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Processo de Produção
de Software
Bacharelado em Engenharia de Software – Aula 20
Prof.ª M.ª Elaine Cecília Gatto
MÉTODOS ÁGEIS DE
PROCESSOS DE
PRODUÇÃO DE
SOFTWARE
Manifesto
• Ano: 2001;
• 17 Pessoas: desenvolvedores, consultores e
autores;
• Agile Alliance: Aliança dos Ágeis;
• Manifesto for Agile Software Development:
Manifesto para o Desenvolvimento Ágil de
Software.
Manifesto
• Declaração do Manifesto Ágil:
• Por meio deste trabalho passamos a valorizar:
1. Indivíduos e interações acima de processos e
ferramentas;
2. Software operacional acima de
documentação completa;
3. Colaboração dos clientes acima de
negociação contratual;
4. Respostas a mudanças acima de seguir um
plano.
Manifesto
Processos, ferramentas, documentação,
contratos e planos
terão mais sentido e mais valor depois que
indivíduos, interações, software funcional,
colaboração do cliente e resposta às mudanças
também foram considerados importantes.
Manifesto
• De nada adianta:
• Um processo bem estruturado se as
pessoas não o seguem.
• Um software bem documentado se não
satisfaz os requisitos (ou não funciona).
• Etc.
Manifesto
• Aceita o cliente como parte da equipe;
• Tenta eliminar a atitude de “NÓS” e “ELES”;
• Incentiva a estruturação e as atitudes em
equipe tornando a comunicação mais fácil;
• Reconhece que o planejamento em um
mundo incerto tem seus limites;
• O plano de projeto deve ser flexível.
Manifesto
• Enfatiza a entrega rápida do software
operacional;
• Solicita aos usuários envolvidos que forneçam
feedback constante;
• Gerar somente a documentação necessária;
• Manter comunicação constante informalmente;
• Os requisitos e o ambiente mudarão
inevitavelmente.
Manifesto
• Desenvolver software em interações
menores;
• Garantir que haja sempre um produto
acabado;
• Exigir apenas um nível normal de esforço dos
desenvolvedores;
• Requisitos não precisam estar
completamente especificados desde o inicio.
Manifesto
• Um manifesto ataca a velha guarda e sugere
uma mudança revolucionária para melhor (mas
nem sempre é isso o que ocorre).
• Motivação:
• Esforço para sanar fraquezas reais e
perceptíveis da engenharia de software
convencional.
Manifesto
• Problemas do Desenvolvimento Tradicional:
• Prazos de desenvolvimento muito longos;
• Incapacidade de lidar coma mudança de
requisitos;
• Presunção de que os requisitos estejam
completamente entendidos antes do inicio do
projeto.
Manifesto
• Problemas do Desenvolvimento Tradicional:
• Confiança excessiva no esforço heroico do
desenvolvedor;
• Metodologia complexa;
• Desperdício (duplicação/retrabalho) de
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Manifesto
• Princípios:
1. Prioridade: Satisfazer o cliente através da
entrega rápida e contínua de software com
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2. Mudanças nos requisitos:
✓São bem vindas, mesmo em etapas finais
do projeto.
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para o cliente.
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a comunicação entre e para a equipe de
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Manifesto
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Manifesto
• Princípios:
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bom design melhoram a agilidade.
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Manifesto
• Princípios:
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melhores arquiteturas, requisitos e
projetos.
12.Em intervalos regulares:
✓A equipe reflete sobre como se tornar
mais efetiva.
✓Ajusta seu comportamento de acordo
com esta meta.
Métodos Ágeis: Introdução
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• Modelos e Métodos Ágeis:
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simplistas que os tradicionais.
Métodos Ágeis: Introdução
• Nem todas as características são novas e
revolucionárias.
• Algumas são o resultado de anos de pesquisa
e experiências.
• Muitos conceitos são apenas adaptações de
bons conceitos dos modelos tradicionais.
• Similares ao processo iterativo e incremental.
Métodos Ágeis: Introdução
• Filosofia de Desenvolvimento:
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• A Engenharia de Software Ágil:
• Combina a FILOSOFIA com os PRINCÍPIOS DE
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• Constitui uma alternativa para a Engenharia de
Software Convencional.
• É voltada para certas classes de Software e para
certos tipos de Projetos.
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rapidamente.
