1. RAIO-X DE UMA MOTOSSERRA
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2. As motosserras são ótimas quando se está interessado em
entender melhor como funciona a energia a gasolina. Se você quer
ver um motor de dois tempos em sua aplicação mais simples, a
motosserra é o melhor lugar para começar. Neste datashow,
saberemos mais sobre motosserras com correias e motores de
dois tempos, desmontando totalmente uma motosserra de 16
polegadas. Você também aprenderá como funcionam magnetos,
embreagens centrífugas e carburadores.
As motosserras são ótimas quando se está interessado em
entender melhor como funciona a energia a gasolina. Se você quer
ver um motor de dois tempos em sua aplicação mais simples, a
motosserra é o melhor lugar para começar. Neste datashow,
saberemos mais sobre motosserras com correias e motores de
dois tempos, desmontando totalmente uma motosserra de 16
polegadas. Você também aprenderá como funcionam magnetos,
embreagens centrífugas e carburadores.
3. Característica de uma Motosserra convencional:
1 lâmina de corte de 40cm. A correia fica em torno da lâmina e na correia estão os dentes de corte
2 tem um motor de dois tempos a gasolina refrigerado a ar
3
a correia é movimentada por uma embreagem centrífuga. Quando o motor está em repouso, a
embreagem fica solta
4
Quando o motor é acionado, as placas centrífugas da embreagem se expandem para conectar a
embreagem, e a correia começa a girar
5 o motor desloca 49 cm³
6
o motor, composto de cilindro, pistão, biela, virabrequim, carburador e magneto, pesa apenas 1,8
kg
7 o motor desenvolve com potência de cerca de 3 cavalos
8 o motor é iniciado com um arranque
9 a ignição é dada por um magneto conectado a uma vela de ignição
10
gasolina/óleo e ar são misturados com um carburador e aspirados pelo motor pelo vácuo da caixa
do motor
11 o exaustor faz circular o ar através de um antifagulhas simples
12
há uma pequena bomba de óleo e um reservatório de óleo para a correia separado, para lubrificá-la
e impedir que grude na lâmina
13 o tanque de gasolina comporta cerca de 0,5 l misturada com óleo de motor dois tempos
4. Um dos fatos mais impressionantes sobre o motor são
os cavalos de potência desenvolvidos para o seu peso. Chega
a quase dois cavalos de força por quilo de peso do motor. Isso é
possível porque o motor é refrigerado a ar, eliminando o peso do
radiador, bomba d'água e água e dois tempos. Um motor de dois
tempos, como explicado em Como funcionam os motores de dois
tempos, não tem válvulas ou comandos e gera energia em cada
giro da embreagem, duas vezes mais frequente do que o motor de
quatro tempos. Essa característica do motor significa que ele pode
gerar duas vezes a força de um motor de quatro tempos com o
mesmo deslocamento
Um dos fatos mais impressionantes sobre o motor são
os cavalos de potência desenvolvidos para o seu peso. Chega
a quase dois cavalos de força por quilo de peso do motor. Isso é
possível porque o motor é refrigerado a ar, eliminando o peso do
radiador, bomba d'água e água e dois tempos. Um motor de dois
tempos, como explicado em Como funcionam os motores de dois
tempos, não tem válvulas ou comandos e gera energia em cada
giro da embreagem, duas vezes mais frequente do que o motor de
quatro tempos. Essa característica do motor significa que ele pode
gerar duas vezes a força de um motor de quatro tempos com o
mesmo deslocamento
5. Esta é a cobertura do lado direito da motosserraEsta é a cobertura do lado direito da motosserra
6. Ao remover a cobertura, a embreagem centrífuga fica expostaAo remover a cobertura, a embreagem centrífuga fica exposta
7. Você pode ver também o antifagulhas e a vela de igniçãoVocê pode ver também o antifagulhas e a vela de ignição
8. Também é possível ver uma parte do tanque de gasolina.
Do outro lado do motor, encontra-se o cabo
de arranque e as entradas de ar
Também é possível ver uma parte do tanque de gasolina.
