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Aprenda como fazer os melhores nós
Nó cego
Começamos pelo mais simples e importante de todos os nós. Seu nome é muito utilizado em situações em
que as pessoas marcam alguma bobeira, mas a bordo ele pode ser útil em várias situações. O famoso nó
cego é uma simples ponta amarrada em um cabo que passou por uma roldana ou orifício como o meio dos
cunhos de amarração e que não devem sair de lá em qualquer hipótese, o que resultaria na eventual perda
do cabo.

Primeiro Passo

Segundo Passo

Terceiro Passo

Quarto Passo

Nó oito
Com a mesma função do nó cego, o oito é mais fácil de desmanchar portanto deve ser utilizado quando a
manobra de bordo necessitará agilidade e rapidez que é o caso de paradas rápidas em cais ou quando o
local está com águas agitadas. Também é usado nos monotipos, que você monta no começo do dia e
desmonta depois da velejada.

Primeiro Passo

Segundo Passo
Terceiro Passo

Quarto Passo

Quinto Passo

Nó de frade
Mais um nó de segurança. O frade fica com a ponta mais inchada e deve ser usado em locais que o orifício
tem o diâmetro maior e, assim sendo, necessita de um nó com mais volume.

Primeiro Passo

Segundo Passo

Terceiro Passo

Quarto Passo
Quinto Passo

Sexto Passo

Nó direito e de escota
Ambos são utilizado para unir cabos. Imagine a seguinte situação: você precisa rebocar a embarcação de
um amigo, mas nenhum dos dois têm a bordo um único cabo com a metragem necessária. Neste caso, será
necessário unir vários cabos, muitos deles com calibre (diâmetro) diferente. Para os cabos de mesmo
calibre, usamos o nó Direito e, para os cabos de calibres diferentes, usamos o nó de Escota.
Nós direito:

Primeiro Passo

Segundo Passo

Terceiro Passo

Quarto Passo
Quinto Passo

Sexto Passo

Nó de Escota:

Primeiro Passo

Segundo Passo

Terceiro Passo

Quarto Passo

Quinto Passo

Volta do Fiel
Começa aqui uma seção de nós que estou sempre demonstrando para os novos navegadores e
enfatizando sua importância. Um barco mal amarrado pode provocar uma série ce acidentes com prejuízos
irreparáveis. A volta do fiel é feita em um simples passe de mágica. Um barco atracado utilizando o Volta do
Fiel em um cunho redondo segura a embarcação com total segurança sem que o navegador faça um bolo
de nós criativos porém que dará trabalho no momento de desatracar a embarcação para uma navegação
segura e confortável.

Primeiro Passo

Segundo Passo

Terceiro Passo

Quarto Passo

Quinto Passo

Nó de cunho
Este eu vivo corrigindo a bordo das embarcações. Os novos e inexperientes navegadores acham é só
trançar um cabo em um cunho e pronto, ele está seguro e muito facil de soltar. Realmente, assim deve ser o
nó, mas poucas vezes presencio o iniciante fazendo-o corretamente. Ele é muito simples e requer poucos
cuidados e voltas para que o resultado seja atingido. Siga o exemplo a seguir:
Primeiro Passo

Segundo Passo

Terceiro Passo

Quarto Passo

Quinto Passo

Sexto Passo

Lais de guia
O mais famoso e mais utilizado pelos navegadores é o Lais de Guia. O nome já diz o nó que guia. Ele é
utilizado para fixar uma extremidade de um cabo que suportará muito esforço e o melhor, este nó tem um
truquezinho que você consegue soltá-lo sem esforço.

Primeiro Passo

Segundo Passo
Terceiro Passo

Quarto Passo

Quinto Passo

Sexto Passo

Como empeçar um cabo
Outra dificuldade dos navegadores é guardar um cabo comprido sem que ele vire um nó só e na hora da
necessidade não conseguimos desembolar para colocá-lo em prática. Segue o passo a passo de como
fazemos para não passarmos vergonha com a ordem a bordo.

