Jornal de Niterói discute desigualdades no tratamento de atletas olímpicos
1. Niterói
27/08 a 10/09/16
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16 Mil Exemplares Impressos Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
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Circula por 15 dias
Diz: Todo Mundo GostaMellanieZancanaro*Maquiagem:PriscilaSarzedas*foto:JulioCezarCerino
2ª Quinzena
Nº 159
de A ostog
Ano 08
de 2016
Jornal
Ano 08
Página 03
Ministério
dos Esportes:
Não Ganha Medalhas,
Nem Mostra Serventia
Mea Culpa
Página 03
Mea Máxima Culpa
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2
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
annaperet@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Anna Carolina Peret
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
De Olho no Futuro
O
foco do ano de 2016 começa a
mudar. Se inicialmente os olhos
estavam apenas voltados para os
Jogos, agora, passam a tomar outro ho-
rizonte. Não que as Olimpíadas tenham
acabado. Afinal, a meu ver, as mais belas
competições ainda ocorrerão: a Paraolimpí-
ada! Entretanto, a política vai tomando seu
espaço. As Eleições se fazem mais presen-
tes e ocupam cada vez mais a nossa mente.
Chega o momento de selecionar cautelosa-
mente aqueles que serão nossos próximos
governantes, os quais construirão nosso fu-
turo, comandarão nosso destino. Essa deci-
são demanda analise criteriosa. Não pode-
mos simplesmente escolher a ermo nossos
representantes. Mas antes de entrarmos
nesse clima denso, vou sugerir alguns lon-
gas bacanas que estarão despontando nos
cinemas nas próximas semanas.
O diretor Todd Phillips, responsável pela
maravilhosa franquia “Se Beber Não Case”,
leva aos cinemas mais um filmão capta-
do por suas lentes. Dessa vez, em “Cães
de Guerra”, ele narra a aventura de dois
amigos que, após uma experiência mal su-
cedida em fazer negócios com o governo,
descobrem um lucrativo mercado ilícito em
crescimento com a exportação de
armas. E eles decidem fechar um
contrato milionário e rumam para o
Afeganistão, a fim de acompanhar
a transação de perto. Risos garan-
tidos!
Em 1985, um oficial da alfândega
americana recebeu a missão de tra-
balhar infiltrado no submundo do
narcotráfico, a fim de desmascarar
Pablo Escobar, chefe do tráfico
em Medellín. “Conexão Escobar”
acompanha sua ascensão na hie-
rarquia do tráfico, deixando clara
a sua batalha contra o maior car-
tel de drogas do mundo. Simples-
mente imperdível. O longa conta
com interpretações irretocáveis de
Bryan Cranston (“Argo” e “Drive”)
e Diane Kruger (“Bastardos Ingló-
rios” e “A Hospedeira”).
E para quem curte Mel Gibson, ele
esta de volta em “Herança de San-
gue”. Desta vez, este grande ator interpreta
um ex-presidiário que vive em meio ao de-
serto na Califórnia num trailer que também
serve como estúdio de tatuagem. Longe de
drogas e violência, seu cotidiano que pare-
cia equilibrado acaba sendo afetado com a
chegada de sua filha que se encontrava de-
saparecida. A garota, agora, está jurada de
morte por traficantes e seu pai fará de tudo
para protegê-la. Para quem gosta de ação
e adrenalina, esta é uma excelente pedida!
Bem, volto, então, ao tema inicial desta
prosa... Como disse antes, vivemos, hoje,
grave crise política. E, consequentemente,
sabemos a consequência desastrosa que é
ter, como comandantes da nação, pessoas
despreparadas. Além disso, devemos aten-
tar sempre para os respectivos “vices”. So-
mos um país historicamente marcado por
eles! O Brasil teve 36 presidentes. Desses,
oito eram vices! Temer, Itamar, Sarney, João
Goulart, Floriano Peixoto, Nilo Peçanha,
Delfim Moreira e Café Filho. Ok, eu sei que
neste ano, não iremos “votar para presiden-
te”. Entretanto, há a escolha do Chefe do
Executivo Municipal e seu respectivo vice.
Cabe a nós lutar por Niterói. Vale realizar
um autoquestionamento: “estamos satis-
feitos com o que estão fazendo de nossa
cidade?”. Esta simples reflexão nos leva a
uma decisão mais sensata e tranquila. Nos-
so futuro estará em nossas mãos... E, con-
sequentemente, será depositado nas urnas.
Vamos valorizar nosso voto e exigir nossos
direitos enquanto cidadãos, pleiteando saú-
de, segurança e educação. Um mínimo de
dignidade para uma vida melhor!
Juntos somos mais fortes!
- A Sala de Cultura Leila Diniz (Rua Pro-
fessor Heitor Carrilho, nº 81 - Centro)
apresenta “Narrativas pictóricas: trajetórias
ensimesmadas”, pinturas do niteroiense
Robson Lemos, até 16 de setembro. Entra-
da franca, com visitação de 2ª a 6ª, das 10
às 17 horas. Vale Conferir!
- O jornalista e escritor Alexandre Figuei-
redo possui duas obras sobre música: ‘Pe-
las entranhas da cultura rock’ e ‘Música
brasileira e cultura popular em crise’. São
textos originalmente publicados na coluna
Pelos Porões do Rock, da antiga webradio
Rocknet. São livros instigantes, de leitura
envolvente. Em breve, lançamento nos “Es-
critores ao ar Livro”.
- A presidente do Cenáculo Fluminense de
História e Letras, Matilde Slabi Conti, foi
eleita a intelectual do ano. Homenagem
mais do que merecida!
- A compositora e escritora Adriana Calca-
nhoto autografa, dia 31 de agosto, às 19
horas, no Teatro Municipal de Niterói (Rua
XV de Novembro - Centro), seu novo livro
“Pra que é que serve uma canção como
essa?”. Im-per-dível!
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Documento
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Ministério dos Esportes
Nem Ganha Medalhas, Nem Mostra Serventia
Os últimos acontecimentos relacionados às premiações em dinheiro aos atletas
olímpicos desenharam o panorama das desigualdades e da necessidade de mu-
danças e transformações legais que precisam ser implantadas. Assim como as
regras numa olimpíada são comuns a todos, independente de nacionalidade ou
cultura, dentro das nossas fronteiras os comportamentos divergem.
