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Pós – graduação lato sensu em Mídias Digitais e
Convergência – FESP CE
30 e 31 de agosto de 2013
RESUMO 2 – Slides - Técnicas de
Produção de Vídeo para TV
TV – meio de comunicação preferido
dos latino-americanos
 A penetração daTV aberta
chega a 99% da população em
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 Fonte: http://www.ibope.com.br/pt-
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como-o-meio-de-maior-penetracao-na-
America-Latina.aspx
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96% dos brasileiros assistem
TV aberta
 Colômbia - 95%
 Panamá - 94%
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Direitos autorais
Todo cuidado é pouco!
Direitos autorais
Lei nº 9.610 – 19 de fev 1998
 Os direitos autorais não se
restringem somente a
questão financeira, mas
também à integridade da
obra, seja ela escrita,
visual ou sonora.
 Preservam os direitos
materiais da obra, assim
como os direitos morais
do autor;
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É ilegal
Adaptar ou reproduzir um trecho de livro,
uma música ou parte de um programa deTV
em um curta-metragem, sem a devida
autorização, mesmo que a exibição não
tenha fins lucrativos.
Fonte:Alex Moleta – Criação de curta-metragem em vídeo digital –
2009.
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Uso permitido
 A lei de direitos autorais
permite algumas exceções
para o uso de material
(cenas, fotografias,
músicas) com registro de
direitos autorais em uma
cláusula chamada uso
permitido.
 O produtor não precisa ter
uma autorização do
detentor dos direitos
autorais para utilizar o
material, podendo usá-lo
sem consentimento ou
permissão, mas de uma
forma razoável, que não
constitua concorrência.
Produção e Direção para tv e vídeo –
Cathrine Kellison – 2007.Cap.05
@Erika_Zuza
Uso permitido
 Se aplica quando serve para
o interesse público, como
reportagens, críticas,
ensino ou comentários. Ex:
uso de trecho de uma
música ou clipe de um
filme em um documentário
ou em uma reportagem.
 O uso permitido também
se aplica para paródias, seja
para fazer crítica social, seja
para fazer humor.Vale
lembrar que a cláusula
pode ser mal interpretada e
usada de forma errônea.
Produção e Direção para tv e vídeo –
Cathrine Kellison – 2007.Cap.05
@Erika_Zuza
Domínio Público
 Depois que o registro de
direitos autorais expira, a
obra geralmente entra na
categoria de uso livre
chamada domínio público.
Há materiais literários,
música, fotografia e outras
expressões artísticas que
não é mais protegida,
podendo ser usada
livremente pelos
produtores.Produção e Direção para tv e vídeo –
Cathrine Kellison – 2007.Cap.05
@Erika_Zuza
Direitos de uso de imagem
 Cada um que se dispôs a participar do vídeo ou cedeu
seu espaço para gravar cenas ou simples tomadas deve
assinar um termo de cessão de uso de imagem para
veiculação no vídeo de curta-metragem.
 Documento: nome do projeto, produtor, nome da pessoa
que vai participar cedendo os direitos de uso da sua
imagem/locação ao projeto.
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imagem pode ser utilizada também para fins de
promoção do filme.
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@Erika_Zuza
Sites – Direitos autorais
 www.ecad.org.br –
Escritório Central de
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Sites – Direitos autorais
 www.ancine.gov.br –
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www.casadoautorbrasileiro
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 http://oca.ancine.gov.br/
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@Erika_Zuza
Lei 12.485/2011 – Lei da TV Paga
 Propõe remover barreiras
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nos canais de espaço
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brasileiros dentro de cada
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Fonte: http://www.ancine.gov.br/faq-lei-
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@Erika_Zuza
Demanda para as Produtoras
 A Lei 12.485 abre oportunidades
de crescimento para diferentes
segmentos do mercado: para as
produtoras, porque haverá
demanda por 1.070 horas
anuais de conteúdos
nacionais e independentes
inéditos;
 para as programadoras
brasileiras, já que a lei induz o
aumento da demanda por novos
canais brasileiros de espaço
qualificado; e para a
programadoras estrangeiras,
que terão uma proximidade
maior do público brasileiro.
@Erika_Zuza
O que é espaço qualificado?
