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PERFIL DE APTIDÃO FÍSICA EM ADOLESCENTES NAS VARIÁVEIS
VELOCIDADE E AGILIDADE
Fernando Marlon Pilger Gradaschi, Cezar Grontowski Ribeiro, David da Costa, Aline Mati Shimosaka
IFPR – Instituto Federal do Paraná – Campus Palmas
E-mail: fernandu91@yahoo.com.br
INTRODUÇÃO
As mudanças no crescimento e desenvolvimento na
adolescência são fundamentais para manutenção de quadros
positivos de aptidão física e saúde posteriores. Investigar o
comportamento motor em jovens cria indicadores para políticas
públicas que otimizem a qualidade de vida e estado geral de saúde,
tanto no presente quanto no futuro.
OBJETIVO
Comparar os níveis de aptidão física de adolescentes dos sexos
masculino e feminino nas variáveis velocidade e agilidade.
METODOLOGIA
Foram mensurados dados de 87 adolescentes (M = 49; F =
38) com idade entre 13 e 17 anos, de uma escola pública de Ensino
Médio de Palmas/PR.
A velocidade e agilidade foram avaliadas pelos protocolos
indicados pelo Projeto Esporte Brasil (PROESP – BR, 2015) e os
alunos classificados em três categorias: insuficiente, bom e muito
bom.
Para comparações entre os sexos e níveis de desempenho foi
empregada a análise de variância por um único fator (ANOVA one-
way) e o post hoc de Tukey para comparações múltiplas (p<0,01),
processadas no SPSS 20.0®.
RESULTADOS
Observou-se diferença significativa no percentual geral para o sexo masculino nas duas variáveis. Verificou-se escores preocupantes
em ambos os sexos nas duas variáveis, onde o índice médio geral chega a 42,2% na velocidade e 45,6% na agilidade de sujeitos
classificados como insuficientes, sendo que a maioria dos casos se refere ao sexo feminino. Os dados servem como marcadores de níveis
de risco ao desenvolvimento de doenças, onde uma parcela significativamente alta apresenta essa propensão, que parece estar
relacionada ao estilo de vida dos adolescentes e diminuição da prática de atividades físicas, o que demonstra a necessidade de mudança
no comportamento, pautando o cotidiano em situações mais ativas fisicamente.
CONCLUSÃO
Observa-se diferença entre a maturação biológica masculina e feminina, indicando ainda que a maioria dos adolescentes encontra-se
abaixo do desempenho mínimo recomendado na literatura, sugerindo fortemente o risco ao desenvolvimento de doenças. É necessário
propor/efetuar ações que modifiquem positivamente esse cenário.

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  • 1. PERFIL DE APTIDÃO FÍSICA EM ADOLESCENTES NAS VARIÁVEIS VELOCIDADE E AGILIDADE Fernando Marlon Pilger Gradaschi, Cezar Grontowski Ribeiro, David da Costa, Aline Mati Shimosaka IFPR – Instituto Federal do Paraná – Campus Palmas E-mail: fernandu91@yahoo.com.br INTRODUÇÃO As mudanças no crescimento e desenvolvimento na adolescência são fundamentais para manutenção de quadros positivos de aptidão física e saúde posteriores. Investigar o comportamento motor em jovens cria indicadores para políticas públicas que otimizem a qualidade de vida e estado geral de saúde, tanto no presente quanto no futuro. OBJETIVO Comparar os níveis de aptidão física de adolescentes dos sexos masculino e feminino nas variáveis velocidade e agilidade. METODOLOGIA Foram mensurados dados de 87 adolescentes (M = 49; F = 38) com idade entre 13 e 17 anos, de uma escola pública de Ensino Médio de Palmas/PR. A velocidade e agilidade foram avaliadas pelos protocolos indicados pelo Projeto Esporte Brasil (PROESP – BR, 2015) e os alunos classificados em três categorias: insuficiente, bom e muito bom. Para comparações entre os sexos e níveis de desempenho foi empregada a análise de variância por um único fator (ANOVA one- way) e o post hoc de Tukey para comparações múltiplas (p<0,01), processadas no SPSS 20.0®. RESULTADOS Observou-se diferença significativa no percentual geral para o sexo masculino nas duas variáveis. Verificou-se escores preocupantes em ambos os sexos nas duas variáveis, onde o índice médio geral chega a 42,2% na velocidade e 45,6% na agilidade de sujeitos classificados como insuficientes, sendo que a maioria dos casos se refere ao sexo feminino. Os dados servem como marcadores de níveis de risco ao desenvolvimento de doenças, onde uma parcela significativamente alta apresenta essa propensão, que parece estar relacionada ao estilo de vida dos adolescentes e diminuição da prática de atividades físicas, o que demonstra a necessidade de mudança no comportamento, pautando o cotidiano em situações mais ativas fisicamente. CONCLUSÃO Observa-se diferença entre a maturação biológica masculina e feminina, indicando ainda que a maioria dos adolescentes encontra-se abaixo do desempenho mínimo recomendado na literatura, sugerindo fortemente o risco ao desenvolvimento de doenças. É necessário propor/efetuar ações que modifiquem positivamente esse cenário.