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Relacionamentos do Cristão – DEUS E FAMÍLIA
3º Trimestre
Ano 2023
A Família Natural Segundo
os Valores e Princípios
Cristãos
Instituição Idealizada por
Deus para a Perpetuação de
Relacionamentos
harmoniosos e uma
Igreja Sadia.
Lição 1 – Família: Um Projeto Elaborado por Deus
Lição 2 – Família: Princípios e Valores
Lição 3 – A Necessidade de um Planejamento Financeiro
Lição 4 – A Comunicação no Ambiente Familiar
Lição 5 – A Ameaça aos Valores Cristãos na Família
Lição 6 – Orientações Bíblicas sobre a Intimidade do casal
Lição 7 – O Poder de Jesus para Transformar a Família
Lição 8 – O Desafio da Criação dos Filhos
Lição 9 – Enfrentando as Tensões no Casamento
Lição 10 – A Família e a Igreja
Lição 11 – Relacionamentos do Cristão: Deus e Família
Lição 12 – Aperfeiçoando o Relacionamento Conjugal
Lição 13 – As Bênçãos de Deus para a Família
EXPLICAR os níveis de
relacionamento de Jesus
MOSTRAR alguns aspectos da vida
cristã em sua relação com a família
ENFATIZAR a relevância do
relacionamento com Deus.
(Mateus10:37)
“Quemamaseupaiousua
mãemaisdoque amimnão
édignodemim;quemama
seufilhoousuafilhamaisdo
queamimnãoédigno de
mim”
É importante que o
discípulo de Cristo saiba
discernir os diferentes
relacionamentos,
priorizando o
relacionamento com
Deus.
E desceu com eles para Nazaré; e
era-lhes submisso. Sua mãe, porém,
guardava todas estas coisas no
coração.
Lucas 2:51
Porque, daqui em diante, estarão cinco
divididos numa casa: três contra dois, e
dois contra três.
Estarão divididos: pai contra filho, filho
contra pai; mãe contra filha, filha contra
mãe; sogra contra nora, e nora contra
sogra.
Lucas 12:52,53
Se alguém vem a mim e não aborrece a
seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e
irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida,
não pode ser meu discípulo.
Lucas 14:26
Ele é a cabeça do corpo, da igreja.
Ele é o princípio, o primogênito de
entre os mortos, para em todas as
coisas ter a primazia,
Colossenses 1:18
Ore pelos casais. Que o amor de cristo
pela igreja seja um exemplo para eles.
1. DIFERENTES NÍVEIS DE RELACIONAMENTO
1.1. Jesus e Sua família terrena.
1.2. Relacionamento de Jesus com Maria e José
1.3. Relacionamento de Jesus com todos.
2. O CRISTÃO E SUA FAMÍLIA
2.1. A importância da coerência
2.2. Quando a família não se converte
3. NOSSO RELACIONAMENTO COM DEUS
3.1. O amor a Deus
3.2. Discípulo de cristo: dissensão e aborrecer
3.3. Expresso no referencial adotado
Deus deve ser prioridade em nossos
relacionamentos.
A presente lição propõe uma importante reflexão
sobre a necessidade do discípulo de Cristo
discernir sobre
dois relevantes
relacionamentos:
com Deus e com
a família.
1. OS DIFERENTES NÍVEIS DE
RELACIONAMENTO
A vida de Jesus nos aponta alguns princípios
que nos ajudam a estabelecer relacionamentos
verdadeiros, tendo como base o amor, já que
em sua missão Jesus enfatizou o amor de Deus
pelo homem perdido e a prática desse amor se
dá por meio dos relacionamentos.
Por isso o verbo se fez carne e
habitou entre nós (Jo. 1.14).
1.1. Jesus e Sua família
terrena.
Conforme o propósito divino Jesus vem ao mundo
como homem e, sendo assim, como toda criança,
nasce em uma família, ele teve Maria como mãe e
José como pai e nos evangelhos têm referências
até aos seus irmãos e irmãs terrenos. Embora os
evangelhos não deem informações detalhadas
sobre esse relacionamento familiar, encontramos
várias menções à família de Jesus (Mt. 13. 55 e 56).
1.2. Relacionamento de Jesus com Maria e
José.
É preciso enfatizar o cuidado e dedicação de
Maria e José com Jesus:
 circuncisão;
 apresentação ao Senhor no templo;
 ida para o Egito e retorno;
 formação em uma profissão,
 instrução religiosa,
 entre outros.