Do outro lado do motor, encontra-se o cabo
de arranque e as entradas de ar
9. Não há nada de mais em um afogador (ABERTO), ele é
somente uma placa que obstrui a passagem do ar
Não há nada de mais em um afogador (ABERTO), ele é
somente uma placa que obstrui a passagem do ar
10. Não há nada de mais em um afogador (FECHADO), ele é
somente uma placa que obstrui a passagem do ar
Não há nada de mais em um afogador (FECHADO), ele é
somente uma placa que obstrui a passagem do ar
11. O eixo central encaixa-se em duas linguetas de uma mola,
que se encaixam quando o cabo é puxado para dar o
arranque no motor, caso contrário, giram livremente. As
lingüetas são montadas no volante do motor, mostrado aqui
O eixo central encaixa-se em duas linguetas de uma mola,
que se encaixam quando o cabo é puxado para dar o
arranque no motor, caso contrário, giram livremente. As
lingüetas são montadas no volante do motor, mostrado aqui
12. Na foto acima, o volante do motor é o disco de alumínio que fica à
esquerda com as lâminas. Estas lâminas sugam o ar e o força de volta sobre
a grade de arrefecimento na câmara de combustão, para resfriá-la. O
volante do motor também contém os magnetos que o energizam. O orifício
acima do magneto é onde conecta-se o carburador. Nesse ponto, é possível
ver que desmontamos a motosserra até o motor e as coberturas superior,
inferior e dianteira. Vamos ver mais de perto a embreagem, o magneto e o
carburador antes de chegarmos no motor.
Na foto acima, o volante do motor é o disco de alumínio que fica à
esquerda com as lâminas. Estas lâminas sugam o ar e o força de volta sobre
a grade de arrefecimento na câmara de combustão, para resfriá-la. O
volante do motor também contém os magnetos que o energizam. O orifício
acima do magneto é onde conecta-se o carburador. Nesse ponto, é possível
ver que desmontamos a motosserra até o motor e as coberturas superior,
inferior e dianteira. Vamos ver mais de perto a embreagem, o magneto e o
carburador antes de chegarmos no motor.
13. A embreagem centrífuga é a conexão entre o motor e a correia. A
finalidade da embreagem é ficar aberta enquanto o motor está em
espera para que a correia não se movimente. Quando o motor é
acionado, porque o operador faz o arranque para iniciar o corte, a
embreagem se fecha para que a correia possa cortar. É possível ver
a embreagem na foto
A embreagem centrífuga é a conexão entre o motor e a correia. A
finalidade da embreagem é ficar aberta enquanto o motor está em
espera para que a correia não se movimente. Quando o motor é
acionado, porque o operador faz o arranque para iniciar o corte, a
embreagem se fecha para que a correia possa cortar. É possível ver
a embreagem na foto
14. A embreagem é composta de três peças:
1
um cilindro externo que gira livremente. Esse cilindro tem uma coroa dentada que
engata na correia. Quando o cilindro gira, a correia gira também
2
um eixo central diretamente conectado à embreagem do motor. Quando o motor gira, o
eixo gira também
3
um par de pesos da embreagem cilíndricos vinculados ao eixo central, juntamente com
uma mola que os retraem contra o eixo
O eixo central e os pesos giram juntos. Se estiveram girando lentamente, os pesos
ficam mantidos contra o eixo pela mola. Se o eixo girar rapidamente, porém,
a força centrífuga nos pesos supera a força aplicada pela mola e os pesos são
atirados para o lado oposto ao eixo. Entram em contato com o interior do cilindro
e o cilindro começa a girar. O cilindro, os pesos e o eixo central tornam-se uma
unidade rotativa devido à fricção entre os pesos e o cilindro. Quando o tambor
começa a girar, a correia gira também.
A embreagem centrífuga tem muitas vantagens:
- é automática;
- desliza automaticamente para evitar que o motor apague;
- não há falha na embreagem;
- funciona continuamente.
O eixo central e os pesos giram juntos. Se estiveram girando lentamente, os pesos
ficam mantidos contra o eixo pela mola. Se o eixo girar rapidamente, porém,
a força centrífuga nos pesos supera a força aplicada pela mola e os pesos são
atirados para o lado oposto ao eixo. Entram em contato com o interior do cilindro
e o cilindro começa a girar. O cilindro, os pesos e o eixo central tornam-se uma
unidade rotativa devido à fricção entre os pesos e o cilindro. Quando o tambor
começa a girar, a correia gira também.
A embreagem centrífuga tem muitas vantagens:
- é automática;
- desliza automaticamente para evitar que o motor apague;
- não há falha na embreagem;
- funciona continuamente.
