MOVIMENTOS POLÍTICOS NA DÉC. 50
Podemos achar que no mundo a década de 60 foi
a mais conturbada.
Contudo, tudo no mundo tempo um “porque”!
Esse porque vêem do passado, ou seja, para fatos
históricos ocorridos nos anos de 1960, sua origem
veio da década de 50.
Muitos acontecimentos históricos também
ocorreram nos anos de 1950, como exemplo,
Guerra da Coréia, Guerra do Vietnã, - sendo este
encerrado na década de 70 teve inicio em meados
dos anos 50.
MOVIMENTOS POLÍTICOS NA DÉC. 50
Outros grandes acontecimentos políticos na
história da humanidade que tiveram desfecho ou
encerramento na década de 50 foram: A Revolução
Comunista na China e em Cuba.
No Brasil com a queda da Era Vargas e durante
essa mesma década, tivemos outros presidentes,
alguns interinos e outros permanentes.
No caso dos interinos foram: Carlos Luz e Nereu
Ramos.
Os permanentes foram: Eurico Gaspar Dutra, Café
Filho e Juscelino Kubitschek.
MOVIMENTOS POLÍTICOS NA DÉC. 50:
GUERRA DA CORÉIA
Entre os anos de 1951 e 1953 a Coreia foi palco de
um conflito armado de grandes proporções.
Após a Revolução Maoista ocorrida na China, a
Coreia sofre pressões para adotar o sistema
socialista em todo seu território.
A região sul da Coreia resiste e, com o apoio militar
dos Estados Unidos, defende seus interesses. A
guerra dura dois anos e termina, em 1953, com a
divisão da Coreia no paralelo 38.
A Coreia do Norte ficou sob influência soviética e
com um sistema socialista, enquanto a Coreia do
Sul manteve o sistema capitalista.
Foto tirada na Guerra das Coréia – os coreanos tentando fugir do conflito.
MOVIMENTOS POLÍTICOS NA DÉC. 50:
GUERRA DO VIETNÃ
Este conflito ocorreu entre 1959 e 1975 e contou
com a intervenção direta dos EUA e URSS.
Os soldados norte-americanos, apesar de todo
aparato tecnológico, tiveram dificuldades em
enfrentar os soldados vietcongues (apoiados pelos
soviéticos) nas florestas tropicais do país.
Milhares de pessoas, entre civis e militares
morreram nos combates. Os EUA saíram
derrotados e tiveram que abandonar o território
vietnamita de forma vergonhosa em 1975.
O Vietnã passou a ser socialista.
Foto de Nic Ut, tirada
em 8 de Junho de
1972, após um avião
norte-americano ter
bombardeado a
população de Trang
Bang com napalm.
Após retirar as roupas
em chamas, Kim
Phuc (com 9 anos)
corria em meio ao
povo desesperado.
Hoje Kim Phuc é
embaixadora da
UNESCO, mãe de dois
filhos e reside no
Canadá onde preside a
“Fundação Kim Phuc”,
dedicada a ajudar as
crianças vítimas da
guerra.
REVOLUÇÃO CHINESA
Com o final da 2ª guerra mundial e o colapso das
negociações de paz entre o Kuomuntang ou
Partido Nacionalista Chinês (KMT) e o Partido
Comunistas Chinês (PCC), a guerra total entre
estas duas forças são retomadas.
A URSS forneceu ajuda limitada para os
comunistas, e os EUA ajudaram os nacionalistas
com centenas de milhões de dólares em
suprimentos, equipamentos militares e munições.
REVOLUÇÃO CHINESA
Tardiamente, o governo nacionalista também tentou
obter o apoio popular através de reformas internas. O
esforço foi em vão, no entanto, por causa
da corrupção desenfreada no governo, que vinha
acompanhada ao caos político e econômico,
incluindo hiperinflação maciça.
No final de 1948, a posição nacionalista era desoladora.
