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Niterói
15/09 a 22/09/18
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Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói
3ª Semana
Nº 209
de Setembro
Ano 11
de 2018
LohanaVieira*Makeup:CarolineCerino*Foto:JulioCerino
Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores
Circulação Semanal 16 Mil Exemplares Impressos
Diz: A Verdade Escrita
Diretor Responsável: Edgard Fonseca
Página 03
dos Mitos na
Política
A Ameaça
Niterói
15/09 a 22/09/18
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2
Informes
Expediente
Edgard Fonseca Comunicação Ltda.
R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ.
Diretor/Editor: Edgard Fonseca
Registro Profíssional MT 29931/RJ
Distribuição, circulação e logística:
Ernesto Guadelupe
Diagramação: Eri Alencar
Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares
Redação do Diz
R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói,
RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634
CEP 24.020-270
dizjornal@hotmail.com
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Os artigos assinados são de integral e absoluta
responsabilidade dos autores.
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Distribuidora Guadalupe
30 Anos de bons serviços
Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes
Demonstração de Placas Sinalizadoras
Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas
Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé
eguada@ar.microlink.com.br
guada@ar.microlink.com.br
21-98111-0289
96474-3808| 96467-3995
97407-9707
DG
Ano Novo Judaico
O
vereador Bruno Lessa, que é candidato a deputado Estadual participou das co-
memorações do ano novo judaico (Rosh Hashaná), visitando as sinagogas da ARI,
Shele Beit Lubavitch. Bruno tem estreita relação com a colônia judaica, pois desde
seu primeiro mandato como vereador de Niterói promoveu e presidiu todas as sessões
solenes em memória às vítimas do holocausto realizadas pela Câmara Municipal, em abril,
data em que os judeus promoveram o Levante do Gueto de Varsóvia.
Este ano, promoveu uma comemoração aos 70 anos de Israel, com a presença do em-
baixador de Israel Yossi Shelley e do cônsul Honorário, Osias Wurman, e representantes
de instituições Judaicas do Rio e de Niterói, como a Federação Israelita do Rio de Janeiro
(FIERJ) e da Hebraica de Niterói.
Bruno Lessa é autor (Em parceria com Leandro Portugal) da lei n 3.322/2017 que declara
Niterói e Jerusalém cidades irmãs.
Criminalização da Advocacia
D
iante do fato ocorri-
do recentemente em
Caxias-RJ, quando uma
juíza leiga, extrapolando e abu-
sando da autoridade que lhe
foi concedida, mandou algemar
uma advogada na tentativa do
exercício profissional, o advo-
gado e líder de classe, Claudio
Vianna, redigiu um protesto,
onde repudia e reenvidica pro-
vidências imediatas. Ele disse:
Colegas Advogados e Advoga-
das,
Tornamos público nosso repú-
dio à conduta praticada contra
a Dra. Valeria Santos por uma
Juíza Leiga que atua no Terceiro
Juizado Especial Cível da Co-
marca de Duque de Caxias.
A colega advogada, apenas
pretendia fazer a defesa de sua
cliente, exercício legítimo da
profissão e foi covardemente algemada. Ele lutou bravamente para não abrir mão de suas
prerrogativas e esta arbitrariedade vem demonstrar, mais uma vez, a tentativa de criminali-
zar a nossa profissão. Assistimos flagrantemente a violação das garantias legais do exercício
da advocacia e não podemos tolerar mais atitudes como estas. Exigimos por parte do
Tribunal de Justiça o imediato afastamento da Juíza Leiga, por uso indevido da autoridade
que lhe foi delegada.
Aguardaremos o devido e indispensável desagravo público a nossa colega.
Nos solidarizamos com a Dra. Valeria Santos e sua família diante deste lamentável episó-
dio.
Claudio Vianna
Ulisses Franceschi
Sergio Gomes
Embaixador de Israel Yossi Shelley e Bruno Lessa na comemoração judaica.
Niterói
15/09 a 22/09/18
www.dizjornal.com
3
Documento
Internet
Laio Brenner - dizjornal@hotmail.com
A
cabam de serem lançados três novos modelos
de Iphone que entram pra brigar pela atenção
do consumidor em um mercado já saturado de
aparelhos eletrônicos. É importante lembrar que ano
passado a Apple lançou o iPhone 8 Plus, iPhone X e
iPhone 8 e não conseguiram atingir as expectativas da
marca, seja pelo preço muito elevado ou até mesmo
pela fracassada ideia do fone sem fio.
Como sempre faz, a gigante americana deu poucas
pistas sobre a apresentação planejada na sede de
Cupertino, Silicon Valley, mas como todos os anos a
especulação fez o seu trabalho: lançou três modelos de
iPhone, incluindo uma versão maior do caro iPhoneX,
apresentado no ano passado.
Consciente da saturação do mercado de smartphones,
a Apple está trabalhando para diversificar, inclusive
Iphones Novinhos através de serviços (pagamento, streaming de música,
conteúdo de vídeo, realidade aumentada...): um iPhone
com mais funções e telas maiores são consistentes com
esta estratégia.
Sua concorrente Samsung, que acaba de apresentar seu
Galaxy Note 9, começou a sofrer com essa saturação.
A líder mundial registrou uma queda de 22% algo atri-
buído às decepcionantes vendas de seu modelo Galaxy
S9, lançado em março. Porém ainda assim a Samsung
vendeu 71,5 milhões de telefones entre abril e junho,
uma participação de mercado de 20,9%, seguida pela
Huawei (concorrente chinesa) com 54,2 milhões de
unidades vendidas e uma participação de mercado de
15,8%, agora à frente da Apple, que tem uma participa-
ção de mercado de 12,1%, de acordo com os cálculos
da International Data Corporation (IDC).
A Ameaça dos Mitos na Política
Atravessamos um momento decisivo no Brasil, onde qualquer erro poderá representar uma crise ainda maior e de conse-
qüências muito mais graves. O Brasil está na encruzilhada do caminho e a dificuldade maior é a fragilidade generalizada.
Temos instituições cambaleantes, Justiça ameaçada, incertezas de valores morais e cívicos.
P
recisamos estar atentos e muito vi-
gilantes, pois nesses momentos é
que aparecem os oportunistas, os
vendedores de sonhos e os “Salvadores da
Pátria”. Para completar o cenário, estamos
na página da decadência do poder público
e dos seus agentes. Por conseqüência in-
tensificamos o folclore político, com mitos
e “verdades”. Definitivamente somos um
povo de fé e que acredita em tudo.
É a hora em que equivocadamente e ca-
rentes, clamamos por mitos. O equivoco
começa pelo uso da palavra “mito”, dan-
do-lhe uma vestimenta positiva, como se
representasse a esperança. Mito, palavra
de origem grega, tem significado específi-
co, que simplificando representa uma mi-
ragem, algo aparente, mas inexistente. Os
mitos se utilizam de muita simbologia, per-
sonagens sobrenaturais, deuses e heróis.
Representam lendas, os anseios da fantasia,
mas, não são verdadeiros.
Em momentos críticos, de intensa dificul-
dade emocional, clamamos por soluções
idealizadas, pelo desejo de auto-proteção
e sobrevivência. Nessas horas tendemos a
criar ideais e as figuras dos mitos apare-
cem. É como se pudéssemos depositar as
nossas dificuldades numa espécie de “di-
vindade humana” - se assim possível fosse.
Seria por nas mãos de um Saci, do Curu-
pira, Boi Tatá ou Sereia, a resolução dos
nossos problemas mais urgentes.
Não existe solução mágica, e transforma-
ções, especialmente de convívio social e
econômico, só se realizam através do equi-
líbrio e das propostas negociadas, onde
podem contemplar o maior número de pes-
soas interessadas. Para isso é preciso, cal-
ma, perspicácia, poder de aglutinamento,
convencimento, de pulso forte, mas, sem
perder a ternura.
Os mitos se dissolvem rápido pela própria
inconsistência; e entregar os nossos desti-
nos nas mãos de mitos, é suicídio coletivo.
Já vivemos momentos pare-
cidos, embora de gravidade
menor, mas que nos condu-
ziu a eleger para presidente
Fernando Collor de Melo.
Apresentava-se como a fi-
gura da transformação, da
esperança e da moralidade.
Iria caçar os “marajás dos
salários” e resolver a vida
dos descamisados. Todos
lembram bem o fiasco, des-
de o início com o confisco
brutal da nossa poupança.