 A Instrução Normativa 100 da ANCINE que
regulamentou a Lei 12.485 define espaço qualificado
como espaço total do canal de programação,
excluindo-se conteúdos religiosos ou políticos,
manifestações e eventos esportivos, concursos,
publicidade, televendas, infomerciais, jogos eletrônicos,
propaganda política obrigatória, conteúdo audiovisual
veiculado em horário eleitoral gratuito, conteúdos
jornalísticos e programas de auditório ancorados por
apresentador.
http://www.ancine.gov.br/faq-lei-da-tv-paga
@Erika_Zuza
3h30min semanais no horário nobre
 Os canais que exibem predominantemente
filmes, séries, animação, documentários
(chamados de canais de espaço qualificado) passam a
ter a obrigação de dedicar 3 horas e 30 minutos
semanais de seu horário nobre à veiculação de
conteúdos audiovisuais brasileiros, sendo que no
mínimo metade deverá ser produzida por
produtora brasileira independente.
@Erika_Zuza
Mudanças em andamento...
 No primeiro ano a partir de sua
publicação os canais deverão exibir 1
hora e 10 minutos por semana de
programação nacional; no segundo ano,
2 horas e 20 minutos; a partir do
terceiro ano, 3 horas e 30 minutos.
 Como a lei foi sancionada em
12/09/2011, já a partir de setembro
de 2013 os canais deverão exibir 3
horas e 30 minutos de programação
nacional por semana no horário nobre.
@Erika_Zuza
Canais brasileiros na TV paga
 Em relação à obrigação de
veiculação de canais
brasileiros de espaço qualificado
nos pacotes deTV por assinatura, a
Lei 12.485/2011 também
determinou que ela fosse
implantada de forma progressiva: 1
em cada 9 canais no primeiro
ano; 1 em cada 6 canais no
segundo ano (a partir de setembro
de 2012) e 1 em cada 3 canais a
partir do terceiro ano (a partir de
setembro de 2013).
@Erika_Zuza
Internet – Direito fundamental da
Humanidade
 A internet é hoje uma ferramenta
essencial de informação,
comunicação e entretenimento. E
existem cerca de 5 bilhões de
pessoas no mundo sem
acesso.
 Há dois anos, a Organização das
Nações Unidas (ONU) anunciou
que a conexão à internet é um
direito fundamental da
humanidade. Renato Cruz
@Erika_Zuza
+ da metade dos brasileiros
acessam a web
 A virada, que aconteceu neste
ano, não seria possível sem o
acesso via celulares.
 Em junho, havia no Brasil 70
milhões de telefones móveis de
terceira geração e 7 milhões de
modens sem fio. O celular, que há
20 anos era um meio de
comunicação para poucos, acabou
se tornando a porta de entrada à
internet da população de baixa
renda. Renato Cruz
@Erika_Zuza
Consumo de vídeos
 “A maior mudança
talvez seja a
substituição do
consumo
individualizado e
personalizado pelo
consumo como
prática interligada
em rede.”
 Henry Jenkins, 2008.
@Erika_Zuza
Produtor de conteúdo
“O debate digital é convergente. Esse papo de que
a tv vai ‘perder’ para a internet é teórico. Na
prática, tudo vai confluir. Quem vai ganhar a
batalha não é uma das mídias, mas sim o produtor
de conteúdo que souber criar obras que atuem
simultaneamente em todas as mídias.”
Newton Cannito,2010.
@Erika_Zuza
TV - MITO 1
A narrativa está
com os dias
contados • Avenida Brasil –Telenovela brasileira
exibida pela Rede Globo: 51 pontos
de audiência no último capítulo;
• 500 peças publicitárias veiculadas;
• #OiOiOiFinal e nomes dos
personagens estiveram durante a
exibição do capítulo final noTrend
Topic Mundial.
@Erika_Zuza
TV - MITO 2
O espectador do
futuro não
aguenta a
passividade e vai
querer interagir
sempre
“A interatividade não pode ser
considerada por si só um
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Programas não interativos
podem sim ter alta qualidade.
Ninguém reclama do
‘autoritarismo’ dos filmes ou
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@Erika_Zuza
TV - MITO 3
ATV será toda
individualizada,
toda
customizada “Se eu tiver uma programação
totalmente individualizada, com
quem poderei conversar sobre
as coisas a que assisti?”
@Erika_Zuza
TV e Esportes
 A televisão é a mídia preferida para acompanhar
atrações esportivas em todo mundo.
