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CAPÍTULO13
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e OlivierBlanchard
Progresso
tecnológico,
salários e
desemprego
OlivierBlanchard
Pearson Education
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Progresso tecnológico, salários e
desemprego
Há visões otimistas e pessimistas sobre o
progresso tecnológico.
Desemprego tecnológico — um conceito
associado ao movimento tecnocrático durante a
Grande Depressão — é o argumento de que o
desemprego é resultado da introdução das
máquinas.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Produtividade, produto e
desemprego no curto prazo
Portanto, o emprego é igual ao produto dividido
pela produtividade.
N
Y
A
=
O que é preocupante é que, dado o produto, um
aumento da produtividade provoca uma redução
do nível de emprego. Este capítulo discute essa
questão e, em particular, as respostas do
produto, do emprego e do desemprego no curto
e no médio prazos.
Y F K A N= ( , )
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Progresso tecnológico, oferta
agregada e demanda agregada
Lembre-se da estrutura básica do modelo de
oferta agregada e demanda agregada:
 O produto é determinado pela interseção da
curva de oferta agregada e da curva de
demanda agregada.
 A relação de oferta agregada fornece o nível
de preços para dado nível de produto.
 A relação de demanda agregada fornece o
produto para dado nível de preços.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Progresso tecnológico, oferta
agregada e demanda agregada
Oferta agregada e
demanda agregada
para dado nível de
produtividade
A curva da oferta
agregada é positivamente
inclinada; um aumento do
produto leva a um
aumento do nível de
preços. A curva da
demanda agregada é
negativamente inclinada;
um aumento do nível de
preços leva a uma
diminuição do produto.
Figura 13.1
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Progresso tecnológico, oferta
agregada e demanda agregada
O impacto de um aumento da produtividade sobre o
produto e o emprego no curto prazo depende de
como ele afeta as curvas da oferta e da demanda
agregadas.
Uma produtividade maior diminui o montante de
trabalho necessário para produzir uma unidade do
produto, o que resulta em um custo mais baixo e um
preço mais baixo para dado nível de produto. A
curva da oferta agregada se desloca para baixo.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Progresso tecnológico, oferta
agregada e demanda agregada
O efeito de um aumento da produtividade sobre a
demanda agregada depende do que desencadeou o
aumento de produtividade:
 Novas tecnologias trazem a perspectiva de maiores
lucros no futuro e uma explosão de investimentos. A
demanda por bens aumenta — a curva de demanda
agregada se desloca para a direita.
 O uso mais eficiente das tecnologias existentes pode
exigir pouco ou nenhum novo investimento. As
preocupações quanto à segurança no emprego podem
levar os trabalhadores a poupar mais — a curva de
demanda agregada desloca-se para a esquerda.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Progresso tecnológico, oferta
agregada e demanda agregada
Efeitos de um aumento
da produtividade sobre
o produto no curto
prazo
Um aumento da
produtividade desloca a
curva da oferta agregada
para baixo. Seu efeito
sobre a curva da demanda
agregada é ambíguo, pois
pode deslocá-la tanto para
a esquerda quanto para a
direita. Neste gráfico,
supusemos um
deslocamento para a
direita.
Figura 13.2
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Evidência empírica
Produtividade do
trabalho e
crescimento do
produto nos Estados
Unidos desde 1960
Há uma forte relação
positiva entre
crescimento do
produto e
crescimento da
produtividade. Mas a
causalidade vai do
crescimento do
produto para o
crescimento da
produtividade, e não
o contrário.
Figura 13.3
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Evidência empírica
Pesquisas sobre os efeitos de variações
exógenas do crescimento da produtividade sobre
o produto mostram que:
 Às vezes, os aumentos da produtividade
levam a aumentos do produto suficientes
para manter ou mesmo aumentar o emprego
no curto prazo.