Métodos Ágeis: Introdução
• Equipe Ágil:
• Engenheiros de
Software
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• Equipe Ágil:
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Métodos Ágeis: Introdução
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• O Software é desenvolvido por indivíduos
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• Também pode ser denominada de:
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• Atividades metodológicas básicas são as
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Métodos Ágeis: Introdução
• Na Metodologia Ágil as Atividades
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• Não é indicado para todos os projetos,
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• Pessoas não são
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Métodos Ágeis: Introdução
• Maioria dos modelos de processo de produção de
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• A coerência nas ações é uma fraqueza humana, por este
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ELEVADA são frágeis.
• Modelos e Métodos devem fornecer MECANISMOS
REALISTAS para estimular a disciplina NECESSÁRIA
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• Mudanças na criação do software;
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Métodos Ágeis: Introdução
• Examinar as razões para as mudanças é importante
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• Engenheiros de Software devem ASSIMILAR,
rapidamente, as rápidas mudanças.
• Agilidade também é uma resposta à mudança.
Métodos Ágeis: Introdução
• Metodologia ágil não significa:
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Métodos Ágeis: Introdução
• Algumas críticas:
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experientes e disciplinados;
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Métodos Ágeis: Introdução
• Algumas críticas:
• Requer mudança cultural muito grande;
• Dificulta negociações contratuais;
• Pode ser ineficiente se as alterações de
requisitos forem frequentes;
• Dificulta estimativas de esforços, custos e
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Métodos Ágeis: Introdução
• Um método ágil permite:
• Que uma equipe de software assimile as
alterações, sem um impacto significativo nos
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• Reduzir custos das alterações:
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Métodos Ágeis: Introdução
• Para alcançar a agilidade, o processo de
software deve ser projetado de forma que a
equipe possa:
• Adaptar e alinhar tarefas;
• Conduzir o planejamento;
• Compreender a fluidez de uma metodologia
ágil;
Métodos Ágeis: Introdução
• Para alcançar a agilidade, o processo de
software deve ser projetado de forma que a
equipe possa:
• Eliminar tudo (menos o essencial);
• Conservar o que é essencial de forma enxuta;
• Enfatizar a estratégia de entrega incremental;
• Entregar o mais rápido possível o incremento
de software operacional.
Processos Ágeis
• Preceitos chave acerca da maioria dos
projetos de software:
• Requisitos de software:
• Quais vão persistir?
• Quais sofrerão alterações?
• Prioridades do cliente:
• De que maneira sofrerão alterações?
Processos Ágeis
• Preceitos chave acerca da maioria dos
projetos de software:
• Projeto e construção de software são
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• Preceitos chave acerca da maioria dos
projetos de software:
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Processos Ágeis
• Estratégia de Desenvolvimento Incremental
• Incrementos de software devem ser entregues
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• Adaptações devem acompanhar o ritmo das
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• Cliente avalia e dá o feedback regularmente
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Exemplos
• FDD
• Desenvolvimento Dirigido por
Funcionalidade
• Tem certo grau de prescrição
• Detalhamento de Atividades não comum a
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Exemplos
• DSDM
• Dynamic Systems Development Method;
• Método de Desenvolvimento Dinâmico de
Sistemas;
• Oferece metodologia para construir e
manter sistemas que satisfaçam restrições
de prazo apertado usando prototipação
incremental em ambiente controlado.
Exemplos
• SCRUM
• É um modelo ágil para gestão de projetos
de software
• Conceito mais importante: SPRINT
• SPRINT: consiste em um ciclo de
desenvolvimento que vai de duas semanas
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Exemplos
•XP
• Programação Extrema
• Pouco baseado em prescrição de atividades
• Regras bem definidas sobre como a equipe deve se
organizar
• Regras sobre como as iterações e reuniões devem
ocorrer
• Regras sobre como o ambiente de trabalho deve
ser organizado para maximizar a produtividade e
sucesso pessoal e empresarial.
