1 - O documento é uma revista fanzine editada por um grupo de jovens que discute temas como preconceito contra a homossexualidade, a vida no Carandiru e o quiosque da Cris, local frequentado por homossexuais.
2 - A entrevista com a dona do quiosque, Cris, mostra que o local é como uma família acolhedora para qualquer pessoa, independente de orientação sexual, e que o preconceito maior vem da própria família.
3 - Os editores reconhecem que tinham preconce
1. Ðð
Fubeca
Dossiê:
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Prostituição
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Homo com H !
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da propagand
Trabalho
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Voluntário
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2. em-vindo, vamos vamos não se acanhe, entre sem pedir licença e sinta-se na casa dos outros, aproveite
B e puxe uma cadeira e sente no chão pois são 4:00 da manhã, onde depois de comer 5 pacotes de
bolacha recheada, 7 sacos de pipoca, 4 litros de suco de pa cotinho, muita reclamação, baixaria e
regado ao som de Bethoven, Bom Jovi, Pagode e Mamonas Assassinas, 6 pessoas (e um moleque de 13 anos
que é o único que sabe fazer pipoca.) com um mínimo de bom senso, decência ou escrúpulo decide editar de
última hora as partes finais deste ilustre fanzine. E é assim que nasce a primeira edição da Fubeca , a revista
que vai abrir sua mente, mudar conceitos, atravessar barreiras, chutar castelinhos de areia e enfiar o dedo no
glacê do bolo e quem sabe tirar nota máxima no Projeto da escola para que se Deus (e professor) quiser,
nenhum de nós seis fique de exame, e possa curtir as férias em paz!
Para quem não sabe o que é uma Fubeca a gente explica, Fubeca é o nome regional da famosa
bolinha de gude no interior de São Paulo, fora que é um nome legal pra se colocar numa revista, sejamos
sinceros. Aqui dentro você encontrará, como nós encontramos, várias formas e estilos diferentes de
representar a arte que não consideramos arte, o amor sem ser vulgar, a moda que ninguém está, mas adoramos
ver e a cultura esquecida em alguma parte dos nossos velhos baús empoeirados, talvez de um modo que
surpreenda você assim como nos surpreendeu. Mas chega de papo furado, não foi com essa finalidade que nós
trampamos (leia-se zuamos) tanto. Mas porque você está lendo tudo isso? O que diabos você está esperando?
Passa logo essa parte e vai conferir as nossas matérias! e não se esqueça de fechar a porta ao sair!
Fubeca foi editada e elaborada por um bando de vagabundos (e um pipoqueiro) que numa madrugada de
quarta-feira não tinha mais o que fazer:
Edgar “Allan Poe” Badue (o dono da casa) – 5 - 7834
Igor “Strativarius” Tomaz (o massagista) – 5 - 7835
Gabriela “Ciccarelli” Dias (a alterada) – 5 - 7845
Cristiane “Monroe” Saibro (a noviça rebelde) – 5 - 7848
Juliana “Iô-iô” Fernandes (a desbravadora) – 5 - 8011
Ana Carolina “Pitty” de Marco (a punk-rock) – 5 - 8041
Caio “Pipoqueiro-mestre” Tomaz (apoio moral) – X - XXXX
3. Cara, não caiam na besteira de ver um filme e
depois ler o livro, é uma desgraça. Você perde
uns 89% da emoção do filme na moral, fora que
a expectativa vai pro lixo.
. Digo isso porque muita gente depois de ver esses
dois filmes, disseram que os livros eram muito
chatos, e os filmes mais legais, etc.
Carandiru, com uma sacada
muito boa de câmera e um
ótimo enredo, fiel ao livro,
mas com uma musiquinha nos
créditos que acabou com o
filme, (nem tudo é perfeito).
E o Senhor dos Anéis, com uma incrível
produção, e efeitos de computação gráfica
de tirar o fôlego, fora uma lista de erros de
gravações muito engraçada
(www.moviemistakes.com
Acabaram seus livros de “Aonde
está o Wall y?” Entre nesse site e
veja Senhor dos Anéis um milhão de
vezes e descubra onde está
escondida a Van de gravação em uma
das cenas.
4. Enfim, depois de verem os filmes, muitos começaram a ler os
livros que inspiraram os filmes e reclamaram. Não é bem assim, é
que esse pessoal colocou a charrete na frente dos bois. No caso
do Senhor dos Anéis é verdade, o começo do primeiro livro é
realmente um pé no saco.
Conheço bem pouca gente que chegou realmente a ler o livro todo
em menos de uma semana. Você tem problemas para dormir? Leia
a parte um do Senhor dos Anéis e seus problemas estão resolvidos.
