O documento discute tendências no comércio eletrônico no Brasil, incluindo: 1) Crescimento acentuado do acesso à internet e de usuários de banda larga; 2) E-commerce no Brasil cresceu 43% em 2011 e deve crescer mais 26% em 2012; 3) Segurança nas compras online é um fator importante para o crescimento contínuo do e-commerce.
Conferência SC 2024 | Tendências e oportunidades de vender mais em 2024
Tendências no Comércio Eletrônico Brasil
1. Tendências
no
Comércio
Eletrônico
DG
REDE
BB
VAREJO
E
CANAIS
ELETRÔNICOS
Realizado
por
Davi
Salles Set/2012
2.
Acesso
a
Internet
no
Brasil
A internet no Brasil apresenta crescimentos expressivos e entre 2008 e
2012 mais de 24,5 milhões de internautas novos começaram a navegar na
rede, um crescimento de quase 45% no período. Além disso, existe
crescimento na penetração da internet Banda Larga em domicílios com
acesso a internet.
As estatísticas sobre internautas no Brasil surpreendem pela a agilidade
em que esta se espalhando no país.
Fonte: cetic.br (Centro de Estudo as Tecnologias da Informação e da Comunicação
Realizado
por
Davi
Salles
3. Acesso
a
Internet
no
Brasil
Quadro
de
Acesso
a
Internet
no
Brasil
Destaque para o crescimento do número de computadores, acesso a internet no domicilio, alinhados ao
aumento do tempo médio de acesso a rede.
Fonte: cetic.br (Centro de Estudo as Tecnologias da Informação e da Comunicação
Realizado
por
Davi
Salles
4.
Mapa
de
Acesso
a
Internet
no
Brasil
As regiões sudeste e sul puxam a taxa do país para cima - 19 das 20
cidades com maior acesso à internet do país estão ali. Já as regiões norte e
nordeste afundam a média brasileira. Dos 18 municípios sem acesso
doméstico do Brasil, oito estão no Piauí, seis no Maranhão, três no Pará e
um no Amapá.
Os estados do Brasil com melhor acesso domiciliar são:
• Distrito Federal (58,69%),
• São Paulo (48,22%),
• Rio de Janeiro (43,91%),
• Santa Catarina (41,66%),
• Paraná (38,71%).
Os piores são:
• Maranhão (10,98%),
• Piauí (12,87%),
• Pará (13,75%), Ceará (16,25%),
• Tocantins(17,21%).
Considerando os dados acima, temos um mapeamento de atuação para
área de Canais Digitais, focando em Mídias Online regionais.
Fonte: FGV 05/12
Realizado
por
Davi
Salles
5.
Dados
de
internet
mobile
no
Brasil
Acesso a internet mobile cresce no país e cada vez mais pessoas possuem acesso ao 3G e a
Smartphones. Em março de 2012 foram criadas mais 3,2 milhões de novas linhas de São Paulo,
agora os números de Celulares passam a ter 9 dígitos para poder atender as novas demandas.
Destacamos também as oportunidades para o desenvolvimento de um Aplicativo que rode em
Smartphones e Tablets, considerando a crescente nos número deste seguimento e indo de encontro
com a atuação da equipe de Canais Digitais.
Fonte: Cetic.br / Anatel
Realizado
por
Davi
Salles
6.
E-‐Commerce
no
Brasil
Pelas estimativas da e-bit, unidade do grupo Buscapé dedicada a informações sobre comércio eletrônico, 2012
deve - relativamente a 2011-, atingir 25% o crescimento dos negócios realizado pelo comércio eletrônico no
Brasil.
Fonte: cetic.br / e-bit
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por
Davi
Salles
7.
E-‐Commerce
Ranking
Mundial
O Brasil deverá ser o quarto maior do mercado mundial de e-commerce em 2015. Atualmente o País ocupa o
sexto lugar e deverá subir, ajudado pela crise mundial, que fará com que Estados Unidos e nações europeias
mudem de posição nos próximos quatro anos.