15. O magneto cria uma carga elétrica necessária para acender a vela de
ignição, e a vela cria uma fagulha dentro da câmera de combustão para
inflamar a gasolina. Consulte Como funcionam os motores de dois
tempos para obter mais detalhes. O trabalho do magneto é criar
uma explosão de alta voltagem (entre 10 e 20 mil volts) no momento exato,
durante cada revolução do virabrequim. Essa voltagem fica ao redor da
ponta da vela de ignição para inflamar a gasolina. O magneto é o bloco
branco na foto:
O magneto cria uma carga elétrica necessária para acender a vela de
ignição, e a vela cria uma fagulha dentro da câmera de combustão para
inflamar a gasolina. Consulte Como funcionam os motores de dois
tempos para obter mais detalhes. O trabalho do magneto é criar
uma explosão de alta voltagem (entre 10 e 20 mil volts) no momento exato,
durante cada revolução do virabrequim. Essa voltagem fica ao redor da
ponta da vela de ignição para inflamar a gasolina. O magneto é o bloco
branco na foto:
16. A ideia por trás de um magneto é simples. Ele é basicamente um gerador elétrico que pode
ser ajustado para criar um pulso de alta voltagem periódico ao invés de uma corrente
contínua. Um gerador elétrico ou um magneto é o contrário de um eletroímã. Nos
eletromagnetos há uma mola de arame em torno de uma barra de ferro, a armação. Ao
aplicar uma corrente à mola do eletromagneto, com uma bateria por exemplo, a mola cria um
campo magnético na armação. Em um gerador, o processo é o contrário: você move o
magneto pela armadura para criar uma corrente elétrica na mola.
A ideia por trás de um magneto é simples. Ele é basicamente um gerador elétrico que pode
ser ajustado para criar um pulso de alta voltagem periódico ao invés de uma corrente
contínua. Um gerador elétrico ou um magneto é o contrário de um eletroímã. Nos
eletromagnetos há uma mola de arame em torno de uma barra de ferro, a armação. Ao
aplicar uma corrente à mola do eletromagneto, com uma bateria por exemplo, a mola cria um
campo magnético na armação. Em um gerador, o processo é o contrário: você move o
magneto pela armadura para criar uma corrente elétrica na mola.
O magneto é composto de cinco peças:
1
uma armadura; neste magneto, a armadura tem a forma de "U". As duas extremidades
do "U" apontam para o volante do motor
2
uma mola principal de cerca de 200 voltas de arame espesso enrolado a uma perna do
"U";
3 outra mola de cerca de 20 mil voltas de arame fino enrolado à mola principal;
4
uma unidade de controle eletrônico simples que geralmente leva o nome de "ignição
eletrônica"
5 um par de magnetos permanentes fortes embutidos no volante o motor
17. É possível ver dois magnetos na foto. Quando os magnetos passam pela armação em
forma de "U", induzem um campo magnético nela. Esse campo induz uma pequena
corrente nas duas molas. O que precisamos, no entanto, é uma tensão extremamente
alta. Portanto, quando o campo eletrônico da armadura atinge seu máximo, uma
chave na unidade de controle eletrônico é aberta. A chave divide o fluxo da corrente
entre as duas molas e provoca um aumento na tensão (cerca de 200 volts). A mola
mais fina, com 100 vezes mais molas do que a principal, amplifica essa tensão para
cerca de 20 mil volts e é essa tensão que alimentará a vela de ignição.
É possível ver dois magnetos na foto. Quando os magnetos passam pela armação em
forma de "U", induzem um campo magnético nela. Esse campo induz uma pequena
corrente nas duas molas. O que precisamos, no entanto, é uma tensão extremamente
alta. Portanto, quando o campo eletrônico da armadura atinge seu máximo, uma
chave na unidade de controle eletrônico é aberta. A chave divide o fluxo da corrente
entre as duas molas e provoca um aumento na tensão (cerca de 200 volts). A mola
mais fina, com 100 vezes mais molas do que a principal, amplifica essa tensão para
cerca de 20 mil volts e é essa tensão que alimentará a vela de ignição.
18. O carburador de uma motosserra é bastante simples, como são os carburadores em
geral, mas não é algo totalmente descomplicado. A tarefa do carburador é medir com
precisão quantidades extremamente pequenas de combustível e misturá-las com o ar
que entra no motor, para que este funcione adequadamente.
Se não houver combustível suficiente misturado com o ar, o motor fica lento ou não
funciona ou fica potencialmente prejudicado. Em um motor de dois tempos, o
combustível também é o lubrificante para o motor. Se houver muito combustível
misturado com o ar, o motor fica muito "rico" e não funciona (afoga), emite muita
fumaça, funciona mal (desliga, apaga com facilidade) ou, no mínimo, gasta combustível.
O carburador é o responsável por fazer a mistura certa.
O carburador de uma motosserra é bastante simples, como são os carburadores em
geral, mas não é algo totalmente descomplicado. A tarefa do carburador é medir com
precisão quantidades extremamente pequenas de combustível e misturá-las com o ar
que entra no motor, para que este funcione adequadamente.