Agora, as coisas mudam completamente depois do segundo livro.
Tem bem mais ação, bem mais intrigas e bem menos sono. Só mais
uma coisa: o final da saga é realmente surpreendente. Nunca
ninguém ia saber sem ler (o terceiro filme só sai no final desse ano.).
Então, aí fica minha dica. Leiam os livros e depois vejam
porque depois os livros inflacionam e não dá vontade de ler
1º - Porque não cansa. Apesar do assustador número
os filmes. De preferência leiam antes de virarem filmes,
de páginas do livro, e uma introdução chatinha, na
verdade o livro não é muito grande. Tem umas 300
páginas talvez, onde cerca de 25 são fotos muito
boas do interior da prisão e dos prisioneiros.
2º - Segundo, porque é muito louco você se colocar no papel do médico e imaginar tudo
aquilo. Tantas histórias diferentes, tantas vidas diferentes, umas coisas que são muito
legais de saber. O livro envolve muito com as histórias de cada um lá dentro, e tem
bem mais histórias do que no filme.
por causa do preço.
3º - É com certeza o caso mais famoso de genocídio em uma carcerária num país
onde não existe pena de morte. Mas se você ler o livro vai entender que lá dentro
não é bem assim. Ele lembra muito os campos de concentração na Alemanha na
2ª Guerra Mundial. Ainda não está convencido? Bele za então, uma última coisa.
Cai no vestibular! É sério.
5. “O homem na vida tem
dois amores: o natural
e o verdadeiro.
Homo co
O natural, ele
encontrará nos braços
a
de uma mulher, mas o
verdadeiro ele só
encontrará nos braços
de outro homem.”
a m H (ma
iúsculo)
!
A sociedade nos impõe várias regras, dentre elas a relação homem/mulher,
porém essas regram vem sendo quebradas com a exposição de outros tipos de
relações sexuais, como o bissexual e o homossexual.
Para muitos, essas relações consideradas anormais são tratadas
como desrespeito à sociedade, de tal forma que vemos
claramente o violento e assustador preconceito.
Pensemos...
c
Será que o menino Eros (Deus do Amor ou Cupido) flecha corações
numa relação exclusiva entre homens e mulheres ?
Se o amor existe entre homens e mulheres, porque não haveria de
existir amor entre pessoa do mesmo sexo?
Ao julgarmos alguém ou algo, ao os rotularmos com adjetivos sem
fundamentos, estamos colocando em prática o preconceito.
6. Como a maioria das pessoas, nós da equipe fubeca
também tínhamos preconceito em relação a
homossexualidade, pois achávamos que ao chegar no
quiosque da Cris iríamos ser assediados, esperávamos
uma certa frieza por parte do freqüentadores.
Os homens, quando fazíamos alguma pergunta, tentavam
fugir do assunto principal, que era o preconceito
contra os homossexuais, mas com algumas restrições,
acabavam falando. Já as mulheres que entrevistamos
foram muito simpáticas desde o inicio, eram dois
casais, disseram que o que mais as incomoda é que
aqui em Santos não se pode beijar em público, não há
uma lei que os defenda, que lhes dá o mesmo direito
que os casais heteros.”
.”Em Porto Alegre há uma lei, mas infelizmente em São Paulo há muito preconceito”. No ambiente de trabalho não há
preconceito desde que elas não falem sobre sua opção sexual, e a maioria dos homossexuais que assumem para a sociedade
trabalham apenas em lugares do meio.
“Eles não fazem diferença para nós”. Elas não estão
nem ai para o preconceito, não se sentem
`
incomodadas. Acham que a mídia influencia pessoas
alienadas, passa uma imagem depravada da vida
homossexual, não é explicado o companheirismo, a
amizade, o sentimento. Ana Claudia tem um filho de 9
anos, já foi casada, mas diz que se fosse hetero não
seria tão feliz como é hoje.
“Eles não fazem
diferença para nós”.
Elas não estão nem ai
para o preconceito, não
se sentem incomodadas.
Acham que a mídia
influencia pessoas
alienadas, passa uma
imagem depravada da
vida homossexual, não é
explicado o
companheirismo, a
amizade, o sentimento.
Ana Claudia tem um
filho de 9 anos, já foi
casada, mas diz que se
fosse hetero não seria
tão feliz como é hoje.
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Devemos acabar com nossos paradigmas
porque o preconceito está dentro de nós...
BASTA!