Que valor tem a conquista do jovem Thiago Braz que venceu a prova de salto
com vara? A conquista é maior que a do jovem Isaquias Queiroz, do interior
baiano, que conquistou três medalhas, sendo uma de Prata? E a da jovem Rafa-
ela Silva, carioca que se sagrou campeã no judô? Vale mais ou menos, ou todos
devem ter o mesmo valor?
A expectativa justa é que todos sejam tratados com igualdade e exatidão. Entre-
tanto, paralelo ao “espírito olímpico”, incompreensivelmente os fatos são bem
diferentes, pois outros interesses estão “em jogo”.
Q
ual a razão da diferença entre os
atletas dos Estados Unidos e os
do Brasil. Qual a razão de con-
quistarem tantas e tantas medalhas, muitas
de ouro e prata, na frente de tantos países,
entre eles a China e a Inglaterra, Rússia e
Canadá, que disputam com tenacidade e
talento, a maioria dos esportes praticados?
Um fato nos chama a atenção: Os Estados
Unidos com todas as glórias, não tem ao
menos, um ministério de Esportes. E con-
quistam tudo?
No Brasil, não temos apenas um ministro
dos Esportes. Temos secretários de Estado
e Municipais. Pela lógica, com tanta impor-
tância e tantos recursos aplicados deverí-
amos ter, ao menos, uma colocação mais
destacada nas competições. E onde está a
diferença? Nos Estados Unidos o esporte
é matéria curricular nas escolas e universi-
dades, como no passado era no Brasil. An-
tigamente existiam no Brasil as Olimpíadas
da Primavera, onde as escolas de até se-
gundo grau disputavam de forma acirrada.
Existiam até as Olimpíadas do Exercito, que
era uma tradição e estimulava os esportes
entre militares.
Após a criação dos Ministérios e secretarias
de Esportes, curiosamente o que menos
cresceu foram às modalidades esportivas.
No Brasil, apenas o futebol cresceu, e este
crescimento não se deve a nenhum estímulo
oficial. O futebol virou mania nacional por
criar expectativas financeiras na juventude
que sonha em serem remunerados pelo es-
porte, num país fraco em desenvolvimento
de escolaridade e tecnologias.
Mas, o que percebemos flagrantemente é
a diferença de tratamento entre as moda-
lidades esportivas e aos atletas. Uma atleta
de ginastica rítmica, com toda beleza, es-
forço e perícia, inerentes ao esporte, não
chegam a fazer frente, nem na divulgação,
nem na premiação, que dirá nos benefícios
financeiros.
Ficou escancarada a di-
ferença ao distribuirmos
prêmios em dinheiro para
os atletas. Não se tratam
de pequenas diferenças,
baseadas em pequenas
preferências. É gritante.
Os atletas, como da ca-
noagem, do judô, do sal-
to com vara, ou mesmo
o de esportes coletivos
como o vôlei recebem
menos. Estes atletas re-
ceberam no máximo 35
mil reais pela conquista
das medalhas, variando
o valor, de acordo com a
classificação. Entretanto,
o ouro da seleção de fu-
tebol quebrou e afrontou
a todos. Vão receber 500
mil reais cada um. Mas,
vão argumentar que o fu-
tebol é paixão nacional e
rende dividendos. Mas,
a mesma modalidade, no
feminino não se equivale.
Mesmo tendo crescido e
mostra um bom futebol,
as atletas femininas não são capitaneadas
pera Confederação Brasileira de Futebol
(CBF). Basta ver que nos uniformes femini-
nos não se vê o emblema da Confederação.
São tratadas como artigos de segunda e ter-
ceira categoria.
O Ministério dos Esportes tem recursos
bastante para fazer um grande trabalho,
mas, só fazem política e de vez enquanto
aparece um escândalo, uma acusação de
desvio de verbas, etc. e etc...
É imaginar administrações feitas por Aldo
Rebelo e Orlando Silva. Além de política,
nada fizeram e nunca explicaram como tan-
to dinheiro para nada serviu. Temos a expe-
riência traumática da Copa do Mundo e um
7 X1 conta a Alemanha para nunca mais
esquecer.
O que precisamos é extinguir este Minis-
tério e secretarias Estaduais, incorporar as
práticas esportivas às escolas, desde a base,
e deixar que as secretarias municipais se
incumbam de fazer a estimulação e admi-
nistração por município, cada um dentro de
suas possibilidades. A base de estímulo fe-
deral deverá vir através da educação e for-
necimento de equipamento para as escolas.
Será uma imensa economia de recursos,
contenção de cabide de empregos e des-
vios de dinheiro.
Orlando Silva
Rafaela Silva
Isaquias Queiroz
Neymar
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Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
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(sec.elet. 7867-9235 ID 10*73448
DG
E os Ômegas?
C
omer bastan-
tes nozes,
linhaça, chia
e óleo de peixe, tem
sido uma recomen-
dação comum nos
dias de hoje, devido
ao aporte de ôme-
gas oferecidos. Es-
sas “gorduras boas”
ajudam no funciona-
mento do nosso or-
ganismo; mas como
elas agem?
Bom, primeiro pre-
cisamos entender
que existem ômegas anti-
-inflamatórios e pró-inflama-
tórios. Ambos são de extrema
importância e agem em con-
junto; mas precisamos iden-
tificar “quem é quem” e qual
é a sua real necessidade. Por
exemplo: o ômega 3 tem ação
anti-inflamatória, já o 6 é pró-
-inflamatório. Um exerce ação
antitrombótica e ajuda o sis-
tema imune; o ômega 6 tem
resposta contrária, mas, tam-
bém necessária no combate
de infecções e lesões.
O que acontece hoje em dia, é que a ra-
zão de proporção de todos os ômegas têm
estado desequilibrada, contribuindo para
problemas da saúde.
A resposta inflamatória tem estado muito
mais alta do que a anti-inflamatória devido
ao estresse e a má alimentação.
O uso indiscriminado de suplementos tam-
bém tem contribuído para isso. Então, pro-
cure um profissional capacitado para avaliar
sua real necessidade, corrigir ou melhorar
sua alimentação e entrar com uma suple-
mentação adequada, quando precisa.
Os ômegas são muito bons e necessários,
desde que usados na dose e tempo certo.
