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AAcciiddeennttee aauuttoommoobbiillííssttiiccoo 
Politraumatizado 
Avance com o mouse
IInnttrroodduuççããoo 
O trauma é reflexo da história da própria humanidade.Nos 
dias de hoje,a saga do trauma é sinônimo de uma alarmante 
estatística,representa a terceira causa de morte nos países 
industrializados,superado apenas pelas doenças cárdio 
vasculares e neoplasias em todas as faixas etárias, porém se 
constitui na primeira causa de morte entre 1 e 44 anos de 
idade. 
A prevenção é o melhor tratamento,mas uma vez que há 
falha neste nível,é imprescindível pensar no planejamento 
do atendimento inicial à este paciente na cena do acidente; 
assim como no hospital que realizará as primeiras condutas 
diagnósticas e ou terapêuticas;na transferência do paciente 
para um centro de tratamento definitivo,quando se fizer 
necessário,e também na fase de reabilitação.
OO PPOOLLIITTRRAAUUMMAATTIIZZAADDOO 
O traumatizado deve ser considerado como um paciente 
prioritário,pela potencialidade de sua gravidade,pois pode 
ter suas funções vitais deterioradas em curto período de 
tempo,uma vez que o trauma grave freqüentemente produz 
lesões em vários órgãos dependendo do mecanismo de 
acidente e da região anatômica do organismo que foi 
atingida.
EETTÁÁPPAASS DDOO PPIICCOO DDEE 
MMOORRTTEE 1º) Primeiro pico de morte: 
Segundos e até minutos após o acidente.São mortes 
causadas por lacerações em tronco cerebral,medula 
espinhal alta,lesões de aorta e ou grandes vasos com 
sangramento profuso. 
2º) Segundo pico de morte: 
Minutos à algumas horas após o acidente.Estas mortes são 
causadas principalmente por hematomas epi e 
subdurais,hemopneumotórax,lesões de fígado,de baço e 
fraturas pélvicas com sangramento intenso.Estes são 
chamados pacientes potencialmente salváveis,isto é,seriam 
salvos se beneficiados por um sistema de atendimento pré 
hospitalar adequadamente planejado e regionalizado.
No segundo pico de morte é chamado ‘’HORA DE 
OURO’’( GOLDEN HOUR) do traumatizado. 
3º) Terceiro pico de morte: 
Neste período é considerado dias ou semanas após o 
trauma.São decorrentes de infecções ou falências 
orgânicas.Esta fase está comprometida pela qualidade do 
atendimento inicial prestado.
AATTEENNDDIIMMEENNTTOO PPRRÉÉ-- HHOOSSPPIITTAALLAARR 
O atendimento pré- hospitalar compreende três etapas: 
Atendimento na cena do acidente; 
Transporte rápido e com segurança até o hospital; 
Chegada no hospital. 
Uma assistência adequada e qualificada é fundamental 
para o paciente chegue ao hospital com 
vida.Estatísticas norte americanas revelam que metade 
dos acidentes e de números de óbitos registrados 
revela que 50% dos óbitos poderia ser evitado se 
tivesse um atendimento adequado.
AATTEENNDDIIMMEENNTTOO IINNIICCIIAALL 
O traumatizado,como já foi mencionado,deve ser 
considerado um paciente potencialmente grave,por isso,o 
atendimento inicial se faz prioritário,seguindo uma 
seqüência lógica centrada na estabilização dos sinais vitais 
da vítima.Portanto a primeira abordagem deve ser realizada 
em hospital especializado e equipado,para estabilização do 
paciente,sob o ponto de vista de materiais e acima de 
tudo,pessoal competente e qualificado para um atendimento 
adequado.
EETTAAPPAASS PPAARRAA OO AATTEENNDDIIMMEENNTTOO 
IINNIICCIIAALL:: 
Planejamento; 
Triagem; 
Avaliação primária; 
Restabelecimento dos sinais vitais; 
Avaliação secundária; 
Reavaliação; 
Tratamento definitivo.
PPLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO 
A fase do planejamento é fundamental para o sucesso do 
atendimento e deve existir,antes mesmo que o acidente 
aconteça.A equipe do trauma,no ambiente pré-hospitalar e 
hospitalar,deve estar preparado sob o ponto de vista de 
equipamentos e acima de tudo recursos humanos 
disponíveis.Na maioria das vezes não podemos prever 
quando irá acontecer uma catástrofe ou mesmo um grande 
acidente,envolvendo muitas vítimas,por isso o planejamento 
inclui conhecer os recursos disponíveis para se obter 
ajuda,principalmente no que diz respeito à equipe de saúde.