Era tudo mirabolante e in-
consistente, pois não tinha preparo e nem
estabilidade emocional para realizar tais ta-
refas. O final todos sabemos...
Um dos mitos mais utilizados nessa eleição
vindoura é a existência e uso dos chamados
“não políticos”, empresários que podem
mudar tudo e salvar o país. Grande menti-
ra e mito perigoso. A administração públi-
ca é inteiramente adversa à administração
empresarial. Numa empresa, o mandatário
faz o que deseja e tem muito poucos para
explicar a decisão tomada. Governar não se
faz sozinho e a mecânica existente, como as
leis de responsabilidade fiscal, orçamento
anual, verbas destinadas, etc., impedem to-
madas de decisões solitárias. O governante
precisa de apoio político de deputados e
senadores para que aprovem suas propos-
tas e mudanças. Se não tiver um amplo es-
pectro de convencimento, liderança e poder
de negociação, não vai poder fazer nada. A
menos que este governante decida, sabe-
-se lá com que apoio, dar um golpe armado
e governar por decretos. Fecha-se o Con-
gresso e os Tribunais de Justiça, quebra-se
o principio do equilíbrio entre poderes, e
assim, estaremos sendo governados por um
ditador. E de sua cabeça jamais saberemos
o que ele pode fazer. Viramos reféns. Esta-
belece-se a insegurança jurídica, a inexis-
tência do equilíbrio democrático, e daí, seja
o que Deus quiser...
É preciso pensar bem na hora do voto. Go-
vernar o Brasil de tamanha dimensão é pre-
ciso muito conhecimento do funcionamento
da máquina pública, capacidade de escolha
dos auxiliares especialistas e vontade políti-
ca, sem exageros e egos autocentrados.
O Brasil precisa de um grande gestor para
não cair na tentação do confronto armado.
Custaria muitas vidas, e quase sempre da-
queles que não poderíamos perder. O Brasil
é real e é nosso. Não podemos por impulso
e rejeição a outros enganadores, transfor-
má-lo num Mito. Se assim, for, adeus Brasil!
Niterói
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4
Cultura
Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com
DIZ pra mim... (que eu conto)
Estante
Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores
Literatura- Cinema- Artes Plásticas e Música
- A ASPI-UFF (Rua Passo da Pátria, 19 -
São Domingos- Niterói) apresenta Ciclo
de Palestras: dia 18/09 - ‘Os direitos do
idoso’, com a Drª Fernanda Pimentel; dia
25/09 - ‘Residência adequada para a 3ª
idade’, com o Professor Affonso Junqueira
Accorsi.
- A exposição “Nós do Mundo”, organiza-
da pelo Museu da Vida da Fiocruz, inaugu-
ra dia 27 de setembro, 5ª feira, às 10 ho-
ras, na Galeria de Arte La Salle (Rua Gastão
Gonçalves, nº 79 - Santa Rosa). Visitação
até 29/11, de 2ª a 6ª, das 9 às 20 h.
- O Espaço Cultu-
ral Correios-Niterói
apresenta a exposi-
ção ‘Forame Mag-
no’, do artista plás-
tico Rafael Mayer,
até 29 de setembro,
com visitação gra-
tuita, das 11 às 18
horas.
- Até 31 de outubro as interessadas pode-
rão se inscrever na Associação de Jornalis-
tas e Escritoras Brasil/AJEB no concurso de
contos, crônicas, trovas e haicais. Maiores
informações: ajebrj@gmail.com. Confira!
- O artista plástico, teatrólogo, escritor e
jornalista Mário Sousa é o mais novo aca-
dêmico da Academia Fluminense de Letras/
AFL, inaugurando a recém-criada cadeira
cujo patrono é o também jornalista Hipólito
José da Costa.
- Os escritores João Ayres, Paulo de Carvalho, Tânia Roxo, Winter Bastos e PRCecchetti
estarão participando da feira de livros FLINIT (Iate Clube São Francisco) nos dias 30 de
novembro, 1 e 2 de dezembro. Im-per-dí-vel!
Festival MIMO de Cinema Paraty
N
o mês dedicado ao idoso, a Câmara de Vereadores
de Niterói, no seu Projeto Espaço Cinema apre-
sentará duas sessões voltadas ao público especí-
fico em outubro. Nos dias 9 e 10, às 15 horas, o filme
exibido será “Duas de mim”, dirigido por Cininha de Paula.
No elenco, Márcio Garcia, Thalita Carauta, Alessandra
Maestrini, o cantor Latino, Maria Gladys e Letícia Lima,
entre outros. Filme nacional, comédia produzida em 2017,
teve 270 mil expectadores quando esteve em cartaz. Com
1h22min de duração, conta a história de Suryellen (Thalita
Carauta), uma cozinheira que trabalha duro para manter
sozinha o filho pequeno, a irmã mais nova (Letícia Lima) e
a mãe (Maria Gladys).
Para Idosos
O
município de Paraty re-
ceberá o “MIMO Festival
2018”, nos dias 28, 29 e
30 de setembro um dos mais im-
portantes festivais multiculturais do
Brasil. O projeto nasceu em Olinda
há 15 anos, já reuniu 1,5 milhão de
pessoas e cerca de 3.500 artistas.
Consolidado como o maior festival
gratuito do país, o MIMO Festival
vai receber mais de 20 atrações,
entre filmes inéditos, concertos,
poesia, shows, fórum de ideias e
workshops.
O Festival MIMO de Cinema Para-
ty, com uma das melhores safras do
cinema musical nacional dos últimos
tempos, e será apresentado pela pri-
meira vez no recém-inaugurado Cinema da Praça, nove
filmes sobre grandes personagens como o Ultraje a Rigor,
Planet Hemp, Marcelo D2, Lanny Gordin entre outros.
No total, são 30 produções selecionadas entre mais de
180 inscritas, que serão exibidas nas edições de Paraty,
São Paulo Olinda e Rio de Janeiro. Na programação, os
longas: “Semente da Música Brasileira”, de Patrícia Terra;
“Ultraje”, de Marc Dourdin; “Legalize Já – Amizade Nun-
ca Morre”, de Johnny Araújo e Gustavo Bonafé; “Inaudi-
to”, de Gregório Gananian.
- A Sala de Cultura Leila Diniz apresenta
para a garotada, neste sábado, 15 de se-
tembro, às 12 horas, na programação do
Giro Cultural, a peça infantil “Chapeuzinho
Vermelho e o Lobonzinho”. Entrada franca.
Para o público infanto-juvenil, o festival apresenta a ani-
mação, “Os Under Undergrounds, o começo”, de Nelson
Botter Jr.
Ainda na programação os curtas “É Por Isso que Estou
Aqui” de João França; “Travessia”, de Thiago Antunes;
“Tetê”, com direção de Clara Lazarim, no universo da
compositora e intérprete Tetê Espínola (foto); e “6 por
20”, de Daniel Tumati, Marina Gerasso, Maria Fernanda
Genuncio, Vitor Rodrigues e Luna Gámez.
A curadoria é da cineasta e diretora do Festival MIMO de
Cinema, Rejane Zilles.
Niterói
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5
Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com
C
om a chegada das eleições está
se evidenciando um quadro di-
ferenciado em relação à Justi-
ça. Diz-se que o Brasil judicializou-se,
onde tudo vai parar nos tribunais, des-
de uma divergência entre vizinhos, até
os grandes crimes de lesa-pátria.
Lula foi condenado em duas instâncias
superiores, e está preso. A partir dele,
inaugurou-se uma nova forma de lidar
com a Justiça: é não aceitar a senten-
ça e ficar entrando com múltipos re-
cursos para conseguir novos benefícios. É a instalação da
insistência perturbadora, com todo tipo de chicanas, para
tentar mudar a Lei ou a Constituição, baseado no princi-
pio que ainda não se esgotaram os meios e chances de
alterar tudo. Eles aceitam “negociar,” com tanto que os
advogados de defesa vençam! É a república dos advoga-
dos eruditos contra ministros de Tribunais Superiores, que
em grande parte, nunca foram juízes, nem “estudaram a
matéria”. O curioso é que juiz de 1ª Instância tem que
ser advogado, estudar nas Escolas de Magistraturas, fazer
concurso, e se passar (não é fácil), aguardar ser chamado
para ser finalmente um Juiz. Para ministros a exigência é
apenas um “bom padrinho”. Vai garantir aquilo que muitos
tentaram nos concursos e não passaram, como é o caso do
atual presidente do STF, Dias Toffoli.
