SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Palestra: Segurança da informação . Palestrante: Diogo Pereira J. Manoel Email:  [email_address]   Contatos:  www.dihpereira.com
Introdução a Segurança. Vimos no final do século passado coalizões, pactos,  “ joint-ventures”  , associações de livre comércio entre nações, e um grande “ boom” tecnológico ocasionado pela utilização da Internet, interconectou todos estes personagens e obrigou-nos a rever os processos de negócios para dinamizá-los e torná-los mais rentáveis e competitivos, temos em um cenário de convergência de tecnologias temos uma ampla rede mundial que representa a cada instante uma nova ameaça, integração de processos entre empresas, parceiros e fornecedores. Devido a necessidade do século XXI de proteger a INFORMAÇÃO, devemos estar sempre à frente e entender todas as disciplinas de segurança da informação, com o intuito de proteger este bem tão valioso que exposto a estas ameaças, pode ocasionar impactos incalculáveis às nações e corporações de todo o mundo. Institutos, universidades, governos e outras associações pelo mundo estão desenvolvendo normas e propondo mecanismos que ajudem a gestão da segurança da informação, como o BSI (British Standard Institute), na Inglaterra, que criou a norma BS-7799, considerado atualmente o mais completo padrão para o Gerenciamento da Segurança da Informação. No final do ano 2000, a Parte 1 da BS-7799 torna-se uma norma oficial da ISO (International Organization for Standardization), sob o código ISO/IEC 17799. O Brasil adotou a ISO/IEC 17799 como seu padrão em Agosto de 2001, publicação feita pela ABNT da NBR ISO/IEC 17799 - Tecnologia da Informação - Código de prática para a gestão da segurança da informação. Neste cenário em que devemos garantir a autonomia de processos que geram, tratam e manejam a informação, motor propulsor desta nova sociedade, devemos estar preparados para  gerenciar  a  segurança da informação de maneira eficiente, através do conhecimento.
Segurança!  O  problema  é meu?
Metodologias CCTA Risk Analysis and Management Methodology:  Originalmente desenvolvido pelo Governo Britânico em 1985, teve grande aceitação no campo militar e na administração pública. Em 2001, a Insight Consulting adaptou o CRAMM à framework ISO 17799. È provavelmente a ferramenta informática mais usada no campo da análise de riscos e em particular em implementações de SGSI.  ISO/IEC TR 13335-3:1998 - Guidelines for the Management of IT Security - Techniques for the management of IT Security :  Este standard publicado em 1998 incide sobre a análise de risco e apresenta um método que em parte foi subscrito por vários especialistas na implementação de SGSI - Sistema de Gestão da Segurança da Informação. Neste momento o standard está a ser revisto pela mesma equipa responsável do ISO 27000.  Operationally Critical Threat, Asset, and Vulnerability Evaluation:  Este é o mais bem documentado método, com um site muito completo. O OCTAVE preconiza um processo de sessões onde os colaboradores, que trabalham na área analisada da organização, definem os riscos, medidas de proteção e participam em sessões de formação.  NIST SP 800-30: Risk Management   :  Documento da metodologia do organismo de standards dos EUA. Mantém os conceitos do SP 800-14 , tais como a distinção entre entre controlos operacionais, técnicos e de gestão. Constitui uma boa introdução aos conceitos principais da gestão de risco.  CORAS:  Metodologia de análise de riscos orientada para sistemas, mas de acordo com o processo de gestão de risco do ISO 17799. O CORAS emprega ferramentas de identificação e análise de riscos oriundos da prevenção de acidentes . Ao longo das suas várias fases, o risco é descrido usando UML. O CORAS é um esforço europeu para criar uma metodologia de análise baseada na modelação uniformizada.  IT Baseline Protection Manual:  Metodologia de protecção para sistemas, eventualmente neste campo o melhor do seu género. Inclui riscos típicos para os mais frequentes recursos informáticos, facilitando deste modo a sua aplicação. Cumulativamente, apresenta controles técnicos muito actuais.
