SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 58
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA
  PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA
        NO GUARIROBA


                 Devanir Garcia dos Santos
         Gerente de Uso Sustentável Santos e Solo
                   Devanir Garcia dos de Água
Superintendência de Implementação de Programas e Projetos
           Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo
   Superintendência de Implementação de Programas e Projetos

    Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Disponibilidade de Água Doce no Mundo
                   Mundo: 44 mil km3




 Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Panorama do uso da água por setor
                   • Nível Mundial




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS NO PAÍS


Contribuição média
 anual das regiões
      em km3


       Brasil:
   5.660 km3 (12%)

        Brasil +
Território Estrangeiro:
   8.427 km3 (18%)           ESCALA



      Mundo:
     44 mil km3

            Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS,
           SUPERFÍCIE E POPULAÇÃO POR REGIÃO




BRASIL
(%) 100
          68
    80
               45                                     43
    60                                                              29
    40                   16 19            15
                    7          6   7 7         6 11        3
                                                               18
    20
     0
           Norte          Centro    Sul        Sudeste     Nordeste
                          Oeste

                    Recursos hídricos Superfície População
    Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
USOS MÚLTIPLOS

   NAVEGAÇÃO                                               HIDROELETRICIDADE
                            ABASTECIMENTO
                               HUMANO




   IRRIGAÇÃO                                                CONTROLE DE CHEIA



                      ABASTECIMENTO INDUSTRIAL


RECREAÇÃO E TURISMO                                       PESCA E AQUICULTURA




           Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
GESTÃO COMPARTILHADA




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Lei no 9.433 – Diretrizes gerais de ação




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

    GESTÃO DA                          GESTÃO DA
     OFERTA                             DEMANDA




  CONSERVAÇÃO                       USO RACIONAL
 DE ÁGUA E SOLO                       DA ÁGUA




                         REÚSO



                       OUTORGA

Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
A quantidade e a qualidade da água de cada manancial estão
relacionadas à geologia, ao relevo, ao tipo de solo, ao clima, ao tipo e quantidade de
        cobertura vegetal e ao grau e tipo de atividade antrópica existentes na bacia
                                                  hidrográfica, onde ele está inserido.




A Água, como resultado das interações do clima, dos
    recursos naturais e das atividades humanas


        Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Relevância do Espaço Rural no Contexto
                          Hidrológico
  Os agro e ecossistemas são fundamentais para
   a manutenção e a revitalização de aqüíferos




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
FOTO: Luiz Carneiro




                      Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROCESSO FÍSICO DA EROSÃO




                                                                  Fonte: UFV / DEA
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo / DEA
                                                              Fonte: UFV
ESTIMATIVA DA LÂMINA MÁXIMA DE
    ESCOAMENTO SUPERFICIAL




                               PT


                    ev = 0
                                    Ia

                                                          ES
                                          I




                    ES = PT - Ia - I -   ev

Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Práticas conservacionistas de caráter vegetativo

             Florestamento e reflorestamento




   Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
ESQUEMA CONCEITUAL DE UMA
                        ÁREA RIPÁRIA
                   (Modificado a partir de LIKENS, 1992)




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Fonte: IEMA
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Preservação e Reposição da Mata
                  Ciliar




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Práticas conservacionistas de caráter vegetativo
                      Agricultura Sustentável




  Plantio em Nível / Terraços                            Plantio direto




           Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Práticas conservacionistas de caráter vegetativo
                  Recuperação das pastagens




   Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Práticas conservacionistas de caráter
               vegetativo
Plantio Direto: Integração Agricultura, Silvicultura e Pecuária




     Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Práticas conservacionistas de caráter mecânico
                   Bacias de Infiltração - Barraginhas




       Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Barragem Subterrânea




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
         BARRAGEM DE PEDRA




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Cordões de Pedras em Contorno




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Barragem Sucessiva




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Práticas conservacionistas de caráter mecânico
                 Estradas ecológicas




   Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Práticas conservacionistas de caráter mecânico
                terraceamento




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
CONSERVAÇÃO DE ÁGUA E SOLO




Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
SAUDE DA SUB BACIA
biodiversidade   (mata
ciliar, zonas ripárias,
reservas de vegetação
natural, etc.)




                                                      funcionamento hidrológico
                                                      (vazão, quantidade de água e
                                                      qualidade da água)’
         Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Serviços ambientais:
   Manutenção da biodiversidade como indicador de qualidade
    ambiental;
   Conservação da qualidade e quantidade de água;
   Aquecimento global;
   Polinizadores, inimigos naturais.




           Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
                                                           Fonte: EMBRAPA
PAGAMENTO POR SERVIÇOS
                   AMBIENTAIS


• São  transferências financeiras de beneficiários de
serviços ambientais para os que conservam a natureza,
fornecem esses serviços.
• Política recente e inovadora.
• Inovação - uso das forças de mercado para obter
maiores resultados ambientais - recompensa aos
provedores de serviços ambientais que não vinham, até
então, recebendo qualquer compensação.

          Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS



• O conceito de externalidade é chave para entender as
motivações para os programas de PSA.
• A humanidade usa os recursos naturais e o meio
ambiente gerando externalidades positivas ou negativas,
que impactam a sociedade atual e as futuras gerações.
• A premissa básica - compensar os agentes econômicos
que manejam o meio ambiente e os recursos naturais
gerando bens ambientais e serviços que beneficiam não
somente ele mesmo, mas principalmente a sociedade.

         Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Serviços Ecossistêmicos /
                  Serviços Ambientais
Serviços Ecossistêmicos
são os serviços prestados pelos
ecossistemas naturais e as espécies
que os compõem, na sustentação e
preenchimento das condições para a
permanência da vida humana na
Terra (Daily,1997)


Serviços Ambientais
são todas as práticas adotadas para
manutenção dos Serviços
Ecossistêmicos (Joanópolis, 2008)

          Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Programa de Melhoria da Qualidade e da
  Quantidade de Água em Mananciais,
  através do Incentivo Financeiro aos
              Produtores:




   Programa Produtor de
          Água

        Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA


                                Evapotranspiração                        PRECIPITAÇÃO                        Evaporação


                                          Evaporação
                                                                                     Interceptação
                                                                                         vegetal
                               Transpiração
   CICLO
                              Planta                          Solo                               Escoamento
                                                                                                  superficial
HIDROLÓGICO
                                                                               Detenção natural ou
                                                                                     artificial


                                                             Infiltração                              Rios/lagos



                                      Fluxo não saturado:                           Fluxo saturado:
                                    Ascendente/descendente                      Taxa de Infiltração Básica
                                              Microporos                              Macroporos


                                       Redistribuição             Percolação                  Afloramentos(vert
                                        interna (k)                 (k0)                         entes) p)

                                                        Franja capilar
 Fonte: UFSM
                               Armazenamento                                Lençol freático

                       .                                             Água OCEANOS E
                                                                  subterrânea
                                                                            MARES
               Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA

O produtor rural               conservação de água e solo

  reduz a poluição difusa (melhora a qualidade da água) e
   aumenta a infiltração de uma maior parcela da água de
           chuva nos solos de sua propriedade


             presta um serviço ambiental à bacia


  Deve receber por isso, princípio do               No caso do provedor-recebedor
  provedor-recebedor, mesmo fundamento              gerando uma externalidade
  teórico de externalidade, base do                 positiva, e no usuário-pagador,
                                                    uma externalidade negativa.
  conceito do usuário/ pagador, que
  sustenta a cobrança pelo uso da água


           Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA

   É um programa voluntário no qual são
beneficiados produtores rurais que, por meio de
  práticas e manejos conservacionistas, e de
   melhoria da cobertura vegetal, venham a
contribuir para o abatimento efetivo da erosão e
    da sedimentação, e para o aumento da
    infiltração de água, segundo o conceito
                    provedor-recebedor
      Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Objetivos do Programa
                                   •    Melhoria da qualidade da
                                        água, através do
                                        incentivo à adoção de
                                        práticas que promovam o
                                        abatimento da
                                        sedimentação
                                   •    Aumento da oferta de
                                        água (e sua garantia)
                                   •    Conscientização dos
                                        produtores e
                                        consumidores de água da
                                        importância da gestão
                                        integrada de bacias
                                        hidrográficas
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Estratégia
• O Programa visa a “compra” dos benefícios
 (produtos) gerados pelo participante (conceito
            “provedor-recebedor”);
• Pagamentos são proporcionais ao abatimento
  de erosão proporcionado e ampliação da área
                  florestada;
• Flexibilidade no que diz respeito a práticas e
               manejos propostos;
    • Assistência técnica e extensão rural;
      • Edital para seleção dos projetos.
      Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Base Conceitual


• Pagamentos baseados em custos de referência
  pré-estabelecidos;
• Pagamentos serão feitos após a implantação do
  projeto proposto (produto);
• Metas de cumprimento verificadas e certificadas
  por equipes técnicas sendo pré-requisito para o
  pagamento do incentivo;



      Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Cálculo do abatimento da erosão



             P.A.E (%) = 100 (1- Φ1 / Φo)

     Φ1= Fator de risco de erosão desejado
     Φo= Fator de risco de erosão atual




O cálculo do P.A.E é feito usando-se fatores da Equação
           Universal de Perda do Solo (USLE)

 Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Tabela A1. Valores de C, P e  para diferentes usos e manejos do solo
       Programa do Produtor de Água - Valores de -Agro-pecuária-florestal
       No. Manejo Convencional
                                  a
                                         C      P          Obs.
       1    Grãos                        0,25 1,0 0,25 Milho, soja, arroz, feijão
       2    Algodão                      0,62 1,0 0,62
       3    Mandioca                     0,62 1,0 0,62
       4    Cana-de-açúcar               0,10 1,0 0,10 Média de 4 cortes
       5    Batata                       0,75   1,0   0,75
       6    Café                         0,37   1,0   0,37
       7    Hortaliças                   0,50   1,0   0,50
       8    Pastagem degrad.             0,25   1,0   0,25
       9    Capoeira degrad.             0,15   1,0   0,15
            Man. Conservacionistab       C      P        Obs.
       10   Grãos, rotação               0,20   1,0   0,20 Gramín./Leguminosa
       11   Grãos, em nível              0,25   0,5   0,13
       12   Grãos, rot., em nív.         0,20   0,5   0,10
       13   Grãos, faixas veg.           0,25   0,3   0,08 Faixas c/ 20% larg.
       14   Grãos, cordões veg.          0,25   0,2   0,05
       15   Grãos, terraços              0,25   0,1   0,03 Em nível, com manut.
       16   Grãos, rot., terraços        0,20   0,1   0,02
       17   Grãos, pl. direto            0,12   0,1   0,01 Média de 4 anos
       18   Alg./Mand., rotação          0,40   1,0   0,40 Rotação com grãos
       19   Alg./Mand., nível            0,62   0,5   0,31
       20   Alg./Mand., rot., nível      0,40   0,5   0,20
       21   Alg./Mand., faixas           0,62   0,3   0,19
             Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Tabela A1. Valores de C, P e  para diferentes usos e manejos do solo
      19 Alg./Mand., nível            0,62 0,5 0,31
      20 Alg./Mand., rot., nível      0,40 0,5 0,20
      21 Alg./Mand., faixas de Água - 0,62 0,3de -Agro-pecuária-florestal
       Programa do Produtor           Valores 0,19
      22 Alg./Mand., cordões veg.     0,62 0,2 0,12
                                            P 
                                   a
       No. Manejo Convencional         C              Obs.
      23 Alg./Mand., terraços         0,62 0,1 0,06
       1   Grãos
      24 Alg./Mand., rot., terraços   0,40 0,1 0,04 Milho, soja, arroz, feijão
                                       0,25 1,0 0,25
       2   Algodão
      25 Alg./Mand., plant. direto     0,62 1,0 0,62
                                      0,40 0,1 0,04
       3   Mandioca
      26 Cana, em nível                0,62 1,0 0,62
                                      0,10 0,5 0,05
      27 Cana, em faixas
       4   Cana-de-açúcar             0,10 0,3 0,03 Média de 4 cortes
                                       0,10 1,0 0,10
      28 Cana, terraços
       5   Batata                     0,10 0,1 0,01
                                       0,75 1,0 0,75
      29 Batata, em nível             0,75 0,5 0,38
       6   Café                        0,37 1,0 0,37
      30 Batata, em faixas            0,75 0,3 0,23
       7   Hortaliças                  0,50 1,0 0,50
      31 Batata, terraços             0,75 0,1 0,08
       8   Pastagem degrad.
      32 Café, em nível
                                       0,25 1,0 0,25
                                      0,37 0,5 0,19
       9   Capoeira degrad.
      33 Café, em faixas               0,15 1,0 0,15
                                      0,37 0,3 0,11
           Man. Conservacionistab
      34 Hortaliças, em nível               P 
                                      0,50 0,5 0,25 Obs.
                                       C
       10 Grãos, rotação
      35 Pastagem recuperada          0,12 1,0 0,12 Gramín./Leguminosa
                                       0,20 1,0 0,20
      36 Pastag., em nívelc/ grãos
       11 Grãos, rotação              0,10 1,0 0,10
                                       0,25 0,5 0,13
      37 Reflorestamento nív.
       12 Grãos, rot., em             0,05 1,0 0,05
                                       0,20 0,5 0,10
      Valores de- Estradas Rurais
       13 Grãos, faixas veg.              0,25 0,3 0,08 Faixas c/ 20% larg.
       14    Grãos, cordões veg.
            Situação                     C0,25 P 
                                               0,2 0,05 Obs.
      38
       15   Estrada degradada
             Grãos, terraços             0,50 1,0 0,50 Em nível, com manut.
                                          0,25 0,1 0,03
      40
       16   Estrada conservada
             Grãos, rot., terraços       0,50 0,2 0,10 Retaludam., baciões
                                          0,20 0,1 0,02
       17      Agência Nacional de Águas –0,12 0,1 de Uso Sustentável de Água e Solo
             Grãos, pl. direto             Gerência 0,01 Média de 4 anos
Programas de Abatimento de erosão


P.A.E. = 100 (1 - Φ1 / Φo)



     Valores de Referência para o Abatimento de Erosão

     Indicador                                     Faixa
      P.A.E. (%)             25-50                  51 -75            >75
   V.R.E R$/ha/ano
    Projetos novos          25,00                  50,00            80,00

                               Valores Utilizados no Pipiripau


        Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Valores de Referência de Pagamento para o incentivo a
                 recuperação de APP’s




   Valores de Referência de Pagamento para o
        incentivo a recuperação de APP’s.
                       Nível de Avaliação da condução das florestas
                                         plantadas
                    Florestas medianamente                   Florestas muito bem
   Categoria
                            cuidadas                              cuidadas


V.R.E R$/ha/ano
Florestas novas              80,00                               160,00

                           Valores Utilizados no Pipiripau

       Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Valores de Referência de Pagamento para o
       incentivo a conservação de Florestas e APP’s



 Valores de Referência de Pagamento para o incentivo a
           conservação de Florestas e APP’s.
                     % de APP’s ripárias a serem restauradas

 Cumprimento          25 a 50%                51 a 75%            >75%

 VPI Floresta em
estágio avançado
                        40,00                   80,00           160,00

VPI Florestas em
 estágio médio
                         20,00                  40,00            80,00

                            Valores Utilizados no Pipiripau

      Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Fontes de Financiamento
                      As seguintes fontes podem ser exploradas:

                    • Orçamento da União, Estados e Municípios
                    • Fundos Estaduais de Recursos Hídricos e
                      Meio Ambiente;
                    • Fundo Nacional de Meio Ambiente;
                    • Bancos, Organismos Internacionais (ONG’s,
                      GEF, BIRD etc);
                    • Empresas de saneamento, de geração de
                      energia elétrica e usuários;
                    • Recursos da cobrança pelo uso da água;
                    • TAC, Compensação financeira por parte de
                      usuários beneficiados;
                    • Mecanismo de Desenvolvimento Limpo /
                      Kyoto.

Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Projeto Produtor de Água


                       Elaborar o             Engajar os
                                                                       • Edital de
                   Diagnóstico Sócio-        Proprietários
                                                                        Licitação
                   Ambiental da Bacia           Rurais
                                                                    • Celebração dos
   Criar a                                                              Contratos
                    Fazer a valoração        Definir o valor
  Parceria        econômica do serviço          do PSA              • Implantação das
 engajando             ambiental                                          Ações
instituições
                                                                         • Metas
 relevantes                                                           verificadas e
Definição de                                                          certificadas
  papéis e                                      Fundos                • Pagamentos
                     PSA suportado por
 responsa-                                   alocados para              efetuados
                      arcabouço legal
  bilidades                                      o PSA
                         específico                                 • Monitoramento



          Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
PROJETOS EM EXECUÇÃO

•   CONSERVADOR DAS ÁGUAS – EXTREMA
•   PRODUTOR DE ÁGUA NO PCJ – JOANÓPOLIS E NAZARÉ PAULISTA
•   PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU - BRASÍLIA
•   PRODUTORES DE ÁGUA – ESPÍRITO SANTO
•   PRODUTOR DE ÁGUA NO CAMBORIÚ – SANTA CATARINA
•   PRODUTOR DE ÁGUA NO JOÃO LEITE – GOIÂNIA
•   PRODUTOR DE ÁGUA NO GUANDÚ – RIO DE JANEIRO
•   PRODUTOR DE ÁGUA NA APA DO GUARIROBA – CAMPO GRANDE
•   PRODUTOR DE ÁGUA DE NOVA FRIBURGO – RIO DE JANEIRO
•   PROJETO APUCARANA – PARANÁ
•   PRODUTOR DE ÁGUA NO CÓRREGO FEIO – PATROCÍNIO MINAS
    GERAIS


         Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Córrego Feio




      Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Site do Programa Produtor de Água




www.ana.gov.br/produagua




   Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
Setor Policial - Área 5 – Quadra 3 - Bloco B -
                                Brasília – DF - 70610-200
                                Telefone: (61) 2109-5372
                                 http://www.ana.gov.br
                                  devanir@ana.gov.br




                                     Muito Obrigado !
Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Implantação do Reuso da Água de Chuva em Residências Rurais
Implantação do Reuso da Água de Chuva em Residências RuraisImplantação do Reuso da Água de Chuva em Residências Rurais
Implantação do Reuso da Água de Chuva em Residências RuraisAugusto Garcez
 
1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do Território
1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do Território1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do Território
1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do TerritórioResgate Cambuí
 
Projeto de Valorização das Nascentes Urbanas
Projeto de Valorização das Nascentes UrbanasProjeto de Valorização das Nascentes Urbanas
Projeto de Valorização das Nascentes UrbanasCBH Rio das Velhas
 
VALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de PerdasVALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de Perdasslides-mci
 
A Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça
A Bacia Hidrográfica do Ribeirão OnçaA Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça
A Bacia Hidrográfica do Ribeirão OnçaCBH Rio das Velhas
 
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014CBH Rio das Velhas
 
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...CIDAADS
 
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...Gabriella Ribeiro
 
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...ambev
 
Apresentação nascentes original
Apresentação  nascentes   originalApresentação  nascentes   original
Apresentação nascentes originalRodrigo Fernandes
 
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da água
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da águaCobran cobrança pelo uso da a pelo uso da água
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da águaJupira Silva
 
Plenaria - Status Projetos Hidroambientais
Plenaria  - Status Projetos HidroambientaisPlenaria  - Status Projetos Hidroambientais
Plenaria - Status Projetos HidroambientaisCBH Rio das Velhas
 
Recuperação, conservação e preservação de nascentes
Recuperação, conservação e preservação de nascentesRecuperação, conservação e preservação de nascentes
Recuperação, conservação e preservação de nascentesCBH Rio das Velhas
 
Curso gratuito de Introdução à Permacultura - Módulo Água
Curso gratuito de Introdução à Permacultura - Módulo ÁguaCurso gratuito de Introdução à Permacultura - Módulo Água
Curso gratuito de Introdução à Permacultura - Módulo ÁguaFluxus Design Ecológico
 

Mais procurados (20)

Implantação do Reuso da Água de Chuva em Residências Rurais
Implantação do Reuso da Água de Chuva em Residências RuraisImplantação do Reuso da Água de Chuva em Residências Rurais
Implantação do Reuso da Água de Chuva em Residências Rurais
 
1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do Território
1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do Território1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do Território
1a apresentação do projeto pela Comissão de Análise do Território
 
Projeto de Valorização das Nascentes Urbanas
Projeto de Valorização das Nascentes UrbanasProjeto de Valorização das Nascentes Urbanas
Projeto de Valorização das Nascentes Urbanas
 
VALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de PerdasVALOR: Redução de Perdas
VALOR: Redução de Perdas
 
A Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça
A Bacia Hidrográfica do Ribeirão OnçaA Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça
A Bacia Hidrográfica do Ribeirão Onça
 
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014
Roteiro de Vistoria - Prêmio ANA 2014
 
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...
 
Correio Popular
Correio PopularCorreio Popular
Correio Popular
 
Reúso de Água - Dr. Pedro Mancuso (Faculdade de Saúde Pública da USP) - Pales...
Reúso de Água - Dr. Pedro Mancuso (Faculdade de Saúde Pública da USP) - Pales...Reúso de Água - Dr. Pedro Mancuso (Faculdade de Saúde Pública da USP) - Pales...
Reúso de Água - Dr. Pedro Mancuso (Faculdade de Saúde Pública da USP) - Pales...
 