Moção de Aplausos para Velejadoras
Overeador Paulo Bagueira, presidente da Câmara de Ve-
readores de Niterói, apresentou na sessão plenária do
dia 16/08 moção de aplausos e congratulações às velejado-
ras Kahena Kunze e Martine Grael, pela conquista da meda-
lha de ouro nos jogos olímpicos de 2016.
Para o vereador Bagueira a conquista da medalha na classe
49er FX Feminina pelas duas velejadoras, é motivo de or-
gulho do município, desde que Martine Grael é membro de
família niteroiense que tem outros medalhistas neste esporte
(Torbel e Lars Grael); e é exemplo para que outros jovens e
crianças se integrem ao esporte como meio de superação e
conquistas.
Felipe Peixoto e a
Sua Pichação Coletiva
Ocandidato a prefeito
Felipe Peixoto, do
PSB, abriu a sua campa-
nha eleitoral no Largo do
Marrão, em Santa Rosa
com uma imensa Pichação
Coletiva. Os militantes e
os “colaboradores” foram
estimulados a usar sprays
de tinta para picharem
uma imensa faixa de papel,
(desperdício de papel e
manifestação antiecológi-
ca) onde foram induzidos
a picharem palavras de or-
dem e protestos contra os
males mais óbvios que afligem a população brasi-
leira, como corrupção, violência, saúde abando-
nada, etc. Uma clara manifestação da incoerência
e imaturidade do grupo. Um mar de equívocos,
inclusive com temas perigosos e contrários ao can-
didato. Falar de Saúde Abandonada é o mesmo
que dar um tiro no pé.
Os equívocos se multiplicam e denotam a falta de
visão. A Campanha tem como tema “Cidade Lim-
pa”. E as pessoas se perguntam: Limpa de quê?
Administrar uma cidade não é apenas limpar. Para
este fim, devem-se eleger faxineiros. A menos que
a limpeza seja humana. Será que vão segregar os
mendigos, os homossexuais, as prostitutas e os
pobres, além da discriminação racial? Vão atirá-
-los no Rio da Guarda? O tema é semelhante à
antiga campanha do ex-presidente Jânio Quadros,
no “Varre, Varre, Vassourinha!”, que resultou na-
quele fracasso da direita raivosa da época.
Fora a militância interesseira e os “colaboradores”
não havia adesões. Este pequeno grupo pichou
a grande faixa e depois simbolicamente colocou
os temas no lixo. Deram a partida em meio de
dúvidas e equívocos, típicos de uma juventude
imatura e despreparada para a finalidade.
Martine Grael e Kahena Kunze
Luiz Barros
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ORAÇÃOASANTO EXPEDITO
Festa 19 de abril. Comemora-se todo dia 19
Se vc. está com algum
, precisa de
, peça a Santo Expedito. Ele é o
Santo dos Negócios que precisam de pronta
solução e cuja invocação nunca é tardia.
Problema Difícil e
aparentemente sem Solução
Ajuda Urgente
ORAÇÃO
Obrigado.
: Meu Santo Expedito da Causas
Justas e Urgentes, socorrei-me nesta hora
de aflição e desespero. Intercedei junto
ao Nosso Senhor Jesus Cristo! Vós que
sois o Santo dos Aflitos, Vós que sois o
Santo das Causas Urgentes, protegei-me,
ajudai-me, Dai-me Força, Coragem e
Serenidade. Atendei o meu pedido: (fazer o
pedido) Ajudai-me a superar estas Horas
Difíceis, protegei-me de todos que possam
me prejudicar; Protegei minha família,
atendei o meu pedido com urgência.
Devolvei-me a Paz a Tranqüilidade
Serei grato pelo resto da minha vida
e levarei seu nome a todos que têm fé.
Rezar 1 Padre Nosso,1 Ave Maria
e Fazer o sinal da cruz.
“para que os pedidos sejam atendidos
é necessário que sejam justos”.
Agradeço a Santo Expedito a Graça Alcançada.Santo Expedito
Dr. Helder Machado
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Centro - Niterói.
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Bloquear Políticos
A
Campanha Eleitoral de
2016 começou “oficial-
mente” na terça-feira pas-
sada e muitos candidatos usam as
redes sociais como meio de ‘pan-
fletagem digital’ para seu material
de campanha. Porém, essa prática
é repudiada por muitos internautas
e em casos extremos pode provocar
discussões ríspidas entre os amigos
“virtuais”. Uma maneira simples de
evitar a visualização do material de
campanha é deixar de seguir quem
o publica. Mas, isso significa que
nenhum outro tipo de postagem
será apresentada no feed, mesmo se
tratando de fotos e vídeos pessoais.
Nessa edição listarei duas extensões
que podem bloquear os posts sobre
política sem deixar de acompanhar
as publicações pessoais dos amigos
no Facebook.
FB Purity é uma extensão para os na-
vegadores Google Chorme, Mozilla
Firefox, Safari e Opera. Através dela
é possível determinar que qualquer
publicação que contenha uma pala-
vra presente na lista de bloqueios não
seja exibida no feed. Para adicionar as
palavras-chave na lista é preciso editar
as configurações da extensão clicando
no link “FB-Purity.net”. Após basta in-
serir as palavras usadas com mais fre-
quência nas publicações que deverão
ser bloqueadas.
Rather é uma extensão para o
navegador Google Chrome que
permite eliminar as publicações
sobre um determinado assunto no
Twitter e Facebook. O bloqueio é
baseado na lista de palavras que
o próprio usuário deve inserir,
e quando ativa sempre que uma
dessas palavras for identificada a
publicação será omitida.
É importante salientar que a po-
pulação deve conhecer suas op-
ções antes de votar, e que voto
branco e nulo não é uma opção; e
sim uma fuga da responsabilidade
enquanto eleitor. Se você já tem
uma opinião formada sobre deter-
minado político e não quer ver o
“ditocujo” em sua timeline use as
extensões e seja feliz. Porém, se infor-
me bem para não errar!
Até a próxima!
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Edgard Fonseca
edgardfonseca22@hotmail.com
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Mea Culpa, Mea Máxima Culpa!
N
a edição passada fizemos uma
análise dos candidatos a prefeito
de Niterói, avaliando possibilida-
des, qualidades e defeitos. Em nenhum
momento tivemos a intenção de desqua-
lificar nenhum dos três concorrentes,
apesar das desavenças anteriores que
tivemos com o prefeito Rodrigo Neves.