Exemplos
• Crystal Clear
• Métodos personalizados conforme o
tamanho e complexidade do projeto
Exemplos
• ASD
• Desenvolvimento Adaptativo de Sistemas
• Aplica ideias de sistemas adaptativos
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• AM
• Modelagem Ágil
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• Processo Unificado Ágil
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processo geral
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agilidade
Comparação Tradicional X Ágil
Área Característica Ágil Tradicional
Desenvolve
dores
Cultura
Mais
informal
Mais formal
Tamanho da
equipe
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Experiência Maior Menor
Localização Única Espalhada
Comparação Tradicional X Ágil
Área Característica Ágil Tradicional
Clientes
Relacionamen
to
Mais
cooperativo
Mais formal
Localização Próxima Distante
Requisitos
Natureza Emergente
Bem
conhecidos
Variabilidade Alta Baixa
Comparação Tradicional X Ágil
Área Característica Ágil Tradicional
Arquitetura
Foco
Solução
imediata
Expansibilid
ade
Refatoramento Fácil Difícil
Requisitos
Tamanho Menor Maior
Objetivo
Valor
rápido
Alta garantia
REFERÊNCIAS
1. TSUI, Frank; KARAM, Orlando. Fundamentos
da Engenharia de Software. Tradução e
Revisão Técnica de Edson Tanaka. 2.ª Edição.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
2. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de
Software: Conceitos e Práticas. 1.ª edição.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
REFERÊNCIAS
3. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de
Software: Uma Abordagem Profissional. Tradução:
João Eduardo Nóbrega Tortello. Revisão Técnica:
Reginaldo Arakaki, Julio Arakaki, Renato Manzan de
Andrade. 8.ª Edição. Porto Alegre: AMGH, 2016.
4.FILHO, W. P. P. Engenharia de Software:
Fundamentos, Métodos e Padrões. 3.ª Edição.Rio
de Janeiro: LTC, 2015

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Metodologia Ágil

  • 1. Processo de Produção de Software Bacharelado em Engenharia de Software – Aula 20 Prof.ª M.ª Elaine Cecília Gatto
  • 2. MÉTODOS ÁGEIS DE PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE SOFTWARE
  • 3. Manifesto • Ano: 2001; • 17 Pessoas: desenvolvedores, consultores e autores; • Agile Alliance: Aliança dos Ágeis; • Manifesto for Agile Software Development: Manifesto para o Desenvolvimento Ágil de Software.
  • 4. Manifesto • Declaração do Manifesto Ágil: • Por meio deste trabalho passamos a valorizar: 1. Indivíduos e interações acima de processos e ferramentas; 2. Software operacional acima de documentação completa; 3. Colaboração dos clientes acima de negociação contratual; 4. Respostas a mudanças acima de seguir um plano.
  • 5. Manifesto Processos, ferramentas, documentação, contratos e planos terão mais sentido e mais valor depois que indivíduos, interações, software funcional, colaboração do cliente e resposta às mudanças também foram considerados importantes.
  • 6. Manifesto • De nada adianta: • Um processo bem estruturado se as pessoas não o seguem. • Um software bem documentado se não satisfaz os requisitos (ou não funciona). • Etc.
  • 7. Manifesto • Aceita o cliente como parte da equipe; • Tenta eliminar a atitude de “NÓS” e “ELES”; • Incentiva a estruturação e as atitudes em equipe tornando a comunicação mais fácil; • Reconhece que o planejamento em um mundo incerto tem seus limites; • O plano de projeto deve ser flexível.
  • 8. Manifesto • Enfatiza a entrega rápida do software operacional; • Solicita aos usuários envolvidos que forneçam feedback constante; • Gerar somente a documentação necessária; • Manter comunicação constante informalmente; • Os requisitos e o ambiente mudarão inevitavelmente.
  • 9. Manifesto • Desenvolver software em interações menores; • Garantir que haja sempre um produto acabado; • Exigir apenas um nível normal de esforço dos desenvolvedores; • Requisitos não precisam estar completamente especificados desde o inicio.
  • 10. Manifesto • Um manifesto ataca a velha guarda e sugere uma mudança revolucionária para melhor (mas nem sempre é isso o que ocorre). • Motivação: • Esforço para sanar fraquezas reais e perceptíveis da engenharia de software convencional.
  • 11. Manifesto • Problemas do Desenvolvimento Tradicional: • Prazos de desenvolvimento muito longos; • Incapacidade de lidar coma mudança de requisitos; • Presunção de que os requisitos estejam completamente entendidos antes do inicio do projeto.
  • 12. Manifesto • Problemas do Desenvolvimento Tradicional: • Confiança excessiva no esforço heroico do desenvolvedor; • Metodologia complexa; • Desperdício (duplicação/retrabalho) de esforço.
