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Escola Municipal de Ensino Fundamental “Pontal”
Profª Erica Viqueti – Língua Portuguesa
1- Nesse texto, além das palavras, que outro recurso foi usado para expressar idéias?
2- Quem fala ou faz alguma coisa é personagem da história. Quando os personagens conversam,
temos um diálogo.
a) Quais são as personagens do texto? Há diálogo entre eles?
b) A fala da mãe está claramente expressa? Justifique.
3- A história apresenta cinco quadrinhos. O que a mãe teria dito à filha no quadro 2?
4- Observe o desenho do quadro 3 e conte o que a moça está sentindo enquanto a mãe faz
tantas perguntas.
5- Pelo tamanho das figuras no último quadro, responda:
a) A mãe continua mandando na filha?
b) A mãe preocupa-se demais em proteger a filha? Como você sabe disso?
Papo maluco
O sujeito entra num bar, senta-se à mesa e logo um garçom aparece.
— Boa noite, o que o senhor toma?
— Tomo vitamina C pela manhã, o ônibus para ir ao serviço e uma aspirina quando tenho dor de
cabeça.
— Desculpe, mas acho que não fui claro. Eu quis dizer do que é que o senhor gostaria?
— Ah! Tudo bem! Gostaria de ter um Ferrari, de casar com a Gisele Bündchen e mandar a minha
sogra para o inferno.
— Não é nada disso, meu senhor! — Continua o garçom, ainda calmo. — Eu só gostaria de saber o
que o senhor deseja de beber.
— Ah! É isso? Bem… o que é que você tem?
E o garçom:
— Eu? Nada, não! Só tô um pouco chateado porque o meu time perdeu pro São Caetano.
Norma Ferreira da Silva (por e-mail) Uberlândia – MG Almanaque Drogasil, ano 1, nº 1, maio de
2004, p.22.
6- Por que o texto recebeu o título Papo maluco?
7- Como o garçom poderia ter abordado o freguês para ser entendido logo na primeira fala?
8- E a fala do freguês, como poderia ter sido mais clara?
9- Na segunda fala do freguês, que expressão nos leva a pensar que ele passou a entender o
garçom?
10- Como o garçom age em relação ao freguês? Por quê?
LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 01 A 03.
AS TRÊS PENEIRAS
Olavo foi transferido de projeto. Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-
se com esta:
- Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele...
Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, aparteou:
- Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras?
- Peneiras? Que peneiras, chefe?
- A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente
verdadeiro?
- Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que...
E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe:
- Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira que é a da
BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito?
- Claro que não! Deus me livre, chefe! – diz Olavo, assustado.
- Então, - continua o chefe – sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira peneira,
que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante?
- Não chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar
– fala Olavo, surpreendido.
- Pois é Olavo! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todas usassem essas peneiras?
– diz o chefe sorrindo e continua – Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo
dessas três peneiras: verdade – bondade – necessidade, antes de obedecer ao impulso de passá-lo
adiante, porque pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas comuns falam sobre coisas, pessoas
medíocres falam sobre pessoas.
Disponível em: http://www.inf.ufpr.br/urban/2018-2%20CI-205/LeiturasAleatorias/AsTresPeneiras.pdf.
Acesso em: 22 jun. 2019.
QUESTÃO 01: O que Olavo percebeu ao final da conversa com seu chefe?
(A) Que não sobrou nada de importante a dizer.
(B) Que boatos são necessários em nossa vida.
(C) Que podemos falar o que quiser da vida das pessoas.
(D) Que de nada adianta você ter verdade, bondade e necessidade em sua vida.
QUESTÃO 02: De acordo com o texto, por que não se deve dar atenção aos boatos?
(A) Porque boatos são a mais pura verdade.
(B) Porque boatos transmitem doenças.
(C) Porque boatos são criados por pessoas honestas.
(D) Porque boatos nem sempre são verdadeiros.
QUESTÃO 03: O que o autor do texto quer dizer quando escreve. “logo no primeiro dia, para fazer
média com o novo chefe, saiu-se com esta: - Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito
do Silva. Disseram que ele ...?”
(A) Que Olavo é verdadeiro.
(B) Que Olavo queria impressionar o chefe.
(C) Que Olavo não tinha assunto.
