O documento contém dois poemas curtos. O primeiro poema, "Meu primeiro biquíni", descreve cenas da infância e juventude da autora através da metáfora das mãos e dos dedos. O segundo poema, "Arabela", é uma declaração de amor e saudade por uma pessoa amada chamada Arabela.

1. VV
II
DEDE
RR
NN
VERSOSVERSOS
SS
DEPARTAMENTO DE ESPAÑOL. CURSO 2015/16.DEPARTAMENTO DE ESPAÑOL. CURSO 2015/16.

2. « S om o s fo lh a s b reves on d e d o rm em
aves d e som b ra e so lid ão .
S o m o s só folh as e o seu ru m o r.
In seg u ro s, in cap azes d e ser flo r,
até a b risa n o s p ertu rb a e se faz trem er.
Po r isso a cad a g esto q u e fazem os
cad a ave se tran sfo rm a n o u tro ser.»
E u g én io de A n d rad e , A s m ão s e o s fru to s, 1 9 4 8 .

3. Eugénio de Andrade, As mãos e os frutos, 1948
http://amediavoz.com/andrade.htm
http://www.avozdapoesia.com.br/autores.php?poeta_id=248
http://www.epdlp.com/escritor.php?id=1390
https://saldalingua.wordpress.com/

4. S ó lo y o s é c u á n d o s o b re v iv im o s .
L o s é p o r q u e m is d e d o s
s e tr a n s fo rm a n e n lá p ic e s d e c o lo re s .
L o s é p o r q u e c o n e llo s
d ib u jo e n la s p a r e d e s d e tu c a s a
m u je re s c o n r o s tro d e e p ita fio .
P o rq u e , a la c a r ic ia d e la p u n ta ,
c o m ie n z a e l d e rr a m e d e lo s c im ie n to s
fo r m a n d o a rc o ir is e n la n o c h e .
P o rq u e , a l e s c r ib ir te s ta m e n to s
e n e l s u e lo , s e re m u e v e n la s v ís c e ra s
d e a z ú c a r , y tr e p a n tu s ra íc e s .
G ra b o v e r s o s d e c o lo r e s frío s
e n tu p ie l, d e a rq u itr a b e a b a s a ,
y le s llu e v e y lo s d ilu y e , y c o m p r u e b o
q u e la llu v ia s u e n a c o m o h a c e n a l c a e r
la s c a n ic a s b r illa n te s y n a ra n ja s
q u e c a m b ia b a e n e l p a tio d e l re c re o ,
p o c o a n te s d e c a lz a r m i p rim e r b ik in i.
H o y g u a rd o la s c a n ic a s , c o m o u n a p a g a d o
te s o ro , e n lo s h u e c o s d e o tr a s e s p a ld a s .
P in to ta m b ié n e n la te rra z a d e e n fre n te
u n ja rd ín d e lá p id a s c á lid a s y h e rm o s a s .
T ra z o c o m o u n a m e d u s a d e b ro n c e ,
u n p a ra ís o d e c a d e n a s h e n d ie n d o e n m a n tillo
e l v a lle d im in u to q u e p r o c la m a q u e e s frá g il
y s in e m b a rg o , d irá s tú , s o b re v iv e .
E le n a M é d e l, M i p rim e r b ik in i, 2 0 0 2

5. Elena Medel
http://amediavoz.com/medel.htm
http://www.blogfundacionloewe.es/tag/elena-medel/
http://www.poemas-del-alma.com/elena-medel.htm
http://cultura.elpais.com/cultura/2014/03/18/actualidad/1395165469_719958.html
http://www.elenamedel.com/

6. A r a b e lla
E s c r ib ir te n o te h a c e ju s tic ia .
n o c o n s ig u e q u e e l m u n d o
d e je d e a p o s ta r ta n t o p o r s u e q u ip o fa v o r ito
y a p u e s te s im p le m e n te p o r ti,
p o r la c h ic a q u e p a r a la s a g u ja s d e l r e lo j
y la s b o la s , c o n u n a s o n r is a ,
p o r la ú n ic a c ic a tr iz
q u e m e r e c e r á la p e n a .
E s c r ib ir te n o te h a c e ju s tic ia .
E s c o m o q u e r e r
lo q u e te h a c e d a ñ o .
N o d e b o , m e d ig o , p e r o n e c e s it o .
N e c e s ito r e c o r d a r te u n a v e z m á s .
R e c o r d a r te
q u e la p o e s ía v iv e e n tu r is a
y n o e n lo s lib r o s ,
q u e “ te n e r s u e r te ”
s ig n ific a
te n e r te a t i a l la d o .
R e c o r d a r te …
T o d o e s o q u e te d ig o c o n lo s o jo s
c a d a v e z q u e te v e o .
P .D . P id o p e r d ó n a l c a r te r o p o r s i s e m u e r e d e e n v id ia . Y o s ó lo q u e r ía e n v ia r
p o r c o r r e o o r d in a r io u n a b r a z o q u e fu e s e c o m o tú , h o g a r .
J a v ie r M a r iñ o F ig u e ir a s , 2 º B A C B

7. “Arabella” de Javier Mariño.
http://confesionesdeunpoetademierda.blogspot.com.es/