  • 13. Manifesto • Princípios: 1. Prioridade: Satisfazer o cliente através da entrega rápida e contínua de software com valor. 2. Mudanças nos requisitos: ✓São bem vindas, mesmo em etapas finais do projeto. ✓Mudança é um diferencial competitivo para o cliente.
  • 14. Manifesto • Princípios: 3. Entrega de software frequente: ✓Intervalos que variam de 2 semanas a 2 meses. ✓Intervalo mais curto é o preferível. 4. Administradores e Desenvolvedores devem trabalhar juntos diariamente.
  • 15. Manifesto • Princípios: 5. Construir projetos em torno de INDIVÍDUOS MOTIVADOS: ✓Dar aos indivíduos o ambiente e o suporte. ✓Confiar que farão o trabalho. 6. Conversa cara a cara: ✓Meio mais eficiente e efetivo para tratar a comunicação entre e para a equipe de desenvolvimento.
  • 16. Manifesto • Princípios: 7. Software funcionando é medida primordial de progresso. 8. Processos Ágeis: ✓Promovem desenvolvimento sustentável. ✓Financiadores, usuários e desenvolvedores devem ser capazes de manter o ritmo indefinidamente.
  • 17. Manifesto • Princípios: 9. Atenção contínua à excelência técnica e bom design melhoram a agilidade. 10.Simplicidade é essencial: ✓Arte de maximizar a quantidade de um trabalho não feito.
  • 18. Manifesto • Princípios: 11.Equipes auto organizadas constroem as melhores arquiteturas, requisitos e projetos. 12.Em intervalos regulares: ✓A equipe reflete sobre como se tornar mais efetiva. ✓Ajusta seu comportamento de acordo com esta meta.
  • 19. Métodos Ágeis: Introdução • Modelos e Métodos Prescritivos: • Receita de bolo (fases e/ou tarefas a executar) • Modelos e Métodos Ágeis: • Ênfase nos fatores humanos do desenvolvimento; • Focam nos valores humanos e sociais; • São mais leves, mas não menos complexos ou simplistas que os tradicionais.
  • 20. Métodos Ágeis: Introdução • Nem todas as características são novas e revolucionárias. • Algumas são o resultado de anos de pesquisa e experiências. • Muitos conceitos são apenas adaptações de bons conceitos dos modelos tradicionais. • Similares ao processo iterativo e incremental.
  • 21. Métodos Ágeis: Introdução • Filosofia de Desenvolvimento: • Satisfação do cliente; • Entrega incremental antecipada; • Equipes de projeto pequenas; • Equipes de projeto altamente motivadas; • Métodos informais; • Simplicidade no desenvolvimento geral;
  • 22. Métodos Ágeis: Introdução • A Engenharia de Software Ágil: • Combina a FILOSOFIA com os PRINCÍPIOS DE DESENVOLVIMENTO. • Constitui uma alternativa para a Engenharia de Software Convencional. • É voltada para certas classes de Software e para certos tipos de Projetos. • É capaz de entregar sistemas corretos rapidamente.
  • 23. Métodos Ágeis: Introdução • Equipe Ágil: • Engenheiros de Software • Gerentes • Clientes • Usuários • Etc. • Equipe Ágil: • Auto-organização • Autocontrole • Acelerar a comunicação e a colaboração entre todos os participantes
  • 24. Métodos Ágeis: Introdução • Uma equipe ágil reconhece que: • O Software é desenvolvido por indivíduos trabalhando em equipes; • As habilidades dessas pessoas, suas capacidades em colaborar, estão no centro do sucesso do projeto.
  • 25. Métodos Ágeis: Introdução • Também pode ser denominada de: • Métodos Light; • Métodos Enxutos (lean methods); • Engenharia de Software Flexível; • Processos Leves.
  • 26. Métodos Ágeis: Introdução • Atividades metodológicas básicas são as mesmas dos modelos Tradicionais: • Comunicação • Planejamento • Modelagem • Construção • Entrega
  • 27. Métodos Ágeis: Introdução • Na Metodologia Ágil as Atividades Metodológicas básicas se transformam em um CONJUNTO DE TAREFAS MÍNIMAS que impulsiona a equipe para o desenvolvimento e para a entrega. • Um incremento de software operacional deve ser entregue adequadamente na data combinada.
