O documento descreve a figura de linguagem antítese, definindo-a como a aproximação de palavras com sentidos opostos para enfatizar seus significados de forma contrastante. A antítese foi utilizada por autores barrocos para expressar conflitos como Deus versus diabo. Exemplos mostram o uso de pares opostos como "luz" e "escuridão", distinguindo-a do paradoxo, onde a oposição se dá em relação a um mesmo referente.