 Às vezes isso não acontece, e o desemprego
aumenta no curto prazo.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Produtividade e taxa natural de
desemprego
Lembre-se de que vimos no Capítulo 6 que a
taxa natural de desemprego é determinada por
duas relações: a relação de fixação de preços e
a relação de fixação de salários.
Nosso primeiro passo deve ser pensar em como
as mudanças na produtividade afetam cada uma
dessas duas relações.
13.2
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Produtividade e taxa natural de
desemprego
Considere primeiro a fixação de preços:
 Da equação , cada trabalhador produz A
unidades de produto.
 Se o salário nominal for igual a W, o custo
nominal de produção de uma unidade de produto
será, portanto, igual a (1/A) W = W/A
 Se as empresas fixam seu preço igual a 1+µ
multiplicado pelo custo, o nível de preços será
dado por:
Y A N=
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Produtividade e taxa natural de
desemprego
Uma extensão de nossa equação de fixação de
salários que leve em conta aumentos de
produtividade seria:
Os salários agora dependem do nível de
produtividade esperado.
 Os trabalhadores preocupam-se com os salários
reais e não com os salários nominais; logo, os
salários dependem do nível de preços
(esperado), Pe
.
 Os salários agora dependem também do nível
esperado de produtividade, Ae
.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
O salário real pago pelas empresas, W/P,
aumenta proporcionalmente com a
produtividade, A. Quanto maior o nível de
produtividade, menor o preço fixado pelas
empresas dado o salário nominal e, portanto,
maior o salário real.
W
P
A
=
+1 µ
Taxa natural de desemprego
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Sob a condição de que as expectativas estejam
corretas, então Pe
= P e Ae
= A, e a equação de
fixação de salários torna-se:
O salário real depende tanto do nível de
produtividade quanto da taxa de desemprego.
Taxa natural de desemprego
W
P
A F u z= ( , )
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Taxa natural de desemprego
Efeitos de um aumento
de produtividade sobre
a taxa natural de
desemprego
Um aumento de
produtividade desloca
as curvas de fixação de
salário e de fixação de
preços na mesma
proporção e, portanto,
não exerce nenhum
efeito sobre a taxa
natural de desemprego.
Figura 13.4
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Taxa natural de desemprego
 Da equação , vemos que o salário real
resultante da fixação de preços agora é 3%
maior.
 Da equação , vemos que, para dada
taxa de desemprego, o salário real resultante
da fixação de salários também é 3% maior.
 Observe que, à taxa de desemprego inicial, un,
ambas as curvas se deslocam para cima no
mesmo montante: 3% do salário real inicial.
W
P
A
=
+1 µ
W
P
A F u z= ( , )
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Evidência empírica
Crescimento da
produtividade e
desemprego: médias
por década desde 1890
Há pouca relação entre
as médias de dez anos
de crescimento da
produtividade e as
médias de dez anos da
taxa de desemprego.
Quando muito, um
maior crescimento da
produtividade está
associado a um menor
desemprego.
Figura 13.5
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Evidência empírica
Efeitos da diminuição
do crescimento da
produtividade sobre a
taxa de desemprego
quando as expectativas
de crescimento da
produtividade ajustam-
se lentamente
Se demorar para que os
trabalhadores ajustem suas
expectativas de crescimento
da produtividade, uma
desaceleração do
crescimento da produtividade
levará a um aumento da taxa
natural de desemprego por
algum tempo.
Figura 13.6
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Evidência empírica
Vamos resumir o que vimos nesta seção e na anterior:
 No curto prazo, não há motivo para esperar uma relação
sistemática entre as variações do crescimento da
produtividade e as variações do desemprego.
 No médio prazo, se houver uma relação entre crescimento
da produtividade e desemprego, parece ser uma relação
inversa.
Dada essa evidência, a mudança estrutural — a
mudança na estrutura da economia induzida pelo
progresso tecnológico — pode ser a origem dos receios do
desemprego tecnológico.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
No final de 2001, a recessão terminou nos Estados
Unidos e o crescimento do produto foi positivo em
2002 e 2003. Mas o desemprego continuou a
aumentar. A recuperação foi chamada de
recuperação sem emprego.