  • 28. Métodos Ágeis: Introdução • Pode ser aplicado como uma FILOSOFIA geral para todos os trabalhos de software. • Não é indicado para todos os projetos, produtos pessoas e/ou situações. • Softwares de pequeno e médio porte.
  • 29. Métodos Ágeis: Introdução • Contexto da Economia Moderna: • Difícil prever como um sistema evoluirá com o tempo; • Mercado muda rapidamente; • Necessidades dos usuários mudam rapidamente; • Ameaças competitivas surgem a todo instante; • Requisitos não serão definidos completamente antes do inicio do projeto; • Agilidade para responder ao ambiente de negócios.
  • 30. Métodos Ágeis: Introdução • Mudanças são caras; • Mudanças sem controle são muito caras; • Mudanças mal gerenciadas são muito caras. • Solução: • Metodologia ágil: • Habilidade de reduzir os custos da mudança no processo de software.
  • 31. Métodos Ágeis: Introdução • Reflexão: • Os princípios, conceitos, métodos e ferramentas de ENGENHARIA DE SOFTWARE são descartados por conta do novo cenário de negócios e mercado?
  • 32. Métodos Ágeis: Introdução • Falha grave nos modelos prescritivos: • Fraquezas das pessoas que desenvolvem software. • Pessoas não são robôs. • Diferenças de nível em: • Habilidades • Capacidades • Criatividade • Organização • Consistência • Espontaneidade • Etc.
  • 33. Métodos Ágeis: Introdução • Maioria dos modelos de processo de produção de software prescritivos exigem DISCIPLINA. • A coerência nas ações é uma fraqueza humana, por este motivo, os modelos e métodos que exigem DISCIPLINA ELEVADA são frágeis. • Modelos e Métodos devem fornecer MECANISMOS REALISTAS para estimular a disciplina NECESSÁRIA
  • 34. Métodos Ágeis: Definição • Palavra-chave: MUDANÇA • Mudanças na criação do software; • Mudanças nos membros da equipe; • Mudanças devido a novas tecnologias; • Mudanças que impactarão no produto/projeto que está em construção.
  • 35. Métodos Ágeis: Introdução • Examinar as razões para as mudanças é importante (não é descartado na metodologia). • Engenheiros de Software devem ASSIMILAR, rapidamente, as rápidas mudanças. • Agilidade também é uma resposta à mudança.
  • 36. Métodos Ágeis: Introdução • Metodologia ágil não significa: • Abreviar soluções de software; • Nenhum documento seja criado; • Esquecer da qualidade (confiabilidade, usabilidade, facilidade de manutenção, etc.)
  • 37. Métodos Ágeis: Introdução • Algumas críticas: • Falta estrutura e documentação necessárias; • Requer desenvolvedores muito experientes e disciplinados; • Resulta em projeto insuficiente; • Mostra dificuldade de tratamento de requisitos não-funcionais.
  • 38. Métodos Ágeis: Introdução • Algumas críticas: • Requer mudança cultural muito grande; • Dificulta negociações contratuais; • Pode ser ineficiente se as alterações de requisitos forem frequentes; • Dificulta estimativas de esforços, custos e prazos;
  • 39. Métodos Ágeis: Introdução • Um método ágil permite: • Que uma equipe de software assimile as alterações, sem um impacto significativo nos custos ou no tempo. • Reduzir custos das alterações: • O software é entregue incrementalmente; • As alterações são melhor controladas em incrementais.
  • 40. Métodos Ágeis: Introdução • Para alcançar a agilidade, o processo de software deve ser projetado de forma que a equipe possa: • Adaptar e alinhar tarefas; • Conduzir o planejamento; • Compreender a fluidez de uma metodologia ágil;
  • 41. Métodos Ágeis: Introdução • Para alcançar a agilidade, o processo de software deve ser projetado de forma que a equipe possa: • Eliminar tudo (menos o essencial); • Conservar o que é essencial de forma enxuta; • Enfatizar a estratégia de entrega incremental; • Entregar o mais rápido possível o incremento de software operacional.
  • 42. Processos Ágeis • Preceitos chave acerca da maioria dos projetos de software: • Requisitos de software: • Quais vão persistir? • Quais sofrerão alterações? • Prioridades do cliente: • De que maneira sofrerão alterações?