8. ` Voltamos lá pela terceira vez, já com o intuito de desistir da entrevista,
terceira vez que a gente passava lá e nada da Cris. Já desistindo topamos com a Cris
pedindo mil desculpas pelo atraso, tudo bem, antes de conhecê-la eu tinha a
impressão de que ela fosse uma pessoa rude, grossa, e mais esses trocentos
estereótipos que a sociedade enfia nas nossas cabeças sobre os gays, mesmo depois
de ter entrevistado os próprios clientes dela, eu tinha a impressão de que com ela a
entrevista ia ser diferente, só por ela ser dona do local e tal. E foi, a entrevista só
me fez ver que se fosse para traduzir a Cris e todo aquele local em uma só palavra
essa seria a terceira letra da bandeira GLS, simpatia. Começamos a entrevista,
perguntamos primeiro sobre o ambiente e tudo mais. “Aqui é um lugar para
c
qualquer tipo de pessoa, seja gay ou não, o mais importante é que aqui é um lugar
de família”.
Foi com essa frase que a Cris começou a entrevista e foi com esse sentimento forte de família, que o quiosque passava
para gente mesmo antes dela falar qualquer coisa que continuamos. O lugar no entanto têm suas regras “Eu não deixo que os
casais gays se beijem na boca, eu sempre dou um toque quando isso acontece. Não gosto de fazer isso, mas a sociedade ainda
condena esse tipo de afeto, então eu restrinjo para que não tenha problemas”. Super conhecida por seus clientes, não é de
espantar que muitos venham conversar com a toda mão, de sempre em sempre, aparecia alguém para falar com ela sobre
diversos assuntos, quando uma trégua surgiu, perguntamos a ela sobre essa disputa pela sua atenção, e ela explica. “Considero
meus clientes como amigos, mas minha relação é bem cliente/vendedor.” bem ao estilo amigos, amigos, negócios à parte.
Comentamos sobre o sucesso do quiosque e então ela comentou:
“Comecei com uma barraquinha na praia, e fui crescendo, comprei
a
primeiramente o trailler e depois o quiosque.” sobre o porque o quiosque dela
tem tanta freqüência de homossexuais ela explica: “Começou do nada, não fiz o
Quiosque da Cris com o intuito de ser exclusivamente GLS, como até hoje não
é, vêm famílias inteiras aqui, idosos, crianças, sempre na maior harmonia” Com
o preconceito ela assume que o maior, pior e mais forte preconceito vem da
própria família. “Minha mãe ficou muito chateada quando eu assumi que era
homossexual, hoje ela aceita melhor, e até faz questão de fazer e trazer um bolo
b
de aniversário para mim aqui no quiosque.” e completa “Começou com uma
comemoração pequena, um bolinho simples, agora a coitada da minha mãe tem
que fazer dois bolos enormes!”.
Infelizmente nosso tempo tinha acabado, tínhamos que voltar
para casa para escrever a entrevista e editar tudo. E no final me senti
um completo idiota, por durante tanto tempo ter julgado seres humanos
por um detalhe medíocre e ex clusivamente pessoal, que é a opção sexual
de um indivíduo, fazendo com que eu cegasse todos os outros atributos
dessa pessoa, e ter contribuído um dia no vergonhoso índice de
ignorantes preconceituosos no Brasil.
10. o
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ista D s com viz eitos na c emana, es a à tarde, porém não impossível, já que
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Até o momento atual, es, co sez de se lan
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aguardando a confirmação sca in zinhos, há grande dificuldade de
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para tocar em mais outros
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chance de realmente se
concorrência é grande
lançarem, que é tocar numa demais e no caso do
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precisa ser muito bem
aprovada pelo público.
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já ouv eop sua com ocio e
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12. profissões mais antigas do
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maioria das sociedades, d
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o mundo sabe, o
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m é q ue lá por volta e acreditar.
que poucos sabe
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Na Babilônia, havi Lá, os homens
menos uma vez na vida. mulher que
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gavam uma de recusar.
passavam e jo tinha o direito
essa não
escolhessem, e
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ara os burgos se pro
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Já n a região da Lydia mai s disputadas pe
inheiro eram as ulher era uma
voltas sem com mais d si gnificava que a m
ar mais dinheiro ricamente a
para cas ar. Detalhe: ganh com o quiser...). Histo
r boa, entendam ente, já que
bo a mulhe r (ou uma mulhe am achista (logicam
recer uma prátic mul her teve que
pros tituição pode pa dor do homem e a
undo girou ao re em dia homens
durante muito tempo o m tro lado temos hoje
te...), mas por ou
ir se vira ndo pela tangen
ambém.