TTRRIIAAGGEEMM 
A triagem é baseada na necessidade de restabelecimento 
dos sinais vitais da vítima e as condições do hospital que 
irá proceder tal tratamento.Portanto a primeira triagem se 
dá na cena do acidente e é de responsabilidade da equipe 
de atendimento pré-hospitalar e mais tarde no ambiente 
hospitalar: 
Pré – hospitalar: Quando o numero de vítimas excede 
as condições de transporte da cena do acidente até o 
hospital,é de responsabilidade desta equipe triar os 
pacientes que deverão receber o primeiro 
atendimento,prioridade para transferência e qual hospital 
mais indicado para tratar as lesões.
Quando o numero de vítimas superar as condições do 
hospital para onde foi transportado,sob o ponto de vista de 
recursos humanos e materiais,os pacientes deverão ser 
triados,pela equipe do trauma,para serem submetidos ao 
atendimento inicial e tratamento definitivo ou possível 
transferência; 
Mobilizar outros hospitais para o recebimento das vitimas 
do acidente;
AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO PPRRIIMMÁÁRRIIAA 
A avaliação inicial deve identificar lesões que comprometem a 
vida do paciente e,concomitantemente,estabelecer condutas para 
a estabilização dos sinais vitais e tratamento desta anormalidades. 
Este processo se constitui no ABCDE do atendimento ao 
traumatizado,a saber: 
A- Abordagem das vias aéreas,com imobilização de coluna 
cervical; 
B-Controle da respiração e ventilação; 
C-Circulação e controle de hemorragias; 
D-Avaliação neurológica; 
E_Exposição completa do paciente e medidas para evitar 
hipotermia.
AA)) VVIIAASS AAÉÉRREEAASS CCOOMM CCOONNTTRROOLLEE 
DDAA CCOOLLUUNNAA CCEERRVVIICCAALL:: 
A avaliação inicial deve identificar rapidamente sinais 
sugestivos de obstrução de vias aéreas,através da inspeção 
da cavidade oral e observação de alguns sinais que possam 
indicar hipóxia e obstrução: 
Agitação motora-sugere hipóxia; 
Sonolência-sugere Hipercabia; 
Cianose –sugestivo de hipóxia; 
Sons anormais (roncos)-obstrução de faringe; 
Disfonia-obstrução de laringe.
Concomitante á estabilização das vias aéreas deve-se 
proceder o exame da integridade da coluna cervical,através 
do exame físico,neurológico e sinais sugestivos de lesão 
nesta estrutura,e associar os achados ou ausência de sinais 
com mecanismo de trauma.As manobras realizadas não 
podem converter uma fratura estável em uma lesão com 
comprometimento neurológico. 
Regra: Todo paciente com múltiplos 
traumatismos,com lesões aparentes acima das 
linhas claviculares e,especialmente,com alteração 
do nível de consciência,deve ser considerado 
como portador de lesão em coluna cervical.
BB)) RREESSPPIIRRAAÇÇÃÃOO EE VVEENNTTIILLAAÇÇÃÃOO:: 
A permeabilidade das vias aéreas não garante uma 
ventilação satisfatória do paciente,para isso é fundamental 
um adequado funcionamento do tórax,pulmões e 
diafragma.Algumas situações podem comprometer a 
ventilação,a saber: 
Pneumotórax Hipertensivo; 
Contusão pulmonar; 
Pneumotórax aberto; 
Hemotórax maciço.
CC)) CCiirrccuullaaççããoo ccoomm ccoonnttrroollee ddee 
hheemmoorrrraaggiiaass:: 
A hipovolemia com conseqüente choque hemorrágico é 
a principal causa de morte em paciente 
traumatizados.Alguns parâmetros são fundamental 
importância na avaliação inicial e determinação da 
hipovolemia: 
Pulso; 
Cor da pele; 
Enchimento capilar; 
Pressão arterial; 
Pressão de pulso; 
Sudorese.
DD)) AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDOO EESSTTAADDOO 
NNEEUURROOLLÓÓGGIICCOO:: 
Uma rápida avaliação do padrão neurológico deve determinar 
o nível de consciência e a reatividade pupilar do 
traumatizado.A escala de coma de Glasgow pode ser usado na 
cena do acidente e em uma avaliação secundária: 
Na avaliação inicial usamos o método proposto pelo ATLS: 
A- Alerta: 
V-Resposta ao estimulo verbal; 
D-Responde a estimulo doloroso 
I-Inconsciente.