Os comunistas estavam bem estabelecidos no norte e
nordeste, enquanto os nacionalistas, que tinham uma
vantagem em número de homens e armas, controlavam
territórios e população muito maior do que os seus
adversários, e contava com o apoio internacional
considerável, no entanto, sofreu com a falta de moral e
a corrupção desenfreada que reduzia grandemente a
sua capacidade de luta e o seu apoio civil.
REVOLUÇÃO CHINESA
Em janeiro de 1949, Pequim foi tomada pelos
comunistas, sem uma luta. Entre abril e novembro,
as grandes cidades passaram do controle
nacionalista para o controle comunista, com
resistência mínima.
Finalmente, o Exército de Libertação Popular saiu
vitorioso. Em 1 de outubro de 1949, Mao Tse-
Tung proclamou a República Popular da China.
Os últimos combates entre as forças nacionalistas
e comunistas terminaram com a captura comunista
da ilha de Hainan em maio de 1950.
REVOLUÇÃO CUBANA
A Revolução Cubana foi um movimento popular, que
derrubou o governo do presidente Fulgêncio Batista, em
janeiro de 1959. Com o processo revolucionário foi
implantado em Cuba o sistema socialista, com o
governo sendo liderado por Fidel Castro.
Antes de 1959, Cuba era um país que vivia sob forte
influência dos Estados Unidos. Os Estados Unidos
também influenciavam muito na política da ilha,
apoiando sempre os presidentes pró-Estados Unidos.
Do ponto de vista econômico, Cuba seguia o
capitalismo com grande dependência norte-americana.
Era uma ilha com grandes desigualdades sociais, pois
grande parte da população vivia na pobreza. Todo este
contexto gerava muita insatisfação nas camadas mais
pobres da sociedade cubana, que era a maioria.
REVOLUÇÃO CUBANA
Fidel Castro era o grande opositor do governo de
Fulgêncio Batista. De princípios socialistas,
planejava derrubar o governo e acabar com a
corrupção e com a influência norte-americana na
ilha.
Em 1957, Fidel Castro e um grupo de cerca de 80
combatentes instalaram-se nas florestas de Sierra
Maestra.
Mesmo assim, Fidel Castro e Ernesto Che Guevara
não desistiram e mesmo com um grupo pequeno
continuaram a luta.
REVOLUÇÃO CUBANA
Com as mensagens revolucionárias, os
guerrilheiros conseguiram o apoio de muitas
pessoas.
Muitos cubanos das cidades e do campo
começaram a entrar na guerrilha, aumentando o
número de combatentes e conquistando vitórias em
várias cidades.
O exército cubano estava registrando muitas
baixas e o governo de Batista sentia o
fortalecimento da guerrilha.
REVOLUÇÃO CUBANA
No primeiro dia de janeiro de 1959, Fidel Castro e os
revolucionários tomaram o poder em Cuba. Fulgêncio Batista
e muitos integrantes do governo fugiram da ilha.
O governo de Fidel Castro tomou várias medidas em Cuba,
como, por exemplo, nacionalização de bancos e empresas,
reforma agrária, expropriação de grandes propriedades e
reformas nos sistemas de educação e saúde. O Partido
Comunista dominou a vida política na ilha, não dando espaço
para qualquer partido de oposição.
Com estas medidas, Cuba tornou-se um país socialista,
ganhando apoio da União Soviética dentro do contexto
da Guerra Fria.
Até hoje os ideais revolucionários fazem parte de Cuba, que é
considerado o único país que mantém
o socialismo plenamente vivo.
CONFLITOS NO ORIENTE
O problema existente entre palestinos e israelenses,
ainda presente nos dias atuais,tem origens na
Antiguidade.
As disputas pelos territórios do oriente médio sofreram
grande interferência das potências mundiais,
principalmente porque a formação do estado de Israel
ocorre logo após o fim da Segunda Guerra, logo no
inicio, portanto, do chamado período da Guerra Fria.