  • 43. Processos Ágeis • Preceitos chave acerca da maioria dos projetos de software: • Projeto e construção de software são realizadas em conjunto: • Quanto de trabalho será necessário antes que a construção seja implementada para avaliar o projeto?
  • 44. Processos Ágeis • Preceitos chave acerca da maioria dos projetos de software: • Análise, projeto, construção e testes NÃO SÃO TÃO previsíveis quanto gostaríamos que fossem
  • 45. Processos Ágeis • REFLEXÃO: • Como criar um processo capaz de administrar a IMPREVISIBILIDADE?
  • 46. Processos Ágeis • REFLEXÃO: • RESPOSTA: • Adaptabilidade do processo = Alterar rapidamente o projeto e as condições técnicas.
  • 47. Processos Ágeis • Um processo ágil deve ser: • Adaptável: • Trata a imprevisibilidade • Adaptável de modo incremental: • Adaptação contínua com progressos; • Necessário feedback do cliente.
  • 48. Processos Ágeis • Estratégia de Desenvolvimento Incremental • Incrementos de software devem ser entregues em curtos prazos de tempo; • Adaptações devem acompanhar o ritmo das mudanças; • Cliente avalia e dá o feedback regularmente • Equipe inclui adequadamente as modificações
  • 49. Exemplos • FDD • Desenvolvimento Dirigido por Funcionalidade • Tem certo grau de prescrição • Detalhamento de Atividades não comum a outros métodos ágeis
  • 50. Exemplos • DSDM • Dynamic Systems Development Method; • Método de Desenvolvimento Dinâmico de Sistemas; • Oferece metodologia para construir e manter sistemas que satisfaçam restrições de prazo apertado usando prototipação incremental em ambiente controlado.
  • 51. Exemplos • SCRUM • É um modelo ágil para gestão de projetos de software • Conceito mais importante: SPRINT • SPRINT: consiste em um ciclo de desenvolvimento que vai de duas semanas a um mês
  • 52. Exemplos •XP • Programação Extrema • Pouco baseado em prescrição de atividades • Regras bem definidas sobre como a equipe deve se organizar • Regras sobre como as iterações e reuniões devem ocorrer • Regras sobre como o ambiente de trabalho deve ser organizado para maximizar a produtividade e sucesso pessoal e empresarial.
  • 53. Exemplos • Crystal Clear • Métodos personalizados conforme o tamanho e complexidade do projeto
  • 54. Exemplos • ASD • Desenvolvimento Adaptativo de Sistemas • Aplica ideias de sistemas adaptativos complexos.
  • 55. Exemplos • AM • Modelagem Ágil • Metodologia prática voltada para a modelagem e documentação de sistemas.
  • 56. Exemplos • AUP • Agile Unified Process • Processo Unificado Ágil • Fornece uma sequencia linear de atividades que permite a equipe visualizar o fluxo do processo geral • Dentro de cada atividade é usada a agilidade
  • 57. Comparação Tradicional X Ágil Área Característica Ágil Tradicional Desenvolve dores Cultura Mais informal Mais formal Tamanho da equipe Menor Maior Experiência Maior Menor Localização Única Espalhada
  • 58. Comparação Tradicional X Ágil Área Característica Ágil Tradicional Clientes Relacionamen to Mais cooperativo Mais formal Localização Próxima Distante Requisitos Natureza Emergente Bem conhecidos Variabilidade Alta Baixa
  • 59. Comparação Tradicional X Ágil Área Característica Ágil Tradicional Arquitetura Foco Solução imediata Expansibilid ade Refatoramento Fácil Difícil Requisitos Tamanho Menor Maior Objetivo Valor rápido Alta garantia
  • 60. REFERÊNCIAS 1. TSUI, Frank; KARAM, Orlando. Fundamentos da Engenharia de Software. Tradução e Revisão Técnica de Edson Tanaka. 2.ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 2. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Engenharia de Software: Conceitos e Práticas. 1.ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
  • 61. REFERÊNCIAS 3. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. Tradução: João Eduardo Nóbrega Tortello. Revisão Técnica: Reginaldo Arakaki, Julio Arakaki, Renato Manzan de Andrade. 8.ª Edição. Porto Alegre: AMGH, 2016. 4.FILHO, W. P. P. Engenharia de Software: Fundamentos, Métodos e Padrões. 3.ª Edição.Rio de Janeiro: LTC, 2015