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
INFLUÊNCIA DE DEMANDAS HÍDRICAS AGRÍCOLAS NA RESPOSTA DA ÁGUA SUBTERRÂNEA NA ...
 
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
Nascentes do Brasil – Proteção e recuperação de nascentes e áreas de recarga ...
 
Apresentação nascentes original
Apresentação  nascentes   originalApresentação  nascentes   original
Apresentação nascentes original
 
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da água
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da águaCobran cobrança pelo uso da a pelo uso da água
Cobran cobrança pelo uso da a pelo uso da água
 
Plenaria - Status Projetos Hidroambientais
Plenaria  - Status Projetos HidroambientaisPlenaria  - Status Projetos Hidroambientais
Plenaria - Status Projetos Hidroambientais
 
Vereda Viva Várzea Palma
Vereda Viva Várzea PalmaVereda Viva Várzea Palma
Vereda Viva Várzea Palma
 
Recuperação, conservação e preservação de nascentes
Recuperação, conservação e preservação de nascentesRecuperação, conservação e preservação de nascentes
Recuperação, conservação e preservação de nascentes
 
Plano de Recuperação do Complexo Pinheiros Billings visando seus múltiplos us...
Plano de Recuperação do Complexo Pinheiros Billings visando seus múltiplos us...Plano de Recuperação do Complexo Pinheiros Billings visando seus múltiplos us...
Plano de Recuperação do Complexo Pinheiros Billings visando seus múltiplos us...
 
Curso gratuito de Introdução à Permacultura - Módulo Água
Curso gratuito de Introdução à Permacultura - Módulo ÁguaCurso gratuito de Introdução à Permacultura - Módulo Água
Curso gratuito de Introdução à Permacultura - Módulo Água
 
Apresentação sobre a Influência das sub-bacias hidrográficas urbanizadas na q...
Apresentação sobre a Influência das sub-bacias hidrográficas urbanizadas na q...Apresentação sobre a Influência das sub-bacias hidrográficas urbanizadas na q...
Apresentação sobre a Influência das sub-bacias hidrográficas urbanizadas na q...
 
Gestão amb. da água
Gestão amb. da águaGestão amb. da água
Gestão amb. da água
 

Semelhante a Programa Produtor de Água

Programa produtor de água - ANA - Agência Nacional de Águas rossini - fenica...
Programa produtor de água - ANA - Agência Nacional de Águas  rossini - fenica...Programa produtor de água - ANA - Agência Nacional de Águas  rossini - fenica...
Programa produtor de água - ANA - Agência Nacional de Águas rossini - fenica...Revista Cafeicultura
 
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...Marco Aurélio Gondim
 
Seminario Financiamiento Brasil (11 junio 2012, Porto Alegre)
Seminario Financiamiento Brasil (11 junio 2012, Porto Alegre)Seminario Financiamiento Brasil (11 junio 2012, Porto Alegre)
Seminario Financiamiento Brasil (11 junio 2012, Porto Alegre)Gwp Sudamérica
 
Agua e as proximas gerações taq
Agua e as proximas gerações taqAgua e as proximas gerações taq
Agua e as proximas gerações taqrobertaoliva
 
Psa mma clemente resumido
Psa mma clemente resumidoPsa mma clemente resumido
Psa mma clemente resumidovfalcao
 
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)PET Ecologia
 
Apresentação Programa Serviços Ambientais
Apresentação Programa Serviços AmbientaisApresentação Programa Serviços Ambientais
Apresentação Programa Serviços AmbientaisReservadaBiosferadaM
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...Universidade Federal de Sergipe - UFS
 
Projeto Urucuia: Palestra Prof. Everardo Mantovani em Correntina, BA.
Projeto Urucuia: Palestra Prof. Everardo Mantovani em Correntina, BA.Projeto Urucuia: Palestra Prof. Everardo Mantovani em Correntina, BA.
Projeto Urucuia: Palestra Prof. Everardo Mantovani em Correntina, BA.equipeagroplus
 
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptxpalestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptxMichellinePoncianoSi
 
Diagnóstico_Apresentação_Consultas_Públicas_PERHES.pdf
Diagnóstico_Apresentação_Consultas_Públicas_PERHES.pdfDiagnóstico_Apresentação_Consultas_Públicas_PERHES.pdf
Diagnóstico_Apresentação_Consultas_Públicas_PERHES.pdfEdineiaKoelerGege
 
Expansão urbana e o Meio Ambiente
Expansão urbana e  o  Meio Ambiente Expansão urbana e  o  Meio Ambiente
Expansão urbana e o Meio Ambiente Chico Macena
 

Semelhante a Programa Produtor de Água (20)

Programa produtor de água - ANA - Agência Nacional de Águas rossini - fenica...
Programa produtor de água - ANA - Agência Nacional de Águas  rossini - fenica...Programa produtor de água - ANA - Agência Nacional de Águas  rossini - fenica...
Programa produtor de água - ANA - Agência Nacional de Águas rossini - fenica...
 
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...
Atualidade Brasil - Agua - Blog do Prof. Marco Aurelio Gondim - www.mgondim.b...
 