Estes extensos recursos impetrados são malabarismos ju-
rídicos, numa espécie de saco sem fundo, que nunca se
esgota. As manobras da equipe de advogados do Lula (pa-
gos a peso de ouro, com uma imensa reserva de valores
desviados do patrimônio público) são inesgotáveis. Esta
talvez seja a maior chicana: indiretamente somos nós que
País das Chicanaspagamos os advogados do criminoso
Lula. É uma banca imensa e tem advo-
gado para qualquer assunto, incluindo
constitucionalistas, que fazem “leitu-
ras” e interpretações personalíssimas.
Eles vêm a Constituição pelo avesso,
acrescentam “normas interpretativas”,
desde que consigam mudar o imutável!
Este caso do presidiário Lula da Silva
é emblemático, e deve servir como
exemplo para que se faça uma nova
interpretação das Leis, com bases
mais justas; assim evitam-se os sofismas jurídicos destes
incansáveis advogados. É claro que baseados nessas ma-
nobras geraram esperanças nos demais condenados na
segunda instância, que tentam reverter sentenças a todo
custo. Basta ver a quantidade de candidatos nessa elei-
ção, condenados e com direitos políticos cassados por oito
anos, fazendo campanha. Têm esperança de reverter as
suas condenações. Alguns dizem que mesmo com a con-
denação, se eleitos, irão assumir “liminarmente”, protelar
novos julgamentos e exercerão o mandato sob judice, com
possibilidades de esgotar o tempo do mandato sem que
a sentença tenha sido executada. É ou não é uma grande
chicana? Naturalmente, é preciso ter muito dinheiro para
fazer estas chicanas. Mas, quem rouba com regularidade
sempre separa um tanto para gastar com os advogados
quando forem pegos. Isso não é especulação. Tem político
que faz esta reserva constantemente, como uma espécie
de poupança do crime, ou seguro cadeia.
Mares
Literários
S
erá no dia 18, terça feira, às 15:30h,
no Memorial Roberto Silveira (Rua
Jornalista Coelho Neto, sn, Centro-
-Niterói) palestra do escritor Jordão Pablo
de Pão. O tema é literatura, com título de
Mares Literários. A entrada e franca e serão
distribuídos certificados de participação.
C
om esta mania brasileira de judicializar tudo, algu-
mas práticas precisam ser denunciadas e desmorali-
zadas. É o oportunismo para intimidar, criar culpas,
receber indenizações e resolver problemas de auto-afirma-
ção e recalques sociais. Vi, num restaurante uma advogada
negra destratar e humilhar um garçom, que se retirou de
cabeça baixa sem nada dizer. Pediu a outro colega para
atender a advogada. Ela não satisfeita foi para cima do
pobre garçom acusando-o de racismo. Dizia que ele não
queria atendê-la porque ela era negra.
Não agüentei e defendi o rapaz que humildemente nada
dizia. Disse a ela para irmos a uma delegacia, pois eu seria
testemunha do garçom, que nada tinha feito e ela estava
insultando e constrangendo o profissional. De pronto, mais
duas pessoas se dispuseram a ir a delegacia como testemu-
nha do garçom. Ela vendo a reação coletiva, baixou o tom e
disse não ser necessário ir à delegacia, que ela iria relevar...
Insisti com ela, pois a parte ofendida era o garçom, que
inocentemente foi ofendido e constrangido. Ela iria res-
ponder pela ofensa grave, constrangimento, dano moral e
litigâcia de má fé. Ela afinou e começou a ensaiar sua saída.
O garçom, já intimidado, disse-me para “deixar pra lá”.
Ela arrogantemente se retirou sem se despedir. Tem muita
gente usando estas ameaças de processo judicial, contra
gente humilde, para resolver seus recalques pessoais. Não
podemos concordar com tais práticas.
Oportunismos
Judiciais
Comemorando o
Ano Novo Judaico
O
vereador Bruno Lessa participou das comemorações do Ano
Novo Judaico (Rosh Hashaná), visitando algumas Sinagogas. Bru-
no é amigo dileto da colônia e a reverencia com muita afetividade.
O
falecimento de um importante médico de Campos
motivou a vinda da filha e genro, também médi-
cos, acompanhados das duas filhas, de Curitiba.
O seu irmão mandou um veículo para buscar a família no
aeroporto Tom Jobim. Foram para Campos e na altura de
São Gonçalo foram abordados por homens armados, que
levaram o carro, a bagagem e todos os pertences, incluin-
do os telefones. Foram socorridos por um motorista que
vinha mais atrás, que os conduziu até o posto da Polícia
Rodoviária. Mais dois veículos foram mandados de Cam-
pos para resgatá-los, mas, diante da demora com as provi-
dências legais, se atrasaram o suficiente para não chegarem
a tempo do enterro. A família resolveu adiar o enterro para
o dia seguinte para possibilitar a participação e integração
de todos.
Conheci bem o falecido e imagino que de onde ele esteja
deve ter ficado muito apreensivo e muito bravo. Ele era um
pai e avô afetuoso e era do tipo que não aturava desaforos.
Após a sua morte, a filha, netas e genro passaram por todo
este sofrimento acumulado. Felizmente nada sofreram,
além do constrangimento e estresse intenso.
Dupla Perda
Acadêmicos Liane Areas e Jordão Pablo de Pão
Dias Toffoli
Niterói
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6
Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com
Fernando de Farias Mello
Fernando Mello, Advogado
www.fariasmelloberanger.com.br
e-mail: fmelloadv@gmail.com
Faca, Tiro e Bomba
A
internet disponibilizou de forma
democrática o acesso a todo tipo
de informação para aqueles que
navegam, que são mais de quatro bilhões
no mundo. No Brasil e no mundo inteiro,
existem verdades e também as tais fakes
news (que são as “amigas” de Donald
Trump). Mas há também aquela disputa
de opinião, que muitas vezes combina
com bate-boca e horrível pancadaria,
demonstrando falta de educação, de co-
nhecimento e falta de espírito democrá-
tico.
Ocorre que as pessoas pensam que o
click do mouse transforma a sua opinião
como algo que não lhe pertence, já que
não está falando “pessoalmente” com
a outra pessoa. Daí, para uma opinião
mais grosseira e agressiva é um passo.
Depois do atentado a faca contra o can-
didato do PSL, Jair Bolsonaro, as redes
sociais ficaram lotadas de opiniões de
ódio e lamentação.
Como muita gente, participo de grupos
do Whatsapp. Existe um, que envolve
300 advogados da OAB/RJ de Niterói,
que retrata quase que com exatidão o
perfil alucinado do eleitorado brasileiro.
Sei que nós advogados somos esquen-
tados e por vezes fazemos uma defesa
acalorada dos nossos pontos de vista.
Porém, nesse grupo em especial, assis-
ti o pessoal da esquerda atuando quase
sem limites nos comentários.
Um deles começou afirmando que o
atentado foi uma encenação, e que Bol-
sonaro fingiu muito mal. Outro disse que
”nem Neymar finge tão mal”. Lamentável
foi outro colega, que conheço pessoal-
mente. Ele me surpreendeu
pela falta de freio, incapa-
cidade de convencimento e
agressividade. Ele disparou
um áudio torcendo pela
morte do Bolsonaro... Tris-
te. Muito triste.
Nessas horas, fico somente
observando. Não quero me
expor. Respeito a opinião
de qualquer pessoa, mas a
paixão cega é algo comum
nesses grupos de Whatsapp
e em outras redes sociais.
Muitos acusam Temer de
golpista e ladrão, mas se
esquecem que foram eles
mesmos que elegeram a
chapa Dilma/Temer. Fala sé-
rio! Não dá para entender
essa loucura toda.
As eleições nas redes sociais
revelam quem é marginal ou
não. Mas o destaque está no
pessoal da faca, tiro e bom-
ba. São aqueles que expõem
as suas opiniões agressiva-
mente e insistem em dizer
que estão certos, 100% e
não aceitam as opiniões
contrárias. O pau está que-
brando nas redes sociais.
Finalmente está haven-
do uma troca de opiniões,
quando passamos por anos
sendo influenciados pela mídia chamada
“de esquerda”, que impõe o “politica-
mente correto”, que não diz que ser de
esquerda é um modismo, coisa de artista
rico que não divide os seus ganhos com
ninguém. E essa imprensa também afirma
em síntese que ser de direita é ser um
ditador.