A melhoria do desempenho do Brasil em e-commerce é uma projeção do T-Index 2015, índice estatístico que
indica a participação de vendas online de cada país no mercado mundial, associando a população na internet
ao PIB per capita estimado.
No estudo, o Brasil aparece atualmente em sétimo lugar entre os dez com maior potencial de vendas pela web,
atrás dos Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido e França. Em oitavo lugar vem a Rússia,
seguida da Coreia do Sul e Itália.
Entre os países emergentes de maior crescimento figuram a China (+63,4%),
Brasil (+43,3%), Rússia (+27,5%), Índia (+26,6%), Indonésia (+20,8%) e a
Turquia (+20%).
Fonte: ComputerWorld Maio/12
Realizado
por
Davi
Salles
8.
E-‐Commerce
América
La>na
Um estudo feito pela América Economia Intelligence mostra que o comércio eletrônico no Brasil obteve um
crescimento de 43% em vendas em 2011, com uma movimentação de US$ 25 bilhões. O levantamento foi
encomendado pela Visa e analisou o segmento em toda a América Latina. O Brasil se destacou na pesquisa,
principalmente por ser o primeiro país latino-americano a atingir 1% do seu PIB em vendas online.
O país aparece ainda encabeçando a lista dos países latinos que apresentaram maior participação no total das
compras de e-commerce com 59,1% das vendas no comércio eletrônico conforme quadro abaixo.
De acordo com o levantamento, os principais fatores que incentivaram o comportamento de compra da
população são: a maior segurança e confiança no momento da compra; plataformas de negociação de canais
como o social commerce (comércio proveniente de Redes Sociais); reformas governamentais que contribuíram
para o incentivo ao e-commerce; aumento do nível de bancarização, além de um maior uso dos meios de
pagamentos eletrônicos, como os cartões de crédito.
Os dados obtidos na pesquisa incentivam o setor a apostar em um crescimento de 26% no comércio eletrônico
em 2012, e de 28,5%, em 2013 nos países pesquisados.
Fonte: América Economia Intelligence Maio/12
Realizado
por
Davi
Salles
9.
Comportamento
do
Consumidor
Brasileiro
Comércio
Eletrônico
Em 2008 foram gastos R$ 8,2 bilhões em compras on-line. Em 2009, mesmo com a crise, foram gastos R$ 10,5
bilhões, em 2010 fechou com R$ 14,8 bilhões, atingindo 1/3 de todas as vendas de varejo feitas no Brasil e em
2011 foram gastos R$ 18,7 Bilhões.
A pesquisa demonstra ainda uma grande preocupação do consumidor, referente ao ambiente seguro da
internet, ponto primordial para tranquilidade e fechamento de um negócio através deste canal seguido pela
desconfiança da entrega e qualidade do produto ofertado.
Uma curiosidade relativa a publicidade on-line, demonstrou que a internet se tornou o terceiro veículo de maior
alcance no Brasil, atrás apenas de rádio e TV, 87% dos internautas utilizam a rede para pesquisar produtos e
serviços antes de concretizar uma negociação. Esta pesquisa demonstra ainda que 90% dos consumidores
ouvem sugestões de pessoas conhecidas, enquanto que 70% confiam em opiniões expressas em sites, blogs
ou fóruns on line.
Com base nos temas abordados nesta apresentação, a equipe de Canais digitais pode preparar um dossiê
para um plano de ação para que a inserção de todas as campanhas existentes possam cair na rede da
maneira mais adequada, extraindo assim todo o potencial que temos no Brasil atrelados a melhores regiões,
publico alvo e produtos específicos.
Fonte: Ibope NetRatings Abril/12
Realizado
por
Davi
Salles
10.
Comportamento
do
Consumidor
Brasileiro
Formas
de
Pagamento
Os brasileiros preferem utilizar dinheiro para pagar despesas gerais, contas de restaurantes, viagens e
atividades de entretenimento.
De acordo com a Pesquisa Global da Nielsen sobre Situação Financeira, no Brasil, 66% da população opta por
esse tipo de pagamento. Na América Latina, 79% dão preferência ao dinheiro na hora de pagar as compras.