Escrevi a matéria e fui o mais imparcial
possível, mantendo a postura de simples-
mente analisar, sem paixões ou preferên-
cias pessoais. Quando fui o mais impar-
cial que pude se estabeleceu a grande
questão.
Poucas vezes fui tão indagado, embora a
maioria fossem questões de curiosidade,
muito mais que um julgamento do conte-
údo do texto. Muito pelo contrário, pou-
cas vezes tive tanta aceitação e concor-
dância. Teve gente eufórica que me disse:
parabéns! Você disse tudo que penso e
gostaria de dizer, mas não sabia como me
expressar!
Quanto a Rodrigo Neves e Flávio Serafini,
ninguém se surpreendeu ou criou qual-
quer objeção. Entretanto, a surpresa pai-
rou sobre Felipe Peixoto, a quem sempre
dediquei atenção afetuosa e qualificada
ao longo destes anos como um texto de
aliado político.
Diante de tantas perguntas que me fize-
ram, e não foi possível responder a tantos
e-mails. telefonemas e interrogações pre-
senciais, (que quase não me permitiam
andar no Centro da cidade), vou explicar.
Numa síntese, de todas as perguntas fi-
cou o mesmo sentimento de curiosidade:
“O que houve?”
O Início
Conheço Felipe Peixoto desde que ele era
criança, estudando na Aldeia Curumim,
colega de meus filhos e foi até aluno da
minha mulher. Tinha por ele uma atenção
especial por reconhecer seu empenho em
tudo que buscava obstinadamente, visto
que jamais foi um jovem de inteligência
brilhante. Era apenas um garoto esforça-
do e reconhecidamente com limites de
extensão intelectual. Mas, eu me encan-
tava com o seu espírito lutador, que com-
pensava a sua inteligência, apenas media-
na. Apoiei todos os seus projetos e
todas suas campanhas eleitorais, até
a de prefeito em 2012. Nesta elei-
ção mantive-me neutro por discordar
da conduta da campanha e o grupo
que o “cercava” como uma ilha de
saber. Na época previ a sua derrota
por pequena margem, o que de fato
aconteceu.
Passei um período sem vê-lo e neste
hiato de tempo tornou-se secretário
Estadual de Pesca do governo Sergio
Cabral. Só voltamos a nos encontrar
quando houve a sua indicação para
ser vice-governador do Pezão, e a
sua rápida decepção, quando foi li-
teralmente obstruído. Dei-lhe apoio
e passamos a ter contato eventual,
durante a campanha eleitoral, quando
surgiu a acusação de ter traído acordo de
apoio ao deputado Comte Bittencourt.
Isto gerou a primeira situação de obscuri-
dade de comportamento. Ele se esquivou
completamente, deixando a responsabili-
dade total nas costas do assessor, que es-
tava abertamente fazendo campanha para
outro candidato e traindo o acordo. A si-
tuação de mal estar estava formada e eu o
defendi nas minhas conversas com Comte
Bittencourt. Ficou uma névoa de dúvida
quando Comte me disse: “se a traição é
cometida por um subalterno, cabe ao lí-
der tomar uma providência para reverter
a situação ou mesmo punir o seu lidera-
do”. Realmente nada aconteceu. E aze-
daram as relações entre Felipe e Comte.
Cansei de questionar Felipe em relação a
este episódio e ele escapava dizendo que
a responsabilidade sobre o fato era exclu-
sivamente do assessor.
A Descoberta
Em qualquer relacionamento a proximi-
dade nos conduz a perceber comporta-
mentos que num cotidiano esparso não se
percebe. Sempre tive minhas restrições a
este assessor, que era sempre o respon-
sável por tudo de errado que ocorria.
As manipulações, traições, cooptações
políticas e os tumultos eram sempre res-
ponsabilidade deste assessor. Comecei a
deduzir que este elemento era uma espé-
cie de trator e “sparring” do Felipe, que
absorvia os choques frontais, protegendo
o chefe; que já estava com outro com-
portamento, diferente daquele “idealista”
que eu conheci ainda criança.
Não sou ingênuo e sei que para sobrevi-
ver na política é necessário criar uma cas-
ca grossa, pois nem sempre os caminhos
são planos e costuma “chover pedras”.
Indaguei a outras pessoas do grupo so-
bre este elemento. Tudo que consegui foi
que este assessor consegue gerar uma
voz única: ninguém confia ou gosta dele.
Mas, está sempre ao lado, quando não
está na frente do Felipe, numa estranho
e desconcertante comportamento. Toma
para si todas as antipatias universais e
está sempre se vangloriando de seus “fei-
tos”, que para quem o conhece rotula de
outra coisa. Enfim...
A Secretaria de Sáude
Quando Felipe se decidiu ir para secre-
taria de Saúde, fiz com ele algumas pon-
derações, e disse: “você sabe que esta
secretaria é um tumulo de políticos. Só se
sai dela preso ou desmoralizado. O que
você prefere?” Ele como sempre, sem
olhar nos olhos, deu respostas evasivas,
incongruentes e nada explicativas. Disse
que “era corajoso e iria enfrentar a fera”.
Isto posto, decidi apoiá-lo e o fiz. Eviden-
temente, não faltaram flechas e tiros de
perfídia para todos os lados. Vigiei e es-
crevi sempre pavimentando a sua trajetó-
ria e assegurando-lhe um canal de defesa
constante. Fui seu aliado em momentos
muito difíceis para fazer a defesa de al-
guém. Fui leal e diligente o tempo todo.
Quando ocorreu a sua saída da secretaria
de Saúde, estava viajando com a família
e soube do ocorrido numa TV de hotel
na beira da BR 101, já no Sul da Bahia.
Liguei imediatamente por estar surpreso,
pois o plano era deixar a secretaria no fi-
nal de março. Achei a saída intempestiva
e desajeitada, como de fato provocou um
imenso passivo político.