A.P.C.M . A (Analise, Planejamento,Controle,Monitoramento e Aplicação) APCMA é uma metodologia compactada de inúmeros processos criada por  Diogo P. J Manoel  para definir e compactar outras metodologias de grande importância visando a aplicação destas para se obter resultados maiores para o negócio e garantir a integridade dos colaboradores e da  Infra-estrutura.
Análise e Planejamento. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Análise e Planejamento.
Análise e Planejamento.
Controle e Monitoramento ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Aplicação de Tecnologias ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Perfil. White hat  (hacker ético):  Vem do inglês " chapéu branco " e indica um hacker interessado em segurança. Utiliza os seus conhecimentos na exploração e detecção de erros de concepção, dentro da lei. A atitude típica de um white hat assim que encontra falhas de segurança é a de entrar em contacto com os responsáveis pelo sistema e informar sobre o erro, para que medidas sejam tomadas, normalmente o hacker white hat não é publicamente chamados de hacker e sim de especialista em TI, analista de sistema ou outro cargo na área de informática. No entanto, realmente são hackers. Gray hat  - Tem as habilidades e intenções de um hacker de chapéu branco na maioria dos casos, mas por vezes utiliza seu conhecimento para propósitos menos nobres. Um hacker de chapéu cinza pode ser descrito como um hacker de chapéu branco que às vezes veste um chapéu preto para cumprir sua própria agenda. Hackers de chapéu cinza tipicamente se enquadram em outro tipo de ética, que diz ser aceitável penetrar em sistemas desde que o hacker não cometa roubo, vandalismo ou infrinja a confidencialidade.  Black hat  - I ndica um hacker criminoso ou malicioso, comparável a um terrorista. Em geral são de perfil abusivo ou rebelde. Newbie, Noob  ou a sigla NB, vem do inglês "novato". Indica uma pessoa aprendiz na área, ainda sem muita habilidade, porém possui uma sede de conhecimento notável. Pergunta muito, mas freqüentemente é ignorado ou ridicularizado por outros novatos. Hackers experientes normalmente não ridicularizam os novatos, por respeito ao desejo de aprender. Phreaker , corruptela do inglês "freak" que significa "maluco", essencialmente significa a mesma coisa que o original "hacker", no entanto é um decifrador aplicado à area de telefonia (móvel ou fixa). No uso atual, entende-se que um Hacker modifica computadores, e um Phreaker modifica telefones. Cracker , do inglês "quebrador", originalmente significa alguém que "quebra" sistemas. Hoje em dia, pode tanto significar alguém que quebra sistemas de segurança na intenção de obter proveito pessoal (como por exemplo modificar um programa para que ele não precise mais ser pago), como também pode ser um termo genérico para um Black Hat. Lammer  indica uma pessoa que acredita que é um hacker (decifrador), demonstra grande arrogância, no entanto sabe pouco ou muito pouco e é geralmente malicioso. Algumas pessoas acreditam que essa é uma fase natural do aprendizado, principalmente quando o conhecimento vem antes da maturidade.
Agradecimentos. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Agradeço a oportunidade ao Centro de Estudos Microlins pela oportunidade aos seus dirigentes e a todos os alunos, instrutores e amantes do mundo digital.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Segurança da Informação com Windows Server
Segurança da Informação com Windows ServerSegurança da Informação com Windows Server
Segurança da Informação com Windows ServerGuilherme Lima
 