Seminario Financiamiento Brasil (11 junio 2012, Porto Alegre)
Seminario Financiamiento Brasil (11 junio 2012, Porto Alegre)Seminario Financiamiento Brasil (11 junio 2012, Porto Alegre)
Seminario Financiamiento Brasil (11 junio 2012, Porto Alegre)
 
Agua e as proximas gerações taq
Agua e as proximas gerações taqAgua e as proximas gerações taq
Agua e as proximas gerações taq
 
Manejo de Água na Permacultura
Manejo de Água na PermaculturaManejo de Água na Permacultura
Manejo de Água na Permacultura
 
Psa mma clemente resumido
Psa mma clemente resumidoPsa mma clemente resumido
Psa mma clemente resumido
 
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)
Apresentação Aurélio Padovezi (TNC)
 
Livia Tirone
Livia TironeLivia Tirone
Livia Tirone
 
Apresentação Programa Serviços Ambientais
Apresentação Programa Serviços AmbientaisApresentação Programa Serviços Ambientais
Apresentação Programa Serviços Ambientais
 
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
REVISTA DE BIOLOGIA E CIÊNCIAS DA TERRA ISSN 1519-5228 - Artigo_Bioterra_V24_...
 
Projeto Urucuia: Palestra Prof. Everardo Mantovani em Correntina, BA.
Projeto Urucuia: Palestra Prof. Everardo Mantovani em Correntina, BA.Projeto Urucuia: Palestra Prof. Everardo Mantovani em Correntina, BA.
Projeto Urucuia: Palestra Prof. Everardo Mantovani em Correntina, BA.
 
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptxpalestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
palestra-prof-hans-Ultima-versao-17-agosto.pptx
 
Inspeção sanitária módulo II - Maio 2013
Inspeção sanitária módulo II - Maio 2013Inspeção sanitária módulo II - Maio 2013
Inspeção sanitária módulo II - Maio 2013
 
Inventário parte 2
Inventário parte 2Inventário parte 2
Inventário parte 2
 
Recursos Naturais Ifpb
Recursos Naturais IfpbRecursos Naturais Ifpb
Recursos Naturais Ifpb
 
Clase de Prática
Clase de PráticaClase de Prática
Clase de Prática
 
Hackeando as Aguas
Hackeando as AguasHackeando as Aguas
Hackeando as Aguas
 
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
17/03 - Tarde - Mesa 2- Rinaldo de Oliveira Calheiros
 
Diagnóstico_Apresentação_Consultas_Públicas_PERHES.pdf
Diagnóstico_Apresentação_Consultas_Públicas_PERHES.pdfDiagnóstico_Apresentação_Consultas_Públicas_PERHES.pdf
Diagnóstico_Apresentação_Consultas_Públicas_PERHES.pdf
 
Expansão urbana e o Meio Ambiente
Expansão urbana e  o  Meio Ambiente Expansão urbana e  o  Meio Ambiente
Expansão urbana e o Meio Ambiente
 

Mais de Revista Cafeicultura

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfRevista Cafeicultura
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Revista Cafeicultura
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensRevista Cafeicultura
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IACRevista Cafeicultura
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Revista Cafeicultura
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Revista Cafeicultura
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda maisRevista Cafeicultura
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Revista Cafeicultura
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Revista Cafeicultura
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaRevista Cafeicultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféRevista Cafeicultura
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Revista Cafeicultura
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Revista Cafeicultura
 

Mais de Revista Cafeicultura (20)

Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdfPanaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
Panaroma da Cafeicultura do Planalto da Conquista 2023-2024 e 2024-2025.pdf
 
Acb denuncia tc e mm 2019
Acb denuncia  tc e mm 2019Acb denuncia  tc e mm 2019
Acb denuncia tc e mm 2019
 
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
Cup of Excellence - 2019 resultado-final (1)
 
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagensGotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
Gotejo enterrado na cafeicultura, vantagens e desvantagens
 
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...
 
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...
 
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IACAdubação do cafeeiro: Nitrogênio  Heitor Cantarella  IAC
Adubação do cafeeiro: Nitrogênio Heitor Cantarella IAC
 
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico  Eng Agr José Br...
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...
 
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...
 
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
Como construir o perfil do solo e os benefícios fisiológicos na planta ng. ag...
 
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...
 
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
Do viveiro ao campo: Manejo e identificação dos principais nematoides do cafe...
 
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha  Palestra fale melhor e venda maisFernando cunha  Palestra fale melhor e venda mais
Fernando cunha Palestra fale melhor e venda mais
 
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019Cecafé Relatório das  Exportações de café mensal-janeiro-2019
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019
 
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...
 
Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018Regulamento Cup of Excellence 2018
Regulamento Cup of Excellence 2018
 
Uso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agriculturaUso racional da água na agricultura
Uso racional da água na agricultura
 
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféCampanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-café
 
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
Panorama macroeconômico do Brasil em Outubro de 2017
 
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Roberto Felicor  Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...
 