Ida para o PSDB
Vieram as divergências internas no PDT
e ele suspeitava que fosse traído no final
da trajetória. Surgiu a ideia de trocar de
partido político e a melhor opção apre-
sentada era ir para o PSDB. Seria candi-
dato com a benção de todos os caciques
do partido. A ideia evoluiu, participei
das tratativas e sempre o avalizei. Cres-
ceu de tal forma que Aécio Neves, pre-
sidente nacional do partido, ligou para
ele reiterando o convite garantindo-lhe a
acolhida e suporte para sua candidatura a
prefeito de Niterói pelo PSDB. Na hora
do telefonema eu estava com Felipe no
seu gabinete na secretaria de Saúde. Ouvi
toda conversa e dei-lhe o estímulo para
que concretizasse o fato. Com todas as
tratativas feitas e os líderes do partido
envolvidos ele decidiu não aceitar a ofer-
ta, pois a sua “militância” (uns quatro ou
cinco membros) discordava. Discordância
na última hora?
Disse textualmente que não poderia ir
para um partido com perfil neoliberal e
com fama de conservador. E disse inda-
gando, (depositando mais uma vez a res-
ponsabilidade das suas decisões em ou-
tras pessoas), “como vai ficar fulana nessa
história? Ela é de esquerda!” E resolveu
ir para o PSB, de Eduardo Campos (com
todas as questões e nebulosas que pairam
sobre seu comportamento), do senador
e ex-governador de Pernanbuco Fernan-
do Bezerra, que foi acusado de receber
propina das Camargo Corrêa, do “gran-
de esquerdista” chamado Romário e do
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neo-esquerdista deputado Hugo Leal...
Tenham a santa paciência!
Azedou seu relacionamento com o PSDB,
embora ficasse de olho nos minutos de
TV do partido.
Foi literalmente “deletado” dos planos do
partido. Coube a mim a difícil tarefa de
persuadir o presidente do diretório muni-
cipal a aceitar uma coligação indicando o
vice-prefeito. Com exceção do vereador
Bruno Lessa, ninguém queria ver Felipe
Peixoto no Partido. Foi um trabalho duro
quebrar as resistências. Curvou-se até
conseguir a adesão do PSDB à sua candi-
datura e a coligação foi efetivada.
Com estas conquistas, Felipe passa a
tomar decisões herméticas e personalís-
simas, desprezando qualquer opinião,
tanto do pessoal do PSDB, quanto de
pessoas mais próximas, surpreendendo
sempre.
Tornou-se imprevisível, escorregadio e
inaferível. Está deixando todos os candi-
datos abandonados (talvez considere que
os conquistados não contam), alegando
não dispor de recursos para ajudar nas
campanhas dos novos candidatos; mas,
contrata marqueteiro, treinador de can-
didatos (com métodos de campanha do
PTB do Piauí dos anos 30), e ainda, os
candidatos que trouxe para o PSDB, joga
as despesas destas candidaturas na conta
do PSDB, embora tivesse dito que nada
iria faltar para a campanha e que todos
ficassem tranquilos. A corda apertou para
os candidatos da coligação que se entre-
olham espantados e revoltados.
Chegou o Desapontamento
O que Felipe prega pode enganar a quem
quiser. A mim não! Percebi que o tal em-
penho da infância que me encantava não
era obstinação, e sim uma obsessão pelo
poder, apenas para subir mais que os de-
mais. Uma doença deprimente e insaná-
vel. Diz que os investimentos na campa-
nha só virão no segundo turno... Ficou
claro para mim que ele está certo que irá
para o segundo turno e provavelmente já
tem os recursos guardados. Pelo menos é
o que tudo indica. Leva os candidatos a
vereador na conversa e está pouco preo-
cupado com o destino que terão.
O “baú dos recursos” está reservado para
a guerra do segundo turno, onde a ne-
gociação será outra... Mas, vereador não
tem segundo turno. Quem perdeu, per-
deu...
Na sua visão “premonitória vaidosa”, está
certo que disputará o segundo turno com
Rodrigo Neves, e aí, com o caixa pou-
pado do primeiro turno poderá enfrentar
o opositor de igual para igual. Ele não
está se importando com candidatos a
vereador. Quem conseguir passar desta
fase, bem. Quem não conseguir... Que se
dane! O tempo da guerra será outro!
Em mim, ficou o desapontamento. Feli-
pe Peixoto comporta-se como qualquer
político dos “velhos métodos”, ensimes-
mado, calculista e frio. Não é sensível
nem solidário às dificuldades dos aliados,
esconde olhar com evasivas e vai mano-
brando em proveito próprio. Em nada
difere do Rodrigo Neves, exceto que Ro-
drigo é mais inteligente que ele, e mais
explícito. Todo mundo sabe quem ele é.
Já Felipe... E nem sei, se com esta turma
que Felipe se cerca, com este comporta-
mento autoritário e sem jogo de cintura,
se conseguiria fazer um governo melhor
do que o que aí está.
Talvez seja até pior...
Por isso, faço aqui a Mea Culpa por ter
me enganado e ter elogiado tanto. Des-
culpem-me, foi um clássico engano. Não
me lembrei dos ensinamentos do con-
terrâneo Rui Barbosa que dizia: “não se
deve elogiar tanto uma pessoa que não se
possa falar mal depois; nem falar tão mal
que não se possa elogiar”.
A verdade é que Felipe Peixoto apresen-
ta-se de uma forma, e de perto... Dizia
Caetano Veloso: “de perto ninguém é
normal!”
O Invertebrado
A respeito de Felipe Peixoto ouvi duas
definições de outros políticos experien-
tes que me marcaram. O primeiro disse:
“Ninguém se engane com Felipe. Ele é o
mais conveniente e interesseiro de todos.
Como um rato que quer passar por de-
baixo da porta, se esgueira todo, se faz
de vítima e profissionalmente apela para o
sentimentalismo de quem o ouve. Ele não
passa de um invertebrado!”
Do outro ouvi:” Felipe pousa de vestal e
faz cara de honesto. Mas, na hora H, faz
tudo e mais um pouco que qualquer polí-
tico vulgar. É uma farsa!”
ZAPS...
...Neste sábado, 27 de agosto, a partir das 13 horas, é dia de Samba da Comunida-
de, organizado pela comunidade quilombola do Quilombo do Grotão, em Niterói.
O evento será em comemoração pela passagem do Dia Municipal de Resistência das
Comunidades Tradicionais de Niterói.
Será servida a tradicional feijoada na lenha do Quilombo, acompanhada de uma Roda
de Samba especial com o grupo Família Quilombo.