EE)) EEXXPPOOSSIIÇÇÃÃOO DDOO PPAACCIIEENNTTEE 
CCOOMM CCOONNTTRROOLLEE DDEE 
HHIIPPOOTTEERRMMIIAA:: 
O paciente traumatizado deve ser completamente despido 
de suas vestes para facilitar o exame completo e a 
determinação de lesões que podem representar risco de 
morte. 
A Proteção do paciente contra hipotermia é de suma 
importância,pois cerca de 43% dos pacientes desenvolvem 
este tipo de alteração durante a fase de atendimento 
inicial,com redução de 1ºC a 3ºC,comprometendo o 
tratamento por aumentar a perda de calor.
AAllgguunnss ffaattoorreess qquuee PPrreeddiissppõõee oo 
ttrraauummaattiizzaaddoo aa ddeesseennvvoollvveerr hhiippootteerrmmiiaa:: 
1) Edema e hipoglicemia são fatores que 
comprometem a produção de calor; 
2) Trauma associado à intoxicação por álcool ou 
drogas tem maior perda de calor; 
3) Trauma craniano pode comprometer o centro 
termorregulador; 
4) Infusão de líquidos não aquecidos durante a fase 
de restabelecimento dos sinais vitais; 
5) Tempo de Exposição á ambiente frio ,molhado,e 
outras condições que podem provocar 
hipotermia; 
6) Uso prolongado de roupas molhadas.
OO ttrraattaammeennttoo ddoo ppaacciieennttee hhiippootteerrmmiiccoo 
ddeevvee sseemmpprree eessttaarr nnoo AABBCCDD:: 
1) Permeabilizar as vias aéreas; 
2) Administrar oxigênio com mascara com fluxo de 12 à 
15 litros/minuto; 
3) Proceder as manobras para intubação se for 
necessário; 
4) Aquecer o paciente com aquecedores 
elétricos,cobertores e aquecer o ambiente (sala de 
trauma) 
5) Administrar glicose hipertônica na evidência de 
hipoglicemia;
6) Administrar líquidos aquecidos por via endovenosa; 
7) Proceder lavagem gástrica com soro aquecido; 
8) Se o paciente for submetido ao lavado peritonial 
diagnóstico,este procedimento deve ser realizada com soro 
aquecido. 
Outro importante aspecto a ser pesquisado na avaliação 
primária é o mecanismo do trauma,que muito facilita na 
determinação das lesões.Sempre que houver condições 
deve-se questionar com a vítima,familiares ou equipes de 
atendimento pré-hospitalar qual foi o tipo de acidente.A 
resposta obtida permite uma associação com possíveis 
lesões,algumas estão descritas á seguir:
MMeeccaanniissmmooss ddee TTrraauummaa ee 
PPoossssíívveeiiss LLeessõõeess 
IMPACTO FRONTAL 
Lesão de coluna cervical; 
Lesão de tórax; 
Contusão cardíaca; 
Pneumotórax; 
Transsecção de aorta (desaceleração); 
Lesão de fígado e/ou baço; 
Lesão de joelho e/ou quadril; 
Lesão de punho, cotovelo, joelho, quadril;
IIMMPPAACCTTOO NNAA LLAATTEERRAALL DDOO 
VVEEÍÍCCUULLOO 
Fratura de coluna cervical; 
Lesão contra lateral do tórax; 
Lesão lateral do tórax; 
Pneumotórax; 
Ruptura traumática da aorta; 
Ruptura diafragmática 
Lesão de fígado ou baço (dependendo do lado do 
impacto);Fratura de pélvis ou acetábulo;
EEJJEEÇÇÃÃOO PPAARRAA FFOORRAA DDOO 
VVEEÍÍCCUULLOO:: 
Aumenta significativamente o padrão das 
lesões, expondo o paciente a um maior risco de 
morte pela associação de um grande número de 
mecanismos de lesões.
BBIICCIICCLLEETTAA OOUU PPEEDDEESSTTRREESS 
Trauma de crânio; 
Trauma torácico e abdominal; 
 Fratura de extremidades.
FFAALLTTAA DDOO CCIINNTTOO DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA 
Lesão tóraco abdominal; 
Lesões de crânio, face, coluna cervical; 
Ejeção do veículo.