se prostituindo t a
-se na etern
errado? Não estamos aqui para julgar. Talvez para questionar
umana baseia abalhamos para
que a vida h r
A verdade é licidade, o prazer. T á praz er, ir
bu sca da fe r o que nos d dá
iro e compra r o que nos
história, da mesma maneira que por trás delas também. Se é certo ou
A diferença é que no sexo pago, estamos falando de pessoas e não de
ganhar dinhe ue nos dão prazer, come zer. E tudo
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nos lugares , fazer o que nos dá pr
m .
objetos. Por trás de cada pessoa que procu ra uma prostituta existe uma
prazer, enfi prostituição material..
isso é pago ,
13. O trabalho voluntário é uma ação não remunerada em que certas
pessoas se empenham por espontânea vontade em benefício de outras
que passam dificuldades. Podemos citar os “Doutores da Folia” que
surgiu em novembro de 1997 através de uma instituição não -
governamental que defende os direitos da Criança e do Adolescente.
O responsável pela coordenação e um dos idealizadores é Marco
Antônio de Jesus. O Grupo de Voluntários “Doutores da Folia” nasceu
da preocupação com o tratamento dispensado às Crianças e
Adolescentes do município de Santos nos hospitais públicos e também
do conhecimento de que muitas Crianças e Adolescentes permanecem
abandonados nos hospitais pelos próprios pais ou responsáveis. O
principal objetivo do Grupo de voluntários é fazer com que as
crianças adoentadas se recuperem através de brincadeiras lúdicas,
além de peças teatrais e bate -papo. Desenvolvem a comunicação
proporcionando descontração e tranqüilidade, e melhorando a auto-
estima de crianças e adolescentes durante o tempo em que
permanecem hospitalizadas.
O Grupo de Voluntário “Doutores da Folia” pretendem ter
uma sede própria para isso contam doações. Atuam no
hospital Público Santa Casa de Misericórdia de Santos, a
Primeira Santa Casa do Brasil. A primeira também a ter um
camarim provisório dentro de um hospital para os
"Doutores da Folia". O camarim fica localizado no 2°E na
ala de oncologia pediátrica. Têm como missão a realização
do trabalho voluntário todos os fins de semana inclusive nos
feriados em defesa dos direitos das crianças e adolescentes.
Há pessoas também que praticam o trabalho voluntário em
suas próprias casas. É o caso de Rosa, uma jovem senhora
de 62 anos que juntamente com mais 9 voluntárias:
Lurdinha, Augusta, Ivone, Irene, Ângela, Cléia, Zeza,
Dóris e Izildinha, confeccionam roupas para bebês
recém-nascidos até crianças de 8 anos, as quais são
doadas para entidades necessitadas, como orfanatos e
creches. O trabalho começou a partir do interesse desse
grupo de amigas em beneficiar o próximo, dispondo assim
de tempo e boa vontade. A oficina foi nomeada como
“Oficina de Amor ao próximo Joanna de Ângelis”, que é
uma homenagem à uma freira que dava assistência às
crianças e jovens desamparados. O trabalho voluntário da
oficina foi iniciado no dia 8 de agosto de 1997
completando este ano 6 anos de existência.
14. Poesia Marginal
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Nã sent ment o pap io. e ex nhu ru-fo co te jove s
s sar leta os n itân e s ne “f r d a ar as orta
expre omp mad o e t e d de ia é se ess oet s p , o
ia de har c em ri ncret ntadlista oes que e d os pra aismo
tór se ac na” b de co vo oca ue ndo par 70 ont elit
p t
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sa gen caba idade ê temer v ar sabe faz a dea”. C , o
q s m
s a eiro as e
E it a l s h o nh id
u e um a rea voc de s acique mbém cad ntr diçã
m or ba duz ém .
ss Se fim ma e f ta a dé “co tra .. os o b s a
m a no s, epr tam feira stur
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ga a rar e ag cipa ita as r ua el e so?) stas or, s
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q ão m p s d ult ou o a e h
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fe scu liv ar on (voc m m ica
Se era tudo assim? di de g s e qu u
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Como já foi falado, sa odo rafa e m e an são. is im:
sia t g d a s ? a ma ss
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A blic mi ibu inq ra e so er os a
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para t des entre ou darias d ue de icol
rocar “q da te o N
idéias tros lugares e pa an
e divu ce lev Ou, ainda mais politizado...
lgar se de
us “pense rápido:
Produto Interno Bruto
Ou
brutal produto interno
?”
Antônio Carlos Brito
Dentro da idéia do faça você mesmo, por que não fazer algo também
para por suas idéias em circulação? Não bastam palavras bonitas, é
preciso ter conteúdo. Todo o resto é adaptável