Um verdadeiro exemplo para os pais de hoje.
Outro destaque é a sujeição de Jesus ao seus pais
[Lc 2.51], enquanto não tinha chegado o tempo de
iniciar o Seu ministério.
Um verdadeiro exemplo para os filhos.
Mesmo na cruz, sofrendo terríveis dores,
Jesus não ignorou Sua mãe, mas
providenciou para que fosse amparada
[Jo 19.25-27].
Evidente que, após o início de Seu ministério,
a prioridade de Jesus passou a ser o
cumprimento do plano divino de salvação, o
que nem sempre foi compreendido por Sua
família [Mc 3.21; Jo 7.1-9].
Incompreensão uma caminhada solitária!
1.3. Relacionamento de Jesus com
todos.
No seu ministério, Jesus não discriminou, não foi
intolerante, muito menos preconceituoso.
Jesus buscou relacionar-se bem com todos.
Contudo havia diferentes níveis de
relacionamento:
 Com a multidão que o seguia;
 Com os seus seguidores;
 Com os seus discípulos;
 Com os seus amigos (Lázaro, Marta e Maria).
Jesus tinha diferentes níveis de
relacionamento e intimidade com eles.
 Diferente da tradição judaica, Jesus,
escolheu e convocou seus discípulos, e não
os discípulos escolheram a quem iam
seguir.
 12 discípulos foram escolhidos e
percebemos também esses diferentes
níveis de relacionamento.
Preferência ou Preparação?
Em algumas situações Jesus restringia a
presença dos discípulos a apenas 3 discípulos:
Pedro, Tiago e João.
Geralmente isso se dava em contextos mais
complexos:
 Ressurreição da filha de Jairo (Marcos 5:33),
 Transfiguração de Jesus (Marcos 9:1-10)
 No Getsêmani (Marcos 14:33).
2. O CRISTÃO E SUA FAMÍLIA
Como cristãos, representamos Cristo no meio
de nossa família, levando em conta a realidade
que vivenciamos - nem sempre tão
harmoniosa como desejaríamos que fosse.
Então precisamos agir como ele agiria se ali
estivesse, para tanto, temos seu exemplo e seus
ensinos nas sagradas escrituras.
O que Jesus faria no meu lugar?
2.1. A importância da
coerência
A Bíblia é o nosso manual de conduta.
O cristão é chamado a um viver coerente -
conduta em harmonia com os princípios bíblicos.
Na família temos a oportunidade
para vivenciar essa coerência!
No contexto familiar, é preciso coerência, ou
seja, eu preciso viver os princípios bíblicos
primeiramente dentro do meu lar para
depois transparecer ao mundo esse
evangelho.
Hipocrisia!
Pois, caso contrário, eu me torno um
hipócrita como os fariseus que Jesus
criticou (Mt 23. 3).
Tiago 2. 14 nos adverte a manter
ações (obras) coerentes e
correspondentes com o que cremos
e professamos (fé).
Atitudes
que
agradam
a Deus!
2.2. Quando a família não se
converte
Há ainda a situação onde a nossa família não
professa a mesma fé que nós, nessa situação
devemos continuar perseverando na fé, crendo
que através de nosso testemunho, eles
conheçam ao Senhor e sejam salvos.
Nessa situação nossa vigilância e bom
testemunho precisam ser ainda maiores
para que nossos familiares vejam Deus e seu
amor através de nossas boas obras e, assim,
sejam alcançados e convencidos pelo
Espírito Santo de Deus.
Sejamos luz para os
que ainda estão em
trevas!
Assim brilhe também a vossa luz
diante dos homens, para que vejam
as vossas boas obras e glorifiquem
a vosso Pai que está nos céus.
Mateus 5:16
3. NOSSO RELACIONAMENTO
COM DEUS
No que diz respeito aos relacionamentos há
vários níveis de relacionamentos.
Precisamos ter sabedoria para distinguir nossos
relacionamentos prioritários, tendo como
referencial a Palavra de Deus e a direção e
capacitação do Espírito Santo para vivenciarmos
diferentes circunstâncias.
Qual a prioridade, ou
preferência, ou
primazia
Chegando um dos escribas, tendo ouvido a
discussão entre eles, vendo como Jesus lhes
houvera respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o
principal de todos os mandamentos?
Respondeu Jesus: O principal é:
Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único
Senhor!
Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu
coração, de toda a tua alma, de todo o teu
entendimento e de toda a tua força.
O segundo é:
Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Não há outro mandamento maior do que estes.
Marcos 12:28-31
3.1. O amor a Deus
Ora, Deus é o próprio amor (1 João 4. 8, 16) sendo assim,
todo amor emana Dele, Ele é a fonte do amor, por isso
primeiramente precisamos amar a Deus, para então amar
o próximo.
Isso é uma questão de princípio, quando
as pessoas invertem essa ordem muitos
problemas podem surgir, como egoísmo,
transferência, dependência, vazio, etc.
Uma vez que o primeiro de
todos os mandamentos é
amar a Deus, é coerente que
Deus seja o principal, ou
seja, o mais importante dos
nossos relacionamentos.
Isso é dar a Ele a prioridade,
a preferência a primazia!
Tome nota
3.2. Discípulo de cristo:
dissensão e aborrecer
Cristo no evangelho de Lucas nos adverte sobre
duas situações que o discípulo de Cristo pode e
deve enfrentar no contexto familiar por amor
ao evangelho: dissensão e aborrecer.
A dissensão está ligada à falta de concordância,
desavenças, conflitos ou disputas; já o termo
aborrecer está relacionado a causar aversão,
desagradar ou até contrariar.
Cuidais vós que vim trazer paz à terra? Não,
vos digo, mas, antes, dissensão.
Porque, daqui em diante, estarão cinco
divididos numa casa: três contra dois, e
dois contra três.
O pai estará dividido contra o filho, e o
filho, contra o pai, a mãe, contra a filha, e a
filha, contra a mãe, a sogra, contra sua
nora, e a nora, contra sua sogra.
Lucas 12:51-53
Se alguém vier a mim e não aborrecer a
seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e
irmãos, e irmãs, e ainda também a sua
própria vida, não pode ser meu
discípulo.
Lucas 14:25,26
Parece ser contraditório,
após lermos e estudarmos
sobre a relevância da família,
nos depararmos com dois
textos do evangelho de
Lucas onde encontramos
duas expressões fortes:
dissenção [Lc 12.49-53] e
aborrecer [Lc 14.26], dentro
de um contexto familiar e
conectados ao resultado do
relacionamento com o
Senhor Jesus.
São termos que indicam "desunião" (de
opinião e conduta) e "amar menos" (como
indicado em Mateus 10.37) Ou seja,
"nenhum laço terreno deve diminuir nossa
lealdade a Cristo".
Porém o Senhor, que exige dedicação
completa a Ele, promete contínuo sustento,
cuidado e proteção [Sl 27.10; Hb 13.5-6].
3.3. Expresso no referencial
adotado
Jesus é o referencial na vida do cristão!
Expressando como é a vida de uma pessoa
comprometida em um relacionamento com Deus.
Cristãos = Pequenos Cristos
Biblicamente e originalmente, o significado da
palavra Cristãos no grego é “Pequenos Cristos”-
dando o sentido de que o cristão deve ser uma
cópia submissa de Cristo, a designação não está
relacionada à religião de alguém, mas sim, à
identidade que essa pessoa tem com a pessoa de
Cristo.
Em Antioquia, foram os
discípulos, pela primeira
vez, chamados cristãos.
Atos 11:26
Atenção!!!
A vida de Jesus nos aponta alguns
princípios que nos ajudam a estabelecer
relacionamentos verdadeiros, tendo
como base o amor.
Jesus era submisso aos seus pais,
convivia em harmonia com seus
irmãos, foi instruído na religião,
aprendeu uma profissão, entre outras
coisas que servem de exemplos para
pais e filhos nos dias de hoje.
Como cristãos,
representamos Cristo no
meio de nossa família,
então precisamos agir
como Jesus agiria se ali
estivesse em nosso lugar.
Nós cristãos somos chamados a um
viver coerente, ou seja, em
harmonia com os princípios bíblicos.
Na família temos a oportunidade
para vivenciar essa coerência, pois
do contrário agiremos como
hipócritas.
Deus precisa ser o mais
importante, o principal dos nossos
relacionamentos. Ele deve ter a
primazia a prioridade. Isso é mais
do que um mandamento é amor!
Como “Pequenos Cristos” devemos
expressar o nosso relacionamento com
Deus, através de uma vida totalmente
comprometida com Ele, e ainda que
passemos por situações de “dissenção” e
“aborrecer”, nenhum laço terreno deve
diminuir nossa lealdade a Cristo.