(D) Que Olavo não tinha o que fazer.
LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 04 A 06.
AS AMAZÔNIAS
Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas viram é a Amazônia. Ela cobre mais
da metade do território brasileiro. Quem viaja pela região não cansa de admirar as belezas da maior
floresta tropical do mundo. No início era assim: água e céu.
É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores muito altas, cortada pelo Amazonas,
o maior rio do planeta. São mais de mil desaguando no Amazonas. É água que não acaba mais.
SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995.
QUESTÃO 04: No texto, o uso da expressão “água que não acaba mais” revela
(A) admiração pelo tamanho do rio.
(B) ambição pela riqueza da região.
(C) medo da violência das águas.
(D) surpresa pela localização do rio.
QUESTÃO 05: O texto trata
(A) da importância econômica do rio Amazonas.
(B) das características da região Amazônica.
(C) de um roteiro turístico da região do Amazonas.
(D) do levantamento da vegetação amazônica.
QUESTÃO 06: A frase que contém uma opinião é:
(A) “[...] cobre mais da metade do território brasileiro”.
(B) “[...] maior floresta do mundo”.
(C) “não cansa de admirar as belezas da maior floresta [...]”
(D) “Mata contínua [...] cortada pelo Amazonas”.
QUESTÃO 07: Leia os dois textos a seguir:
TEXTO I
Cinquenta camundongos, alguns dos quais clones de clones, derrubaram os obstáculos técnicos
à clonagem. Eles foram produzidos por dois cientistas da Universidade do Havaí num estudo considerado
revolucionário pela revista britânica “Nature”, uma das mais importantes do mundo. [...]
A notícia de que cientistas da Universidade do Havaí desenvolveram uma técnica eficiente de
clonagem fez muitos pesquisadores temerem o uso do método para clonar seres humanos.
O GLOBO. Caderno Ciências e Vida. 23 jul. 1998, p, 36.
TEXTO II
Cientistas dos EUA anunciaram a clonagem de 50 ratos a partir de células de animais adultos,
inclusive de alguns já clonados. Seriam os primeiros clones de clones, segundo estudos publicados na
edição de hoje da revista “Nature”.
A técnica empregada na pesquisa teria um aproveitamento de embriões – da fertilização ao
nascimento – três vezes maior que a técnica utilizada por pesquisadores britânicos para gerar a ovelha
Dolly.
FOLHA DE S. PAULO. 1º Caderno – mundo. 03 jul. 1998, p. 16.
Os dois textos tratam de clonagem. Qual aspecto dessa questão é tratado apenas no texto I?
(A) A divulgação da clonagem de 50 ratos.
(B) O temor de que seres humanos sejam clonados.
(C) A referência à eficácia da nova técnica de clonagem.
(D) A informação acerca dos pesquisadores envolvidos no experimento.
LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 08 A 10.
ASSALTOS INSÓLITOS
Assalto não tem graça nenhuma, mas alguns, contados depois, até que são engraçados. É igual
a certos incidentes de viagem, que, quando acontecem, deixam a gente aborrecidíssimo, mas depois,
narrados aos amigos num jantar, passam a ter sabor de anedota.
Uma vez me contaram de um cidadão que foi assaltado em sua casa. Até aí, nada demais. Tem
gente que é assaltada na rua, no ônibus, no escritório, até dentro de igrejas e hospitais, mas muitos o
são na própria casa. O que não diminui o desconforto da situação.
Pois lá estava o dito-cujo em sua casa, mas vestido em roupa de trabalho, pois resolvera dar uma
pintura na garagem e na cozinha. As crianças haviam saído com a mulher para fazer compras e o marido
se entregava a essa terapêutica atividade, quando, da garagem, vê adentrar pelo jardim dois indivíduos
suspeitos.
Mal teve tempo de tomar uma atitude e já ouvia:
- É um assalto, fica quieto senão leva chumbo.
Ele já se preparava para toda sorte de tragédias quando um dos ladrões pergunta:
- Cadê o patrão?
Num rasgo de criatividade, respondeu:
- Saiu, foi com a família ao mercado, mas já volta.
- Então vamos lá dentro, mostre tudo.