Primeiro Passo

Segundo Passo

Terceiro Passo

Quarto Passo
Quinto Passo

Sexto Passo

Sétimo Passo

Recolhendo um cabo de âncora deixando-o pronto para a próxima ancoragem
Outro momento em que a ordem pode causar um estrago. Quando colocamos o cabo da âncora na caixa
destinada para ela, temos que ter dois cuidados. O primeiro é prender a ponta que será o final do cabo em
uma alça fixada dentro da caixa de âncora da embarcação. Devemos utilizar para esta finalidade um dos
nós que já aprendemos. Ele pode ser um dos primeiros, mas o melhor e mais seguro para esta função é o
lais de guia.
Para dar continuidade ao serviço iniciamos o segundo cuidado, que é o de não jogar simplesmente o cabo
para dentro da caixa da âncora e deixar para desembolar o cabo no crucial momento de ancorar a
embarcação. Devemos deixar sempre o cabo pronto para uso. Como devemos fazer?
É muito mais simples do que você imagina. Devemos recolher pacientemente o cabo no sentido inverso, do
final do cabo para o inicio que estará fixado na âncora. Desta forma, quando jogamos a ancora na água o
cabo vai se desenrolando sozinho até que a ancora encosta-se ao fundo e aí então iniciamos o controle da
fixação da âncora no fundo para então soltarmos três vezes da metragem de profundidade do local em
cabo. Finalizamos a manobra com o já conhecido nó de cunho.

Primeiro Passo

Segundo Passo
Terceiro Passo

Quarto Passo

Quinto Passo

Sexto Passo

Sétimo Passo

Oitavo Passo

Amarrando o barco em uma bóia
Quantas vezes não vimos um barco navegando sozinho na correnteza por ter sido mal amarrado em uma
poita? Muitos navegadores imaginam que aquelas bóias amarelas que estão boiando próximo das marinas
são para amarrar o barco. Elas estão ali para não deixar afundar um grosso cabo de polipropileno que já
tem uma alça (mão de cabo) para amarrarmos ou simplesmente passar o cabo nela e retornar ao cunho do
barco para fazer a amarração. Assim o barco ficará seguro e será fácil soltá-lo no momento de seguir
viagem.
Primeiro Passo

Segundo Passo

Terceiro Passo

Quarto Passo

Quinto Passo

É isso aí. Agora é treinar bastante, e deixar os nós cegos para trás.

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Aprenda como fazer os melhores nós