Política de Segurança
Política de SegurançaPolítica de Segurança
Política de Segurançatrindade7
 
Projeto em Seguranca da Informação
Projeto em Seguranca da InformaçãoProjeto em Seguranca da Informação
Projeto em Seguranca da InformaçãoFernando Palma
 
Gestao da politica de segurança e operação da informacao
Gestao da politica de segurança e operação da informacaoGestao da politica de segurança e operação da informacao
Gestao da politica de segurança e operação da informacaoRui Gomes
 
Webinar cci por que nao se deve contratar so cs de ti hibridos para proteg...
Webinar cci    por que nao se deve contratar so cs de ti hibridos para proteg...Webinar cci    por que nao se deve contratar so cs de ti hibridos para proteg...
Webinar cci por que nao se deve contratar so cs de ti hibridos para proteg...TI Safe
 
Soluções de Segurança da Informação para o mundo corporativo (para cada probl...
Soluções de Segurança da Informação para o mundo corporativo (para cada probl...Soluções de Segurança da Informação para o mundo corporativo (para cada probl...
Soluções de Segurança da Informação para o mundo corporativo (para cada probl...Clavis Segurança da Informação
 
Segurança física e lógica e análise de vunerabilidade (abnt)
Segurança física e lógica e análise de vunerabilidade (abnt)Segurança física e lógica e análise de vunerabilidade (abnt)
Segurança física e lógica e análise de vunerabilidade (abnt)Diego BBahia
 
Apostila de auditoria e segurança da informação - pronatec
Apostila de auditoria e segurança da informação - pronatecApostila de auditoria e segurança da informação - pronatec
Apostila de auditoria e segurança da informação - pronatecJefferson Santana
 
Curso Plano de Continuidade dos Negócios - Overview
Curso Plano de Continuidade dos Negócios  - OverviewCurso Plano de Continuidade dos Negócios  - Overview
Curso Plano de Continuidade dos Negócios - OverviewData Security
 
MASP: Um processo racional para garantir o nível de proteção das aplicações w...
MASP: Um processo racional para garantir o nível de proteção das aplicações w...MASP: Um processo racional para garantir o nível de proteção das aplicações w...
MASP: Um processo racional para garantir o nível de proteção das aplicações w...Conviso Application Security
 
TDC2017 | São Paulo - Trilha Segurança e Criptografia How we figured out we h...
TDC2017 | São Paulo - Trilha Segurança e Criptografia How we figured out we h...TDC2017 | São Paulo - Trilha Segurança e Criptografia How we figured out we h...
TDC2017 | São Paulo - Trilha Segurança e Criptografia How we figured out we h...tdc-globalcode
 
Segurança e Auditoria de Sistemas
Segurança e Auditoria de SistemasSegurança e Auditoria de Sistemas
Segurança e Auditoria de SistemasAllan Piter Pressi
 
Redes de controle: Mantenha a disponibilidade durante um ataque cibernético
Redes de controle: Mantenha a disponibilidade durante um ataque cibernéticoRedes de controle: Mantenha a disponibilidade durante um ataque cibernético
Redes de controle: Mantenha a disponibilidade durante um ataque cibernéticoCisco do Brasil
 

Mais procurados (18)

Segurança da Informação com Windows Server
Segurança da Informação com Windows ServerSegurança da Informação com Windows Server
Segurança da Informação com Windows Server
 
Política de Segurança
Política de SegurançaPolítica de Segurança
Política de Segurança
 
Projeto em Seguranca da Informação
Projeto em Seguranca da InformaçãoProjeto em Seguranca da Informação
Projeto em Seguranca da Informação
 
Gestao da politica de segurança e operação da informacao
Gestao da politica de segurança e operação da informacaoGestao da politica de segurança e operação da informacao
Gestao da politica de segurança e operação da informacao
 
Webinar cci por que nao se deve contratar so cs de ti hibridos para proteg...
Webinar cci    por que nao se deve contratar so cs de ti hibridos para proteg...Webinar cci    por que nao se deve contratar so cs de ti hibridos para proteg...
Webinar cci por que nao se deve contratar so cs de ti hibridos para proteg...
 
Capítulo I: A segurança de sistemas da informação & aspectos sociotécnicos,...
Capítulo I: A segurança de sistemas da informação  &  aspectos sociotécnicos,...Capítulo I: A segurança de sistemas da informação  &  aspectos sociotécnicos,...
Capítulo I: A segurança de sistemas da informação & aspectos sociotécnicos,...
 
Whitepaper dtp-directors-managing-risk-pt
Whitepaper dtp-directors-managing-risk-ptWhitepaper dtp-directors-managing-risk-pt
Whitepaper dtp-directors-managing-risk-pt
 
Gesiti seguranca,inovacao-e-sociedade abipti
Gesiti seguranca,inovacao-e-sociedade abiptiGesiti seguranca,inovacao-e-sociedade abipti
Gesiti seguranca,inovacao-e-sociedade abipti
 
Segurança da Informação Aplicada a Negócios
Segurança da Informação Aplicada a NegóciosSegurança da Informação Aplicada a Negócios
Segurança da Informação Aplicada a Negócios
 
Soluções de Segurança da Informação para o mundo corporativo (para cada probl...
Soluções de Segurança da Informação para o mundo corporativo (para cada probl...Soluções de Segurança da Informação para o mundo corporativo (para cada probl...
Soluções de Segurança da Informação para o mundo corporativo (para cada probl...
 