Em seguida, aparece o cartão de débito. Este meio de pagamento é a preferência de 58% dos consumidores
brasileiros e 57% dos latino-americanos.
O cartão de crédito aparece na terceira posição, sendo considerada a preferência de 52% dos consumidores
brasileiros e 48% entre os latino-americanos.
Já os cheques aparecem entre os últimos meios de pagamentos citados no ranking. Segundo o levantamento,
apenas 7% dos brasileiros disseram que usam este meio, mesmo percentual observado entre os latino-
americanos.
Por fim, aparecem os meios eletrônicos de pagamento (Paypal / MercadoPago e etc), eles são opção para
4% dos brasileiros, mesmo percentual apresentado na América Latina.
Fonte: InfoMoney Julho/12
Realizado
por
Davi
Salles
11. Perfil
do
Consumidor
Brasileiro
voltado
a
Seguros
A CNseg realizou uma pesquisa onde mostra que a grande maioria das pessoas considera a compra de seguros um ato
importante ou muito importante. Em um universo de 447 pessoas ouvidas- das quais 50% são homens e 48%, mulheres -
62% dizem que ter um seguro é algo muito importante, ao passo que 23% classificação a proteção oferecida pelas
seguradoras como importante. Uma minoria, 2,2% dos entrevistados, não vê importância alguma na aquisição do seguro.
Apesar disso, não ocorre a compra para todos os riscos entre os entrevistas. Dos 447 participantes da pesquisa, 48%
declararam não ter seguro de vida. Entre os segurados de vida, o banco é o principal motor de venda das apólices (31,8%),
aparecendo em seguida os corretores, com 16,1%.
No caso de saúde, apenas 18% dos entrevistados- 82 pessoas- não possuem planos. E dos que estão cobertos, 70%
contrataram as coberturas por meio de corretores, e os bancos figuram no segundo lugar, com 21% das vendas realizadas.
Na apólice de automóvel, dos 447 entrevistados, a grande maioria contrata seguro. E o canal corretor é o mais atuante,
com 66% das contratações, fora outros 25% a cargo de bancos.
A demanda por seguro residencial continua aquém do potencial, mostra a pesquisa. Dos entrevistados, 61% não contratam
o seguro para seu imóvel. E do universo de segurado neste ramo, corretores e bancos empatam na captação de negócios,
com exatos 43% para os dois lados.
A pesquisa quis saber se os entrevistados acham o uso de novas tecnologias um facilitador no acesso ou contratação de
seguros e serviços. A grande maioria- 56,2%- está de acordo que as tecnologias móveis "facilitaram totalmente" o acesso
e contratação. Outros 22,6% declararam que as tecnologias "facilitaram muito", ao passo que 11,9% acham que elas
"facilitaram razoavelmente". Mesmo assim, o consumidor ainda prefere a compra via corretor (45,6%).
Fonte: CNSEG– 05/2012
Realizado
por
Davi
Salles
12.
Segurança
nas
Compras
On
Line
Esta
segurança
faz
a
diferença
para
vendas
On
Line
Conforme mencionado nesta apresentação, segurança na hora de efetuar a compra é o ponto mais
preocupante pelo consumidor.
Utilizando a tecnologia SSL EV, o SSL Blindado garante aos usuários que seus dados pessoais trafeguem na
web com segurança.
O certificado SSL é um protocolo que provê a privacidade e a integridade de dados de aplicações que estejam
se comunicando pela Internet, ou seja, todos os dados transmitidos passam por um processo de criptografia,
que é uma codificação que somente pode ser decifrada pelo site acessado. Desta forma, se tal informação for
interceptada na Internet, ela estará codificada e será impossível decifrá-la. Para saber se o usuário está em
uma página web protegida pelo SSL, basta verificar o endereço do site que deve iniciar com https:// ao invés do
tradicional http://, sem o S de seguro.