Depois da Segunda guerra, o mundo ainda padecia dos
efeitos do conflito, e as atrocidades cometidas pelos
nazistas contra os judeus durante o conflito, colocaram
em pauta a emergência de construção de uma nação
para os judeus.
CONFLITOS NO ORIENTE
Por isso em 1948, a ONU cria oficialmente o
Estado de Israel para abrigar judeus do mundo
todo. O grande problema desse processo é que a
nação judaica fora criada em um território que
desde a Alta Idade media era ocupada por povos
que aderiram ao islamismo, criado por Maomé no
século VII.
Está aí a principal causa dos conflitos entre
israelenses (judeus) e palestinos (muçulmanos),
causas ligadas a religião, que não pode ser
esquecida, mas fundamentalmente às disputas
territoriais.
CONFLITOS NO ORIENTE
Logo após a criação de Israel, o Egito, Líbano,
Iraque, Síria e Jordânia invadem o território
israelense. Os judeus contando com apoio logístico
dos norte americanos organizam suas forças
armadas e vencem o primeiro conflito contra os
muçulmanos. Com a vitória, os israelenses ocupam
mais áreas do território palestino (com exceção da
faixa de Gaza e a parte oriental de Jerusalém).
Aproximadamente um milhão de palestinos são
obrigados a se refugiarem nos países muçulmanos
próximos.
Imagem de um palestino com criança morta em seus braços.
BRASIL POLÍTICO NA DÉCADA DE 50
O Brasil passou por muito acontecimento políticos
sociais e econômicos durante o fim da república
vela.
Com a posse de Getulio Vargas na presidência e
seu mandado de ditadura, chamada de Era Vargas
ou Estado Novo.
Após o mundo assistir grande acontecimento
histórico na Europa e seu fim. Os brasileiros
também assistem a ditadura de Vargas chegar ao
fim.
Com isso se inicia o que alguns se considera de 2ª
República no Brasil.
BRASIL POLÍTICO 50: CARLOS LUZ
Carlos Coimbra da Luz foi um político brasileiro,
presidente interino da República, de 8 a 11 de
novembro de 1955, tendo, deste modo, tornado-se
o presidente do Brasil que ocupou a cadeira
presidencial por menos tempo: apenas 3 dias.
Nasceu no dia 4 de agosto de 1894, na cidade Três
Corações, Minas Gerais.
Faleceu no dia 9 de fevereiro de 1961, na cidade
do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Integrante do Partido da Social Democracia
Brasileira (PSDB)
BRASIL POLÍTICO 50: NEREU RAMOS
Nereu de Oliveira Ramos foi um advogado e
político brasileiro. Foi presidente da República
durante dois meses e 21 dias, de 11 de novembro
de 1955 a 31 de janeiro de 1956.
Nasceu no dia 3 de setembro de 1888, na cidade
de Lages, Santa Catarina.
Faleceu no dia 16 de junho de 1958, na cidade de
São José do Pinhais, Paraná.
Integrante do Partido da Social Democracia
Brasileira (PSDB)
BRASIL POLÍTICO 50: CAFÉ FILHO
João Fernandes Campos Café Filho foi um
advogado e político brasileiro, sendo presidente do
Brasil entre 24 de agosto de 1954 e 8 de novembro
de 1955, quando foi deposto.
Nasceu no dia 3 de fevereiro de 1899, na cidade
de Natal, Rio Grande do Norte
Faleceu no dia 20 de fevereiro de 1970, na cidade
do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Integrante do Partido Trabalhista Nacional (PTN).
BRASIL POLÍTICO 50: CAFÉ FILHO
Em 1934 e 1945 foi eleito deputado federal, e em
1950 foi indicado para vice-presidência na chapa
de Getúlio Vargas.
Com o suicídio de Vargas, em 1954, assumiu a
Presidência, exercendo o cargo até novembro de
1955.