Segurança física e lógica e análise de vunerabilidade (abnt)
Segurança física e lógica e análise de vunerabilidade (abnt)Segurança física e lógica e análise de vunerabilidade (abnt)
Segurança física e lógica e análise de vunerabilidade (abnt)
 
Apostila de auditoria e segurança da informação - pronatec
Apostila de auditoria e segurança da informação - pronatecApostila de auditoria e segurança da informação - pronatec
Apostila de auditoria e segurança da informação - pronatec
 
Curso Plano de Continuidade dos Negócios - Overview
Curso Plano de Continuidade dos Negócios  - OverviewCurso Plano de Continuidade dos Negócios  - Overview
Curso Plano de Continuidade dos Negócios - Overview
 
MASP: Um processo racional para garantir o nível de proteção das aplicações w...
MASP: Um processo racional para garantir o nível de proteção das aplicações w...MASP: Um processo racional para garantir o nível de proteção das aplicações w...
MASP: Um processo racional para garantir o nível de proteção das aplicações w...
 
TDC2017 | São Paulo - Trilha Segurança e Criptografia How we figured out we h...
TDC2017 | São Paulo - Trilha Segurança e Criptografia How we figured out we h...TDC2017 | São Paulo - Trilha Segurança e Criptografia How we figured out we h...
TDC2017 | São Paulo - Trilha Segurança e Criptografia How we figured out we h...
 
Segurança e Auditoria de Sistemas
Segurança e Auditoria de SistemasSegurança e Auditoria de Sistemas
Segurança e Auditoria de Sistemas
 
Redes de controle: Mantenha a disponibilidade durante um ataque cibernético
Redes de controle: Mantenha a disponibilidade durante um ataque cibernéticoRedes de controle: Mantenha a disponibilidade durante um ataque cibernético
Redes de controle: Mantenha a disponibilidade durante um ataque cibernético
 
FULLCOVER
FULLCOVERFULLCOVER
FULLCOVER
 

Semelhante a Palestra

Aula 101217070257-phpapp02
Aula 101217070257-phpapp02Aula 101217070257-phpapp02
Aula 101217070257-phpapp02asbgrodrigo
 
Tendências em Segurança da Informação - 2012
Tendências em Segurança da Informação - 2012Tendências em Segurança da Informação - 2012
Tendências em Segurança da Informação - 2012Edson Aguilera-Fernandes
 
Sistemas da informação1
Sistemas da informação1Sistemas da informação1
Sistemas da informação1gabrio2022
 
Segurança da informação - Aula 01
Segurança da informação  - Aula 01Segurança da informação  - Aula 01
Segurança da informação - Aula 01profandreson
 
Política de Segurança da Informação – Introdução ao Desenvolvimento
Política de Segurança da Informação – Introdução ao DesenvolvimentoPolítica de Segurança da Informação – Introdução ao Desenvolvimento
Política de Segurança da Informação – Introdução ao DesenvolvimentoDiego Souza
 
Analista de Defesa Cibernética (link).pdf
Analista de Defesa Cibernética (link).pdfAnalista de Defesa Cibernética (link).pdf
Analista de Defesa Cibernética (link).pdfLucianoDejesus15
 
Indicadores na Gestão de Riscos de Segurança da Informação
Indicadores na Gestão de Riscos de Segurança da InformaçãoIndicadores na Gestão de Riscos de Segurança da Informação
Indicadores na Gestão de Riscos de Segurança da InformaçãoMarcelo Martins
 
Implementando segurança de redes com brazilfw firewall e router
Implementando segurança de redes com brazilfw firewall e routerImplementando segurança de redes com brazilfw firewall e router
Implementando segurança de redes com brazilfw firewall e routerAnderson Pontes
 
