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MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
SEGURANÇA – PILAR ESTRATÉGICO NAS ORGANIZAÇÕES
Maurício de Faria, DSE, CPRM
Executivo de Segurança Corporativa, atuando há 34 anos no setor.
Profissional certificado internacionalmente em Gestão de Riscos C31000
MBA em Gestão Estratégica Segurança Empresarial pela Universidade Anhembi Morumbi.
DSE - Direção em Segurança nas Empresarial pela Universidad Pontificia Comillas (Madrid-España).
Especialização Gestão em Prevenção de Perdas pela USP/FIA
Bacharel em Educação.
Especialização em Gerenciamento de Segurança pela IMI (Israel Military Industry Academy).
Inteligência Policial (EUA).
Docente Universitário (graduação e especialização)
Professor convidado pela Universidad Pontificia de Comillas para o Programa DSE Latam.
Diretor Técnico TAPA-Brasil (Transported Asset Protection Association) – Instrutor Auditor 2006-2011.
Instrutor Programa BMW Driver Training Protection (2006-2014).
Monitor em cursos de times táticos Batalhão Forças Especiais (EB) e tropas de elite das Polícias Civil e Militar.
3,5 como executivo de segurança Walmart.com (Ecommerce).
13 anos atuando em Consultoria de Segurança Empresarial
13 anos no Banespa (atual Santander), atuou na área de treinamento e soluções de segurança.
Membro ABSEG e ASIS.
SEGURANÇA COMO PILAR ESTRATÉGICO DO NEGÓCIO
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
OBJETIVO
CRIAÇÃO E PROTEÇÃO DE VALOR NAS ORGANIZAÇÕES,
MEDIANTE ANÁLISE DAS INFLUÊNCIAS E CONTEXTOS INTERNOS E EXTERNOS
QUE TORNAM INCERTO O ALCANCE DOS OBJETIVOS
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
➢ Governança
➢ Segurança
➢ Produtividade
➢ Gestão de Riscos
➢ Compliance
➢ Reputação e Imagem
TECNOLOGIA
Conceito adotado
O conjunto organizado de
conhecimentos, técnicas e
ferramentas aplicados a
PESSOAS, PROCESSOS E PRODUTOS,
a fim de obter melhores resultados
operacionais e financeiros.
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
TRIPÉ DA SEGURANÇA
Uma estrutura eficiente
de segurança é
baseada em três
recursos elementares
que devem estar em
harmonia Pessoas
Produtos
Processos
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
OBJETIVOS DE NEGÓCIO
Desempenho e
Disponibilidade
Segurança
e Controle
Foco em
negócios
Foco em
Gestão Riscos
Continuidade do
Negócio
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
DISSUASORES DE PERDAS
Barreiras
Controles e
Procedimentos
RH
Prevenção na linha de frente
Monitoramento
e Investigação
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
ACEITABILIDADE
Aceitabilidade
Tecnicamente
possível
Politicamente
aplicável
Economicamente
viável
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
ÁREAS DE ATUAÇÃO
• Informações – fragmentação dos processos;
conhecimento apenas do que é imprescindível para a
realização da tarefa, proteção das informações. LGPD.
• Procedimentos – percepção, estabelecimento do perfil e
padrão, práticas preventivas, controle e monitoramento
dos riscos e do padrão estabelecido, retroalimentação do
processo.
• Tecnologia – softwares de análise de dados, relatórios de
incidentes e exceções, meios técnicos e hardwares
dedicados, monitoramento em tempo real.
AMBIENTES – Físico e Virtual
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
TIMING DE ATUAÇÃO
PREVENÇÃO
DETECÇÃO
LINHA DO TEMPO
FATORES INTERNOS FATORES EXTERNOS
MEDIDA DE CONTROLE
REAÇÃO
INÍCIO EVENTO
FIM DO EVENTO
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
RECUPERAÇÃO
METODOLOGIA
O processo de gestão deve ser cíclico e de acompanhamento contínuo, considerando as constantes
mudanças nos cenários externo e interno, que influenciam ou podem influenciar o sistema de proteção.