Se não houver combustível suficiente misturado com o ar, o motor fica lento ou não
funciona ou fica potencialmente prejudicado. Em um motor de dois tempos, o
combustível também é o lubrificante para o motor. Se houver muito combustível
misturado com o ar, o motor fica muito "rico" e não funciona (afoga), emite muita
fumaça, funciona mal (desliga, apaga com facilidade) ou, no mínimo, gasta combustível.
O carburador é o responsável por fazer a mistura certa.
O carburador de uma motosserra é mais simples do que a maioria dos carburadores,
pois ele tem que dar conta de três situações:
1 tem que funcionar nas tentativas de ligar o motor frio
2 tem que funcionar quando o motor está em espera
3 tem que funcionar quando o motor está aberto
Ninguém que opera uma motosserra está interessado nos níveis existentes entre a
posição de espera e a de aceleração total; então, o desempenho incremental entre
esses dois extremos não é muito importante. Nos carros, as gradações são
importantes, e é por isso que o carburador de um automóvel é muito mais complexo.
Ninguém que opera uma motosserra está interessado nos níveis existentes entre a
posição de espera e a de aceleração total; então, o desempenho incremental entre
esses dois extremos não é muito importante. Nos carros, as gradações são
importantes, e é por isso que o carburador de um automóvel é muito mais complexo.
19. É possível ver o carburador da motosserra nas seguintes fotosÉ possível ver o carburador da motosserra nas seguintes fotos
20.
21. Estas são as peças do carburador:
1 essencialmente, um carburador é um tubo;
2
á uma peça ajustável que corta o tubo chamada borboleta de aceleração, que controla
quanto ar pode passar pelo tubo. É possível vê-lo na foto 1 acima
3
em uma parte do tubo há um estreitamento, chamado difusor; neste estreitamento cria-
se um vácuo. É possível ver o difusor na foto 2
4
nesse estreitamento há um orifício, conhecido como giclê, que permite que o vácuo
sugue o combustível. É possível ver o giclê no lado esquerdo do difusor na foto 2
O carburador está operando "normalmente", com aceleração total. Neste caso, a borboleta de aceleração
é paralela ao comprimento do tubo, permitindo a circulação máxima de ar no carburador. O fluxo de ar
cria vácuo no difusor, e esse vácuo aspira uma certa quantidade de combustível através do giclê. É
possível ver dois parafusos na parte superior direita do carburador na foto 1. Um desses parafusos (com a
indicação "Hi" no caso da motosserra) controla quanto combustível entra no difusor na aceleração total.
Quando o motor está em espera, a borboleta de aceleração fica quase fechada; a posição da borboleta de
aceleração nos fotos é a de espera. Não há quase ar suficiente passando pelo difusor para criar um vácuo.
No entanto, na parte traseira da borboleta de aceleração há bastante vácuo, pois ela está restringindo o
fluxo de ar. Se for feito um pequeno furo na lateral do tubo do carburador, o combustível é aspirado para
dentro do tubo pelo vácuo da borboleta. Este pequeno furo chama-sebico de descarga. O outro parafuso
do par visto na foto 1 é denominado "Lo" e controla a quantidade de combustível que flui pelo bico de
descarga.
O carburador está operando "normalmente", com aceleração total. Neste caso, a borboleta de aceleração
é paralela ao comprimento do tubo, permitindo a circulação máxima de ar no carburador. O fluxo de ar
cria vácuo no difusor, e esse vácuo aspira uma certa quantidade de combustível através do giclê. É
possível ver dois parafusos na parte superior direita do carburador na foto 1. Um desses parafusos (com a
indicação "Hi" no caso da motosserra) controla quanto combustível entra no difusor na aceleração total.
Quando o motor está em espera, a borboleta de aceleração fica quase fechada; a posição da borboleta de
aceleração nos fotos é a de espera. Não há quase ar suficiente passando pelo difusor para criar um vácuo.
No entanto, na parte traseira da borboleta de aceleração há bastante vácuo, pois ela está restringindo o
fluxo de ar. Se for feito um pequeno furo na lateral do tubo do carburador, o combustível é aspirado para
dentro do tubo pelo vácuo da borboleta. Este pequeno furo chama-sebico de descarga. O outro parafuso
do par visto na foto 1 é denominado "Lo" e controla a quantidade de combustível que flui pelo bico de
descarga.
22. Quando o motor está frio e você tenta iniciá-lo com o arranque, ele funciona em
uma RPM (rotação por minuto) extremamente baixa. Ele também está frio, por isso
precisa de uma mistura bastante rica para iniciar. É nesse ponto que o afogador
entra em cena.