Pesquisa sobre o Estado da Segurança Cibernética da Infraestrutura Crítica Br...
Pesquisa sobre o Estado da Segurança Cibernética da Infraestrutura Crítica Br...Pesquisa sobre o Estado da Segurança Cibernética da Infraestrutura Crítica Br...
Pesquisa sobre o Estado da Segurança Cibernética da Infraestrutura Crítica Br...TI Safe
 
Um método de gestão de riscos empregando a norma AS-NZS4360
Um método de gestão de riscos empregando a norma AS-NZS4360Um método de gestão de riscos empregando a norma AS-NZS4360
Um método de gestão de riscos empregando a norma AS-NZS4360Tadeu Marcos Fortes Leite
 
Oferta de sensibilização à segurança da informação sys value - v2013.2
Oferta de sensibilização à segurança da informação   sys value - v2013.2Oferta de sensibilização à segurança da informação   sys value - v2013.2
Oferta de sensibilização à segurança da informação sys value - v2013.2Filipe Rolo
 
Segurança no Desenvolvimento de Aplicações - Dextra
Segurança no Desenvolvimento de Aplicações - DextraSegurança no Desenvolvimento de Aplicações - Dextra
Segurança no Desenvolvimento de Aplicações - DextraVinícius Schmidt
 

Semelhante a Palestra (20)

Aula 101217070257-phpapp02
Aula 101217070257-phpapp02Aula 101217070257-phpapp02
Aula 101217070257-phpapp02
 
Tendências em Segurança da Informação - 2012
Tendências em Segurança da Informação - 2012Tendências em Segurança da Informação - 2012
Tendências em Segurança da Informação - 2012
 
Sistemas da informação1
Sistemas da informação1Sistemas da informação1
Sistemas da informação1
 
Segurança da informação - Aula 01
Segurança da informação  - Aula 01Segurança da informação  - Aula 01
Segurança da informação - Aula 01
 
Tutorialitil2
Tutorialitil2Tutorialitil2
Tutorialitil2
 
Tutorialitil2
Tutorialitil2Tutorialitil2
Tutorialitil2
 
Tutorialitil2
Tutorialitil2Tutorialitil2
Tutorialitil2
 
Engenharia social
Engenharia socialEngenharia social
Engenharia social
 
Capítulo I: A segurança de sistemas da informação & aspectos sociotécnicos
Capítulo I: A segurança de sistemas da informação  &  aspectos sociotécnicosCapítulo I: A segurança de sistemas da informação  &  aspectos sociotécnicos
Capítulo I: A segurança de sistemas da informação & aspectos sociotécnicos
 
Política de Segurança da Informação – Introdução ao Desenvolvimento
Política de Segurança da Informação – Introdução ao DesenvolvimentoPolítica de Segurança da Informação – Introdução ao Desenvolvimento
Política de Segurança da Informação – Introdução ao Desenvolvimento
 
Analista de Defesa Cibernética (link).pdf
Analista de Defesa Cibernética (link).pdfAnalista de Defesa Cibernética (link).pdf
Analista de Defesa Cibernética (link).pdf
 
Indicadores na Gestão de Riscos de Segurança da Informação
Indicadores na Gestão de Riscos de Segurança da InformaçãoIndicadores na Gestão de Riscos de Segurança da Informação
Indicadores na Gestão de Riscos de Segurança da Informação
 
Gesiti seguranca,inovacao-e-sociedade abipti
Gesiti seguranca,inovacao-e-sociedade abiptiGesiti seguranca,inovacao-e-sociedade abipti
Gesiti seguranca,inovacao-e-sociedade abipti
 
Implementando segurança de redes com brazilfw firewall e router
Implementando segurança de redes com brazilfw firewall e routerImplementando segurança de redes com brazilfw firewall e router
Implementando segurança de redes com brazilfw firewall e router
 
INSECURE 2017
INSECURE 2017INSECURE 2017
INSECURE 2017
 
Pesquisa sobre o Estado da Segurança Cibernética da Infraestrutura Crítica Br...
Pesquisa sobre o Estado da Segurança Cibernética da Infraestrutura Crítica Br...Pesquisa sobre o Estado da Segurança Cibernética da Infraestrutura Crítica Br...
Pesquisa sobre o Estado da Segurança Cibernética da Infraestrutura Crítica Br...
 