N IMPACTO NAA TTRRAASSEEIIRRAA DDOO 
AAUUTTOOMMÓÓVVEELL 
Fratura de coluna cervical;
QQUUEEDDAASS== ccoonnssiiddeerraarr aa aallttuurraa,, iiddaaddee 
ddaa vvííttiimmaa,, ttiippoo ddee ssuuppeerrffíícciiee ee ssee 
hhoouuvvee iinntteerrrruuppççããoo dduurraannttee aa qquueeddaa.. 
Pé- fratura de calcâneo, tíbia, fíbula, joelho, fêmur e 
bacia; 
Deitado- dorsal= lesão renal e coluna 
- ventral= lesão toracoabdominal e face 
De cabeça- lesão de crânio, coluna cervical e face 
Sentado- lesão em col. toraco- lombo-sacral
AATTRROOPPEELLAAMMEENNTTOO== ppeessqquuiissaarr ttiippoo 
ddee vveeííccuulloo ee llooccaalliizzaaççããoo ddoo iimmppaaccttoo.. 
Lesões torocoabdominais e lesões de membros 
inferiores.
AACCIIDDEENNTTEESS CCOOMM IINNCCÊÊNNDDIIOOSS 
EE//OOUU EEXXPPLLOOSSÕÕEESS 
Riscos de inalação.
AACCIIDDEENNTTEESS DDEE TTRRAABBAALLHHOO== qquuaall 
oo ttiippoo ddee mmááqquuiinnaa?? CCaarraacctteerrííssttiiccaass 
ddoo llooccaall?? 
Esmagamento de membros; 
Amputações traumáticas; 
Queimaduras; 
Contaminação com riscos de infecção
QQUUEEMM PPRROOCCEEDDEEUU aaoo RREESSGGAATTEE== 
ppeessssooaall eessppeecciiaalliizzaaddoo?? PPeessssooaall nnããoo 
eessppeecciiaalliizzaaddoo?? 
Riscos de iatrogenias.
TTRRAANNSSPPOORRTTEE== qquuaall oo ttiippoo ddee 
ttrraannssppoorrttee ddaa cceennaa ddoo aacciiddeennttee aattéé oo 
hhoossppiittaall?? 
Riscos de iatrogenias
RREESSTTAABBEELLEECCIIMMEENNTTOO DDOOSS 
SSIINNAAIISS VVIITTAAIISS 
O atendimento inicial deve estar baseado na sistemática 
proposta da abordagem das vias aéreas,restabelecimento da 
respiração,restabelecimento do padrão 
hemodinâmico,avaliação neurológica e exposição completa do 
paciente com controle dos riscos de hipotermia.
AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO SSEECCUUNNDDÁÁRRIIAA 
A avaliação secundária não deve iniciar antes que a 
avaliação primária e a fase de restabelecimento dos sinais 
vitais esteja completa.Trata-se de um exame do corpo no 
sentido céfalo-caudal,que objetiva a detecção de 
lesões.Nesta fase realizamos: 
1) Monitorização: pressão arterial,freqüência 
cardíaca,pressão de pulso,volume e característica da 
diurese e temperatura corporal; 
2) Aplicação da escala de coma de Glasgow; 
3) Exames laboratoriais;
4) Exames radiográficos; 
5) Lavado peritoneal diagnóstico. 
A avaliação secundária compreende as seguintes etapas: 
1) História geral,tipo e causa do acidente; 
2) Alergias; 
3) Uso freqüente de medicamentos; 
4) Uso de medicamentos em atendimento prestado em outra 
unidade antes da transferência; 
5) Doenças pré existentes; 
6) Ultima refeição; 
7) Exame físico,céfalo caudal.
RREEAAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO 
Algumas lesões podem evoluir rapidamente causando 
instabilidade respiratória,ventilatória,hemodinâmica e ou 
neurológica.O atendimento inicial deve estar centrado na 
detecção de lesões severas que podem de fato,deteriorar os 
sinais vitais do paciente,que as veses não estão evidentes na 
avaliação primária.O relato de dor é um importante dado 
para determinação destas lesões,portanto o uso de 
analgésicos e sedativos é contra indicado nesta fase,uma vez 
que podem mascarar quadros neurológicos e outras lesões 
graves em evolução.