Programa Produtor de Água

  • 1. PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA NO GUARIROBA Devanir Garcia dos Santos Gerente de Uso Sustentável Santos e Solo Devanir Garcia dos de Água Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Gerente de Uso Sustentável de Água e Solo Superintendência de Implementação de Programas e Projetos Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 2. Disponibilidade de Água Doce no Mundo Mundo: 44 mil km3 Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 3. Panorama do uso da água por setor • Nível Mundial Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 4. Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 5. DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HÍDRICOS NO PAÍS Contribuição média anual das regiões em km3 Brasil: 5.660 km3 (12%) Brasil + Território Estrangeiro: 8.427 km3 (18%) ESCALA Mundo: 44 mil km3 Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 6. DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS, SUPERFÍCIE E POPULAÇÃO POR REGIÃO BRASIL (%) 100 68 80 45 43 60 29 40 16 19 15 7 6 7 7 6 11 3 18 20 0 Norte Centro Sul Sudeste Nordeste Oeste Recursos hídricos Superfície População Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 7. USOS MÚLTIPLOS NAVEGAÇÃO HIDROELETRICIDADE ABASTECIMENTO HUMANO IRRIGAÇÃO CONTROLE DE CHEIA ABASTECIMENTO INDUSTRIAL RECREAÇÃO E TURISMO PESCA E AQUICULTURA Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 8. GESTÃO COMPARTILHADA Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 9. Lei no 9.433 – Diretrizes gerais de ação Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 10. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS GESTÃO DA GESTÃO DA OFERTA DEMANDA CONSERVAÇÃO USO RACIONAL DE ÁGUA E SOLO DA ÁGUA REÚSO OUTORGA Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 11. A quantidade e a qualidade da água de cada manancial estão relacionadas à geologia, ao relevo, ao tipo de solo, ao clima, ao tipo e quantidade de cobertura vegetal e ao grau e tipo de atividade antrópica existentes na bacia hidrográfica, onde ele está inserido. A Água, como resultado das interações do clima, dos recursos naturais e das atividades humanas Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 12. Relevância do Espaço Rural no Contexto Hidrológico Os agro e ecossistemas são fundamentais para a manutenção e a revitalização de aqüíferos Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 13. FOTO: Luiz Carneiro Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 14. Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 15. PROCESSO FÍSICO DA EROSÃO Fonte: UFV / DEA Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 16. Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo / DEA Fonte: UFV
  • 17. ESTIMATIVA DA LÂMINA MÁXIMA DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL PT ev = 0 Ia ES I ES = PT - Ia - I - ev Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 18. Práticas conservacionistas de caráter vegetativo Florestamento e reflorestamento Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 19. ESQUEMA CONCEITUAL DE UMA ÁREA RIPÁRIA (Modificado a partir de LIKENS, 1992) Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 20. Fonte: IEMA Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 21. Preservação e Reposição da Mata Ciliar Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 22. Práticas conservacionistas de caráter vegetativo Agricultura Sustentável Plantio em Nível / Terraços Plantio direto Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 23. Práticas conservacionistas de caráter vegetativo Recuperação das pastagens Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 24. Práticas conservacionistas de caráter vegetativo Plantio Direto: Integração Agricultura, Silvicultura e Pecuária Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 25. Práticas conservacionistas de caráter mecânico Bacias de Infiltração - Barraginhas Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 26. Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 27. Barragem Subterrânea Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 28. RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS BARRAGEM DE PEDRA Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 29. Cordões de Pedras em Contorno Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 30. Barragem Sucessiva Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 31. Práticas conservacionistas de caráter mecânico Estradas ecológicas Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 32. Práticas conservacionistas de caráter mecânico terraceamento Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 33. CONSERVAÇÃO DE ÁGUA E SOLO Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 34. SAUDE DA SUB BACIA biodiversidade (mata ciliar, zonas ripárias, reservas de vegetação natural, etc.) funcionamento hidrológico (vazão, quantidade de água e qualidade da água)’ Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 35. Serviços ambientais:  Manutenção da biodiversidade como indicador de qualidade ambiental;  Conservação da qualidade e quantidade de água;  Aquecimento global;  Polinizadores, inimigos naturais. Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo Fonte: EMBRAPA