 No Brasil, o cenário é o mesmo mas a audiência neste
meio apresenta queda média anual de 3%.
 Por outro lado, o número de pessoas que acompanham
esportes em aparelhos móveis cresce a taxa de 5% ao
ano.
 O estudo aponta que 55% dos brasileiros fãs de esportes
acompanham suas modalidades preferidas por celulares e
tablets.
@Erika_Zuza
Esportes e mídias sociais...
 Em relação ao consumo de
eventos esportivos através
das redes sociais, o relatório
registrou que um em cada dois
torcedores usam estas
ferramentas para consumir
esporte, permanecendo ao
menos duas horas conectados a
cada semana. O Facebook é a
rede preferida deste público no
Brasil, seguida por YouTube,
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Instagram e Flickr.
Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2013/08/23/TV-
-midia-preferida-dos-fas-do-esporte.html#ixzz2dPwdHRs0
@Erika_Zuza
Esportes - audiência mobile
 O celular também aparece como a ferramenta escolhida para a
interação antes, durante e depois dos jogos.
 Em grandes eventos esportivos profissionais, 60% dos
torcedores utilizam este meio.
 Antes das partidas, o maior uso é para envio de mensagens,
ligações para amigos e atualizações em redes sociais.
 Já durante os jogos, o uso das redes sociais dispara.
Fonte:3o Relatório Global de Consumo de Mídia Esportiva
2013,desenvolvido pelo Perform Group em parceria com a
Kantar Media e aTV Sports Markets
http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2013/0
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@Erika_Zuza
@Erika_Zuza
Convergência corporativa
Convergência alternativa
@Erika_Zuza
“Quando comecei, era preciso elaborar uma
história, porque, sem uma boa história, não havia
um filme de verdade. Depois, quando as
sequências começaram a decolar, era preciso
elaborar um personagem, porque, um bom
personagem poderia sustentar múltiplas histórias.
Hoje, é preciso elaborar um universo, porque um
universo pode sustentar múltiplos personagens e
múltiplas histórias, em múltiplas mídias”
afirmação de um roteirista cujo nome não é citado
por Henry Jenkins.159.
@Erika_Zuza
Spoilers – o fim do final surpreendente!
 “...as informações dos spoilers estão chegando a ambientes
mais públicos, onde são lidas pelas grandes redes de
notícias.A repórter do NewYorkTimes Emily Nussbaum
escreveu sobre esse fenômeno como ‘o fim do final
surpreendente’,
 Essa correria para ir atrás de qualquer informação
disponível e a acelerada circulação desses dados pelas
diversas listas de discussão estavam tornando
impossível as redes manter segredos ou aos consumidores
assistir a programas sem saber o que vai acontecer.” 87
@Erika_Zuza
 CANNITO, Newton. A televisão na era
digital. São Paulo: Summus, 2010.
 FECHINE,Yvana. Televisão e Presença:
uma abordagem semiótica da
transmissão direita. São Paulo: Estação
das Letras e Cores, 2008.
 GABRIEL, Martha. Marketing na era
digital. São Paulo: Novatec, 2010.
 JENKINS, Henry. Cultura da
Convergência. São Paulo:Aleph, 2008.
 KELLISON, Cathrine. Produção e
Direção paraTV eVídeo: uma
abordagem prática. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
 MATTOS, Sérgio. História da televisão
brasileira. Petrópolis – RJ:Vozes, 2002.
 MOLETTA,Alex. Criação de curta –
metragem em vídeo digital: uma
proposta para produções de baixo
custo. São Paulo: Summus, 2009.
@Erika_Zuza
Muito
obrigada!