Identificaçao
(ameaças e
vulnerabilidades)
Análise de Riscos
Estabelecimento
de Metas
Ações de
Melhorias
Avaliação e
Acompanhamento
Auditoria e
Revisão
CICLO CONTÍNUO
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
AUTOMAÇÃO
VISÃO COMPUTACIONAL
Sentido visual humano
+
Capacidade de julgamento humana
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
EQUILÍBRIO
A resistência do sistema de proteção é
determinada pelo elo mais fraco!
Logo; equilíbrio e harmonia entre os
recursos é indispensável.
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
CONCLUSÃO
15
Pouco se pode fazer contra a motivação e tática dos criminosos. O que nos resta é
agir sobre o terceiro elemento desse ciclo criminoso: a oportunidade ! É nela que
devemos concentrar nossos esforços e atenção, pois o criminoso só investe se houver
oportunidade, ainda que ele tenha boas motivação e tática. Quando eliminamos a
oportunidade, certamente o criminoso selecionará outro alvo.
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
•Identificar os problemas
•Estabelecer metas
•Estabelecer plano de ação
•Auditar
•Adotar ações corretivas
•Manutenção conforme metas
•Conduzir a execução
do plano
•Verificar KPIs
•Verificar atingimento
metas
CARACTERISTICAS DO ESTRATEGISTA
“EXPERIÊNCIA E CONHECIMENTO SÃO FATORES ESSENCIAIS PARA GERENCIAR RISCOS NAS ORGANIZAÇÕES
MODERNAS, ASSEGURANDO O MÍNIMO POSSÍVEL DE RISCOS, PROTEGENDO E GERANDO VALOR PARA O NEGÓCIO.
SEGURANÇA DEVE SER PREOCUPAÇÃO DE TODOS.” Maurício de Faria, DSE, CPRM
MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
17
OBRIGADO!!!
Maurício de Faria, DSE, CPRM
(11) 99593-8714
mauriciofaria1963@gmail.com
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Segurança de Alta Performance

  • 1. MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM SEGURANÇA – PILAR ESTRATÉGICO NAS ORGANIZAÇÕES
  • 2. Maurício de Faria, DSE, CPRM Executivo de Segurança Corporativa, atuando há 34 anos no setor. Profissional certificado internacionalmente em Gestão de Riscos C31000 MBA em Gestão Estratégica Segurança Empresarial pela Universidade Anhembi Morumbi. DSE - Direção em Segurança nas Empresarial pela Universidad Pontificia Comillas (Madrid-España). Especialização Gestão em Prevenção de Perdas pela USP/FIA Bacharel em Educação. Especialização em Gerenciamento de Segurança pela IMI (Israel Military Industry Academy). Inteligência Policial (EUA). Docente Universitário (graduação e especialização) Professor convidado pela Universidad Pontificia de Comillas para o Programa DSE Latam. Diretor Técnico TAPA-Brasil (Transported Asset Protection Association) – Instrutor Auditor 2006-2011. Instrutor Programa BMW Driver Training Protection (2006-2014). Monitor em cursos de times táticos Batalhão Forças Especiais (EB) e tropas de elite das Polícias Civil e Militar. 3,5 como executivo de segurança Walmart.com (Ecommerce). 13 anos atuando em Consultoria de Segurança Empresarial 13 anos no Banespa (atual Santander), atuou na área de treinamento e soluções de segurança. Membro ABSEG e ASIS.