Quando ativado, o afogador cobre totalmente o difusor. Se a borboleta estiver bem
aberta e o difusor tampado, o vácuo do motor aspira bastante combustível através
do giclê e do bico de descarga. Geralmente, essa mistura rica permite que haja uma
ou duas explosões do motor, ou que ele funcione muito devagar. Se você abrir o
afogador, o motor começará a funcionar normalmente.
Quando o motor está frio e você tenta iniciá-lo com o arranque, ele funciona em
uma RPM (rotação por minuto) extremamente baixa. Ele também está frio, por isso
precisa de uma mistura bastante rica para iniciar. É nesse ponto que o afogador
entra em cena.
Quando ativado, o afogador cobre totalmente o difusor. Se a borboleta estiver bem
aberta e o difusor tampado, o vácuo do motor aspira bastante combustível através
do giclê e do bico de descarga. Geralmente, essa mistura rica permite que haja uma
ou duas explosões do motor, ou que ele funcione muito devagar. Se você abrir o
afogador, o motor começará a funcionar normalmente.
23. Após todas essas coberturas terem sido removidas,
o que resta é o motor puro, como mostram estas fotos.
(vista inferior do moto)
Após todas essas coberturas terem sido removidas,
o que resta é o motor puro, como mostram estas fotos.
(vista inferior do moto)
24. Após todas essas coberturas terem sido removidas,
o que resta é o motor puro, como mostram estas fotos.
(vista superior do moto)
Após todas essas coberturas terem sido removidas,
o que resta é o motor puro, como mostram estas fotos.
(vista superior do moto)
25. Nas fotos acima, é possível ver todos os principais componentes:
1
a parte visível do motor propriamente é a câmara de combustão em alumínio coberta
com a grade de arrefecimento
2 o volante, que também contém a ventoinha para resfriar o motor e os imãs do magneto
3 o magneto
4 a entrada de ar, que se conecta ao carburador
5 a vela de ignição
6 antifagulhas/silenciador
7 a embreagem centrífuga
8 uma pequena bomba de óleo que lubrifica a correia
O que se pode ver nestas fotos é que a motosserra é realmente apenas um motor com
algumas placas de cobertura aparafusadas a ele, uma alça para manuseio e uma corrente e
uma lâmina para cortar. O motor é a parte principal da estrutura ao qual tudo está
parafusado.
O que se pode ver nestas fotos é que a motosserra é realmente apenas um motor com
algumas placas de cobertura aparafusadas a ele, uma alça para manuseio e uma corrente e
uma lâmina para cortar. O motor é a parte principal da estrutura ao qual tudo está
parafusado.
26. Se removermos o volante, o magneto, a vela de ignição, o silenciador e a
embreagem centrífuga, o que resta é a câmara de combustão, o pistão, a biela e o
virabrequim. Se a tampa do virabrequim for removida, ele ficará exposto, como
mostra a foto
Se removermos o volante, o magneto, a vela de ignição, o silenciador e a
embreagem centrífuga, o que resta é a câmara de combustão, o pistão, a biela e o
virabrequim. Se a tampa do virabrequim for removida, ele ficará exposto, como
mostra a foto
27. As duas extremidades do virabrequim ficam em suportes cilíndricos, como
mostrado
As duas extremidades do virabrequim ficam em suportes cilíndricos, como
mostrado
28. Se o virabrequim for retirado, o pistão sai com eleSe o virabrequim for retirado, o pistão sai com ele
29. O pistão tem 38,1mm de diâmetro e 38,1mm de altura. A biela
conecta o pistão ao virabrequim. Um conjunto de suportes
cilíndricos mantém a estabilidade na parte final do virabrequim.
O pistão tem 38,1mm de diâmetro e 38,1mm de altura. A biela
conecta o pistão ao virabrequim. Um conjunto de suportes
cilíndricos mantém a estabilidade na parte final do virabrequim.
30. Aqui está a motosserra inteira. É um milagre da tecnologia de
produção moderna que você possa comprar uma dessas,
contendo várias centenas de peças, por cerca de R$ 230,00.
Sem contar que certamente ela funcionará bem durante anos,
com pouca ou nenhuma manutenção.
Aqui está a motosserra inteira. É um milagre da tecnologia de
produção moderna que você possa comprar uma dessas,
contendo várias centenas de peças, por cerca de R$ 230,00.
Sem contar que certamente ela funcionará bem durante anos,
com pouca ou nenhuma manutenção.
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