1. António Santos 11º J
Bruma
Foi na bruma da noite
Que te vi Por te amar desta maneira
Foi nessa noite obscura Tão forte
Que te senti Por te desejar
Os meus olhos Noite e dia
Nos teus cruzaram Por pensar que nunca vou
E neles se fixaram estar contigo
Por querer um dia quebrar
O formigueiro O destino
O nervoso
O arrepio
Tudo me consumiu E ter-te a
Meu lado
Queria dizer-te o quanto te amo Sentir-te, tocar-te
Mas algo não deixou Fazer de ti
Queria dizer que te quero O meu amor
Mas o meu coração quebrou
Amado
Amo-te tanto
Que no meu coração não cabe
Quero-te tanto e tu não sabes Receio
Perder-te
Quis saber Ou ficar longe de ti
se me amavas Receio amar-te
e se por mim E dizeres
tua vida largavas Que não gostas de mim
Os teus olhos
disseram que sim Não receio
Mas ele diz que não Que morras porém
Porque sei
Foi nessa noite Que estarei contigo
Nesse dia No além
que me encheste Quero-te
o coração
Amo-te
Foi nessa noite
Para sempre
Nesse dia
Que te pedi perdão Desejo-te
Sonho-te
Eternamente