  • 3. SEGURANÇA COMO PILAR ESTRATÉGICO DO NEGÓCIO MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
  • 4. OBJETIVO CRIAÇÃO E PROTEÇÃO DE VALOR NAS ORGANIZAÇÕES, MEDIANTE ANÁLISE DAS INFLUÊNCIAS E CONTEXTOS INTERNOS E EXTERNOS QUE TORNAM INCERTO O ALCANCE DOS OBJETIVOS MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM ➢ Governança ➢ Segurança ➢ Produtividade ➢ Gestão de Riscos ➢ Compliance ➢ Reputação e Imagem
  • 5. TECNOLOGIA Conceito adotado O conjunto organizado de conhecimentos, técnicas e ferramentas aplicados a PESSOAS, PROCESSOS E PRODUTOS, a fim de obter melhores resultados operacionais e financeiros. MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
  • 6. TRIPÉ DA SEGURANÇA Uma estrutura eficiente de segurança é baseada em três recursos elementares que devem estar em harmonia Pessoas Produtos Processos MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
  • 7. OBJETIVOS DE NEGÓCIO Desempenho e Disponibilidade Segurança e Controle Foco em negócios Foco em Gestão Riscos Continuidade do Negócio MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
  • 8. DISSUASORES DE PERDAS Barreiras Controles e Procedimentos RH Prevenção na linha de frente Monitoramento e Investigação MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
  • 10. ÁREAS DE ATUAÇÃO • Informações – fragmentação dos processos; conhecimento apenas do que é imprescindível para a realização da tarefa, proteção das informações. LGPD. • Procedimentos – percepção, estabelecimento do perfil e padrão, práticas preventivas, controle e monitoramento dos riscos e do padrão estabelecido, retroalimentação do processo. • Tecnologia – softwares de análise de dados, relatórios de incidentes e exceções, meios técnicos e hardwares dedicados, monitoramento em tempo real. AMBIENTES – Físico e Virtual MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
  • 11. TIMING DE ATUAÇÃO PREVENÇÃO DETECÇÃO LINHA DO TEMPO FATORES INTERNOS FATORES EXTERNOS MEDIDA DE CONTROLE REAÇÃO INÍCIO EVENTO FIM DO EVENTO MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM RECUPERAÇÃO
  • 12. METODOLOGIA O processo de gestão deve ser cíclico e de acompanhamento contínuo, considerando as constantes mudanças nos cenários externo e interno, que influenciam ou podem influenciar o sistema de proteção. Identificaçao (ameaças e vulnerabilidades) Análise de Riscos Estabelecimento de Metas Ações de Melhorias Avaliação e Acompanhamento Auditoria e Revisão CICLO CONTÍNUO MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
  • 13. AUTOMAÇÃO VISÃO COMPUTACIONAL Sentido visual humano + Capacidade de julgamento humana MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
  • 14. EQUILÍBRIO A resistência do sistema de proteção é determinada pelo elo mais fraco! Logo; equilíbrio e harmonia entre os recursos é indispensável. MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
  • 15. CONCLUSÃO 15 Pouco se pode fazer contra a motivação e tática dos criminosos. O que nos resta é agir sobre o terceiro elemento desse ciclo criminoso: a oportunidade ! É nela que devemos concentrar nossos esforços e atenção, pois o criminoso só investe se houver oportunidade, ainda que ele tenha boas motivação e tática. Quando eliminamos a oportunidade, certamente o criminoso selecionará outro alvo. MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM •Identificar os problemas •Estabelecer metas •Estabelecer plano de ação •Auditar •Adotar ações corretivas •Manutenção conforme metas •Conduzir a execução do plano •Verificar KPIs •Verificar atingimento metas
  • 16. CARACTERISTICAS DO ESTRATEGISTA “EXPERIÊNCIA E CONHECIMENTO SÃO FATORES ESSENCIAIS PARA GERENCIAR RISCOS NAS ORGANIZAÇÕES MODERNAS, ASSEGURANDO O MÍNIMO POSSÍVEL DE RISCOS, PROTEGENDO E GERANDO VALOR PARA O NEGÓCIO. SEGURANÇA DEVE SER PREOCUPAÇÃO DE TODOS.” Maurício de Faria, DSE, CPRM MAURÍCIO DE FARIA, DSE, CPRM
  • 17. 17 OBRIGADO!!! Maurício de Faria, DSE, CPRM (11) 99593-8714 mauriciofaria1963@gmail.com ACIMA DE TUDO!