1. estabelecimentos comerciais como lojas, butiques, mercearias,
etc; (3) lixo industrial, produzido nas indústrias, como por
exemplo, restos de matérias-primas e subprodutos da produção
e (4) lixo hospitalar, produzido nos hospitais, postos de saúde,
clínicas, laboratórios e farmácias.
O entendimento dos tipos de lixo e suas classificações é
importante, pois à cada um deles deve ser dado uma coleta e
destinação diferenciadas.
Existem muitas formas de tratamento do lixo, entre as quais: (a)
aterro sanitário, (b) incineração, (c) reciclagem e (d)
compostagem.
O “aterro sanitário” é a forma mais comum usada para destinar o
lixo no solo. Ele consiste em espalhar e dispor o lixo em camadas
cobertas com material inerte (em geral, terra e cascalho). Junto
com essas medidas são construídos sistemas de drenagem para
os gases (metano, etc.) e líquidos (conhecido como chorume), de
forma que não ocorra a poluição do meio ambiente.
A “incineração” consiste na queima controlada do lixo em fornos
especialmente projetados para transformá-lo em cinzas. É um
processo de desinfecção pelo calor, pelo vapor e pela água em
elevadas temperaturas, sem a intervenção do trabalho manual. A
incineração possui algumas desvantagens, tais como: alto custo
de instalação e manutenção da usina de incineração; os gases
emanados da queima do lixo são altamente poluentes; e para esse
tipo de tratamento há a necessidade de mão-de-obra
qualificada.
A “reciclagem” é a transformação do lixo em matéria-prima. As
vantagens econômicas, sociais, sanitárias e ambientais da
reciclagem são amplamente reconhecidas, sendo algumas delas:
diminuição da quantidade de lixo a ser aterrado; economia de
energia; e geração de empregos, através da criação de
indústrias recicladoras.