... A OAB Niterói homenageou sexta-feira, dia 26, a memória do advogado Manoel
Martins, durante sessão solene no auditório da entidade. A "Moção de Honra - In Me-
moriam" foi concedida em reconhecimento à brilhante carreira e aos relevantes servi-
ços prestados à advocacia, por 56 anos. Ele faleceu aos 92 anos, no dia 9 de agosto.
Reaberta a CODECON
ACoordenadoria de Defesa do Consumidor (Codecon) da Câmara de Vereadores de
Niterói foi reaberta e funciona a pleno depois de passar por obras de melhoria em seu
espaço interno. Foram criadas salas de Atendimento, Audiência e Coordenação para maior
conforto e comodidade no atendimento ao público.
A Codecon funciona nos fundos do prédio principal da Câmara e atende de segunda à
sexta-feira, em horário comercial, pelos telefones 2620-0431 ou 2613-6705, e pode ser
acessada pelo endereço eletrônico: codecon.nit@gmail.com.
Bruno Lessa com os pais, Silvio e Ana
A Família Lessa em Campanha
Sergio Gomes
8. Niterói
27/08 a 10/09/16
www.dizjornal.com
8
Renda Fina
Aniversariantes da Edição
Luiza Petrucci da Fonseca Sergio Marinho Jo Grassini Sissa Schutz Claudia Alberti de Almeida Sandra Guedes
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Lançamento da Candidatura do Vereador Bruno Lessa
Salão cheio, muitos apoios e rumo à reeleição. Fotos Ulisses Franceschi
Bruno Lessa e Larissa Brandt Edmo Muniz Pinho, Grão Mestre do Oriente do Brasil, e Bruno Lessa O presidente do SINDLOJAS, Charbel Tauil com
Bruno Lessa
Paulo Lemos, Bruno Lessa, deputado Comte Bittencourt e Paulo Jucá Bruno Lessa com o casal Alexandre Decnop Buno Lessa e Silvia Tani ( Jornal de Santa Rosa)
Antonio Rayol, Bruno Lessa e Carlos Augusto Coimbra de Mello Igor, Bruno Lessa, Michele Lessa Torres e Fernando Torres Presenças de Regina Tauil, Sonia Bruger e Paulo Saad
9. Niterói
27/08 a 10/09/16
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Venha Para Cá Pedir...
Pobre povo de Niterói. No Posto de
Saúde do Barreto não tem médico uro-
logista há séculos. Fiz PSA na campanha
de prevenção do câncer de próstata, não
deu nada, mas se desse, teria que ser enca-
minhado para o Posto da Engenhoca, onde
só há um médico desta especialidade. Na
Saúde de Niterói falta até profissionais es-
pecializados. Mas, para campanha eleitoral
nada faltará.
Isso é um descaso! O prefeito mudou de partido (do PT para o PV), mas não mudou o
comportamento. Para ele tudo! Para o povo, o degradante abandono. E ainda diz que
na Zona Norte ele é campeão de votos... Venha para cá pedir... Vai ver!
Campanha Eleitoral Feia
Mas que campanha eleitoral feia. Pa-
recem uns zumbis atrás de votos.
E digo zumbis, pela semelhança com fan-
tasmas. Ninguém dá a menor atenção aos
candidatos. Eles estão sendo ignorados,
seja nos bairros mais chics ou na comba-
lida Região Norte. Nas comunidades não
deve ser diferente. O povo está de saco
cheio destes enganadores e está man-
dando seu recado. Mas, é melhor prestar
atenção, ou os mesmos espertinhos vão se
eleger com poucos votos, mas serão os que restaram e elegem assim mesmo!
Até Tu Brutus...
Li num jornal que o Tribunal Eleitoral
quer cassar o registro do vice-pre-
feito Axel Grael (foto) , novamente can-
didato na chapa do Rodrigo Neves. Ao
que parece, é uma bronca antiga, desde
2012, e se refere ao tempo em que ele
era funcionário graduado da FEEMA.
Não entendo... Se o cara já era “ficha
suja”, como é que ficou estes quatro
anos como vice-prefeito? Vai ver que
são aqueles “benefícios” da Justiça, que
a condenação só fica valendo quando
for julgado no Tribunal Superior. Quer
dizer que “o cara foi julgado que não poderia comer um doce. Mas, ficaram esperando o
Tribunal de Cima julgar que não poderia comer. Quando julgou, o cara já tinha comido.” E
agora? Vai devolver o que já foi usado. Já está de barriga cheia e vai ter que devolver? Mas,
como?
9
Conexões
erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Jêronimo Falconi
You are a Cheater
Você é um Trapaceiro
Y
ou are a Cheater (Você é um Trapa-
ceiro) essa deveria ser a mensagem
a aparecer quando muitos jogadores
brasileiros fossem logar em suas contas em
“Pokémon Go”, pois se utilizaram de diver-
sos artifícios para burlar o game.
Existe app de trapaça pra tudo no game,
desde localizar o Pokémon (pokemesh), se
movimentar pelo game sem sair de casa
(fake gps), ganhar moedas (hack) e até um
que faz seu personagem
andar e capturar Poké-
mon no automático (but
go). É uma vergonha!
Três dias após o lança-
mento oficial do game no
Brasil já havia jogadores
com níveis impossíveis
de serem alcançados ho-
nestamente e donos de
Pokémon que nem mes-
mo estão disponíveis em
nosso continente.
A Niantic, produtora do
game, criou um canal
para denuncia desses tra-
paceiros e, ao que parece, muitos já tiveram
suas contas banidas do game. Acho que a
trapaça não valeu tanto à pena!
Em nota publicada em sua página no Face-
book, a empresa afirmou que começou a
agir após diversos relatos de métodos frau-
dulentos, e que continuará a fechar contas
de quem demonstrar sinais claros de técni-
cas ilegais.
“Nossa prioridade com “Pokémon Go”
é fornecer uma experiência de jogo justa,
divertida e legítima a todos os jogadores”,
disse a desenvolvedora. “Se nosso siste-
ma determinou que você trapaceou, então
você receberá um e-mail avisando que sua
conta será fechada.”
A Niantic avisa que os jogadores que tive-
rem as contas fechadas, mas que não são
trapaceiros, devem entrar em contato com
a empresa.
10. Niterói
27/08 a 10/09/16
www.dizjornal.com
10
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
ATENÇÃO PARAA MUDANÇA
Novos e-mails do Jornal Diz
Redação
dizjornal@hotmail.com | contato@dizjornal.com
Editoria
edgardfonseca22@hotmail.com
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Duda é o Cacete!