Mas, o que assistimos hoje no mundo é
evidência da ditadura de esquerda de-
tonando a economia de países, calando
a imprensa livre e roubando os direitos
civis.
Numa só lembrança, vem à mente os
“bons vizinhos” Venezuela, Cuba e Nica-
rágua.
Fica aí a liberdade de escolha. Radicalis-
mo existe nas redes sociais.
Já escrevi aqui que para ser um socialis-
ta, primeiramente, precisa ser honesto. E
parece que esse requisito não é bastante
observado aqui no Brasil, não é? Com ho-
nestidade em Brasília, funcionaria o equi-
líbrio entre riqueza e pobreza, acabando
com os miseráveis e etc. Funcionaria o
socialismo verdadeiro.
Mas, não precisa partir para o quebra-
-quebra nas redes. Diante das agressões
e bate-bocas na internet, posso repassar
uma opinião que li em alguma rede social,
que diz: “Se estiver bêbado ou com raiva,
não use as redes sociais”. Verdade.
É a mãe!
Vou Matar
Este FDP!
PUTZ! Grosp#@
Pô&Tal
Niterói
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Banco Estatal: A Desordem Institucionalizada
Estava fazendo depósitos num caixa eletrônico da Caixa Econômica Federal, Agencia
0174 (Av. Amaral Peixoto) quando a máquina interrompeu a operação com uma men-
sagem que o depósito não seria concluído e procurasse outro terminal. Entretanto, o
envelope já havia sido introduzido e a máquina não o devolveu. Com o dinheiro preso não
encontrei um funcionário da Caixa no local para socorrer-me, embora fossem 16 horas e
alguns minutos. Tive que chamar um segurança através do vidro, que respondeu que nada
poderia fazer. Resolvi falar alto e protestar. Diante da minha reação ele resolveu através
do rádio pedir providências. Desceu um funcionário de uma empresam que não era da
Caixa Econômica, relatei o fato e ele se dirigindo até a máquina, sem tocá-la disse-me: vai
descer uma moça para resolver... Passados uns dez minutos apareceu uma “funcionária”
com um formulário, sem timbre ou identificação para que servisse, e preencheu na caneta
o meu relato. Me garantiu que no final do expediente o dinheiro estaria na minha conta,
mas eu só poderia usá-lo no dia seguinte. Com isso, a minha expectativa e intenção de
fazer pagamentos na internet ficaram prejudicadas e em dois pagamentos, que com a data
vencida me fez pagar multa e juros. A Caixa declarou que esse é um acidente “normal”, e
que nada pode fazer. Normal? Quem vai pagara multa sou, pago cara manutenção da con-
ta, eles operam com o meu dinheiro e não assumem qualquer risco ou responsabilidade.
Este é o nosso conveniente “Sistema Bancário”. E dizem que “isso” é um banco estatal
com serviços dirigidos ao povo brasileiro. Depois dizem que tudo no Brasil vai parar no
judiciário. Também... É o mínimo para compensar esta desordem geral.
Fake ASSIM
Fui obrigado a trocar de Plano de Saúde, pois a AMIL-
-DIX, extinguiu os planos empresariais, com a incorpo-
ração e extinção da DIX. Tentamos migrar num novo plano,
mas a AMIL, malandramente exigiu uma quarentena de seis
meses para a criação de um novo plano. Com isso, as garantias das carências acabariam
e como sempre eles faturam o que querem e como querem. Fiz uma busca por um novo
plano, e orientado por um corretor caí nas mãos do tal ASSIM Saúde. Ainda não fiz seis
meses no plano e já tive e estou tendo dificuldades. Em cinco meses, só um mês, depois de
protestos, o boleto de cobrança chegou para pagar sem multa. Assim mesmo este chegou
no dia do vencimento. O sistema deles ainda é muito amador e se comunicam mal; dão
informações desencontradas, os seus funcionários de atendimento carecem de treinamen-
to e invariavelmente dão respostas erradas. Eles não mandam o boleto pela internet, que
facilitaria o pagamento na data certa. Em todas às vezes, depois de muito implorar para
que me mandassem o boleto, chegaram atrasados, ficando a multa por minha conta. Não
é nada, mas, quase cinqüenta reais a mais, daquilo que é muito caro e ineficiente; é muito!
Desta vez, fui à loja de atendimento, e me deram um novo boleto com data atualizada para
que eu pudesse pagar na internet e não ter que enfrentar fila de banco. A única questão
é que já vem com preço “atualizado”, com a multa por minha conta. Já pagamos cinco
meses e não foi possível usufruir de nada, pois é tudo confuso, com um livro de médicos
desatualizados, e muitos dos telefones devem estar errados, pois não atendem.
Já vi que vou ter que “migrar” de volta para AMIL. São mercenários, sem dó do cliente,
mas, pelo menos tem um atendimento razoável. É mais caro que os demais, mas, pelo
menos não ficamos desprotegidos. Na hora de “migrarem” para o tal de ASSIM Saúde,
pensem bem. São 10% mais barato, mas é muito RUIM. É tudo “fake”, difícil e plenamente
ilusório.
Dizem que é o plano que mais cresce. Deve ser igual a rabo de cavalo. Só cresce para
baixo. Deveria se chamar RUIM Saúde.
7
Conexões erialencar.arte@gmail.com
E! Games
dizjornal@hotmail.com
Aranha Humano
U
m dos heróis mais divertidos da
Marvel acaba de ganhar um novo
game, trata-se do famoso Spider
Man. O novo game realiza um bom traba-
lho ao colocar jogador na pele do persona-
gem, equilibrando o tema base do perso-
nagem “Grandes poderes trazem grandes
responsabilidades”.
Spider-Man fez um bom trabalho em tra-
duzir os poderes do personagem da Mar-
vel para o console. Desenvolvido pela
Insomniac, empresa responsável por sé-
ries clássicas da Sony como “Spyro” e
“Ratchet&Clank”, o game exclusivo do
PlayStation 4 e foi lançado oficialmente na
ultima sexta feira (7).
Com elementos de RPG (hoje quase obri-
gatórios) bem pensados e boas adaptações
na história, “Spider-Man” pode entrar para
a galeria dos melhores jogos do herói, mas
sua insistência em missões paralelas sem
grande relevância o afasta da briga pelo tí-
tulo de melhor game do ano.
O enredo conta a historia de um aranha que
já possui oito anos de experiência. Assim,
por mais que o herói evolua ao longo da
história e ganhe golpes e equipamentos, ele
já parece mais do que capaz para enfrentar
o crime desde o começo. Mesmo que gran-
de parte dos controles sejam intuitivos o su-
ficiente para que a luta seja razoavelmente
simples. Com o tempo é possível habilitar
novas formas de combate que tornam as
batalhas cada vez mais dinâmicas.
É possível repetir o mesmo combo à exaus-
tão, mas uma variedade considerável de
inimigos forçam o herói a variar seu re-
pertório. E ele vai desde golpes
voadores, a lançadores de teias
eletrificadas. Com isso, é fácil se
sentir rapidamente na pele do
“cabeça de teia”, sem perder a
satisfação de crescer junto dele.
A cidade do game (Nova York)
oferece referências que agradam
aos fãs da Marvel, enquanto mis-
sões paralelas que pipocam alea-
toriamente pela ilha de Manhat-
tan passam a impressão de que o
mundo existe independentemen-
te das ações do protagonista. A
história também ajuda a colocar
o jogador no lugar do herói, com e sem
a máscara. A vida de Peter Parker sempre
foi tão importante para a popularidade do
personagem quanto seus atos heroicos. A
narrativa do game faz um bom trabalho em
mostrar isso.
A Insomniac criou uma grande atmosfera de
suspense ao redor da trama, desde os pri-
meiros trailers até a participação de Miles
Morales (o Homem-Aranha de um universo
alternativo nas HQs). E importante citar que
os poderes, equipamentos, uniformes e ou-
tros detalhes muito interessantes, além da
grande reviravolta da história central são os
pontos fortes do game. Até a próxima
Niterói
15/09 a 22/09/18
www.dizjornal.com
Renda Fina
8
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Aniversariantes da EdiçãoGrazi: Um Estrelato Singular
Grazi Massafera além de ser uma excelente atriz, é uma pessoa muito elegante, amável e de uma
simpatia radiante. Uma mulher bonita e bem sucedida consegue ter olhos para elogiar outra
mulher, sem aquelas questões de “concorrência”. Encontrou com Clara Petrucci na ponte aérea
(Rio-São Paulo) e não poupou elogios. O que prova que é possível estar de bem com a vida, mãe
dedicada, vivendo no estrelato e casada com o Cauã Reymond.