Pelo SSL Blindado, que utiliza tecnologia EV SSL (Extended Validation), o nível de confiança e segurança dos
usuários é ampliado, pois, diferentemente dos certificados comuns, traz aspectos que chamam a atenção do
usuário e facilitam o reconhecimento de páginas seguras.
Com esta tecnologia o cliente estará seguro de possíveis ações de hackers a medida que acessar um site que
solicite dados confidenciais como senhas, cadastros ou identificações, números de Cartões de Crédito
inseridos em seu computador.
Fonte: InfoMoney Julho/12
Realizado
por
Davi
Salles
13.
Redes
Sociais
Analisando a evolução atual das redes sociais no Brasil, vemos claramente um movimento de adoção do
Facebook (+258% Unique visitors – 2009 vs 2010), maior do que o crescimento do Orkut (+28% Unique visitors
– 2009 vs 2010). No final de 2011 em uma nova medição da ComScore foi constatado que o Facebook (36M
Unique visitors) passou o Orkut (34M Unique visitors), comprovando a tendência de mudança dos últimos
meses e consolidando o Facebook como a rede social mais acessada pelos brasileiros.
Fonte: ComScore / SocialBakers
Realizado
por
Davi
Salles
14.
Redes
Sociais
–
FaceBook
FaceBook compartilha informações estratégicas que ajudam a promoção de Marcas e Produtos na Rede Social
em cada país. O FaceBook Brasil possui 56.725.420 usuários cadastrados e faz do pais o segundo colocado
em número de cadastros.
Considerando Mídias Sociais, a ferramenta Engagement Analytics é a mais popular e monitora a situação no
mercado, acompanha e analisa o número de FANS em sua página do Facebook, identificar os principais
influenciadores, as taxas de resposta, movimentos da concorrência e muito mais.
Existe
até
“melhor
horário
e
dia"
para
promover
sua
marca
Na maior rede social do mundo, em média os links postados entre
15h e 18h geram maior quantidade de cliques. Por outro lado,
aqueles antes das 10h e depois das 22h não chamam tanto a
atenção. O pico de engajamento no site foi registrado no meio da
semana, ou seja, o melhor dia e horário para postar no
Facebook é quarta-feira entre 13h e 15h, de acordo com a
pesquisa.
Fonte: SocialBakers
15.
Redes
Sociais
–
FaceBook
Marcas
e
Mídias
mais
populares
no
Brasil
Distribuição
da
idade
e
divisão
de
sexo
no
FaceBook
Brasil
Fonte: FaceBook
Fonte: SocialBakers
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por
Davi
Salles
16.
Mídia
On
Line
Mercado de mídia online cresce a cada ano no Brasil, o investimento cresceu 70% entre 2010 e 2011. É
perceptível também a concentração de investimentos, aproximadamente 50% do budget total é focado no
mercado de buscas, principalmente no Google.
Investimento médio em mídia, em termos de share dos investimentos das grandes empresas, chega a quase
10% do investimento total em mídia, e esse número tem aumentado a cada ano.
Os números demonstram que “investimentos” em Mídia Online, podem trazer resultados efetivos para as
empresas, considerando o crescimento do acesso a internet no país.
Fonte: ComScore / SocialBakers
Realizado
por
Davi
Salles
17.
Conclusão
Com base na pesquisas, índices e estudos apresentados, podemos observar que o
consumidor brasileiro dá preferencia de compra para os canais convencionais quando
se fala em seguros, porem, este mesmo público demonstra estar aberto a utilizar da
tecnologia (Internet / Redes Sociais / Aplicativos), para assegurar seus bens, famílias e
suas vidas.
Temos com isso uma oportunidade de se destacar no cenário tecnológico, utilizando
das práticas e índices apresentados neste trabalho fazendo uso em especial de mídias
sociais e das redes sociais, buscando com isso se consolidar no cenário tecnológico e
aumentar o faturamento com vendas de seguro auto, vida, residencial e demais
produtos existentes na carteira do Grupo Segurador BB Mapfre.
Fonte: ComScore / SocialBakers
Realizado
por
Davi
Salles