Fingindo-se, então, de empregado de si mesmo, e ao mesmo tempo para livrar sua cara, começou
a dizer:
- Se quiserem levar, podem levar tudo, estou me lixando, não gosto desse patrão. Paga mal, é
um pão-duro. Por que não levam aquele rádio ali? Olha, se eu fosse vocês levava aquele som também.
Na cozinha tem uma batedeira ótima da patroa. Não querem uns discos? Dinheiro não tem, pois ouvi
dizerem que botam tudo no banco, mas ali dentro do armário tem uma porção de caixas de bombons,
que o patrão é tarado por bombom.
Os ladrões recolheram tudo o que o falso empregado indicou e saíram apressados.
Daí a pouco chegavam a mulher e os filhos.
Sentado na sala, o marido ria, ria, tanto nervoso quanto aliviado do próprio assalto que ajudara
a fazer contra si mesmo.
SANTANA, Affonso Romano. Porta de colégio e outras crônicas. São Paulo: Ática. 1995.
QUESTÃO 08: O dono da casa livra-se de toda sorte de tragédias, principalmente, porque
(A) aconselha a levar o som.
(B) conta os defeitos do patrão.
(C) mente para os assaltantes.
(D) mostra os objetos da casa.
QUESTÃO 09: No trecho “e o marido se entregava a essa terapêutica atividade”, a expressão
destacada substitui
(A) fazer compras.
(B) ir ao mercado.
(C) narrar anedotas.
(D) pintar a casa.
QUESTÃO 10: É exemplo de linguagem formal, no texto,
(A) “dito-cujo”.
(B) “adentrar”.
(C) “pão-duro”.
(D) “botam”.
QUESTÃO 11: Analise o texto a seguir.
Disponível em: http://download.uol.com.br/educacao/2009-prova-brasil- modelo-8-serie.pdf. Acesso
em: 22 jun. 2019.
A ideia principal do texto é
(A) o crescimento da área cultivada no Brasil.
(B) o crescimento populacional.
(C) o cultivo de grãos.
(D) o sucesso da agricultura moderna.
QUESTÃO 12: Leia o texto a seguir:
Há muitos séculos, o homem vem construindo aparelhos para medir o tempo e não lhe deixar
perder a hora. Um dos mais antigos foi inventado pelos chineses e consistia em uma corda cheia de nós
a intervalos regulares. Colocava-se fogo ao artefato e a duração de algum evento era medida pelo tempo
que a corda levava para queimar entre um nó e outro. Não há registros, mas com certeza diziam- se
coisas como: “Muito bonito, não? Você está atrasado há mais de três nós!”
JORNAL O ESTADO DE S. PAULO, 28 mai. 1992.
A finalidade do texto é
(A) argumentar.
(B) descrever.
(C) informar.
(D) narrar.
Leia o texto a seguir para responder às questões 01 a 03.
O escularápio
Um escularápio foi chamado para tratar de uma rica senhora que sofria de catarata. Sendo, porém,
desonesto, o nosso querido amigo sempre que ia visitar a rica velha furtava-lhe um objeto precioso. Quando
acabaram os objetos preciosos, ele começou, despudoradamente, a levar-lhe também os móveis, um a um.
Afinal, certo dia, não tendo mais o que roubar, deixou de visitar a velha. Mas não contente com isso sapecou-
lhe em cima uma conta terrível, capaz de abalar mesmo a fortuna do mais rico catarático. A velha protestou
dizendo que não pagava, e a coisa foi parar no Tribunal. E foi no tribunal que a velha declarou o motivo de
sua recusa em pagar. Disse: “Não posso pagar a conta do senhor escularápio, do doutor médico, porque eu
estou com a vista muito pior do que quando ele começou a me tratar. No início do tratamento eu ainda via
alguma coisa. Mas, agora, não consigo enxergar nem os móveis lá da sala”.
Moral: a extrema desonestidade acaba visível mesmo para um cego.
(Millôr Fernandes. Fábulas fabulosas. 12. ed. Rio de janeiro: Nórdica, 1991).
QUESTÃO 13: No texto, o elemento que gera a história narrada é
(A) a falta de ética do médico ao cobrar um alto valor pelas consultas.
(B) a preocupação da senhora ao perceber piora em seu tratamento.
(C) a desonestidade de um médico ao se aproveitar de uma paciente indefesa.