Sylvia Vasconcelos Rose Marinho Mauricio Guimarães
Thatiana Cunha Emerson (Falcão) Vieira Katia de Marco

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  • 1. Niterói 15/09 a 22/09/18 www.dizjornal.com Zona Sul, Oceânica e Centro de Niterói 3ª Semana Nº 209 de Setembro Ano 11 de 2018 LohanaVieira*Makeup:CarolineCerino*Foto:JulioCerino Edição Online Para Um Milhão e Oitocentos Mil Leitores Circulação Semanal 16 Mil Exemplares Impressos Diz: A Verdade Escrita Diretor Responsável: Edgard Fonseca Página 03 dos Mitos na Política A Ameaça
  • 2. Niterói 15/09 a 22/09/18 www.dizjornal.com 2 Informes Expediente Edgard Fonseca Comunicação Ltda. R Otavio Carneiro 143/704 - Niterói/RJ. Diretor/Editor: Edgard Fonseca Registro Profíssional MT 29931/RJ Distribuição, circulação e logística: Ernesto Guadelupe Diagramação: Eri Alencar Impressão: Tribuna | Tiragem 16.000 exemplares Redação do Diz R. Cônsul Francisco Cruz, nº 3 Centro - Niterói, RJ - Tel: 3628-0552 |9613-8634 CEP 24.020-270 dizjornal@hotmail.com www.dizjornal.com Os artigos assinados são de integral e absoluta responsabilidade dos autores. Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Distribuidora Guadalupe 30 Anos de bons serviços Jornais Alternativos - Revistas - Folhetos - Encartes Demonstração de Placas Sinalizadoras Entrega de Encomendas e Entregas Seletivas Niterói - Rio de Janeiro - São Gonçalo - Itaboraí - Teresópolis - Petrópolis - Maricá - Macaé eguada@ar.microlink.com.br guada@ar.microlink.com.br 21-98111-0289 96474-3808| 96467-3995 97407-9707 DG Ano Novo Judaico O vereador Bruno Lessa, que é candidato a deputado Estadual participou das co- memorações do ano novo judaico (Rosh Hashaná), visitando as sinagogas da ARI, Shele Beit Lubavitch. Bruno tem estreita relação com a colônia judaica, pois desde seu primeiro mandato como vereador de Niterói promoveu e presidiu todas as sessões solenes em memória às vítimas do holocausto realizadas pela Câmara Municipal, em abril, data em que os judeus promoveram o Levante do Gueto de Varsóvia. Este ano, promoveu uma comemoração aos 70 anos de Israel, com a presença do em- baixador de Israel Yossi Shelley e do cônsul Honorário, Osias Wurman, e representantes de instituições Judaicas do Rio e de Niterói, como a Federação Israelita do Rio de Janeiro (FIERJ) e da Hebraica de Niterói. Bruno Lessa é autor (Em parceria com Leandro Portugal) da lei n 3.322/2017 que declara Niterói e Jerusalém cidades irmãs. Criminalização da Advocacia D iante do fato ocorri- do recentemente em Caxias-RJ, quando uma juíza leiga, extrapolando e abu- sando da autoridade que lhe foi concedida, mandou algemar uma advogada na tentativa do exercício profissional, o advo- gado e líder de classe, Claudio Vianna, redigiu um protesto, onde repudia e reenvidica pro- vidências imediatas. Ele disse: Colegas Advogados e Advoga- das, Tornamos público nosso repú- dio à conduta praticada contra a Dra. Valeria Santos por uma Juíza Leiga que atua no Terceiro Juizado Especial Cível da Co- marca de Duque de Caxias. A colega advogada, apenas pretendia fazer a defesa de sua cliente, exercício legítimo da profissão e foi covardemente algemada. Ele lutou bravamente para não abrir mão de suas prerrogativas e esta arbitrariedade vem demonstrar, mais uma vez, a tentativa de criminali- zar a nossa profissão. Assistimos flagrantemente a violação das garantias legais do exercício da advocacia e não podemos tolerar mais atitudes como estas. Exigimos por parte do Tribunal de Justiça o imediato afastamento da Juíza Leiga, por uso indevido da autoridade que lhe foi delegada. Aguardaremos o devido e indispensável desagravo público a nossa colega. Nos solidarizamos com a Dra. Valeria Santos e sua família diante deste lamentável episó- dio. Claudio Vianna Ulisses Franceschi Sergio Gomes Embaixador de Israel Yossi Shelley e Bruno Lessa na comemoração judaica.
  • 3. Niterói 15/09 a 22/09/18 www.dizjornal.com 3 Documento Internet Laio Brenner - dizjornal@hotmail.com A cabam de serem lançados três novos modelos de Iphone que entram pra brigar pela atenção do consumidor em um mercado já saturado de aparelhos eletrônicos. É importante lembrar que ano passado a Apple lançou o iPhone 8 Plus, iPhone X e iPhone 8 e não conseguiram atingir as expectativas da marca, seja pelo preço muito elevado ou até mesmo pela fracassada ideia do fone sem fio. Como sempre faz, a gigante americana deu poucas pistas sobre a apresentação planejada na sede de Cupertino, Silicon Valley, mas como todos os anos a especulação fez o seu trabalho: lançou três modelos de iPhone, incluindo uma versão maior do caro iPhoneX, apresentado no ano passado. Consciente da saturação do mercado de smartphones, a Apple está trabalhando para diversificar, inclusive Iphones Novinhos através de serviços (pagamento, streaming de música, conteúdo de vídeo, realidade aumentada...): um iPhone com mais funções e telas maiores são consistentes com esta estratégia. Sua concorrente Samsung, que acaba de apresentar seu Galaxy Note 9, começou a sofrer com essa saturação. A líder mundial registrou uma queda de 22% algo atri- buído às decepcionantes vendas de seu modelo Galaxy S9, lançado em março. Porém ainda assim a Samsung vendeu 71,5 milhões de telefones entre abril e junho, uma participação de mercado de 20,9%, seguida pela Huawei (concorrente chinesa) com 54,2 milhões de unidades vendidas e uma participação de mercado de 15,8%, agora à frente da Apple, que tem uma participa- ção de mercado de 12,1%, de acordo com os cálculos da International Data Corporation (IDC). A Ameaça dos Mitos na Política Atravessamos um momento decisivo no Brasil, onde qualquer erro poderá representar uma crise ainda maior e de conse- qüências muito mais graves. O Brasil está na encruzilhada do caminho e a dificuldade maior é a fragilidade generalizada. Temos instituições cambaleantes, Justiça ameaçada, incertezas de valores morais e cívicos. P recisamos estar atentos e muito vi- gilantes, pois nesses momentos é que aparecem os oportunistas, os vendedores de sonhos e os “Salvadores da Pátria”. Para completar o cenário, estamos na página da decadência do poder público e dos seus agentes. Por conseqüência in- tensificamos o folclore político, com mitos e “verdades”. Definitivamente somos um povo de fé e que acredita em tudo. É a hora em que equivocadamente e ca- rentes, clamamos por mitos. O equivoco começa pelo uso da palavra “mito”, dan- do-lhe uma vestimenta positiva, como se representasse a esperança. Mito, palavra de origem grega, tem significado específi- co, que simplificando representa uma mi- ragem, algo aparente, mas inexistente. Os mitos se utilizam de muita simbologia, per- sonagens sobrenaturais, deuses e heróis. Representam lendas, os anseios da fantasia, mas, não são verdadeiros. Em momentos críticos, de intensa dificul- dade emocional, clamamos por soluções idealizadas, pelo desejo de auto-proteção e sobrevivência. Nessas horas tendemos a criar ideais e as figuras dos mitos apare- cem. É como se pudéssemos depositar as nossas dificuldades numa espécie de “di- vindade humana” - se assim possível fosse. Seria por nas mãos de um Saci, do Curu- pira, Boi Tatá ou Sereia, a resolução dos nossos problemas mais urgentes. Não existe solução mágica, e transforma- ções, especialmente de convívio social e econômico, só se realizam através do equi- líbrio e das propostas negociadas, onde podem contemplar o maior número de pes- soas interessadas. Para isso é preciso, cal- ma, perspicácia, poder de aglutinamento, convencimento, de pulso forte, mas, sem perder a ternura. Os mitos se dissolvem rápido pela própria inconsistência; e entregar os nossos desti- nos nas mãos de mitos, é suicídio coletivo. Já vivemos momentos pare- cidos, embora de gravidade menor, mas que nos condu- ziu a eleger para presidente Fernando Collor de Melo. Apresentava-se como a fi- gura da transformação, da esperança e da moralidade. Iria caçar os “marajás dos salários” e resolver a vida dos descamisados. Todos lembram bem o fiasco, des- de o início com o confisco brutal da nossa poupança. Era tudo mirabolante e in- consistente, pois não tinha preparo e nem estabilidade emocional para realizar tais ta- refas. O final todos sabemos... Um dos mitos mais utilizados nessa eleição vindoura é a existência e uso dos chamados “não políticos”, empresários que podem mudar tudo e salvar o país. Grande menti- ra e mito perigoso. A administração públi- ca é inteiramente adversa à administração empresarial. Numa empresa, o mandatário faz o que deseja e tem muito poucos para explicar a decisão tomada. Governar não se faz sozinho e a mecânica existente, como as leis de responsabilidade fiscal, orçamento anual, verbas destinadas, etc., impedem to- madas de decisões solitárias. O governante precisa de apoio político de deputados e senadores para que aprovem suas propos- tas e mudanças. Se não tiver um amplo es- pectro de convencimento, liderança e poder de negociação, não vai poder fazer nada. A menos que este governante decida, sabe- -se lá com que apoio, dar um golpe armado e governar por decretos. Fecha-se o Con- gresso e os Tribunais de Justiça, quebra-se o principio do equilíbrio entre poderes, e assim, estaremos sendo governados por um ditador. E de sua cabeça jamais saberemos o que ele pode fazer. Viramos reféns. Esta- belece-se a insegurança jurídica, a inexis- tência do equilíbrio democrático, e daí, seja o que Deus quiser... É preciso pensar bem na hora do voto. Go- vernar o Brasil de tamanha dimensão é pre- ciso muito conhecimento do funcionamento da máquina pública, capacidade de escolha dos auxiliares especialistas e vontade políti- ca, sem exageros e egos autocentrados. O Brasil precisa de um grande gestor para não cair na tentação do confronto armado. Custaria muitas vidas, e quase sempre da- queles que não poderíamos perder. O Brasil é real e é nosso. Não podemos por impulso e rejeição a outros enganadores, transfor- má-lo num Mito. Se assim, for, adeus Brasil!