TTRRAANNFFEERRÊÊNNCCIIAA 
TTRRAARRAAMMEENNTTOO DDEEFFIINNIITTIIVVOO 
A decisão de transferir o paciente é médica,mas a 
responsabilidade é de toda equipe que atendeu.Este 
processo é permitido somente após a avaliação primária e 
o restabelecimento dos sinais vitais.Deve estar baseada na 
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primeiro atendimento,no possível prognóstico da vitima e 
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Acidente automobilístico politraumatizado

  • 2. IInnttrroodduuççããoo O trauma é reflexo da história da própria humanidade.Nos dias de hoje,a saga do trauma é sinônimo de uma alarmante estatística,representa a terceira causa de morte nos países industrializados,superado apenas pelas doenças cárdio vasculares e neoplasias em todas as faixas etárias, porém se constitui na primeira causa de morte entre 1 e 44 anos de idade. A prevenção é o melhor tratamento,mas uma vez que há falha neste nível,é imprescindível pensar no planejamento do atendimento inicial à este paciente na cena do acidente; assim como no hospital que realizará as primeiras condutas diagnósticas e ou terapêuticas;na transferência do paciente para um centro de tratamento definitivo,quando se fizer necessário,e também na fase de reabilitação.
  • 3. OO PPOOLLIITTRRAAUUMMAATTIIZZAADDOO O traumatizado deve ser considerado como um paciente prioritário,pela potencialidade de sua gravidade,pois pode ter suas funções vitais deterioradas em curto período de tempo,uma vez que o trauma grave freqüentemente produz lesões em vários órgãos dependendo do mecanismo de acidente e da região anatômica do organismo que foi atingida.
  • 4. EETTÁÁPPAASS DDOO PPIICCOO DDEE MMOORRTTEE 1º) Primeiro pico de morte: Segundos e até minutos após o acidente.São mortes causadas por lacerações em tronco cerebral,medula espinhal alta,lesões de aorta e ou grandes vasos com sangramento profuso. 2º) Segundo pico de morte: Minutos à algumas horas após o acidente.Estas mortes são causadas principalmente por hematomas epi e subdurais,hemopneumotórax,lesões de fígado,de baço e fraturas pélvicas com sangramento intenso.Estes são chamados pacientes potencialmente salváveis,isto é,seriam salvos se beneficiados por um sistema de atendimento pré hospitalar adequadamente planejado e regionalizado.
  • 5. No segundo pico de morte é chamado ‘’HORA DE OURO’’( GOLDEN HOUR) do traumatizado. 3º) Terceiro pico de morte: Neste período é considerado dias ou semanas após o trauma.São decorrentes de infecções ou falências orgânicas.Esta fase está comprometida pela qualidade do atendimento inicial prestado.
  • 6. AATTEENNDDIIMMEENNTTOO PPRRÉÉ-- HHOOSSPPIITTAALLAARR O atendimento pré- hospitalar compreende três etapas: Atendimento na cena do acidente; Transporte rápido e com segurança até o hospital; Chegada no hospital. Uma assistência adequada e qualificada é fundamental para o paciente chegue ao hospital com vida.Estatísticas norte americanas revelam que metade dos acidentes e de números de óbitos registrados revela que 50% dos óbitos poderia ser evitado se tivesse um atendimento adequado.
  • 7. AATTEENNDDIIMMEENNTTOO IINNIICCIIAALL O traumatizado,como já foi mencionado,deve ser considerado um paciente potencialmente grave,por isso,o atendimento inicial se faz prioritário,seguindo uma seqüência lógica centrada na estabilização dos sinais vitais da vítima.Portanto a primeira abordagem deve ser realizada em hospital especializado e equipado,para estabilização do paciente,sob o ponto de vista de materiais e acima de tudo,pessoal competente e qualificado para um atendimento adequado.
  • 8. EETTAAPPAASS PPAARRAA OO AATTEENNDDIIMMEENNTTOO IINNIICCIIAALL:: Planejamento; Triagem; Avaliação primária; Restabelecimento dos sinais vitais; Avaliação secundária; Reavaliação; Tratamento definitivo.
  • 9. PPLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO A fase do planejamento é fundamental para o sucesso do atendimento e deve existir,antes mesmo que o acidente aconteça.A equipe do trauma,no ambiente pré-hospitalar e hospitalar,deve estar preparado sob o ponto de vista de equipamentos e acima de tudo recursos humanos disponíveis.Na maioria das vezes não podemos prever quando irá acontecer uma catástrofe ou mesmo um grande acidente,envolvendo muitas vítimas,por isso o planejamento inclui conhecer os recursos disponíveis para se obter ajuda,principalmente no que diz respeito à equipe de saúde.