Segurança da Informação e Governança em TI
Segurança da Informação e Governança em TISegurança da Informação e Governança em TI
Segurança da Informação e Governança em TI
 
Um método de gestão de riscos empregando a norma AS-NZS4360
Um método de gestão de riscos empregando a norma AS-NZS4360Um método de gestão de riscos empregando a norma AS-NZS4360
Um método de gestão de riscos empregando a norma AS-NZS4360
 
Oferta de sensibilização à segurança da informação sys value - v2013.2
Oferta de sensibilização à segurança da informação   sys value - v2013.2Oferta de sensibilização à segurança da informação   sys value - v2013.2
Oferta de sensibilização à segurança da informação sys value - v2013.2
 
Segurança no Desenvolvimento de Aplicações - Dextra
Segurança no Desenvolvimento de Aplicações - DextraSegurança no Desenvolvimento de Aplicações - Dextra
Segurança no Desenvolvimento de Aplicações - Dextra
 

Último

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxandrenespoli3
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAssuser2ad38b
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptjricardo76
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 

Último (20)

matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptxAula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
Aula 03 - Filogenia14+4134684516498481.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVAEDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 

Palestra

  • 1. Palestra: Segurança da informação . Palestrante: Diogo Pereira J. Manoel Email: [email_address] Contatos: www.dihpereira.com
  • 2. Introdução a Segurança. Vimos no final do século passado coalizões, pactos, “ joint-ventures” , associações de livre comércio entre nações, e um grande “ boom” tecnológico ocasionado pela utilização da Internet, interconectou todos estes personagens e obrigou-nos a rever os processos de negócios para dinamizá-los e torná-los mais rentáveis e competitivos, temos em um cenário de convergência de tecnologias temos uma ampla rede mundial que representa a cada instante uma nova ameaça, integração de processos entre empresas, parceiros e fornecedores. Devido a necessidade do século XXI de proteger a INFORMAÇÃO, devemos estar sempre à frente e entender todas as disciplinas de segurança da informação, com o intuito de proteger este bem tão valioso que exposto a estas ameaças, pode ocasionar impactos incalculáveis às nações e corporações de todo o mundo. Institutos, universidades, governos e outras associações pelo mundo estão desenvolvendo normas e propondo mecanismos que ajudem a gestão da segurança da informação, como o BSI (British Standard Institute), na Inglaterra, que criou a norma BS-7799, considerado atualmente o mais completo padrão para o Gerenciamento da Segurança da Informação. No final do ano 2000, a Parte 1 da BS-7799 torna-se uma norma oficial da ISO (International Organization for Standardization), sob o código ISO/IEC 17799. O Brasil adotou a ISO/IEC 17799 como seu padrão em Agosto de 2001, publicação feita pela ABNT da NBR ISO/IEC 17799 - Tecnologia da Informação - Código de prática para a gestão da segurança da informação. Neste cenário em que devemos garantir a autonomia de processos que geram, tratam e manejam a informação, motor propulsor desta nova sociedade, devemos estar preparados para gerenciar a segurança da informação de maneira eficiente, através do conhecimento.
  • 3. Segurança! O problema é meu?
  • 4. Metodologias CCTA Risk Analysis and Management Methodology: Originalmente desenvolvido pelo Governo Britânico em 1985, teve grande aceitação no campo militar e na administração pública. Em 2001, a Insight Consulting adaptou o CRAMM à framework ISO 17799. È provavelmente a ferramenta informática mais usada no campo da análise de riscos e em particular em implementações de SGSI. ISO/IEC TR 13335-3:1998 - Guidelines for the Management of IT Security - Techniques for the management of IT Security : Este standard publicado em 1998 incide sobre a análise de risco e apresenta um método que em parte foi subscrito por vários especialistas na implementação de SGSI - Sistema de Gestão da Segurança da Informação. Neste momento o standard está a ser revisto pela