2. Classificação
• Comuns: O Espírito é envolvido na onda de pensamentos que lhe são
próprios, bem assim dos outros.
• Reflexivos: A modificação vibratória, resultante do desprendimento
pelo sono, faz o Espírito entrar em relação com fatos, imagens,
paisagens e acontecimentos remotos, desta e de outras vidas.
• Espíritas: Por «sonhos espíritas», situamos aqueles em que o Espírito
se encontra, fora do corpo, com:
• a) — parentes
• b) — amigos
• c) — instrutores
• d) — inimigos, etc.
• Martins Peralva – Estudando a Mediunidade
3. COMUNS
• Geralmente temos sonhos imprecisos, desconexos,
frequentemente interrompidos por cenas e paisagens
inteiramente estranhas, sem o mais elementar sentido
de ordem e sequência.
• Serão esses os sonhos comuns.
4. “Diga-me com quem andas que te direi quem és...”
• Quem exercite, abnegadamente, o
gosto pelos problemas superiores,
buscará durante o sono a companhia
dos que lhe podem ajudar,
proporcionando-lhe esclarecimento e
instrução.
• O tipo de vida que levarmos, durante o
dia, determinará invariàvelmente o tipo
de sonhos que a noite nos ofertará, em
resposta às nossas tendências.
• As companhias diurnas serão, quase
sempre, as companhias noturnas, fora
do vaso físico.
5. Mas, por que nem sempre nos lembramos dos
sonhos? Será por que não sonhamos?
• Sendo o corpo físico constituído de matéria grosseira,
dificilmente conserva as impressões que o Espírito recebeu.
Em outras palavras, as vibrações do Espírito parcialmente
liberto pelo sono são distintas das vibrações do Espírito
revestido do corpo físico.
Isso explica porque, muitas vezes, o sonho é lúcido, repleto
de cores, sons, imagens, e quando acordamos perdemos
totalmente a lembrança. Ficamos apenas com as sensações no
fundo da alma.
O cérebro, que é o instrumento pelo qual a mente se
expressa no corpo físico, é ainda muito grosseiro para registrar
as impressões sutis que a mente liberta é capaz de registrar.
É como se o cérebro não conseguisse decodificar as
informações que o Espírito captura durante o desprendimento
pelo sono.