Seu governo foi marcante pelas medidas
econômicas liberais comandadas pelo
economista Eugênio Gudin.
BRASIL POLÍTICO 50: EURICO DUTRA
Eurico Gaspar Dutra foi um militar brasileiro e
décimo sexto Presidente do Brasil e único
presidente do Brasil oriundo do Mato Grosso.
Nasceu no dia 18 de maio de 1883, na cidade de
Cuiabá, Mato Grosso
Faleceu no dia 1 1 de junho de 1974, na cidade do
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Integrante do Partido Social Democrático (PSD)
BRASIL POLÍTICO 50: EURICO DUTRA
A política comercial de Dutra foi criticada pela má
utilização das divisas acumuladas no curso da
guerra. Na política externa, reforçou-se a aliança
com os EUA.
Eurico Gaspar Dutra deixou o governo em 31 de
janeiro de 1951.
BRASIL POLÍTICO 50: JUSCELINO
KUBITSCHEK
Juscelino Kubitschek de Oliveira foi um médico e
político brasileiro. Conhecido como JK, foi prefeito
de Belo Horizonte, governador de Minas Gerais, e
presidente do Brasil entre 1956 e 1961. Foi o
primeiro presidente do Brasil a nascer no século
XX.
Nasceu no dia 12 de setembro de 1902, na cidade
de Diamantina, Minas Gerais.
Faleceu no dia 2 de agosto de 1976, na cidade de
Resende, Rio de Janeiro
Integrante do Partido Social Democrático (PSD).
BRASIL POLÍTICO 50: JUSCELINO
KUBITSCHEK
Foi o responsável pela construção de uma nova
capital federal, Brasília, executando, assim, um
antigo projeto, já previsto em três constituições
brasileiras, da mudança da capital federal do Brasil
para promover o desenvolvimento do interior do
Brasil e a integração do país.
Segundo seu adversário José Sarney, Juscelino foi
o melhor presidente que o Brasil já teve, por sua
habilidade política, por suas realizações e pelo seu
respeito às instituições democráticas.
No ano de 2001, Juscelino Kubitschek de Oliveira
foi eleito o "Brasileiro do Século" em uma eleição
que foi publicada pela revista Isto É.
BRASIL POLÍTICO 50: JUSCELINO
KUBITSCHEK
Foi difícil o lançamento da candidatura de
Juscelino, pois se acreditava em um veto militar a
ela: JK era acusado de ser apoiado pelos
comunistas.
A apuração dos votos foi demorada. Em 3 de
outubro de 1955, JK elegeu-se com 3 077 411
votos (35,68).
A UDN tentou impugnar o resultado da eleição, sob
a alegação de que Juscelino não obteve vitória por
maioria absoluta dos votos.
BRASIL POLÍTICO 50: JUSCELINO
KUBITSCHEK
A posse de Juscelino e do vice-presidente
eleito João Goulart só foi garantida com um levante
militar liderado pelo ministro da Guerra, general
Henrique Teixeira Lott, que, em 11 de novembro de
1955, depôs o então presidente interino da
República Carlos Luz.
Juscelino foi o último presidente da República a
assumir o cargo no Palácio do Catete. Foi
empossado em 31 de janeiro de 1956, e, governou
por 5 anos, até 31 de janeiro de 1961.
BRASIL POLÍTICO 50: JUSCELINO
KUBITSCHEK
Foi o primeiro presidente civil.
Juscelino Kubitschek empolgou o país com
seu slogan "Cinquenta anos em cinco", conseguiu
encetar um processo de rápida industrialização,
tendo como carro-chefe a indústria automobilística
Houve também um significativo aumento da dívida
pública interna e da dívida externa e da inflação
nos governos seguintes de Jânio Quadros e João
Goulart.
BRASÍLIA
A cidade de Brasília foi fundada no mesmo dia e
mês em que se lembra a execução de Joaquim
José da Silva Xavier, líder da Inconfidência Mineria,
e a fundação de Roma.