(D) o protesto da senhora para não pagar pelas consultas médicas.
QUESTÃO 14: No trecho: “...certo dia, não tendo mais o que roubar, deixou de visitar a velha.”Em relação
ao que foi dito antes, o trecho destacado apresenta o sentido de
(A) comparação.
(B) consequência.
(C) finalidade.
(D) condição.
QUESTÃO 15: No trecho: “Não posso pagar a conta do senhor escularápio, do doutor médico, porque eu
estou com a vista muito pior do que quando ele começou a me tratar.” O conectivo destacado estabelece
com as ideias que o antecedem uma relação de
(A) explicação.
(B) comparação.
(C) conclusão.
(D) oposição.
GABARITO:
1- Desenho, quadrinhos.
2- a) Os personagens são a moça e a mãe. Há diálogo entre eles, porque estão conversando.
b) Não, a fala da mãe é adivinhada pelas respostas da filha.
3- Respostas variadas.
4- Preguiça, sono, cansaço, enjoo.
5- a) Sim, a mãe continua mandando na filha, porque a figura da galinha que representa a mãe é
muito maior.
b) Sim, ela esconde a filha debaixo da asa.
6- Porque quando o leitor pensa que é só o freguês que não entende o que o garçom quer dizer,
este passa a agir da mesma forma que o freguês.
7- No próprio texto, temos: “Eu só gostaria de saber o que o senhor quer beber”.
8- Sugestão: O que é que você tem pra beber?
9- “Ah! Tudo bem”!
10- Age com calma, educadamente. Afinal, na condição de servir o freguês, o garçom tem de ser
atencioso, paciente e respeitar pequenos deslizes, provocações ou mesmo algumas atitudes
estranhas para que o cliente tenha boa impressão sobre os serviços prestados no local.
________
C,B,A

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Ensino Fundamental na Escola Pontal

  • 1. Escola Municipal de Ensino Fundamental “Pontal” Profª Erica Viqueti – Língua Portuguesa 1- Nesse texto, além das palavras, que outro recurso foi usado para expressar idéias? 2- Quem fala ou faz alguma coisa é personagem da história. Quando os personagens conversam, temos um diálogo. a) Quais são as personagens do texto? Há diálogo entre eles? b) A fala da mãe está claramente expressa? Justifique. 3- A história apresenta cinco quadrinhos. O que a mãe teria dito à filha no quadro 2? 4- Observe o desenho do quadro 3 e conte o que a moça está sentindo enquanto a mãe faz tantas perguntas.
  • 2. 5- Pelo tamanho das figuras no último quadro, responda: a) A mãe continua mandando na filha? b) A mãe preocupa-se demais em proteger a filha? Como você sabe disso? Papo maluco O sujeito entra num bar, senta-se à mesa e logo um garçom aparece. — Boa noite, o que o senhor toma? — Tomo vitamina C pela manhã, o ônibus para ir ao serviço e uma aspirina quando tenho dor de cabeça. — Desculpe, mas acho que não fui claro. Eu quis dizer do que é que o senhor gostaria? — Ah! Tudo bem! Gostaria de ter um Ferrari, de casar com a Gisele Bündchen e mandar a minha sogra para o inferno. — Não é nada disso, meu senhor! — Continua o garçom, ainda calmo. — Eu só gostaria de saber o que o senhor deseja de beber. — Ah! É isso? Bem… o que é que você tem? E o garçom: — Eu? Nada, não! Só tô um pouco chateado porque o meu time perdeu pro São Caetano. Norma Ferreira da Silva (por e-mail) Uberlândia – MG Almanaque Drogasil, ano 1, nº 1, maio de 2004, p.22. 6- Por que o texto recebeu o título Papo maluco? 7- Como o garçom poderia ter abordado o freguês para ser entendido logo na primeira fala? 8- E a fala do freguês, como poderia ter sido mais clara? 9- Na segunda fala do freguês, que expressão nos leva a pensar que ele passou a entender o garçom? 10- Como o garçom age em relação ao freguês? Por quê? LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 01 A 03. AS TRÊS PENEIRAS Olavo foi transferido de projeto. Logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu- se com esta: - Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele... Nem chegou a terminar a frase, Juliano, o chefe, aparteou: - Espere um pouco, Olavo. O que vai me contar já passou pelo crivo das três peneiras? - Peneiras? Que peneiras, chefe? - A primeira, Olavo, é a da VERDADE. Você tem certeza de que esse fato é absolutamente verdadeiro? - Não. Não tenho, não. Como posso saber? O que sei foi o que me contaram. Mas eu acho que... E, novamente, Olavo é interrompido pelo chefe: - Então sua história já vazou a primeira peneira. Vamos então para a segunda peneira que é a da BONDADE. O que você vai me contar, gostaria que os outros também dissessem a seu respeito? - Claro que não! Deus me livre, chefe! – diz Olavo, assustado. - Então, - continua o chefe – sua história vazou a segunda peneira. Vamos ver a terceira peneira, que é a da NECESSIDADE. Você acha mesmo necessário me contar esse fato ou mesmo passá-lo adiante? - Não chefe. Passando pelo crivo dessas peneiras, vi que não sobrou nada do que eu iria contar – fala Olavo, surpreendido.