  • 4. Niterói 15/09 a 22/09/18 www.dizjornal.com 4 Cultura Paulo Roberto Cecchetti cecchettipaulo@gmail.com DIZ pra mim... (que eu conto) Estante Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Literatura- Cinema- Artes Plásticas e Música - A ASPI-UFF (Rua Passo da Pátria, 19 - São Domingos- Niterói) apresenta Ciclo de Palestras: dia 18/09 - ‘Os direitos do idoso’, com a Drª Fernanda Pimentel; dia 25/09 - ‘Residência adequada para a 3ª idade’, com o Professor Affonso Junqueira Accorsi. - A exposição “Nós do Mundo”, organiza- da pelo Museu da Vida da Fiocruz, inaugu- ra dia 27 de setembro, 5ª feira, às 10 ho- ras, na Galeria de Arte La Salle (Rua Gastão Gonçalves, nº 79 - Santa Rosa). Visitação até 29/11, de 2ª a 6ª, das 9 às 20 h. - O Espaço Cultu- ral Correios-Niterói apresenta a exposi- ção ‘Forame Mag- no’, do artista plás- tico Rafael Mayer, até 29 de setembro, com visitação gra- tuita, das 11 às 18 horas. - Até 31 de outubro as interessadas pode- rão se inscrever na Associação de Jornalis- tas e Escritoras Brasil/AJEB no concurso de contos, crônicas, trovas e haicais. Maiores informações: ajebrj@gmail.com. Confira! - O artista plástico, teatrólogo, escritor e jornalista Mário Sousa é o mais novo aca- dêmico da Academia Fluminense de Letras/ AFL, inaugurando a recém-criada cadeira cujo patrono é o também jornalista Hipólito José da Costa. - Os escritores João Ayres, Paulo de Carvalho, Tânia Roxo, Winter Bastos e PRCecchetti estarão participando da feira de livros FLINIT (Iate Clube São Francisco) nos dias 30 de novembro, 1 e 2 de dezembro. Im-per-dí-vel! Festival MIMO de Cinema Paraty N o mês dedicado ao idoso, a Câmara de Vereadores de Niterói, no seu Projeto Espaço Cinema apre- sentará duas sessões voltadas ao público especí- fico em outubro. Nos dias 9 e 10, às 15 horas, o filme exibido será “Duas de mim”, dirigido por Cininha de Paula. No elenco, Márcio Garcia, Thalita Carauta, Alessandra Maestrini, o cantor Latino, Maria Gladys e Letícia Lima, entre outros. Filme nacional, comédia produzida em 2017, teve 270 mil expectadores quando esteve em cartaz. Com 1h22min de duração, conta a história de Suryellen (Thalita Carauta), uma cozinheira que trabalha duro para manter sozinha o filho pequeno, a irmã mais nova (Letícia Lima) e a mãe (Maria Gladys). Para Idosos O município de Paraty re- ceberá o “MIMO Festival 2018”, nos dias 28, 29 e 30 de setembro um dos mais im- portantes festivais multiculturais do Brasil. O projeto nasceu em Olinda há 15 anos, já reuniu 1,5 milhão de pessoas e cerca de 3.500 artistas. Consolidado como o maior festival gratuito do país, o MIMO Festival vai receber mais de 20 atrações, entre filmes inéditos, concertos, poesia, shows, fórum de ideias e workshops. O Festival MIMO de Cinema Para- ty, com uma das melhores safras do cinema musical nacional dos últimos tempos, e será apresentado pela pri- meira vez no recém-inaugurado Cinema da Praça, nove filmes sobre grandes personagens como o Ultraje a Rigor, Planet Hemp, Marcelo D2, Lanny Gordin entre outros. No total, são 30 produções selecionadas entre mais de 180 inscritas, que serão exibidas nas edições de Paraty, São Paulo Olinda e Rio de Janeiro. Na programação, os longas: “Semente da Música Brasileira”, de Patrícia Terra; “Ultraje”, de Marc Dourdin; “Legalize Já – Amizade Nun- ca Morre”, de Johnny Araújo e Gustavo Bonafé; “Inaudi- to”, de Gregório Gananian. - A Sala de Cultura Leila Diniz apresenta para a garotada, neste sábado, 15 de se- tembro, às 12 horas, na programação do Giro Cultural, a peça infantil “Chapeuzinho Vermelho e o Lobonzinho”. Entrada franca. Para o público infanto-juvenil, o festival apresenta a ani- mação, “Os Under Undergrounds, o começo”, de Nelson Botter Jr. Ainda na programação os curtas “É Por Isso que Estou Aqui” de João França; “Travessia”, de Thiago Antunes; “Tetê”, com direção de Clara Lazarim, no universo da compositora e intérprete Tetê Espínola (foto); e “6 por 20”, de Daniel Tumati, Marina Gerasso, Maria Fernanda Genuncio, Vitor Rodrigues e Luna Gámez. A curadoria é da cineasta e diretora do Festival MIMO de Cinema, Rejane Zilles.
