publicidade
Dirige
a
construção
de
relações
de
confiança
Dirige
a
pré-‐negociação
de
acordos
(idenFfica
possibilidades)
Amplia
o
conhecimento
do
“outro”
Busca
insFtucionalizar
o
conflito
IdenFfica
atores
terceiros
(mediadores,
observadores)
Facilita
a
criação
de
espaços
de
diálogo
para
a
gestão
pacifica
e
a
boa
governança
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
85. !
!
• Avaliação
pretérita
do
conflito,
seu
objeto,
suas
origens,
moFvações
e
processo
evoluFvo
• IdenFficação
“desnuda”
de
interesses
e
necessidades
dos
atores
em
torno
do
conflito
• IdenFficação
adequada,
representaFvidade
e
legiFmidade
dos
atores
envolvidos
• Desarmamento
das
partes
(cada
parte
deve
reconhecer
a
outra)
• Criação
de
relações
de
confiança
(ao
menos
no
processo)
e
de
legiFmidade
do
facilitador
• Consciência
da
possibilidade
de
“ganha+ganha”
com
cooperação
e
respeito
aos
interesses
e
necessidades
do
“outro”
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer
86. !
!
• Quem
tu
és?
• Porque
necessitamos
que
alguem
venha
de
fora
para
resolver
nossos
problemas?
• Se
veio
resolver
nossos
problemas,
o
que
pretende
fazer?
• Quem
paga
por
isto?
• Como
chegou
aqui?
• Porque
está
aqui?
Curso:
Diálogo
social
y
Ges2ón
de
Conflictos
Socioambientales
|
Luís
Tadeu
Assad
|
Eric
Jorge
Sawyer