A Nova Economia, a expansão dos
Estados Unidos da década de 1990 e a
recuperação sem emprego do início da
década de 2000
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Progresso tecnológico
e efeitos distributivos
Joseph Schumpeter, economista de Harvard,
enfatizou que o processo de crescimento era
fundamentalmente um processo de destruição
criativa – novos bens são desenvolvidos,
tornando os antigos obsoletos; novas técnicas de
produção são introduzidas.
Transformação (churning) é o termo utilizado
para descrever como as novas técnicas de
produção exigem novas habilidades e tornam as
antigas habilidades menos úteis.
13.3
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Aumento da desigualdade salarial
O progresso tecnológico é um dos principais
responsáveis pelo aumento da desigualdade
salarial nos Estados Unidos nos últimos 25 anos.
Na base da pirâmide educacional, tanto o salário
relativo dos trabalhadores quanto o absoluto
sofreram declínio.
No topo da pirâmide educacional, o salário
relativo dos trabalhadores com pós-graduação
aumentou 25% desde o início da década de
1980.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Aumento da desigualdade salarial
Evolução dos salários
relativos por nível de
instrução (1973 = 1.0)
Desde o início da
década de 1980,
houve uma queda do
salário relativo dos
trabalhadores com
baixo nível de
instrução; o salário
relativo dos
trabalhadores com
alto nível de instrução
aumentou.
Figura 13.7
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Causas do aumento da desigualdade
salarial
Entre as explicações para o aumento contínuo
do salário relativo do salário dos trabalhadores
qualificados estão:
 O comércio internacional: as empresas que
contratam trabalhadores não-qualificados
transferem parte de sua produção para
países onde os salários sejam mais baixos.
 Progresso tecnológico com viés para a
qualificação: novas máquinas e novos
métodos de produção implicam mais
trabalhadores qualificados do que no
passado.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Causas do aumento da desigualdade
salarial
Há pelo menos três motivos para pensar que o
futuro possa ser diferente do passado recente
em relação à desigualdade salarial:
 A tendência da demanda relativa pode
simplesmente desacelerar.
 O progresso tecnológico não é exógeno
 A oferta relativa de trabalhadores qualificados
versus não-qualificados também não é
exógena.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Desemprego europeu,
crescimento da produtividade e
mudança tecnológica
Figura 1
Desemprego e
inflação na
Europa desde
1970
Atualmente, a
inflação na
Europa está
praticamente
estável. Isso
sugere que a
alta de
desemprego
reflete uma taxa
natural de
desemprego
alta.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Desemprego europeu,
crescimento da produtividade e
mudança tecnológica
A Figura 1 mostra a evolução do desemprego e
da inflação na área do euro desde 1970. A figura
leva a três conclusões:
 A inflação aumentou na década de 1970.
 A inflação despencou no início da década de
1980.
 Desde o final da década de 1980, a inflação
caiu, embora lentamente.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Desemprego europeu,
crescimento da produtividade e
mudança tecnológica
Os economistas apontam para dois choques
adversos principais que podem ter feito a taxa
natural de desemprego aumentar tanto nas
décadas de 1970 e 1980:
 O preço do petróleo triplicou na década de
1970.
 A diminuição da taxa do progresso
tecnológico, que teve início em meados da
década de 1970.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Desemprego europeu,
crescimento da produtividade e
mudança tecnológica
Os economistas têm explorado duas linhas de
argumentação principais para explicar a alta taxa
natural de desemprego nos quatro maiores
países da UE:
1. A linha de argumentação da histerese
sustenta que a taxa natural de desemprego
não é independente do desemprego efetivo.
2. A linha de argumentação da euroesclerose
sustenta que a taxa natural de hoje reflete um
problema estrutural.