  • 5. Niterói 15/09 a 22/09/18 www.dizjornal.com 5 Edgard Fonsecaedgardfonseca22@hotmail.com C om a chegada das eleições está se evidenciando um quadro di- ferenciado em relação à Justi- ça. Diz-se que o Brasil judicializou-se, onde tudo vai parar nos tribunais, des- de uma divergência entre vizinhos, até os grandes crimes de lesa-pátria. Lula foi condenado em duas instâncias superiores, e está preso. A partir dele, inaugurou-se uma nova forma de lidar com a Justiça: é não aceitar a senten- ça e ficar entrando com múltipos re- cursos para conseguir novos benefícios. É a instalação da insistência perturbadora, com todo tipo de chicanas, para tentar mudar a Lei ou a Constituição, baseado no princi- pio que ainda não se esgotaram os meios e chances de alterar tudo. Eles aceitam “negociar,” com tanto que os advogados de defesa vençam! É a república dos advoga- dos eruditos contra ministros de Tribunais Superiores, que em grande parte, nunca foram juízes, nem “estudaram a matéria”. O curioso é que juiz de 1ª Instância tem que ser advogado, estudar nas Escolas de Magistraturas, fazer concurso, e se passar (não é fácil), aguardar ser chamado para ser finalmente um Juiz. Para ministros a exigência é apenas um “bom padrinho”. Vai garantir aquilo que muitos tentaram nos concursos e não passaram, como é o caso do atual presidente do STF, Dias Toffoli. Estes extensos recursos impetrados são malabarismos ju- rídicos, numa espécie de saco sem fundo, que nunca se esgota. As manobras da equipe de advogados do Lula (pa- gos a peso de ouro, com uma imensa reserva de valores desviados do patrimônio público) são inesgotáveis. Esta talvez seja a maior chicana: indiretamente somos nós que País das Chicanaspagamos os advogados do criminoso Lula. É uma banca imensa e tem advo- gado para qualquer assunto, incluindo constitucionalistas, que fazem “leitu- ras” e interpretações personalíssimas. Eles vêm a Constituição pelo avesso, acrescentam “normas interpretativas”, desde que consigam mudar o imutável! Este caso do presidiário Lula da Silva é emblemático, e deve servir como exemplo para que se faça uma nova interpretação das Leis, com bases mais justas; assim evitam-se os sofismas jurídicos destes incansáveis advogados. É claro que baseados nessas ma- nobras geraram esperanças nos demais condenados na segunda instância, que tentam reverter sentenças a todo custo. Basta ver a quantidade de candidatos nessa elei- ção, condenados e com direitos políticos cassados por oito anos, fazendo campanha. Têm esperança de reverter as suas condenações. Alguns dizem que mesmo com a con- denação, se eleitos, irão assumir “liminarmente”, protelar novos julgamentos e exercerão o mandato sob judice, com possibilidades de esgotar o tempo do mandato sem que a sentença tenha sido executada. É ou não é uma grande chicana? Naturalmente, é preciso ter muito dinheiro para fazer estas chicanas. Mas, quem rouba com regularidade sempre separa um tanto para gastar com os advogados quando forem pegos. Isso não é especulação. Tem político que faz esta reserva constantemente, como uma espécie de poupança do crime, ou seguro cadeia. Mares Literários S erá no dia 18, terça feira, às 15:30h, no Memorial Roberto Silveira (Rua Jornalista Coelho Neto, sn, Centro- -Niterói) palestra do escritor Jordão Pablo de Pão. O tema é literatura, com título de Mares Literários. A entrada e franca e serão distribuídos certificados de participação. C om esta mania brasileira de judicializar tudo, algu- mas práticas precisam ser denunciadas e desmorali- zadas. É o oportunismo para intimidar, criar culpas, receber indenizações e resolver problemas de auto-afirma- ção e recalques sociais. Vi, num restaurante uma advogada negra destratar e humilhar um garçom, que se retirou de cabeça baixa sem nada dizer. Pediu a outro colega para atender a advogada. Ela não satisfeita foi para cima do pobre garçom acusando-o de racismo. Dizia que ele não queria atendê-la porque ela era negra. Não agüentei e defendi o rapaz que humildemente nada dizia. Disse a ela para irmos a uma delegacia, pois eu seria testemunha do garçom, que nada tinha feito e ela estava insultando e constrangendo o profissional. De pronto, mais duas pessoas se dispuseram a ir a delegacia como testemu- nha do garçom. Ela vendo a reação coletiva, baixou o tom e disse não ser necessário ir à delegacia, que ela iria relevar... Insisti com ela, pois a parte ofendida era o garçom, que inocentemente foi ofendido e constrangido. Ela iria res- ponder pela ofensa grave, constrangimento, dano moral e litigâcia de má fé. Ela afinou e começou a ensaiar sua saída. O garçom, já intimidado, disse-me para “deixar pra lá”. Ela arrogantemente se retirou sem se despedir. Tem muita gente usando estas ameaças de processo judicial, contra gente humilde, para resolver seus recalques pessoais. Não podemos concordar com tais práticas. Oportunismos Judiciais Comemorando o Ano Novo Judaico O vereador Bruno Lessa participou das comemorações do Ano Novo Judaico (Rosh Hashaná), visitando algumas Sinagogas. Bru- no é amigo dileto da colônia e a reverencia com muita afetividade. O falecimento de um importante médico de Campos motivou a vinda da filha e genro, também médi- cos, acompanhados das duas filhas, de Curitiba. O seu irmão mandou um veículo para buscar a família no aeroporto Tom Jobim. Foram para Campos e na altura de São Gonçalo foram abordados por homens armados, que levaram o carro, a bagagem e todos os pertences, incluin- do os telefones. Foram socorridos por um motorista que vinha mais atrás, que os conduziu até o posto da Polícia Rodoviária. Mais dois veículos foram mandados de Cam- pos para resgatá-los, mas, diante da demora com as provi- dências legais, se atrasaram o suficiente para não chegarem a tempo do enterro. A família resolveu adiar o enterro para o dia seguinte para possibilitar a participação e integração de todos. Conheci bem o falecido e imagino que de onde ele esteja deve ter ficado muito apreensivo e muito bravo. Ele era um pai e avô afetuoso e era do tipo que não aturava desaforos. Após a sua morte, a filha, netas e genro passaram por todo este sofrimento acumulado. Felizmente nada sofreram, além do constrangimento e estresse intenso. Dupla Perda Acadêmicos Liane Areas e Jordão Pablo de Pão Dias Toffoli
  • 6. Niterói 15/09 a 22/09/18 www.dizjornal.com 6 Fernando Mello - fmelloadv@gmail.com Fernando de Farias Mello Fernando Mello, Advogado www.fariasmelloberanger.com.br e-mail: fmelloadv@gmail.com Faca, Tiro e Bomba A internet disponibilizou de forma democrática o acesso a todo tipo de informação para aqueles que navegam, que são mais de quatro bilhões no mundo. No Brasil e no mundo inteiro, existem verdades e também as tais fakes news (que são as “amigas” de Donald Trump). Mas há também aquela disputa de opinião, que muitas vezes combina com bate-boca e horrível pancadaria, demonstrando falta de educação, de co- nhecimento e falta de espírito democrá- tico. Ocorre que as pessoas pensam que o click do mouse transforma a sua opinião como algo que não lhe pertence, já que não está falando “pessoalmente” com a outra pessoa. Daí, para uma opinião mais grosseira e agressiva é um passo. Depois do atentado a faca contra o can- didato do PSL, Jair Bolsonaro, as redes sociais ficaram lotadas de opiniões de ódio e lamentação. Como muita gente, participo de grupos do Whatsapp. Existe um, que envolve 300 advogados da OAB/RJ de Niterói, que retrata quase que com exatidão o perfil alucinado do eleitorado brasileiro. Sei que nós advogados somos esquen- tados e por vezes fazemos uma defesa acalorada dos nossos pontos de vista. Porém, nesse grupo em especial, assis- ti o pessoal da esquerda atuando quase sem limites nos comentários. Um deles começou afirmando que o atentado foi uma encenação, e que Bol- sonaro fingiu muito mal. Outro disse que ”nem Neymar finge tão mal”. Lamentável foi outro colega, que conheço pessoal- mente. Ele me surpreendeu pela falta de freio, incapa- cidade de convencimento e agressividade. Ele disparou um áudio torcendo pela morte do Bolsonaro... Tris- te. Muito triste. Nessas horas, fico somente observando. Não quero me expor. Respeito a opinião de qualquer pessoa, mas a paixão cega é algo comum nesses grupos de Whatsapp e em outras redes sociais. Muitos acusam Temer de golpista e ladrão, mas se esquecem que foram eles mesmos que elegeram a chapa Dilma/Temer. Fala sé- rio! Não dá para entender essa loucura toda. As eleições nas redes sociais revelam quem é marginal ou não. Mas o destaque está no pessoal da faca, tiro e bom- ba. São aqueles que expõem as