M
ais uma vez os governantes do
nosso Estado tentaram meter a
mão em nossos bolso já bastante
esvaziados pela absurda e indecente carga
tributária reinante em nosso país.
Dessa vez, o Estado algoz foi representa-
do pelo Detran, que resolveu tirar mais um
coelhinho de dinheiro da cartola rasgada
da população, tentando cobrar mais um
“Duda” para a “comunicação de venda” de
veículos.
Diz a imprensa diária que foi o presiden-
te do Detran/RJ o “inventor” da famigera-
da taxa e que alegou colaborar com a PM,
INEA e unidades do Poupa Tempo e que
o dinheiro arrecadado (estimado em R$ 5
milhões/mês) ajudaria o órgão nessa missão
de apoio.
As falhas em nossa extensa e conturbada
legislação permitem que um presidente de
uma autarquia cobre ao seu bel prazer taxas
dos cidadãos.
Como é fácil tirar dinheiro da população
neste país! Não há freios legais. Nem mes-
mo Assembleias Legislativas e Câmaras de
Vereadores possuem efetivos instru-
mentos de controle porque na maio-
ria dos casos ocorre o fenômeno co-
nhecido como “forças ocultas”.
Assim, para fechar um buraquinho fi-
nanceiro aqui e acolá, são criadas es-
sas taxas que são totalmente ilegais,
porque em minha opinião, ferem a
Constituição.
No Brasil, afirmo que o Estado é o
inimigo Nº 1 do cidadão. Sim, esse
mesmo estado que sustentamos, se
volta contra nós, pisando em nossas
cabeças, interferindo negativamente
em nossas vidas, não provendo a paz
necessária para que possamos traba-
lhar e viver normalmente.
Vejam que até a equipe econômica
do Temer está com dificuldades em
reduzir os gastos da União e mi-
nistros sempre pensam e aumentar
impostos, voltar com a CPMF e etc
como solução.
Nós, cidadãos corretos e que pa-
gamos essa montanha de impostos
somos os primeiros
na linha de tiro do
Estado gastador.
O exemplo do De-
tran/RJ, que “lançou no
mercado”, através de uma
simples Portaria, o novo
Duda, é prova irrefutável
de que os administradores
públicos pouco se impor-
tam com o cidadão de bem.
Forças ocultas, provavel-
mente, usaram o presiden-
te do Detran/RJ como bu-
cha de canhão. Ele ficou lá,
sendo surrado pela opinião
pública em todos os órgãos
da imprensa. Bem feito.
Não aguentou e teve que voltar atrás e
“suspendeu”, a absurda cobrança.
É assim que funciona em nosso país. Go-
vernantes supostas autoridades acham que
possuem um poder infinito.
Muitos se dão mal quando abusam do po-
der, como a Dilma, por exemplo, que se
achou tão poderosa e acima da Lei que foi
sugada para o esgoto pelas suas próprias e
ilegais decisões.
Nossa legislação é muito falha. Imagina
que um mero presidente de uma autarquia
tem o poder de modificar o bem estar fi-
nanceiro de centenas de milhares de pes-
soas.
A complacência de muitos deputados es-
taduais, federais, vereadores permitem
essa liberdade que mais se confunde com
libertinagem.
Sim, a culpa é nossa por elegermos irres-
ponsavelmente pessoas que pensam muito
em si e em suas famílias. Eles se elegem,
desaparecem, fazem muita coisa inútil e
ruim por lá.
Mas esse Duda não pode voltar!
Muitos países pelo mundo sequer pos-
suem um Detran. Afinal, tudo é pago num
único imposto só e multas de trânsito são
processadas e enviadas pelas prefeituras.
Vistoria? O que é isso e para que serve?
São as perguntas que estrangeiros me fa-
zem quando comento o assunto.
O novo Duda tropeçou na opinião pública
e caiu. Ainda Bem!
Alerj.
Aqui você
tem poder.
Baixe na
Chegou o aplicativo Carteirada do Bem.
As leis daAlerj
servem para quem
tem sede de justiça.
Ou só sede, mesmo.
Lei Estadual 2424/95: “Bares e restaurantes estão obrigados
a oferecer água filtrada de graça quando solicitada pelo cliente.”
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Mãe
Joana
11. Niterói
27/08 a 10/09/16
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Pela Cidade
11
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Posse de Hilário Francisconi
No dia 17 de agosto, o jornalista e escritor Hilário Francisconi tomou posse da Cadeira
nº 02, da Academia Niteroiense de Letras, que tem como Patrono o poeta Bernardino
da Costa Lopes (B. LOPES). Antecedeu o novo acadêmico o poeta Leir de Sousa Moraes.
A solenidade foi presidida pela acadêmica professora Márcia Pessanha, presidente da Aca-
demia. Na mesa diretora estavam: Matilde Caroni Slaibi Conti - presidente do CFHL; Sávio
Soares de Sousa - presidente da UBT; Neide Barros Rêgo - diretora do Centro Cultural
Maria Sabina; Leda Mendes Jorge - Secretária da ANL; Sílvia Tani - editora do Jornal Santa
Rosa, o acadêmico Paulo Roberto Cecchetti e o empossando Hilário Francisconi.
O novo acadêmico é paulista e residente em Niterói desde a infância. Já publicou 22 livros,
e entre os mais conhecidos estão: A Essência do Argumento, Labirinto de Espelhos, O
Menino e o Mar e Cidade Clandestina-Reflexões de uma Glândula.
Medalhas de Mérito
Os diretores da Associação Pestalozzi de Niterói, José Raymundo Martins Romeo e
Pietro Accetta foram homenageados pela Câmara de Vereadores de Niterói no dia
18/08 durante solenidade no auditório de eventos da instituição que funciona em Pendo-
tiba. A medalha Felisberto de Carvalho, dirigida a profissionais da área da educação, foi
entregue ao professor, José Raymundo, enquanto que a medalha Albert Sabin, dedicada a
profissionais da área da medicina, foi entregue ao médico Pietro Accetta. Ambos tem ex-
pressiva atividade acadêmica e profissional, destacando-se: Pietro Accetta dirigiu o Hospi-
tal Antonio Pedro e José Raymundo Romêo foi reitor da Universidade Federal Fluminense.