O traçado de ruas de Brasília obedece ao plano
piloto implantado pela empresa Novacp a partir de
um anteprojeto do arquiteto Lucio Costa, escolhido
através de concurso público nacional. O
arquiteto Oscar Niemeyer projetou os principais
prédios públicos da cidade.
SOCIEDADE NO MUNDO NA DÉCADA DE 50
A primeira emissora de TV do Brasil, a TV Tupi,
inicia suas transmissões no dia 18 de setembro de
1950.
Getúlio Vargas - candidato do PTB (Partido
Trabalhista Brasileiro) é eleito para a presidência
da República com quase 50% dos votos, no dia 3
de outubro de 1950.
SOCIEDADE NO MUNDO NA DÉCADA DE 50
Em 30 de março de 1951, Julius e Ethel
Rosenberg são declarados culpados de
espionagem durante a guerra. Os dois nova-
iorquinos foram acusados de ter roubado e
entregue à então União Soviética segredos sobre
a bomba atômica dos EUA.
No Brasil, o Congresso Nacional aprova, no dia 17
de julho 1951, a lei que considera crime qualquer
ato de racismo e pode punir com prisão os
infratores.
SOCIEDADE NO MUNDO NA DÉCADA DE 50
A Comissão de Energia Atômica dos EUA anuncia,
no dia 16 de novembro de 1952, que a bomba H
está pronta para ser usada.
O casal Rosemberg é executado nos Estados
Unidos, em 19 de junho de 1953.
Vargas sanciona lei de monopólio do petróleo
brasileiro, criando a Petrobras, no dia 3 de outubro
d e1953.
É inaugurada a TV Record.
SOCIEDADE NO MUNDO NA DÉCADA DE 50
Em 1955 Neste ano, a indústria japonesa
Sony lança o primeiro rádio portátil transistorizado
produzido em massa.
Em 29 de junho de 1958, na Copa do
Mundo disputada na Suécia, o Brasil conquistou
seu primeiro título da competição, ao vencer
a Suécia por 5 a 2 na final.
Esses fatos cronológicos são um resumo do que
aconteceu no mundo durante a década de 50 que
envolvia a sociedade.
Em pé: Djalma
Santos, Zito,
Bellini, Nílton
Santos, Orlando e
Gilmar
Agachados:
Garrincha, Didi,
Pelé, Vavá e
Zagallo,
o time que goleou
a Suécia por 5 a 2,
na final, e o
massagista Mário
Américo.
MOVIMENTOS CULTURAIS DA DÉCADA DE 50
O rock and roll (conhecido como rock'n'roll) é um
estilo de musicalidade que surgiu nos EUA no final
dos anos 40 e início dos anos 50, com raízes
na música country, blues, R&B e música gospel e
rapidamente se espalhou para o resto do mundo.
Elvis Aaron Presley, nascido em East Tupelo, 8 de
janeiro de 1935, faleceu em Memphis, 16 de
agosto de 1977, foi um famoso músico e ator norte-
americano, mundialmente denominado como o Rei
do Rock.
MOVIMENTOS CULTURAIS DA DÉCADA DE 50
Marilyn Monroe, nascida Norma Jeane
Mortenson, 1 de junho de 1926, faleceu dia 5 de
agosto de 1962, foi uma atriz, cantora e modelo
norte-americano que estrelou em 29 filmes que se
tornaram um sucesso durante os anos de 1950 e
1960, e fizeram dela um sex symbol.
MOVIMENTOS CULTURAIS DA DÉCADA DE 50
Antônio Carlos Brasileiro de Almeida Jobim, mais
conhecido como Tom Jobim, foi um compositor,
maestro, pianista, cantor, arranjador e violonista
brasileiro, na década de 50.
MOVIMENTOS CULTURAIS DA DÉCADA DE 50