  • 10. TTRRIIAAGGEEMM A triagem é baseada na necessidade de restabelecimento dos sinais vitais da vítima e as condições do hospital que irá proceder tal tratamento.Portanto a primeira triagem se dá na cena do acidente e é de responsabilidade da equipe de atendimento pré-hospitalar e mais tarde no ambiente hospitalar: Pré – hospitalar: Quando o numero de vítimas excede as condições de transporte da cena do acidente até o hospital,é de responsabilidade desta equipe triar os pacientes que deverão receber o primeiro atendimento,prioridade para transferência e qual hospital mais indicado para tratar as lesões.
  • 11. Quando o numero de vítimas superar as condições do hospital para onde foi transportado,sob o ponto de vista de recursos humanos e materiais,os pacientes deverão ser triados,pela equipe do trauma,para serem submetidos ao atendimento inicial e tratamento definitivo ou possível transferência; Mobilizar outros hospitais para o recebimento das vitimas do acidente;
  • 12. AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO PPRRIIMMÁÁRRIIAA A avaliação inicial deve identificar lesões que comprometem a vida do paciente e,concomitantemente,estabelecer condutas para a estabilização dos sinais vitais e tratamento desta anormalidades. Este processo se constitui no ABCDE do atendimento ao traumatizado,a saber: A- Abordagem das vias aéreas,com imobilização de coluna cervical; B-Controle da respiração e ventilação; C-Circulação e controle de hemorragias; D-Avaliação neurológica; E_Exposição completa do paciente e medidas para evitar hipotermia.
  • 13. AA)) VVIIAASS AAÉÉRREEAASS CCOOMM CCOONNTTRROOLLEE DDAA CCOOLLUUNNAA CCEERRVVIICCAALL:: A avaliação inicial deve identificar rapidamente sinais sugestivos de obstrução de vias aéreas,através da inspeção da cavidade oral e observação de alguns sinais que possam indicar hipóxia e obstrução: Agitação motora-sugere hipóxia; Sonolência-sugere Hipercabia; Cianose –sugestivo de hipóxia; Sons anormais (roncos)-obstrução de faringe; Disfonia-obstrução de laringe.
  • 14. Concomitante á estabilização das vias aéreas deve-se proceder o exame da integridade da coluna cervical,através do exame físico,neurológico e sinais sugestivos de lesão nesta estrutura,e associar os achados ou ausência de sinais com mecanismo de trauma.As manobras realizadas não podem converter uma fratura estável em uma lesão com comprometimento neurológico. Regra: Todo paciente com múltiplos traumatismos,com lesões aparentes acima das linhas claviculares e,especialmente,com alteração do nível de consciência,deve ser considerado como portador de lesão em coluna cervical.
  • 15. BB)) RREESSPPIIRRAAÇÇÃÃOO EE VVEENNTTIILLAAÇÇÃÃOO:: A permeabilidade das vias aéreas não garante uma ventilação satisfatória do paciente,para isso é fundamental um adequado funcionamento do tórax,pulmões e diafragma.Algumas situações podem comprometer a ventilação,a saber: Pneumotórax Hipertensivo; Contusão pulmonar; Pneumotórax aberto; Hemotórax maciço.
  • 16. CC)) CCiirrccuullaaççããoo ccoomm ccoonnttrroollee ddee hheemmoorrrraaggiiaass:: A hipovolemia com conseqüente choque hemorrágico é a principal causa de morte em paciente traumatizados.Alguns parâmetros são fundamental importância na avaliação inicial e determinação da hipovolemia: Pulso; Cor da pele; Enchimento capilar; Pressão arterial; Pressão de pulso; Sudorese.
  • 17. DD)) AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDOO EESSTTAADDOO NNEEUURROOLLÓÓGGIICCOO:: Uma rápida avaliação do padrão neurológico deve determinar o nível de consciência e a reatividade pupilar do traumatizado.A escala de coma de Glasgow pode ser usado na cena do acidente e em uma avaliação secundária: Na avaliação inicial usamos o método proposto pelo ATLS: A- Alerta: V-Resposta ao estimulo verbal; D-Responde a estimulo doloroso I-Inconsciente.
  • 18. EE)) EEXXPPOOSSIIÇÇÃÃOO DDOO PPAACCIIEENNTTEE CCOOMM CCOONNTTRROOLLEE DDEE HHIIPPOOTTEERRMMIIAA:: O paciente traumatizado deve ser completamente despido de suas vestes para facilitar o exame completo e a determinação de lesões que podem representar risco de morte. A Proteção do paciente contra hipotermia é de suma importância,pois cerca de 43% dos pacientes desenvolvem este tipo de alteração durante a fase de atendimento inicial,com redução de 1ºC a 3ºC,comprometendo o tratamento por aumentar a perda de calor.