Capítulo13:Progressotecnológico,
saláriosedesemprego
© 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Palavras-chave
 desemprego tecnológico
 mudança estrutural
 recuperação sem emprego
 destruição criativa
 Transformação (churning)
 progresso tecnológico com viés
para a qualificação
 histerese
 euroesclerose

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Ch13 4e t

  • 1. CAPÍTULO13 © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e OlivierBlanchard Progresso tecnológico, salários e desemprego OlivierBlanchard Pearson Education
  • 2. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Progresso tecnológico, salários e desemprego Há visões otimistas e pessimistas sobre o progresso tecnológico. Desemprego tecnológico — um conceito associado ao movimento tecnocrático durante a Grande Depressão — é o argumento de que o desemprego é resultado da introdução das máquinas.
  • 3. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Produtividade, produto e desemprego no curto prazo Portanto, o emprego é igual ao produto dividido pela produtividade. N Y A = O que é preocupante é que, dado o produto, um aumento da produtividade provoca uma redução do nível de emprego. Este capítulo discute essa questão e, em particular, as respostas do produto, do emprego e do desemprego no curto e no médio prazos. Y F K A N= ( , )
  • 4. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Progresso tecnológico, oferta agregada e demanda agregada Lembre-se da estrutura básica do modelo de oferta agregada e demanda agregada:  O produto é determinado pela interseção da curva de oferta agregada e da curva de demanda agregada.  A relação de oferta agregada fornece o nível de preços para dado nível de produto.  A relação de demanda agregada fornece o produto para dado nível de preços.
  • 5. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Progresso tecnológico, oferta agregada e demanda agregada Oferta agregada e demanda agregada para dado nível de produtividade A curva da oferta agregada é positivamente inclinada; um aumento do produto leva a um aumento do nível de preços. A curva da demanda agregada é negativamente inclinada; um aumento do nível de preços leva a uma diminuição do produto. Figura 13.1
  • 6. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Progresso tecnológico, oferta agregada e demanda agregada O impacto de um aumento da produtividade sobre o produto e o emprego no curto prazo depende de como ele afeta as curvas da oferta e da demanda agregadas. Uma produtividade maior diminui o montante de trabalho necessário para produzir uma unidade do produto, o que resulta em um custo mais baixo e um preço mais baixo para dado nível de produto. A curva da oferta agregada se desloca para baixo.
  • 7. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Progresso tecnológico, oferta agregada e demanda agregada O efeito de um aumento da produtividade sobre a demanda agregada depende do que desencadeou o aumento de produtividade:  Novas tecnologias trazem a perspectiva de maiores lucros no futuro e uma explosão de investimentos. A demanda por bens aumenta — a curva de demanda agregada se desloca para a direita.  O uso mais eficiente das tecnologias existentes pode exigir pouco ou nenhum novo investimento. As preocupações quanto à segurança no emprego podem levar os trabalhadores a poupar mais — a curva de demanda agregada desloca-se para a esquerda.
  • 8. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Progresso tecnológico, oferta agregada e demanda agregada Efeitos de um aumento da produtividade sobre o produto no curto prazo Um aumento da produtividade desloca a curva da oferta agregada para baixo. Seu efeito sobre a curva da demanda agregada é ambíguo, pois pode deslocá-la tanto para a esquerda quanto para a direita. Neste gráfico, supusemos um deslocamento para a direita. Figura 13.2
  • 9. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Evidência empírica Produtividade do trabalho e crescimento do produto nos Estados Unidos desde 1960 Há uma forte relação positiva entre crescimento do produto e crescimento da produtividade. Mas a causalidade vai do crescimento do produto para o crescimento da produtividade, e não o contrário. Figura 13.3
  • 10. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Evidência empírica Pesquisas sobre os efeitos de variações exógenas do crescimento da produtividade sobre o produto mostram que:  Às vezes, os aumentos da produtividade levam a aumentos do produto suficientes para manter ou mesmo aumentar o emprego no curto prazo.  Às vezes isso não acontece, e o desemprego aumenta no curto prazo.