Twitter: @Erika_Zuza
erikazuza@terra.com.br
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Produção de vídeo para TV: direitos autorais e oportunidades da Lei da TV Paga

  • 1. @Erika_Zuza Pós – graduação lato sensu em Mídias Digitais e Convergência – FESP CE 30 e 31 de agosto de 2013 RESUMO 2 – Slides - Técnicas de Produção de Vídeo para TV
  • 2. TV – meio de comunicação preferido dos latino-americanos  A penetração daTV aberta chega a 99% da população em países como o Peru, e a 97% no Chile, Costa Rica e Equador.Target Group Index - IBOPE Media - dados publicados no Media Book 2013 (referentes ao ano de 2012).  Fonte: http://www.ibope.com.br/pt- br/noticias/Paginas/TV-aberta-segue- como-o-meio-de-maior-penetracao-na- America-Latina.aspx @Erika_Zuza
  • 3. 96% dos brasileiros assistem TV aberta  Colômbia - 95%  Panamá - 94%  Argentina - 93%  Honduras - 92%. @Erika_Zuza
  • 5. Direitos autorais Lei nº 9.610 – 19 de fev 1998  Os direitos autorais não se restringem somente a questão financeira, mas também à integridade da obra, seja ela escrita, visual ou sonora.  Preservam os direitos materiais da obra, assim como os direitos morais do autor; @Erika_Zuza
  • 6. É ilegal Adaptar ou reproduzir um trecho de livro, uma música ou parte de um programa deTV em um curta-metragem, sem a devida autorização, mesmo que a exibição não tenha fins lucrativos. Fonte:Alex Moleta – Criação de curta-metragem em vídeo digital – 2009. @Erika_Zuza
  • 7. Uso permitido  A lei de direitos autorais permite algumas exceções para o uso de material (cenas, fotografias, músicas) com registro de direitos autorais em uma cláusula chamada uso permitido.  O produtor não precisa ter uma autorização do detentor dos direitos autorais para utilizar o material, podendo usá-lo sem consentimento ou permissão, mas de uma forma razoável, que não constitua concorrência. Produção e Direção para tv e vídeo – Cathrine Kellison – 2007.Cap.05 @Erika_Zuza
  • 8. Uso permitido  Se aplica quando serve para o interesse público, como reportagens, críticas, ensino ou comentários. Ex: uso de trecho de uma música ou clipe de um filme em um documentário ou em uma reportagem.  O uso permitido também se aplica para paródias, seja para fazer crítica social, seja para fazer humor.Vale lembrar que a cláusula pode ser mal interpretada e usada de forma errônea. Produção e Direção para tv e vídeo – Cathrine Kellison – 2007.Cap.05 @Erika_Zuza
  • 9. Domínio Público  Depois que o registro de direitos autorais expira, a obra geralmente entra na categoria de uso livre chamada domínio público. Há materiais literários, música, fotografia e outras expressões artísticas que não é mais protegida, podendo ser usada livremente pelos produtores.Produção e Direção para tv e vídeo – Cathrine Kellison – 2007.Cap.05 @Erika_Zuza
  • 10. Direitos de uso de imagem  Cada um que se dispôs a participar do vídeo ou cedeu seu espaço para gravar cenas ou simples tomadas deve assinar um termo de cessão de uso de imagem para veiculação no vídeo de curta-metragem.  Documento: nome do projeto, produtor, nome da pessoa que vai participar cedendo os direitos de uso da sua imagem/locação ao projeto.  É importante anotar que a cessão é permanente e que a imagem pode ser utilizada também para fins de promoção do filme.  A autorização deve ser datada e assinada em duas vias. @Erika_Zuza
  • 11. Sites – Direitos autorais  www.ecad.org.br – Escritório Central de Arrecadação e Distribuição de Direitos Autorais Musicais  Responsável pela arrecadação de direitos autorais relacionados com músicas, letras, composições e arranjos.  www.bn.br – Biblioteca Nacional  Cuida do registro e da preservação de obras literárias e científicas. Registro de roteiros cinematográficos, seja em cinema ou em vídeo.  A FBN não arrecada os direitos, ficando responsável por isso os próprios autores ou empresas, como produtoras e distribuidoras. @Erika_Zuza
  • 12. Sites – Direitos autorais  www.ancine.gov.br – Agência Nacional de Cinema – Órgão oficial de fomento, regulação e fiscalização das indústrias cinematográficas e videográfica no Brasil.  Cuida do registro de obras audiovisuais, de profissionais e de empresas.  www.sbat.com.br – Sociedade Brasileira de AutoresTeatrais – www.casadoautorbrasileiro .com.br – registra textos de peças teatrais e arrecada os direitos em nome de seus autores filiados.  http://oca.ancine.gov.br/ - Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual @Erika_Zuza