CONCLUSÃO
Que o Espírito Santo nos ajude a
priorizarmos o relacionamento
com Deus e refletirmos isto em
nossos relacionamentos familiares
por intermédio de nossa conduta,
testemunho e constante busca em
promovermos um ambiente
saudável e harmonioso, para a
glória de Deus.
Aperfeiçoando o Relacionamento
Conjugal
Fim
Deus Abençoe !

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  • 1. Relacionamentos do Cristão – DEUS E FAMÍLIA
  • 2. 3º Trimestre Ano 2023 A Família Natural Segundo os Valores e Princípios Cristãos Instituição Idealizada por Deus para a Perpetuação de Relacionamentos harmoniosos e uma Igreja Sadia.
  • 3. Lição 1 – Família: Um Projeto Elaborado por Deus Lição 2 – Família: Princípios e Valores Lição 3 – A Necessidade de um Planejamento Financeiro Lição 4 – A Comunicação no Ambiente Familiar Lição 5 – A Ameaça aos Valores Cristãos na Família Lição 6 – Orientações Bíblicas sobre a Intimidade do casal Lição 7 – O Poder de Jesus para Transformar a Família Lição 8 – O Desafio da Criação dos Filhos Lição 9 – Enfrentando as Tensões no Casamento Lição 10 – A Família e a Igreja Lição 11 – Relacionamentos do Cristão: Deus e Família Lição 12 – Aperfeiçoando o Relacionamento Conjugal Lição 13 – As Bênçãos de Deus para a Família
  • 4. EXPLICAR os níveis de relacionamento de Jesus MOSTRAR alguns aspectos da vida cristã em sua relação com a família ENFATIZAR a relevância do relacionamento com Deus.
  • 6. É importante que o discípulo de Cristo saiba discernir os diferentes relacionamentos, priorizando o relacionamento com Deus.
  • 7. E desceu com eles para Nazaré; e era-lhes submisso. Sua mãe, porém, guardava todas estas coisas no coração. Lucas 2:51
  • 8. Porque, daqui em diante, estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, e dois contra três. Estarão divididos: pai contra filho, filho contra pai; mãe contra filha, filha contra mãe; sogra contra nora, e nora contra sogra. Lucas 12:52,53
  • 9. Se alguém vem a mim e não aborrece a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs e ainda a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Lucas 14:26
  • 10. Ele é a cabeça do corpo, da igreja. Ele é o princípio, o primogênito de entre os mortos, para em todas as coisas ter a primazia, Colossenses 1:18
  • 11. Ore pelos casais. Que o amor de cristo pela igreja seja um exemplo para eles.
  • 12. 1. DIFERENTES NÍVEIS DE RELACIONAMENTO 1.1. Jesus e Sua família terrena. 1.2. Relacionamento de Jesus com Maria e José 1.3. Relacionamento de Jesus com todos. 2. O CRISTÃO E SUA FAMÍLIA 2.1. A importância da coerência 2.2. Quando a família não se converte 3. NOSSO RELACIONAMENTO COM DEUS 3.1. O amor a Deus 3.2. Discípulo de cristo: dissensão e aborrecer 3.3. Expresso no referencial adotado
  • 13. Deus deve ser prioridade em nossos relacionamentos.
  • 14. A presente lição propõe uma importante reflexão sobre a necessidade do discípulo de Cristo discernir sobre dois relevantes relacionamentos: com Deus e com a família.
  • 15. 1. OS DIFERENTES NÍVEIS DE RELACIONAMENTO A vida de Jesus nos aponta alguns princípios que nos ajudam a estabelecer relacionamentos verdadeiros, tendo como base o amor, já que em sua missão Jesus enfatizou o amor de Deus pelo homem perdido e a prática desse amor se dá por meio dos relacionamentos. Por isso o verbo se fez carne e habitou entre nós (Jo. 1.14).
  • 16. 1.1. Jesus e Sua família terrena. Conforme o propósito divino Jesus vem ao mundo como homem e, sendo assim, como toda criança, nasce em uma família, ele teve Maria como mãe e José como pai e nos evangelhos têm referências até aos seus irmãos e irmãs terrenos. Embora os evangelhos não deem informações detalhadas sobre esse relacionamento familiar, encontramos várias menções à família de Jesus (Mt. 13. 55 e 56).