  • 11. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Produtividade e taxa natural de desemprego Lembre-se de que vimos no Capítulo 6 que a taxa natural de desemprego é determinada por duas relações: a relação de fixação de preços e a relação de fixação de salários. Nosso primeiro passo deve ser pensar em como as mudanças na produtividade afetam cada uma dessas duas relações. 13.2
  • 12. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Produtividade e taxa natural de desemprego Considere primeiro a fixação de preços:  Da equação , cada trabalhador produz A unidades de produto.  Se o salário nominal for igual a W, o custo nominal de produção de uma unidade de produto será, portanto, igual a (1/A) W = W/A  Se as empresas fixam seu preço igual a 1+µ multiplicado pelo custo, o nível de preços será dado por: Y A N=
  • 13. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Produtividade e taxa natural de desemprego Uma extensão de nossa equação de fixação de salários que leve em conta aumentos de produtividade seria: Os salários agora dependem do nível de produtividade esperado.  Os trabalhadores preocupam-se com os salários reais e não com os salários nominais; logo, os salários dependem do nível de preços (esperado), Pe .  Os salários agora dependem também do nível esperado de produtividade, Ae .
  • 14. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard O salário real pago pelas empresas, W/P, aumenta proporcionalmente com a produtividade, A. Quanto maior o nível de produtividade, menor o preço fixado pelas empresas dado o salário nominal e, portanto, maior o salário real. W P A = +1 µ Taxa natural de desemprego
  • 15. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Sob a condição de que as expectativas estejam corretas, então Pe = P e Ae = A, e a equação de fixação de salários torna-se: O salário real depende tanto do nível de produtividade quanto da taxa de desemprego. Taxa natural de desemprego W P A F u z= ( , )
  • 16. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Taxa natural de desemprego Efeitos de um aumento de produtividade sobre a taxa natural de desemprego Um aumento de produtividade desloca as curvas de fixação de salário e de fixação de preços na mesma proporção e, portanto, não exerce nenhum efeito sobre a taxa natural de desemprego. Figura 13.4
  • 17. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Taxa natural de desemprego  Da equação , vemos que o salário real resultante da fixação de preços agora é 3% maior.  Da equação , vemos que, para dada taxa de desemprego, o salário real resultante da fixação de salários também é 3% maior.  Observe que, à taxa de desemprego inicial, un, ambas as curvas se deslocam para cima no mesmo montante: 3% do salário real inicial. W P A = +1 µ W P A F u z= ( , )
  • 18. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Evidência empírica Crescimento da produtividade e desemprego: médias por década desde 1890 Há pouca relação entre as médias de dez anos de crescimento da produtividade e as médias de dez anos da taxa de desemprego. Quando muito, um maior crescimento da produtividade está associado a um menor desemprego. Figura 13.5
  • 19. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Evidência empírica Efeitos da diminuição do crescimento da produtividade sobre a taxa de desemprego quando as expectativas de crescimento da produtividade ajustam- se lentamente Se demorar para que os trabalhadores ajustem suas expectativas de crescimento da produtividade, uma desaceleração do crescimento da produtividade levará a um aumento da taxa natural de desemprego por algum tempo. Figura 13.6
  • 20. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Evidência empírica Vamos resumir o que vimos nesta seção e na anterior:  No curto prazo, não há motivo para esperar uma relação sistemática entre as variações do crescimento da produtividade e as variações do desemprego.  No médio prazo, se houver uma relação entre crescimento da produtividade e desemprego, parece ser uma relação inversa. Dada essa evidência, a mudança estrutural — a mudança na estrutura da economia induzida pelo progresso tecnológico — pode ser a origem dos receios do desemprego tecnológico.