  • 3. - Pois é Olavo! Já pensou como as pessoas seriam mais felizes se todas usassem essas peneiras? – diz o chefe sorrindo e continua – Da próxima vez em que surgir um boato por aí, submeta-o ao crivo dessas três peneiras: verdade – bondade – necessidade, antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante, porque pessoas inteligentes falam sobre ideias, pessoas comuns falam sobre coisas, pessoas medíocres falam sobre pessoas. Disponível em: http://www.inf.ufpr.br/urban/2018-2%20CI-205/LeiturasAleatorias/AsTresPeneiras.pdf. Acesso em: 22 jun. 2019. QUESTÃO 01: O que Olavo percebeu ao final da conversa com seu chefe? (A) Que não sobrou nada de importante a dizer. (B) Que boatos são necessários em nossa vida. (C) Que podemos falar o que quiser da vida das pessoas. (D) Que de nada adianta você ter verdade, bondade e necessidade em sua vida. QUESTÃO 02: De acordo com o texto, por que não se deve dar atenção aos boatos? (A) Porque boatos são a mais pura verdade. (B) Porque boatos transmitem doenças. (C) Porque boatos são criados por pessoas honestas. (D) Porque boatos nem sempre são verdadeiros. QUESTÃO 03: O que o autor do texto quer dizer quando escreve. “logo no primeiro dia, para fazer média com o novo chefe, saiu-se com esta: - Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito do Silva. Disseram que ele ...?” (A) Que Olavo é verdadeiro. (B) Que Olavo queria impressionar o chefe. (C) Que Olavo não tinha assunto. (D) Que Olavo não tinha o que fazer. LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 04 A 06. AS AMAZÔNIAS Esse tapete de florestas com rios azuis que os astronautas viram é a Amazônia. Ela cobre mais da metade do território brasileiro. Quem viaja pela região não cansa de admirar as belezas da maior floresta tropical do mundo. No início era assim: água e céu. É mata que não tem mais fim. Mata contínua, com árvores muito altas, cortada pelo Amazonas, o maior rio do planeta. São mais de mil desaguando no Amazonas. É água que não acaba mais. SALDANHA, P. As Amazônias. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995. QUESTÃO 04: No texto, o uso da expressão “água que não acaba mais” revela (A) admiração pelo tamanho do rio. (B) ambição pela riqueza da região. (C) medo da violência das águas. (D) surpresa pela localização do rio. QUESTÃO 05: O texto trata (A) da importância econômica do rio Amazonas. (B) das características da região Amazônica. (C) de um roteiro turístico da região do Amazonas. (D) do levantamento da vegetação amazônica. QUESTÃO 06: A frase que contém uma opinião é: (A) “[...] cobre mais da metade do território brasileiro”. (B) “[...] maior floresta do mundo”. (C) “não cansa de admirar as belezas da maior floresta [...]” (D) “Mata contínua [...] cortada pelo Amazonas”.