  • 17. 1.2. Relacionamento de Jesus com Maria e José. É preciso enfatizar o cuidado e dedicação de Maria e José com Jesus:  circuncisão;  apresentação ao Senhor no templo;  ida para o Egito e retorno;  formação em uma profissão,  instrução religiosa,  entre outros. Um verdadeiro exemplo para os pais de hoje.
  • 18. Outro destaque é a sujeição de Jesus ao seus pais [Lc 2.51], enquanto não tinha chegado o tempo de iniciar o Seu ministério. Um verdadeiro exemplo para os filhos.
  • 19. Mesmo na cruz, sofrendo terríveis dores, Jesus não ignorou Sua mãe, mas providenciou para que fosse amparada [Jo 19.25-27].
  • 20. Evidente que, após o início de Seu ministério, a prioridade de Jesus passou a ser o cumprimento do plano divino de salvação, o que nem sempre foi compreendido por Sua família [Mc 3.21; Jo 7.1-9]. Incompreensão uma caminhada solitária!
  • 21. 1.3. Relacionamento de Jesus com todos. No seu ministério, Jesus não discriminou, não foi intolerante, muito menos preconceituoso. Jesus buscou relacionar-se bem com todos. Contudo havia diferentes níveis de relacionamento:  Com a multidão que o seguia;  Com os seus seguidores;  Com os seus discípulos;  Com os seus amigos (Lázaro, Marta e Maria).
  • 22. Jesus tinha diferentes níveis de relacionamento e intimidade com eles.  Diferente da tradição judaica, Jesus, escolheu e convocou seus discípulos, e não os discípulos escolheram a quem iam seguir.  12 discípulos foram escolhidos e percebemos também esses diferentes níveis de relacionamento.
  • 23. Preferência ou Preparação? Em algumas situações Jesus restringia a presença dos discípulos a apenas 3 discípulos: Pedro, Tiago e João. Geralmente isso se dava em contextos mais complexos:  Ressurreição da filha de Jairo (Marcos 5:33),  Transfiguração de Jesus (Marcos 9:1-10)  No Getsêmani (Marcos 14:33).
  • 24. 2. O CRISTÃO E SUA FAMÍLIA Como cristãos, representamos Cristo no meio de nossa família, levando em conta a realidade que vivenciamos - nem sempre tão harmoniosa como desejaríamos que fosse. Então precisamos agir como ele agiria se ali estivesse, para tanto, temos seu exemplo e seus ensinos nas sagradas escrituras. O que Jesus faria no meu lugar?
  • 25. 2.1. A importância da coerência A Bíblia é o nosso manual de conduta. O cristão é chamado a um viver coerente - conduta em harmonia com os princípios bíblicos.
  • 26. Na família temos a oportunidade para vivenciar essa coerência! No contexto familiar, é preciso coerência, ou seja, eu preciso viver os princípios bíblicos primeiramente dentro do meu lar para depois transparecer ao mundo esse evangelho.
  • 27. Hipocrisia! Pois, caso contrário, eu me torno um hipócrita como os fariseus que Jesus criticou (Mt 23. 3). Tiago 2. 14 nos adverte a manter ações (obras) coerentes e correspondentes com o que cremos e professamos (fé). Atitudes que agradam a Deus!
  • 28. 2.2. Quando a família não se converte Há ainda a situação onde a nossa família não professa a mesma fé que nós, nessa situação devemos continuar perseverando na fé, crendo que através de nosso testemunho, eles conheçam ao Senhor e sejam salvos.
  • 29. Nessa situação nossa vigilância e bom testemunho precisam ser ainda maiores para que nossos familiares vejam Deus e seu amor através de nossas boas obras e, assim, sejam alcançados e convencidos pelo Espírito Santo de Deus. Sejamos luz para os que ainda estão em trevas!
  • 30. Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus. Mateus 5:16
  • 31. 3. NOSSO RELACIONAMENTO COM DEUS No que diz respeito aos relacionamentos há vários níveis de relacionamentos. Precisamos ter sabedoria para distinguir nossos relacionamentos prioritários, tendo como referencial a Palavra de Deus e a direção e capacitação do Espírito Santo para vivenciarmos diferentes circunstâncias. Qual a prioridade, ou preferência, ou primazia
  • 32. Chegando um dos escribas, tendo ouvido a discussão entre eles, vendo como Jesus lhes houvera respondido bem, perguntou-lhe: Qual é o principal de todos os mandamentos? Respondeu Jesus: O principal é: Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor! Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força. O segundo é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes. Marcos 12:28-31
  • 33.