  • 21. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard No final de 2001, a recessão terminou nos Estados Unidos e o crescimento do produto foi positivo em 2002 e 2003. Mas o desemprego continuou a aumentar. A recuperação foi chamada de recuperação sem emprego. A Nova Economia, a expansão dos Estados Unidos da década de 1990 e a recuperação sem emprego do início da década de 2000
  • 22. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Progresso tecnológico e efeitos distributivos Joseph Schumpeter, economista de Harvard, enfatizou que o processo de crescimento era fundamentalmente um processo de destruição criativa – novos bens são desenvolvidos, tornando os antigos obsoletos; novas técnicas de produção são introduzidas. Transformação (churning) é o termo utilizado para descrever como as novas técnicas de produção exigem novas habilidades e tornam as antigas habilidades menos úteis. 13.3
  • 23. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Aumento da desigualdade salarial O progresso tecnológico é um dos principais responsáveis pelo aumento da desigualdade salarial nos Estados Unidos nos últimos 25 anos. Na base da pirâmide educacional, tanto o salário relativo dos trabalhadores quanto o absoluto sofreram declínio. No topo da pirâmide educacional, o salário relativo dos trabalhadores com pós-graduação aumentou 25% desde o início da década de 1980.
  • 24. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Aumento da desigualdade salarial Evolução dos salários relativos por nível de instrução (1973 = 1.0) Desde o início da década de 1980, houve uma queda do salário relativo dos trabalhadores com baixo nível de instrução; o salário relativo dos trabalhadores com alto nível de instrução aumentou. Figura 13.7
  • 25. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Causas do aumento da desigualdade salarial Entre as explicações para o aumento contínuo do salário relativo do salário dos trabalhadores qualificados estão:  O comércio internacional: as empresas que contratam trabalhadores não-qualificados transferem parte de sua produção para países onde os salários sejam mais baixos.  Progresso tecnológico com viés para a qualificação: novas máquinas e novos métodos de produção implicam mais trabalhadores qualificados do que no passado.
  • 26. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Causas do aumento da desigualdade salarial Há pelo menos três motivos para pensar que o futuro possa ser diferente do passado recente em relação à desigualdade salarial:  A tendência da demanda relativa pode simplesmente desacelerar.  O progresso tecnológico não é exógeno  A oferta relativa de trabalhadores qualificados versus não-qualificados também não é exógena.
  • 27. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Desemprego europeu, crescimento da produtividade e mudança tecnológica Figura 1 Desemprego e inflação na Europa desde 1970 Atualmente, a inflação na Europa está praticamente estável. Isso sugere que a alta de desemprego reflete uma taxa natural de desemprego alta.
  • 28. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Desemprego europeu, crescimento da produtividade e mudança tecnológica A Figura 1 mostra a evolução do desemprego e da inflação na área do euro desde 1970. A figura leva a três conclusões:  A inflação aumentou na década de 1970.  A inflação despencou no início da década de 1980.  Desde o final da década de 1980, a inflação caiu, embora lentamente.
  • 29. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Desemprego europeu, crescimento da produtividade e mudança tecnológica Os economistas apontam para dois choques adversos principais que podem ter feito a taxa natural de desemprego aumentar tanto nas décadas de 1970 e 1980:  O preço do petróleo triplicou na década de 1970.  A diminuição da taxa do progresso tecnológico, que teve início em meados da década de 1970.
  • 30. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Desemprego europeu, crescimento da produtividade e mudança tecnológica Os economistas têm explorado duas linhas de argumentação principais para explicar a alta taxa natural de desemprego nos quatro maiores países da UE: 1. A linha de argumentação da histerese sustenta que a taxa natural de desemprego não é independente do desemprego efetivo. 2. A linha de argumentação da euroesclerose sustenta que a taxa natural de hoje reflete um problema estrutural.
  • 31. Capítulo13:Progressotecnológico, saláriosedesemprego © 2006 Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Palavras-chave  desemprego tecnológico  mudança estrutural  recuperação sem emprego  destruição criativa  Transformação (churning)  progresso tecnológico com viés para a qualificação  histerese  euroesclerose