A solenidade contou com a presença da presidente emérita da instituição, Lizair Guarino,
o pró-reitor de extensão da UFF, Cresus Vinícius Gouveia, o presidente da Academia de
Medicina do estado do Rio de Janeiro, Luiz Augusto Freitas Pinheiro, da presidente da As-
pi-UFF (Associação dos Servidores Inativos e Pensionistas da UFF), Aydil Carvalho Preis.
“Água Doce”
De 1º a 30 de setem-
bro na Galeria La
Salle o fotógrafo e ge-
ólogo, Ricardo Siqueira
apresenta seu mais re-
cente trabalho em mos-
tra gratuita e aberta ao
público. “Água Doce”
traz cliques de 12 que-
das d’água cariocas por
natureza. Serpenteando
os morros e contornando
matas, ás águas doces do
estado do Rio de Janeiro
têm na Galeria La Salle a
sua foz.
A Mostra será acompa-
nhada de poesias de Lu-
ciano Rodrigues.
A inauguração às 18h30,
dia 1º de setembro.
Cidadão
Niteroiense
Oadvogado Bruno Paura recebeu o
título de Cidadão Niteroiense por
iniciativa do vereador Emanuel Rocha, du-
rante as comemorações do Dia do Maçon,
na Câmara dos Vereadores de Niterói.
Curso de Auto
Maquiagem
Amake up artist Priscila Sarzedas (que é nossa colabora-
dora eventual e faz grandes obras em maquiagem para
nossas capas) está com inscrições abertas para o curso de
auto maquiagem. Ela está no Facebook com a sua página:
https://www.facebook.com/MakeupPriscilaSarzedas/. Con-
tato: #prisarzedas_makeup #curso#profissional. Ou po-
derão entrar em contato pelo telefone: 21- 97975.4103.
Emanuel Rocha e Bruno Paura
Sergio BastosAldo Pessanha
Hilário Francisconi e a sua Maria Luiza
Pietro Acceta, Jussara Freitas e José Raymundo Martins Romeo
12. Niterói
27/08 a 10/09/16
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Inspirado no drama de um menino chamado Yúri,
o escritor Hilário Francisconi lançou o livro in-
fanto-juvenil “Um canto para Yúri”, na Tenda dos
Escritores Ao Ar livro - coordenado pelo acadê-
mico Paulo Roberto Cecchetti, na Praça Getúlio
Vargas, em Icaraí.
A obra leva o nome de uma criança e nos aponta
para as dificuldades de comunicação que às vezes
perturba as pessoas.
Um canto para Yúri possui belas imagens de dese-
nho infantil e conta a vida de um menino inteligente, mas triste, que conhece um bem-te-vi
que pousa em sua janela e a partir desse dia o pássaro encantado lhe devolve a alegria.
Em Foco
12
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Casota Quer Representar
Condomínios
O
advogado Carlos Otavio Vaz, o popular Casota, reuniu-se com síndicos de inú-
meros condomínios da cidade. Nesta reunião de campanha a uma vaga na Câmara
dos Vereadores de Niterói, Casota, foi apresentado por seu amigo Carlos Alexan-
dre Rodrigues, diretor executivo da Rodrigues Administradora, empresa que administra em
torno de 80 condomínios em Niterói.
A proposta do Casota é muito interessante, visto que não há na Câmara de Niterói um
vereador que represente os interesses dos condôminos da cidade, que pagam um dos mais
caros IPTUs do Brasil, sem o retorno equivalente em benefícios.
Casota é uma das lideranças mais articuladas da cidade e apresenta-se como nova opção
de representação dos interesses dos niteroienses.
O seu partido, o PSDB conta com significativa simpatia da população e deverá fazer um
ou mais vereadores eleitos neste pleito. Casota acredita nesta possibilidade e que irá fazer
companhia ao vereador Bruno Lessa, que passou todo mandato lutando na oposição e sem
um companheiro de partido para apoiar os projetos desta corrente política.
Serafini Vai Acabar com as OS
Ampliar Rede e Realizar Concurso para Saúde
O
professor e depu-
tado estadual Fla-
vio Serafini, candi-
dato do PSOL à Prefeitura
de Niterói, tem conversa-
do incessantemente com
eleitores nas mais diversas
localidades da cidade, prin-
cipalmente em Icaraí. Ao
lado da professora e arqui-
teta Regina Bienenstein,
que coordena o Núcleo de
Estudos de Projetos Ha-
bitacionais e Urbanos na
UFF, Flavio apresentou aos
moradores do bairro as suas propostas sobre saúde. Afirmou o compromisso de acabar
com as Organizações Sociais (OS) e o processo de privatização do setor, ampliar a rede
de atendimento e realizar concurso público para a saúde; que é proposta diametralmente
oposta aos outros dois candidatos à executivo do município.
Para Serafini o principal problema da Saúde em Niterói é que ela atende mais aos interes-
ses dos grupos da saúde privada do que à própria população. Segundo Flavio, o tamanho
da rede atual é insuficiente para o atendimento da demanda: "Primeiro porque o Programa
de Saúde da Família é muito pouco abrangente e, segundo, porque faltam profissionais das
diferentes especialidades tanto para atendimento ambulatórios quanto para internação,
como cardiologistas e neurologistas, por exemplo," afirmou.
No seu programa Programa de Governo há previsões da valorização do acesso à saúde
como um serviço público que precisa ser de qualidade. "Vamos reduzir ao máximo as
terceirizações que encarecem a gestão e realizar concursos para ampliar a rede e garantir
as diferentes especialidades".
Bagueira Abre Campanha
No Canto do Rio
Mais de 1500 pessoas compareceram na noite de terça-feira (23/08),no Clube Canto
do Rio para o lançamento da campanha pela reeleição do vereador Paulo Bagueira.
Além de lideranças comunitárias, estiveram no salão de festa do clube o prefeito Rodrigo
Neves e o deputado federal Sérgio Zveiter.
Rodrigo Neves disse que Bagueira é um companheiro que carrega a lealdade no nome é
essa uma das suas principais características.
Um Canto Para Yúri
Flavio Serafini em Campanha na Rua Gavião Peixoto
Casota e Carlos Alexandre Rodrugues
Pedro Oliveira
Liane Arêas. H. Franscisconi e Will Martins
Sergio Gomes
Rodrigo Neves e Paulo Bagueira