  • 4. QUESTÃO 07: Leia os dois textos a seguir: TEXTO I Cinquenta camundongos, alguns dos quais clones de clones, derrubaram os obstáculos técnicos à clonagem. Eles foram produzidos por dois cientistas da Universidade do Havaí num estudo considerado revolucionário pela revista britânica “Nature”, uma das mais importantes do mundo. [...] A notícia de que cientistas da Universidade do Havaí desenvolveram uma técnica eficiente de clonagem fez muitos pesquisadores temerem o uso do método para clonar seres humanos. O GLOBO. Caderno Ciências e Vida. 23 jul. 1998, p, 36. TEXTO II Cientistas dos EUA anunciaram a clonagem de 50 ratos a partir de células de animais adultos, inclusive de alguns já clonados. Seriam os primeiros clones de clones, segundo estudos publicados na edição de hoje da revista “Nature”. A técnica empregada na pesquisa teria um aproveitamento de embriões – da fertilização ao nascimento – três vezes maior que a técnica utilizada por pesquisadores britânicos para gerar a ovelha Dolly. FOLHA DE S. PAULO. 1º Caderno – mundo. 03 jul. 1998, p. 16. Os dois textos tratam de clonagem. Qual aspecto dessa questão é tratado apenas no texto I? (A) A divulgação da clonagem de 50 ratos. (B) O temor de que seres humanos sejam clonados. (C) A referência à eficácia da nova técnica de clonagem. (D) A informação acerca dos pesquisadores envolvidos no experimento. LEIA O TEXTO A SEGUIR PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 08 A 10. ASSALTOS INSÓLITOS Assalto não tem graça nenhuma, mas alguns, contados depois, até que são engraçados. É igual a certos incidentes de viagem, que, quando acontecem, deixam a gente aborrecidíssimo, mas depois, narrados aos amigos num jantar, passam a ter sabor de anedota. Uma vez me contaram de um cidadão que foi assaltado em sua casa. Até aí, nada demais. Tem gente que é assaltada na rua, no ônibus, no escritório, até dentro de igrejas e hospitais, mas muitos o são na própria casa. O que não diminui o desconforto da situação. Pois lá estava o dito-cujo em sua casa, mas vestido em roupa de trabalho, pois resolvera dar uma pintura na garagem e na cozinha. As crianças haviam saído com a mulher para fazer compras e o marido se entregava a essa terapêutica atividade, quando, da garagem, vê adentrar pelo jardim dois indivíduos suspeitos. Mal teve tempo de tomar uma atitude e já ouvia: - É um assalto, fica quieto senão leva chumbo. Ele já se preparava para toda sorte de tragédias quando um dos ladrões pergunta: - Cadê o patrão? Num rasgo de criatividade, respondeu: - Saiu, foi com a família ao mercado, mas já volta. - Então vamos lá dentro, mostre tudo. Fingindo-se, então, de empregado de si mesmo, e ao mesmo tempo para livrar sua cara, começou a dizer: - Se quiserem levar, podem levar tudo, estou me lixando, não gosto desse patrão. Paga mal, é um pão-duro. Por que não levam aquele rádio ali? Olha, se eu fosse vocês levava aquele som também. Na cozinha tem uma batedeira ótima da patroa. Não querem uns discos? Dinheiro não tem, pois ouvi dizerem que botam tudo no banco, mas ali dentro do armário tem uma porção de caixas de bombons, que o patrão é tarado por bombom. Os ladrões recolheram tudo o que o falso empregado indicou e saíram apressados. Daí a pouco chegavam a mulher e os filhos. Sentado na sala, o marido ria, ria, tanto nervoso quanto aliviado do próprio assalto que ajudara a fazer contra si mesmo.
  • 5. SANTANA, Affonso Romano. Porta de colégio e outras crônicas. São Paulo: Ática. 1995. QUESTÃO 08: O dono da casa livra-se de toda sorte de tragédias, principalmente, porque (A) aconselha a levar o som. (B) conta os defeitos do patrão. (C) mente para os assaltantes. (D) mostra os objetos da casa. QUESTÃO 09: No trecho “e o marido se entregava a essa terapêutica atividade”, a expressão destacada substitui (A) fazer compras. (B) ir ao mercado. (C) narrar anedotas. (D) pintar a casa. QUESTÃO 10: É exemplo de linguagem formal, no texto, (A) “dito-cujo”. (B) “adentrar”. (C) “pão-duro”. (D) “botam”. QUESTÃO 11: Analise o texto a seguir. Disponível em: http://download.uol.com.br/educacao/2009-prova-brasil- modelo-8-serie.pdf. Acesso em: 22 jun. 2019. A ideia principal do texto é (A) o crescimento da área cultivada no Brasil. (B) o crescimento populacional. (C) o cultivo de grãos. (D) o sucesso da agricultura moderna. QUESTÃO 12: Leia o texto a seguir: Há muitos séculos, o homem vem construindo aparelhos para medir o tempo e não lhe deixar perder a hora. Um dos mais antigos foi inventado pelos chineses e consistia em uma corda cheia de nós a intervalos regulares. Colocava-se fogo ao artefato e a duração de algum evento era medida pelo tempo que a corda levava para queimar entre um nó e outro. Não há registros, mas com certeza diziam- se coisas como: “Muito bonito, não? Você está atrasado há mais de três nós!”