  • 19. AAllgguunnss ffaattoorreess qquuee PPrreeddiissppõõee oo ttrraauummaattiizzaaddoo aa ddeesseennvvoollvveerr hhiippootteerrmmiiaa:: 1) Edema e hipoglicemia são fatores que comprometem a produção de calor; 2) Trauma associado à intoxicação por álcool ou drogas tem maior perda de calor; 3) Trauma craniano pode comprometer o centro termorregulador; 4) Infusão de líquidos não aquecidos durante a fase de restabelecimento dos sinais vitais; 5) Tempo de Exposição á ambiente frio ,molhado,e outras condições que podem provocar hipotermia; 6) Uso prolongado de roupas molhadas.
  • 20. OO ttrraattaammeennttoo ddoo ppaacciieennttee hhiippootteerrmmiiccoo ddeevvee sseemmpprree eessttaarr nnoo AABBCCDD:: 1) Permeabilizar as vias aéreas; 2) Administrar oxigênio com mascara com fluxo de 12 à 15 litros/minuto; 3) Proceder as manobras para intubação se for necessário; 4) Aquecer o paciente com aquecedores elétricos,cobertores e aquecer o ambiente (sala de trauma) 5) Administrar glicose hipertônica na evidência de hipoglicemia;
  • 21. 6) Administrar líquidos aquecidos por via endovenosa; 7) Proceder lavagem gástrica com soro aquecido; 8) Se o paciente for submetido ao lavado peritonial diagnóstico,este procedimento deve ser realizada com soro aquecido. Outro importante aspecto a ser pesquisado na avaliação primária é o mecanismo do trauma,que muito facilita na determinação das lesões.Sempre que houver condições deve-se questionar com a vítima,familiares ou equipes de atendimento pré-hospitalar qual foi o tipo de acidente.A resposta obtida permite uma associação com possíveis lesões,algumas estão descritas á seguir:
  • 22. MMeeccaanniissmmooss ddee TTrraauummaa ee PPoossssíívveeiiss LLeessõõeess IMPACTO FRONTAL Lesão de coluna cervical; Lesão de tórax; Contusão cardíaca; Pneumotórax; Transsecção de aorta (desaceleração); Lesão de fígado e/ou baço; Lesão de joelho e/ou quadril; Lesão de punho, cotovelo, joelho, quadril;
  • 23. IIMMPPAACCTTOO NNAA LLAATTEERRAALL DDOO VVEEÍÍCCUULLOO Fratura de coluna cervical; Lesão contra lateral do tórax; Lesão lateral do tórax; Pneumotórax; Ruptura traumática da aorta; Ruptura diafragmática Lesão de fígado ou baço (dependendo do lado do impacto);Fratura de pélvis ou acetábulo;
  • 24. EEJJEEÇÇÃÃOO PPAARRAA FFOORRAA DDOO VVEEÍÍCCUULLOO:: Aumenta significativamente o padrão das lesões, expondo o paciente a um maior risco de morte pela associação de um grande número de mecanismos de lesões.
  • 25. BBIICCIICCLLEETTAA OOUU PPEEDDEESSTTRREESS Trauma de crânio; Trauma torácico e abdominal;  Fratura de extremidades.
  • 26. FFAALLTTAA DDOO CCIINNTTOO DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA Lesão tóraco abdominal; Lesões de crânio, face, coluna cervical; Ejeção do veículo.
  • 27. N IMPACTO NAA TTRRAASSEEIIRRAA DDOO AAUUTTOOMMÓÓVVEELL Fratura de coluna cervical;
  • 28. QQUUEEDDAASS== ccoonnssiiddeerraarr aa aallttuurraa,, iiddaaddee ddaa vvííttiimmaa,, ttiippoo ddee ssuuppeerrffíícciiee ee ssee hhoouuvvee iinntteerrrruuppççããoo dduurraannttee aa qquueeddaa.. Pé- fratura de calcâneo, tíbia, fíbula, joelho, fêmur e bacia; Deitado- dorsal= lesão renal e coluna - ventral= lesão toracoabdominal e face De cabeça- lesão de crânio, coluna cervical e face Sentado- lesão em col. toraco- lombo-sacral
  • 29. AATTRROOPPEELLAAMMEENNTTOO== ppeessqquuiissaarr ttiippoo ddee vveeííccuulloo ee llooccaalliizzaaççããoo ddoo iimmppaaccttoo.. Lesões torocoabdominais e lesões de membros inferiores.