mesma equipa responsável do ISO 27000. Operationally Critical Threat, Asset, and Vulnerability Evaluation: Este é o mais bem documentado método, com um site muito completo. O OCTAVE preconiza um processo de sessões onde os colaboradores, que trabalham na área analisada da organização, definem os riscos, medidas de proteção e participam em sessões de formação. NIST SP 800-30: Risk Management : Documento da metodologia do organismo de standards dos EUA. Mantém os conceitos do SP 800-14 , tais como a distinção entre entre controlos operacionais, técnicos e de gestão. Constitui uma boa introdução aos conceitos principais da gestão de risco. CORAS: Metodologia de análise de riscos orientada para sistemas, mas de acordo com o processo de gestão de risco do ISO 17799. O CORAS emprega ferramentas de identificação e análise de riscos oriundos da prevenção de acidentes . Ao longo das suas várias fases, o risco é descrido usando UML. O CORAS é um esforço europeu para criar uma metodologia de análise baseada na modelação uniformizada. IT Baseline Protection Manual: Metodologia de protecção para sistemas, eventualmente neste campo o melhor do seu género. Inclui riscos típicos para os mais frequentes recursos informáticos, facilitando deste modo a sua aplicação. Cumulativamente, apresenta controles técnicos muito actuais.
  • 5. A.P.C.M . A (Analise, Planejamento,Controle,Monitoramento e Aplicação) APCMA é uma metodologia compactada de inúmeros processos criada por Diogo P. J Manoel para definir e compactar outras metodologias de grande importância visando a aplicação destas para se obter resultados maiores para o negócio e garantir a integridade dos colaboradores e da Infra-estrutura.
  • 6.
  • 9.
  • 10.
  • 11. Perfil. White hat (hacker ético): Vem do inglês " chapéu branco " e indica um hacker interessado em segurança. Utiliza os seus conhecimentos na exploração e detecção de erros de concepção, dentro da lei. A atitude típica de um white hat assim que encontra falhas de segurança é a de entrar em contacto com os responsáveis pelo sistema e informar sobre o erro, para que medidas sejam tomadas, normalmente o hacker white hat não é publicamente chamados de hacker e sim de especialista em TI, analista de sistema ou outro cargo na área de informática. No entanto, realmente são hackers. Gray hat - Tem as habilidades e intenções de um hacker de chapéu branco na maioria dos casos, mas por vezes utiliza seu conhecimento para propósitos menos nobres. Um hacker de chapéu cinza pode ser descrito como um hacker de chapéu branco que às vezes veste um chapéu preto para cumprir sua própria agenda. Hackers de chapéu cinza tipicamente se enquadram em outro tipo de ética, que diz ser aceitável penetrar em sistemas desde que o hacker não cometa roubo, vandalismo ou infrinja a confidencialidade. Black hat - I ndica um hacker criminoso ou malicioso, comparável a um terrorista. Em geral são de perfil abusivo ou rebelde. Newbie, Noob ou a sigla NB, vem do inglês "novato". Indica uma pessoa aprendiz na área, ainda sem muita habilidade, porém possui uma sede de conhecimento notável. Pergunta muito, mas freqüentemente é ignorado ou ridicularizado por outros novatos. Hackers experientes normalmente não ridicularizam os novatos, por respeito ao desejo de aprender. Phreaker , corruptela do inglês "freak" que significa "maluco", essencialmente significa a mesma coisa que o original "hacker", no entanto é um decifrador aplicado à area de telefonia (móvel ou fixa). No uso atual, entende-se que um Hacker modifica computadores, e um Phreaker modifica telefones. Cracker , do inglês "quebrador", originalmente significa alguém que "quebra" sistemas. Hoje em dia, pode tanto significar alguém que quebra sistemas de segurança na intenção de obter proveito pessoal (como por exemplo modificar um programa para que ele não precise mais ser pago), como também pode ser um termo genérico para um Black Hat. Lammer indica uma pessoa que acredita que é um hacker (decifrador), demonstra grande arrogância, no entanto sabe pouco ou muito pouco e é geralmente malicioso. Algumas pessoas acreditam que essa é uma fase natural do aprendizado, principalmente quando o conhecimento vem antes da maturidade.
  • 12.