  • 13. Lei 12.485/2011 – Lei da TV Paga  Propõe remover barreiras à competição, valorizar a cultura brasileira e incentivar uma nova dinâmica para produção e circulação de conteúdos audiovisuais produzidos no Brasil, de modo que mais brasileiros tenham acesso a esses conteúdos.  Abrindo o mercado a novos competidores, a lei amplia a oferta do serviço e estimula a diminuição do preço final ao assinante, além de estabelecer a obrigação de programação de conteúdos brasileiros nos canais de espaço qualificado, e de canais brasileiros dentro de cada pacote ofertado ao assinante. Fonte: http://www.ancine.gov.br/faq-lei- da-tv-paga @Erika_Zuza
  • 14. Demanda para as Produtoras  A Lei 12.485 abre oportunidades de crescimento para diferentes segmentos do mercado: para as produtoras, porque haverá demanda por 1.070 horas anuais de conteúdos nacionais e independentes inéditos;  para as programadoras brasileiras, já que a lei induz o aumento da demanda por novos canais brasileiros de espaço qualificado; e para a programadoras estrangeiras, que terão uma proximidade maior do público brasileiro. @Erika_Zuza
  • 15. O que é espaço qualificado?  A Instrução Normativa 100 da ANCINE que regulamentou a Lei 12.485 define espaço qualificado como espaço total do canal de programação, excluindo-se conteúdos religiosos ou políticos, manifestações e eventos esportivos, concursos, publicidade, televendas, infomerciais, jogos eletrônicos, propaganda política obrigatória, conteúdo audiovisual veiculado em horário eleitoral gratuito, conteúdos jornalísticos e programas de auditório ancorados por apresentador. http://www.ancine.gov.br/faq-lei-da-tv-paga @Erika_Zuza
  • 16. 3h30min semanais no horário nobre  Os canais que exibem predominantemente filmes, séries, animação, documentários (chamados de canais de espaço qualificado) passam a ter a obrigação de dedicar 3 horas e 30 minutos semanais de seu horário nobre à veiculação de conteúdos audiovisuais brasileiros, sendo que no mínimo metade deverá ser produzida por produtora brasileira independente. @Erika_Zuza
  • 17. Mudanças em andamento...  No primeiro ano a partir de sua publicação os canais deverão exibir 1 hora e 10 minutos por semana de programação nacional; no segundo ano, 2 horas e 20 minutos; a partir do terceiro ano, 3 horas e 30 minutos.  Como a lei foi sancionada em 12/09/2011, já a partir de setembro de 2013 os canais deverão exibir 3 horas e 30 minutos de programação nacional por semana no horário nobre. @Erika_Zuza
  • 18. Canais brasileiros na TV paga  Em relação à obrigação de veiculação de canais brasileiros de espaço qualificado nos pacotes deTV por assinatura, a Lei 12.485/2011 também determinou que ela fosse implantada de forma progressiva: 1 em cada 9 canais no primeiro ano; 1 em cada 6 canais no segundo ano (a partir de setembro de 2012) e 1 em cada 3 canais a partir do terceiro ano (a partir de setembro de 2013). @Erika_Zuza
  • 19. Internet – Direito fundamental da Humanidade  A internet é hoje uma ferramenta essencial de informação, comunicação e entretenimento. E existem cerca de 5 bilhões de pessoas no mundo sem acesso.  Há dois anos, a Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou que a conexão à internet é um direito fundamental da humanidade. Renato Cruz @Erika_Zuza
  • 20. + da metade dos brasileiros acessam a web  A virada, que aconteceu neste ano, não seria possível sem o acesso via celulares.  Em junho, havia no Brasil 70 milhões de telefones móveis de terceira geração e 7 milhões de modens sem fio. O celular, que há 20 anos era um meio de comunicação para poucos, acabou se tornando a porta de entrada à internet da população de baixa renda. Renato Cruz @Erika_Zuza
  • 21. Consumo de vídeos  “A maior mudança talvez seja a substituição do consumo individualizado e personalizado pelo consumo como prática interligada em rede.”  Henry Jenkins, 2008. @Erika_Zuza
  • 22. Produtor de conteúdo “O debate digital é convergente. Esse papo de que a tv vai ‘perder’ para a internet é teórico. Na prática, tudo vai confluir. Quem vai ganhar a batalha não é uma das mídias, mas sim o produtor de conteúdo que souber criar obras que atuem simultaneamente em todas as mídias.” Newton Cannito,2010. @Erika_Zuza