  • 6. JORNAL O ESTADO DE S. PAULO, 28 mai. 1992. A finalidade do texto é (A) argumentar. (B) descrever. (C) informar. (D) narrar. Leia o texto a seguir para responder às questões 01 a 03. O escularápio Um escularápio foi chamado para tratar de uma rica senhora que sofria de catarata. Sendo, porém, desonesto, o nosso querido amigo sempre que ia visitar a rica velha furtava-lhe um objeto precioso. Quando acabaram os objetos preciosos, ele começou, despudoradamente, a levar-lhe também os móveis, um a um. Afinal, certo dia, não tendo mais o que roubar, deixou de visitar a velha. Mas não contente com isso sapecou- lhe em cima uma conta terrível, capaz de abalar mesmo a fortuna do mais rico catarático. A velha protestou dizendo que não pagava, e a coisa foi parar no Tribunal. E foi no tribunal que a velha declarou o motivo de sua recusa em pagar. Disse: “Não posso pagar a conta do senhor escularápio, do doutor médico, porque eu estou com a vista muito pior do que quando ele começou a me tratar. No início do tratamento eu ainda via alguma coisa. Mas, agora, não consigo enxergar nem os móveis lá da sala”. Moral: a extrema desonestidade acaba visível mesmo para um cego. (Millôr Fernandes. Fábulas fabulosas. 12. ed. Rio de janeiro: Nórdica, 1991). QUESTÃO 13: No texto, o elemento que gera a história narrada é (A) a falta de ética do médico ao cobrar um alto valor pelas consultas. (B) a preocupação da senhora ao perceber piora em seu tratamento. (C) a desonestidade de um médico ao se aproveitar de uma paciente indefesa. (D) o protesto da senhora para não pagar pelas consultas médicas. QUESTÃO 14: No trecho: “...certo dia, não tendo mais o que roubar, deixou de visitar a velha.”Em relação ao que foi dito antes, o trecho destacado apresenta o sentido de (A) comparação. (B) consequência. (C) finalidade. (D) condição. QUESTÃO 15: No trecho: “Não posso pagar a conta do senhor escularápio, do doutor médico, porque eu estou com a vista muito pior do que quando ele começou a me tratar.” O conectivo destacado estabelece com as ideias que o antecedem uma relação de (A) explicação. (B) comparação. (C) conclusão. (D) oposição.
  • 7. GABARITO: 1- Desenho, quadrinhos. 2- a) Os personagens são a moça e a mãe. Há diálogo entre eles, porque estão conversando. b) Não, a fala da mãe é adivinhada pelas respostas da filha. 3- Respostas variadas. 4- Preguiça, sono, cansaço, enjoo. 5- a) Sim, a mãe continua mandando na filha, porque a figura da galinha que representa a mãe é muito maior. b) Sim, ela esconde a filha debaixo da asa. 6- Porque quando o leitor pensa que é só o freguês que não entende o que o garçom quer dizer, este passa a agir da mesma forma que o freguês. 7- No próprio texto, temos: “Eu só gostaria de saber o que o senhor quer beber”. 8- Sugestão: O que é que você tem pra beber? 9- “Ah! Tudo bem”! 10- Age com calma, educadamente. Afinal, na condição de servir o freguês, o garçom tem de ser atencioso, paciente e respeitar pequenos deslizes, provocações ou mesmo algumas atitudes estranhas para que o cliente tenha boa impressão sobre os serviços prestados no local. ________ C,B,A