  • 34. 3.1. O amor a Deus Ora, Deus é o próprio amor (1 João 4. 8, 16) sendo assim, todo amor emana Dele, Ele é a fonte do amor, por isso primeiramente precisamos amar a Deus, para então amar o próximo. Isso é uma questão de princípio, quando as pessoas invertem essa ordem muitos problemas podem surgir, como egoísmo, transferência, dependência, vazio, etc.
  • 35. Uma vez que o primeiro de todos os mandamentos é amar a Deus, é coerente que Deus seja o principal, ou seja, o mais importante dos nossos relacionamentos. Isso é dar a Ele a prioridade, a preferência a primazia! Tome nota
  • 36. 3.2. Discípulo de cristo: dissensão e aborrecer Cristo no evangelho de Lucas nos adverte sobre duas situações que o discípulo de Cristo pode e deve enfrentar no contexto familiar por amor ao evangelho: dissensão e aborrecer. A dissensão está ligada à falta de concordância, desavenças, conflitos ou disputas; já o termo aborrecer está relacionado a causar aversão, desagradar ou até contrariar.
  • 37. Cuidais vós que vim trazer paz à terra? Não, vos digo, mas, antes, dissensão. Porque, daqui em diante, estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, e dois contra três. O pai estará dividido contra o filho, e o filho, contra o pai, a mãe, contra a filha, e a filha, contra a mãe, a sogra, contra sua nora, e a nora, contra sua sogra. Lucas 12:51-53
  • 38. Se alguém vier a mim e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo. Lucas 14:25,26
  • 39. Parece ser contraditório, após lermos e estudarmos sobre a relevância da família, nos depararmos com dois textos do evangelho de Lucas onde encontramos duas expressões fortes: dissenção [Lc 12.49-53] e aborrecer [Lc 14.26], dentro de um contexto familiar e conectados ao resultado do relacionamento com o Senhor Jesus.
  • 40. São termos que indicam "desunião" (de opinião e conduta) e "amar menos" (como indicado em Mateus 10.37) Ou seja, "nenhum laço terreno deve diminuir nossa lealdade a Cristo". Porém o Senhor, que exige dedicação completa a Ele, promete contínuo sustento, cuidado e proteção [Sl 27.10; Hb 13.5-6].
  • 41.
  • 42.
  • 43. 3.3. Expresso no referencial adotado Jesus é o referencial na vida do cristão! Expressando como é a vida de uma pessoa comprometida em um relacionamento com Deus.
  • 44. Cristãos = Pequenos Cristos Biblicamente e originalmente, o significado da palavra Cristãos no grego é “Pequenos Cristos”- dando o sentido de que o cristão deve ser uma cópia submissa de Cristo, a designação não está relacionada à religião de alguém, mas sim, à identidade que essa pessoa tem com a pessoa de Cristo. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos. Atos 11:26
  • 46. A vida de Jesus nos aponta alguns princípios que nos ajudam a estabelecer relacionamentos verdadeiros, tendo como base o amor.
  • 47. Jesus era submisso aos seus pais, convivia em harmonia com seus irmãos, foi instruído na religião, aprendeu uma profissão, entre outras coisas que servem de exemplos para pais e filhos nos dias de hoje.
  • 48. Como cristãos, representamos Cristo no meio de nossa família, então precisamos agir como Jesus agiria se ali estivesse em nosso lugar.
  • 49. Nós cristãos somos chamados a um viver coerente, ou seja, em harmonia com os princípios bíblicos. Na família temos a oportunidade para vivenciar essa coerência, pois do contrário agiremos como hipócritas.
  • 50. Deus precisa ser o mais importante, o principal dos nossos relacionamentos. Ele deve ter a primazia a prioridade. Isso é mais do que um mandamento é amor!
  • 51. Como “Pequenos Cristos” devemos expressar o nosso relacionamento com Deus, através de uma vida totalmente comprometida com Ele, e ainda que passemos por situações de “dissenção” e “aborrecer”, nenhum laço terreno deve diminuir nossa lealdade a Cristo.
  • 52. CONCLUSÃO Que o Espírito Santo nos ajude a priorizarmos o relacionamento com Deus e refletirmos isto em nossos relacionamentos familiares por intermédio de nossa conduta, testemunho e constante busca em promovermos um ambiente saudável e harmonioso, para a glória de Deus.