  • 30. AACCIIDDEENNTTEESS CCOOMM IINNCCÊÊNNDDIIOOSS EE//OOUU EEXXPPLLOOSSÕÕEESS Riscos de inalação.
  • 31. AACCIIDDEENNTTEESS DDEE TTRRAABBAALLHHOO== qquuaall oo ttiippoo ddee mmááqquuiinnaa?? CCaarraacctteerrííssttiiccaass ddoo llooccaall?? Esmagamento de membros; Amputações traumáticas; Queimaduras; Contaminação com riscos de infecção
  • 32. QQUUEEMM PPRROOCCEEDDEEUU aaoo RREESSGGAATTEE== ppeessssooaall eessppeecciiaalliizzaaddoo?? PPeessssooaall nnããoo eessppeecciiaalliizzaaddoo?? Riscos de iatrogenias.
  • 33. TTRRAANNSSPPOORRTTEE== qquuaall oo ttiippoo ddee ttrraannssppoorrttee ddaa cceennaa ddoo aacciiddeennttee aattéé oo hhoossppiittaall?? Riscos de iatrogenias
  • 34. RREESSTTAABBEELLEECCIIMMEENNTTOO DDOOSS SSIINNAAIISS VVIITTAAIISS O atendimento inicial deve estar baseado na sistemática proposta da abordagem das vias aéreas,restabelecimento da respiração,restabelecimento do padrão hemodinâmico,avaliação neurológica e exposição completa do paciente com controle dos riscos de hipotermia.
  • 35. AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO SSEECCUUNNDDÁÁRRIIAA A avaliação secundária não deve iniciar antes que a avaliação primária e a fase de restabelecimento dos sinais vitais esteja completa.Trata-se de um exame do corpo no sentido céfalo-caudal,que objetiva a detecção de lesões.Nesta fase realizamos: 1) Monitorização: pressão arterial,freqüência cardíaca,pressão de pulso,volume e característica da diurese e temperatura corporal; 2) Aplicação da escala de coma de Glasgow; 3) Exames laboratoriais;
  • 36. 4) Exames radiográficos; 5) Lavado peritoneal diagnóstico. A avaliação secundária compreende as seguintes etapas: 1) História geral,tipo e causa do acidente; 2) Alergias; 3) Uso freqüente de medicamentos; 4) Uso de medicamentos em atendimento prestado em outra unidade antes da transferência; 5) Doenças pré existentes; 6) Ultima refeição; 7) Exame físico,céfalo caudal.
  • 37. RREEAAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO Algumas lesões podem evoluir rapidamente causando instabilidade respiratória,ventilatória,hemodinâmica e ou neurológica.O atendimento inicial deve estar centrado na detecção de lesões severas que podem de fato,deteriorar os sinais vitais do paciente,que as veses não estão evidentes na avaliação primária.O relato de dor é um importante dado para determinação destas lesões,portanto o uso de analgésicos e sedativos é contra indicado nesta fase,uma vez que podem mascarar quadros neurológicos e outras lesões graves em evolução.
  • 38. TTRRAANNFFEERRÊÊNNCCIIAA TTRRAARRAAMMEENNTTOO DDEEFFIINNIITTIIVVOO A decisão de transferir o paciente é médica,mas a responsabilidade é de toda equipe que atendeu.Este processo é permitido somente após a avaliação primária e o restabelecimento dos sinais vitais.Deve estar baseada na gravidade das lesões,na resposta à terapia adotada no primeiro atendimento,no possível prognóstico da vitima e nos recursos humanos,materiais tecnológicos,do hospital,para estabelecer o tratamento definitivo. A conduta que definitivamente irá tratar as lesões traumáticas está centrada no aspecto fisiológico do paciente,doenças pré existentes,mecanismo de trauma,fatores que alteram o prognóstico e capacidade da equipe.
  • 39. BBIIBBLLIIOOGGRRAAFFIIAA:: TREVILATO,G.Guia prático de Primeiros Socorros.O que Fazer em caso de Emergência.3º.ed.São Paulo.2001. PAVELQUEIRES,Shirlene,Mast Nível Médio e Avançado,Manobras avançadas de Suporte ao Trauma.1ª ed.Ribeirão Preto:Copiadora Laguna,1998,174p,30cm. FFIIMM