suas opiniões agressiva- mente e insistem em dizer que estão certos, 100% e não aceitam as opiniões contrárias. O pau está que- brando nas redes sociais. Finalmente está haven- do uma troca de opiniões, quando passamos por anos sendo influenciados pela mídia chamada “de esquerda”, que impõe o “politica- mente correto”, que não diz que ser de esquerda é um modismo, coisa de artista rico que não divide os seus ganhos com ninguém. E essa imprensa também afirma em síntese que ser de direita é ser um ditador. Mas, o que assistimos hoje no mundo é evidência da ditadura de esquerda de- tonando a economia de países, calando a imprensa livre e roubando os direitos civis. Numa só lembrança, vem à mente os “bons vizinhos” Venezuela, Cuba e Nica- rágua. Fica aí a liberdade de escolha. Radicalis- mo existe nas redes sociais. Já escrevi aqui que para ser um socialis- ta, primeiramente, precisa ser honesto. E parece que esse requisito não é bastante observado aqui no Brasil, não é? Com ho- nestidade em Brasília, funcionaria o equi- líbrio entre riqueza e pobreza, acabando com os miseráveis e etc. Funcionaria o socialismo verdadeiro. Mas, não precisa partir para o quebra- -quebra nas redes. Diante das agressões e bate-bocas na internet, posso repassar uma opinião que li em alguma rede social, que diz: “Se estiver bêbado ou com raiva, não use as redes sociais”. Verdade. É a mãe! Vou Matar Este FDP! PUTZ! Grosp#@ Pô&Tal
  • 7. Niterói 15/09 a 22/09/18 www.dizjornal.com Banco Estatal: A Desordem Institucionalizada Estava fazendo depósitos num caixa eletrônico da Caixa Econômica Federal, Agencia 0174 (Av. Amaral Peixoto) quando a máquina interrompeu a operação com uma men- sagem que o depósito não seria concluído e procurasse outro terminal. Entretanto, o envelope já havia sido introduzido e a máquina não o devolveu. Com o dinheiro preso não encontrei um funcionário da Caixa no local para socorrer-me, embora fossem 16 horas e alguns minutos. Tive que chamar um segurança através do vidro, que respondeu que nada poderia fazer. Resolvi falar alto e protestar. Diante da minha reação ele resolveu através do rádio pedir providências. Desceu um funcionário de uma empresam que não era da Caixa Econômica, relatei o fato e ele se dirigindo até a máquina, sem tocá-la disse-me: vai descer uma moça para resolver... Passados uns dez minutos apareceu uma “funcionária” com um formulário, sem timbre ou identificação para que servisse, e preencheu na caneta o meu relato. Me garantiu que no final do expediente o dinheiro estaria na minha conta, mas eu só poderia usá-lo no dia seguinte. Com isso, a minha expectativa e intenção de fazer pagamentos na internet ficaram prejudicadas e em dois pagamentos, que com a data vencida me fez pagar multa e juros. A Caixa declarou que esse é um acidente “normal”, e que nada pode fazer. Normal? Quem vai pagara multa sou, pago cara manutenção da con- ta, eles operam com o meu dinheiro e não assumem qualquer risco ou responsabilidade. Este é o nosso conveniente “Sistema Bancário”. E dizem que “isso” é um banco estatal com serviços dirigidos ao povo brasileiro. Depois dizem que tudo no Brasil vai parar no judiciário. Também... É o mínimo para compensar esta desordem geral. Fake ASSIM Fui obrigado a trocar de Plano de Saúde, pois a AMIL- -DIX, extinguiu os planos empresariais, com a incorpo- ração e extinção da DIX. Tentamos migrar num novo plano, mas a AMIL, malandramente exigiu uma quarentena de seis meses para a criação de um novo plano. Com isso, as garantias das carências acabariam e como sempre eles faturam o que querem e como querem. Fiz uma busca por um novo plano, e orientado por um corretor caí nas mãos do tal ASSIM Saúde. Ainda não fiz seis meses no plano e já tive e estou tendo dificuldades. Em cinco meses, só um mês, depois de protestos, o boleto de cobrança chegou para pagar sem multa. Assim mesmo este chegou no dia do vencimento. O sistema deles ainda é muito amador e se comunicam mal; dão informações desencontradas, os seus funcionários de atendimento carecem de treinamen- to e invariavelmente dão respostas erradas. Eles não mandam o boleto pela internet, que facilitaria o pagamento na data certa. Em todas às vezes, depois de muito implorar para que me mandassem o boleto, chegaram atrasados, ficando a multa por minha conta. Não é nada, mas, quase cinqüenta reais a mais, daquilo que é muito caro e ineficiente; é muito! Desta vez, fui à loja de atendimento, e me deram um novo boleto com data atualizada para que eu pudesse pagar na internet e não ter que enfrentar fila de banco. A única questão é que já vem com preço “atualizado”, com a multa por minha conta. Já pagamos cinco meses e não foi possível usufruir de nada, pois é tudo confuso, com um livro de médicos desatualizados, e muitos dos telefones devem estar errados, pois não atendem. Já vi que vou ter que “migrar” de volta para AMIL. São mercenários, sem dó do cliente, mas, pelo menos tem um atendimento razoável. É mais caro que os demais, mas, pelo menos não ficamos desprotegidos. Na hora de “migrarem” para o tal de ASSIM Saúde, pensem bem. São 10% mais barato, mas é muito RUIM. É tudo “fake”, difícil e plenamente ilusório. Dizem que é o plano que mais cresce. Deve ser igual a rabo de cavalo. Só cresce para baixo. Deveria se chamar RUIM Saúde. 7 Conexões erialencar.arte@gmail.com E! Games dizjornal@hotmail.com Aranha Humano U m dos heróis mais divertidos da Marvel acaba de ganhar um novo game, trata-se do famoso Spider Man. O novo game realiza um bom traba- lho ao colocar jogador na pele do persona- gem, equilibrando o tema base do perso- nagem “Grandes poderes trazem grandes responsabilidades”. Spider-Man fez um bom trabalho em tra- duzir os poderes do personagem da Mar- vel para o console. Desenvolvido pela Insomniac, empresa responsável por sé- ries clássicas da Sony como “Spyro” e “Ratchet&Clank”, o game exclusivo do PlayStation 4 e foi lançado oficialmente na ultima sexta feira (7). Com elementos de RPG (hoje quase obri- gatórios) bem pensados e boas adaptações na história, “Spider-Man” pode entrar para a galeria dos melhores jogos do herói, mas sua insistência em missões paralelas sem grande relevância o afasta da briga pelo tí- tulo de melhor game do ano. O enredo conta a historia de um aranha que já possui oito anos de experiência. Assim, por mais que o herói evolua ao longo da história e ganhe golpes e equipamentos, ele já parece mais do que capaz para enfrentar o crime desde o começo. Mesmo que gran- de parte dos controles sejam intuitivos o su- ficiente para que a luta seja razoavelmente simples. Com o tempo é possível habilitar novas formas de combate que tornam as batalhas cada vez mais dinâmicas. É possível repetir o mesmo combo à exaus- tão, mas uma variedade considerável de inimigos forçam o herói a variar seu re- pertório. E ele vai desde golpes voadores, a lançadores de teias eletrificadas. Com isso, é fácil se sentir rapidamente na pele do “cabeça de teia”, sem perder a satisfação de crescer junto dele. A cidade do game (Nova York) oferece referências que agradam aos fãs da Marvel, enquanto mis- sões paralelas que pipocam alea- toriamente pela ilha de Manhat- tan passam a impressão de que o mundo existe independentemen- te das ações do protagonista. A história também ajuda a colocar o jogador no lugar do herói, com e sem a máscara. A vida de Peter Parker sempre foi tão importante para a popularidade do personagem quanto seus atos heroicos. A narrativa do game faz um bom trabalho em mostrar isso. A Insomniac criou uma grande atmosfera de suspense ao redor da trama, desde os pri- meiros trailers até a participação de Miles Morales (o Homem-Aranha de um universo alternativo nas HQs). E importante citar que os poderes, equipamentos, uniformes e ou- tros detalhes muito interessantes, além da grande reviravolta da história central são os pontos fortes do game. Até a próxima
  • 8. Niterói 15/09 a 22/09/18 www.dizjornal.com Renda Fina 8 Edição na internet para Hum milhão e 800 mil leitores Aniversariantes da EdiçãoGrazi: Um Estrelato Singular Grazi Massafera além de ser uma excelente atriz, é uma pessoa muito elegante, amável e de uma simpatia radiante. Uma mulher bonita e bem sucedida consegue ter olhos para elogiar outra mulher, sem aquelas questões de “concorrência”. Encontrou com Clara Petrucci na ponte aérea (Rio-São Paulo) e não poupou elogios. O que prova que é possível estar de bem com a vida, mãe dedicada, vivendo no estrelato e casada com o Cauã Reymond. Sylvia Vasconcelos Rose Marinho Mauricio Guimarães Thatiana Cunha Emerson (Falcão) Vieira Katia de Marco