  • 23. TV - MITO 1 A narrativa está com os dias contados • Avenida Brasil –Telenovela brasileira exibida pela Rede Globo: 51 pontos de audiência no último capítulo; • 500 peças publicitárias veiculadas; • #OiOiOiFinal e nomes dos personagens estiveram durante a exibição do capítulo final noTrend Topic Mundial. @Erika_Zuza
  • 24. TV - MITO 2 O espectador do futuro não aguenta a passividade e vai querer interagir sempre “A interatividade não pode ser considerada por si só um critério de qualidade” Programas não interativos podem sim ter alta qualidade. Ninguém reclama do ‘autoritarismo’ dos filmes ou dos romances!” @Erika_Zuza
  • 25. TV - MITO 3 ATV será toda individualizada, toda customizada “Se eu tiver uma programação totalmente individualizada, com quem poderei conversar sobre as coisas a que assisti?” @Erika_Zuza
  • 26. TV e Esportes  A televisão é a mídia preferida para acompanhar atrações esportivas em todo mundo.  No Brasil, o cenário é o mesmo mas a audiência neste meio apresenta queda média anual de 3%.  Por outro lado, o número de pessoas que acompanham esportes em aparelhos móveis cresce a taxa de 5% ao ano.  O estudo aponta que 55% dos brasileiros fãs de esportes acompanham suas modalidades preferidas por celulares e tablets. @Erika_Zuza
  • 27. Esportes e mídias sociais...  Em relação ao consumo de eventos esportivos através das redes sociais, o relatório registrou que um em cada dois torcedores usam estas ferramentas para consumir esporte, permanecendo ao menos duas horas conectados a cada semana. O Facebook é a rede preferida deste público no Brasil, seguida por YouTube, Google+ , Twitter, Instagram e Flickr. Fonte: http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2013/08/23/TV- -midia-preferida-dos-fas-do-esporte.html#ixzz2dPwdHRs0 @Erika_Zuza
  • 28. Esportes - audiência mobile  O celular também aparece como a ferramenta escolhida para a interação antes, durante e depois dos jogos.  Em grandes eventos esportivos profissionais, 60% dos torcedores utilizam este meio.  Antes das partidas, o maior uso é para envio de mensagens, ligações para amigos e atualizações em redes sociais.  Já durante os jogos, o uso das redes sociais dispara. Fonte:3o Relatório Global de Consumo de Mídia Esportiva 2013,desenvolvido pelo Perform Group em parceria com a Kantar Media e aTV Sports Markets http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2013/0 8/23/TV--midia-preferida-dos-fas-do-esporte.html#ixzz2dQOC8000 @Erika_Zuza
  • 31. “Quando comecei, era preciso elaborar uma história, porque, sem uma boa história, não havia um filme de verdade. Depois, quando as sequências começaram a decolar, era preciso elaborar um personagem, porque, um bom personagem poderia sustentar múltiplas histórias. Hoje, é preciso elaborar um universo, porque um universo pode sustentar múltiplos personagens e múltiplas histórias, em múltiplas mídias” afirmação de um roteirista cujo nome não é citado por Henry Jenkins.159. @Erika_Zuza
  • 32. Spoilers – o fim do final surpreendente!  “...as informações dos spoilers estão chegando a ambientes mais públicos, onde são lidas pelas grandes redes de notícias.A repórter do NewYorkTimes Emily Nussbaum escreveu sobre esse fenômeno como ‘o fim do final surpreendente’,  Essa correria para ir atrás de qualquer informação disponível e a acelerada circulação desses dados pelas diversas listas de discussão estavam tornando impossível as redes manter segredos ou aos consumidores assistir a programas sem saber o que vai acontecer.” 87 @Erika_Zuza
  • 33.  CANNITO, Newton. A televisão na era digital. São Paulo: Summus, 2010.  FECHINE,Yvana. Televisão e Presença: uma abordagem semiótica da transmissão direita. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008.  GABRIEL, Martha. Marketing na era digital. São Paulo: Novatec, 2010.  JENKINS, Henry. Cultura da Convergência. São Paulo:Aleph, 2008.  KELLISON, Cathrine. Produção e Direção paraTV eVídeo: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.  MATTOS, Sérgio. História da televisão brasileira. Petrópolis – RJ:Vozes, 2002.  MOLETTA,Alex. Criação de curta – metragem em vídeo digital: uma proposta para produções de baixo custo. São Paulo: Summus, 2009. @Erika_Zuza