  • 1. Aprenda como fazer os melhores nós Nó cego Começamos pelo mais simples e importante de todos os nós. Seu nome é muito utilizado em situações em que as pessoas marcam alguma bobeira, mas a bordo ele pode ser útil em várias situações. O famoso nó cego é uma simples ponta amarrada em um cabo que passou por uma roldana ou orifício como o meio dos cunhos de amarração e que não devem sair de lá em qualquer hipótese, o que resultaria na eventual perda do cabo. Primeiro Passo Segundo Passo Terceiro Passo Quarto Passo Nó oito Com a mesma função do nó cego, o oito é mais fácil de desmanchar portanto deve ser utilizado quando a manobra de bordo necessitará agilidade e rapidez que é o caso de paradas rápidas em cais ou quando o local está com águas agitadas. Também é usado nos monotipos, que você monta no começo do dia e desmonta depois da velejada. Primeiro Passo Segundo Passo
  • 2. Terceiro Passo Quarto Passo Quinto Passo Nó de frade Mais um nó de segurança. O frade fica com a ponta mais inchada e deve ser usado em locais que o orifício tem o diâmetro maior e, assim sendo, necessita de um nó com mais volume. Primeiro Passo Segundo Passo Terceiro Passo Quarto Passo
  • 3. Quinto Passo Sexto Passo Nó direito e de escota Ambos são utilizado para unir cabos. Imagine a seguinte situação: você precisa rebocar a embarcação de um amigo, mas nenhum dos dois têm a bordo um único cabo com a metragem necessária. Neste caso, será necessário unir vários cabos, muitos deles com calibre (diâmetro) diferente. Para os cabos de mesmo calibre, usamos o nó Direito e, para os cabos de calibres diferentes, usamos o nó de Escota. Nós direito: Primeiro Passo Segundo Passo Terceiro Passo Quarto Passo
  • 4. Quinto Passo Sexto Passo Nó de Escota: Primeiro Passo Segundo Passo Terceiro Passo Quarto Passo Quinto Passo Volta do Fiel
  • 5. Começa aqui uma seção de nós que estou sempre demonstrando para os novos navegadores e enfatizando sua importância. Um barco mal amarrado pode provocar uma série ce acidentes com prejuízos irreparáveis. A volta do fiel é feita em um simples passe de mágica. Um barco atracado utilizando o Volta do Fiel em um cunho redondo segura a embarcação com total segurança sem que o navegador faça um bolo de nós criativos porém que dará trabalho no momento de desatracar a embarcação para uma navegação segura e confortável. Primeiro Passo Segundo Passo Terceiro Passo Quarto Passo Quinto Passo Nó de cunho Este eu vivo corrigindo a bordo das embarcações. Os novos e inexperientes navegadores acham é só trançar um cabo em um cunho e pronto, ele está seguro e muito facil de soltar. Realmente, assim deve ser o nó, mas poucas vezes presencio o iniciante fazendo-o corretamente. Ele é muito simples e requer poucos cuidados e voltas para que o resultado seja atingido. Siga o exemplo a seguir:
  • 6. Primeiro Passo Segundo Passo Terceiro Passo Quarto Passo Quinto Passo Sexto Passo Lais de guia O mais famoso e mais utilizado pelos navegadores é o Lais de Guia. O nome já diz o nó que guia. Ele é utilizado para fixar uma extremidade de um cabo que suportará muito esforço e o melhor, este nó tem um truquezinho que você consegue soltá-lo sem esforço. Primeiro Passo Segundo Passo
  • 7. Terceiro Passo Quarto Passo Quinto Passo Sexto Passo Como empeçar um cabo Outra dificuldade dos navegadores é guardar um cabo comprido sem que ele vire um nó só e na hora da necessidade não conseguimos desembolar para colocá-lo em prática. Segue o passo a passo de como fazemos para não passarmos vergonha com a ordem a bordo. Primeiro Passo Segundo Passo Terceiro Passo Quarto Passo
  • 8. Quinto Passo Sexto Passo Sétimo Passo Recolhendo um cabo de âncora deixando-o pronto para a próxima ancoragem Outro momento em que a ordem pode causar um estrago. Quando colocamos o cabo da âncora na caixa destinada para ela, temos que ter dois cuidados. O primeiro é prender a ponta que será o final do cabo em uma alça fixada dentro da caixa de âncora da embarcação. Devemos utilizar para esta finalidade um dos nós que já aprendemos. Ele pode ser um dos primeiros, mas o melhor e mais seguro para esta função é o lais de guia. Para dar continuidade ao serviço iniciamos o segundo cuidado, que é o de não jogar simplesmente o cabo para dentro da caixa da âncora e deixar para desembolar o cabo no crucial momento de ancorar a embarcação. Devemos deixar sempre o cabo pronto para uso. Como devemos fazer? É muito mais simples do que você imagina. Devemos recolher pacientemente o cabo no sentido inverso, do final do cabo para o inicio que estará fixado na âncora. Desta forma, quando jogamos a ancora na água o cabo vai se desenrolando sozinho até que a ancora encosta-se ao fundo e aí então iniciamos o controle da fixação da âncora no fundo para então soltarmos três vezes da metragem de profundidade do local em cabo. Finalizamos a manobra com o já conhecido nó de cunho. Primeiro Passo Segundo Passo
  • 9. Terceiro Passo Quarto Passo Quinto Passo Sexto Passo Sétimo Passo Oitavo Passo Amarrando o barco em uma bóia Quantas vezes não vimos um barco navegando sozinho na correnteza por ter sido mal amarrado em uma poita? Muitos navegadores imaginam que aquelas bóias amarelas que estão boiando próximo das marinas são para amarrar o barco. Elas estão ali para não deixar afundar um grosso cabo de polipropileno que já tem uma alça (mão de cabo) para amarrarmos ou simplesmente passar o cabo nela e retornar ao cunho do barco para fazer a amarração. Assim o barco ficará seguro e será fácil soltá-lo no momento de seguir viagem.
  • 10. Primeiro Passo Segundo Passo Terceiro Passo Quarto Passo Quinto Passo É isso aí. Agora é treinar bastante, e deixar os nós cegos para trás.