programa da peça coreográfica é proibido proibir para revisão

1. BALÉ
DA CIDADE DE
TAUBATÉ
apresenta
uma peça coreográfica de Mateus Vasconcellos

2. É Proibido Proibir
Criada para o Balé da Cidade de Taubaté em 2014
“Um momento de uma sintonia mágica, misteriosa.
[...] Achava que podia mudar tudo através da ruptura, da
revolução. A ironia da história é que eles [os jovens]
não fizeram a revolução política, mas acabaram fazendo a
revolução cultural. Um ano especial e em outro momento
histórico, contudo, será que hoje nos falta um pouco mais
desse espírito revolucionário de 1968?”
Zuenir Ventura.
Uma peça coreográfica de MATEUS VASCONCELLOS. Trilha Sonora COLAGEM
MUSICAL com músicas de BRAGUINHA, CAETANO VELOSO, CHICO BUARQUE,
GERALDO VANDRÉ, GILBERTO GIL, GONZAGUINHA, OS MUTANTES, TOM ZÉ e
TORQUATO NETO, edição GUSTAVO FATAKI. Assistentes de Coreografia e
Ensaiadores HENRIQUE PARANHOS e YARA LUDOVICO. Coreografias de
GUSTAVO FATAKI,HENRI PARANHOS e MATEUS VASCONCELLOS. Preparação
Teatral FERNANDA CABRAL. Coordenação de Pesquisa REGIANE AMADEI, YÁRA
LUDOVICO e MATEUS VASCONCELLOS. Cenografia MATEUS VASCONCELLOS e
MICHEL SANTOS. Figurinos ELISE MARIA e ISABEL DE PAULA. Revisão de
Texto PALOMA SILVA. Desenho de Luz MICHEL SANTOS e FELIPE CHEPKASSOFF.
Atriz Convidada CAROL LOBO.
Elenco ANA CLÁUDIA MEDEIROS, ANA PAULA SIQUEIRA, BRUNA HECHT, ÉRIKA
TERUYA, FÁBIO ALCANTARA ou TIAGO CAMARGO, GABRIELA VELASCO, GABRIELA
VIEIRA, GUSTAVO FATAKI, JEAN AUGUSTO, LETÍCIA MORIC, LUANA BORGES,
LUÍSA MARCONDES, PALOMA SILVA, RAFAEL ALVES, RODRIGO NASCIMENTO.
É uma obra coreográfica estruturada na lingua-
gem de dança-teatro. Dividida em quadros que
recordam cronologicamente a história de um pe-
ríodo político-artisitico-social, partindo da
instauração do Regime Militar no Brasil, a cen-
sura e o Movimento Tropicalista. Este período,
fez germinar diversas manifestações artísticas
que se posicionaram de modo a expressar sig-
nificativamente uma arte engajada e que pudesse
responder contra agressões do regime militar.
A obra “É Proibido Proibir”, se justifica a
medida que remonta um contexto histórico com o
desejo de refinar a visão cultural dos jovens
nos dias de hoje ao relembrar os 50 anos de Di-
tadura por meio do Movimento Tropicalista. É
traçando uma linha de lembranças, fatos e per-
sonalidades que mobilizaram três âmbitos fun-
damentais para a história de uma nação: a po-
lítica, a sociedade e a arte, que registraram
ontem, o que hoje é uma história tão nossa,
assim “É Proibido Proibir” nos leva ao Movimento
Tropicalista por atuar como um instrumento artístico
engajado e uma ferramenta para ser explorada de modo
que fermente uma necessidade de reflexão do jovem
não em um lugar da cultura brasileira mas em
todos os lugares de eu próprio fazer social.
Mateus Vasconcellos

3. P R E F E I T U R A D E TAU B AT É ( 2 0 1 3 - 2 0 1 6 )
Pr e fe i t o O R T I Z J U N I O R
S e c r e t á r i a d e Cu l t u r a M A R T H A S E R R A
B A L É DA C I DA D E D E TAU B AT É
D i r e ç ã o A r t í s t i c a A L E X A N D R A LU P P E .
A s s i s t e n t e d e D i r e ç ã o H E N R I PA R A N H O S .
Pr o fe s s o r e s e E n s a i a d o r e s H E N R I PA R A N H O S ,
M I C H E L S A N TO S , F E L I P E C H E P K A S S O F F e YÁ R A
LU D O V I CO. B a i l a r i n o s A N A C L ÁU D I A M E D E I R O S ,
A N A PAU L A S I Q U E I R A , B R U N A H E C H T, É R I K A
T E R U YA , FÁ B I O A LC A N TA R A , F L AV I A C A S S I A N O,
G A B R I E L A V E L A S CO, G A B R I E L A V I E I R A ,
G U S TAV O FATA K I , J E A N AU G U S TO, L E T Í C I A
M O R I C , LUA N A B O R G E S , LU Í S A M A R CO N D E S ,
M AT E U S VA S CO N C E L LO S , PA LO M A S I LVA ,
R A FA E L A LV E S , R O D R I G O N A S C I M E N TO e T I AG O
C A M A R G O. C o n fe c ç ã o d e Fi g u r i n o s T E C E N D O
CO M A R T E – E L I S E M A R I A . Pr o j e t o G r á fi c o e
I m a g e n s G U S TAV O FATA K I . I l u m i n a ç ã o F E L I P E
C H E P K A S S O F F. C e n o t é c n i c a M I C H E L S A N TO S .
Pr o j e t o s Cu l t u r a i s F L AV I A C A S S I A N O.
C o l a b o r a d o r e s J E N I F E R B OTO S S I , E LO R A
D R AG O. Pr o j e t o s S o c i a i s DA N Ç A N O S B A I R R O S ,
DA N Ç A N A S E S CO L A S , A R T I S TA S D O F U T U R O.
O R G A N I Z AÇ ÃO S O C I A L A M I G O S D O
B A L É DA C I DA D E D E TAU B AT É
Pr e s i d e n t e R e s p o n s á v e l H E N R I PA R A N H O S .
A s s o c i a d o s e C o l a b o r a d o r e s A L E X A N D R A
LU P P E , A N A C L ÁU D I A M E D E I R O S , A N A PAU L A
S I Q U E I R A , B R U N A H E C H T, É R I K A T E R U YA , F E L I P E
C H E P K A S S O F F, F L AV I A C A S S I A N O, G A B R I E L A
V E L A S CO, G A B R I E L A V I E I R A , G U S TAV O FATA K I ,
J E A N AU G U S TO, L E T Í C I A M O R I C , LUA N A
B O R G E S , LU Í S A M A R CO N D E S , M AT E U S
VA S CO N C E LO S , PA LO M A S I LVA , R A FA E L A LV E S ,
R O D R I G O N A S C I M E N TO, T I AG O C A M A R G O e
YÁ R A LU D O V I CO. A p o i o s e Pa r c e r i a s AC A D E M I A
P E R F O R M A N C E / E S CO L A D E DA N Ç A G O R E T T E
V O N G A L ( P I N DA M O N H A N G A B A / S P ) , e M U V
E S PAÇO D E DA N Ç A .
R E A L I Z AÇ ÃO PAT R O C Í N I O A P O I O C U LT U R A L