  • 36. PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS • São transferências financeiras de beneficiários de serviços ambientais para os que conservam a natureza, fornecem esses serviços. • Política recente e inovadora. • Inovação - uso das forças de mercado para obter maiores resultados ambientais - recompensa aos provedores de serviços ambientais que não vinham, até então, recebendo qualquer compensação. Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 37. PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS • O conceito de externalidade é chave para entender as motivações para os programas de PSA. • A humanidade usa os recursos naturais e o meio ambiente gerando externalidades positivas ou negativas, que impactam a sociedade atual e as futuras gerações. • A premissa básica - compensar os agentes econômicos que manejam o meio ambiente e os recursos naturais gerando bens ambientais e serviços que beneficiam não somente ele mesmo, mas principalmente a sociedade. Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 38. Serviços Ecossistêmicos / Serviços Ambientais Serviços Ecossistêmicos são os serviços prestados pelos ecossistemas naturais e as espécies que os compõem, na sustentação e preenchimento das condições para a permanência da vida humana na Terra (Daily,1997) Serviços Ambientais são todas as práticas adotadas para manutenção dos Serviços Ecossistêmicos (Joanópolis, 2008) Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 39. Programa de Melhoria da Qualidade e da Quantidade de Água em Mananciais, através do Incentivo Financeiro aos Produtores: Programa Produtor de Água Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 40. VAPOR DE ÁGUA NA ATMOSFERA Evapotranspiração PRECIPITAÇÃO Evaporação Evaporação Interceptação vegetal Transpiração CICLO Planta Solo Escoamento superficial HIDROLÓGICO Detenção natural ou artificial Infiltração Rios/lagos Fluxo não saturado: Fluxo saturado: Ascendente/descendente Taxa de Infiltração Básica Microporos Macroporos Redistribuição Percolação Afloramentos(vert interna (k) (k0) entes) p) Franja capilar Fonte: UFSM Armazenamento Lençol freático . Água OCEANOS E subterrânea MARES Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 41. PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA O produtor rural conservação de água e solo reduz a poluição difusa (melhora a qualidade da água) e aumenta a infiltração de uma maior parcela da água de chuva nos solos de sua propriedade presta um serviço ambiental à bacia Deve receber por isso, princípio do No caso do provedor-recebedor provedor-recebedor, mesmo fundamento gerando uma externalidade teórico de externalidade, base do positiva, e no usuário-pagador, uma externalidade negativa. conceito do usuário/ pagador, que sustenta a cobrança pelo uso da água Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 42. PROGRAMA PRODUTOR DE ÁGUA É um programa voluntário no qual são beneficiados produtores rurais que, por meio de práticas e manejos conservacionistas, e de melhoria da cobertura vegetal, venham a contribuir para o abatimento efetivo da erosão e da sedimentação, e para o aumento da infiltração de água, segundo o conceito provedor-recebedor Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 43. Objetivos do Programa • Melhoria da qualidade da água, através do incentivo à adoção de práticas que promovam o abatimento da sedimentação • Aumento da oferta de água (e sua garantia) • Conscientização dos produtores e consumidores de água da importância da gestão integrada de bacias hidrográficas Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 44. Estratégia • O Programa visa a “compra” dos benefícios (produtos) gerados pelo participante (conceito “provedor-recebedor”); • Pagamentos são proporcionais ao abatimento de erosão proporcionado e ampliação da área florestada; • Flexibilidade no que diz respeito a práticas e manejos propostos; • Assistência técnica e extensão rural; • Edital para seleção dos projetos. Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 45. Base Conceitual • Pagamentos baseados em custos de referência pré-estabelecidos; • Pagamentos serão feitos após a implantação do projeto proposto (produto); • Metas de cumprimento verificadas e certificadas por equipes técnicas sendo pré-requisito para o pagamento do incentivo; Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 46. Cálculo do abatimento da erosão P.A.E (%) = 100 (1- Φ1 / Φo)  Φ1= Fator de risco de erosão desejado  Φo= Fator de risco de erosão atual O cálculo do P.A.E é feito usando-se fatores da Equação Universal de Perda do Solo (USLE) Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 47. Tabela A1. Valores de C, P e  para diferentes usos e manejos do solo Programa do Produtor de Água - Valores de -Agro-pecuária-florestal No. Manejo Convencional a C P  Obs. 1 Grãos 0,25 1,0 0,25 Milho, soja, arroz, feijão 2 Algodão 0,62 1,0 0,62 3 Mandioca 0,62 1,0 0,62 4 Cana-de-açúcar 0,10 1,0 0,10 Média de 4 cortes 5 Batata 0,75 1,0 0,75 6 Café 0,37 1,0 0,37 7 Hortaliças 0,50 1,0 0,50 8 Pastagem degrad. 0,25 1,0 0,25 9 Capoeira degrad. 0,15 1,0 0,15 Man. Conservacionistab C P  Obs. 10 Grãos, rotação 0,20 1,0 0,20 Gramín./Leguminosa 11 Grãos, em nível 0,25 0,5 0,13 12 Grãos, rot., em nív. 0,20 0,5 0,10 13 Grãos, faixas veg. 0,25 0,3 0,08 Faixas c/ 20% larg. 14 Grãos, cordões veg. 0,25 0,2 0,05 15 Grãos, terraços 0,25 0,1 0,03 Em nível, com manut. 16 Grãos, rot., terraços 0,20 0,1 0,02 17 Grãos, pl. direto 0,12 0,1 0,01 Média de 4 anos 18 Alg./Mand., rotação 0,40 1,0 0,40 Rotação com grãos 19 Alg./Mand., nível 0,62 0,5 0,31 20 Alg./Mand., rot., nível 0,40 0,5 0,20 21 Alg./Mand., faixas 0,62 0,3 0,19 Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 48. Tabela A1. Valores de C, P e  para diferentes usos e manejos do solo 19 Alg./Mand., nível 0,62 0,5 0,31 20 Alg./Mand., rot., nível 0,40 0,5 0,20 21 Alg./Mand., faixas de Água - 0,62 0,3de -Agro-pecuária-florestal Programa do Produtor Valores 0,19 22 Alg./Mand., cordões veg. 0,62 0,2 0,12 P  a No. Manejo Convencional C Obs. 23 Alg./Mand., terraços 0,62 0,1 0,06 1 Grãos 24 Alg./Mand., rot., terraços 0,40 0,1 0,04 Milho, soja, arroz, feijão 0,25 1,0 0,25 2 Algodão 25 Alg./Mand., plant. direto 0,62 1,0 0,62 0,40 0,1 0,04 3 Mandioca 26 Cana, em nível 0,62 1,0 0,62 0,10 0,5 0,05 27 Cana, em faixas 4 Cana-de-açúcar 0,10 0,3 0,03 Média de 4 cortes 0,10 1,0 0,10 28 Cana, terraços 5 Batata 0,10 0,1 0,01 0,75 1,0 0,75 29 Batata, em nível 0,75 0,5 0,38 6 Café 0,37 1,0 0,37 30 Batata, em faixas 0,75 0,3 0,23 7 Hortaliças 0,50 1,0 0,50 31 Batata, terraços 0,75 0,1 0,08 8 Pastagem degrad. 32 Café, em nível 0,25 1,0 0,25 0,37 0,5 0,19 9 Capoeira degrad. 33 Café, em faixas 0,15 1,0 0,15 0,37 0,3 0,11 Man. Conservacionistab 34 Hortaliças, em nível P  0,50 0,5 0,25 Obs. C 10 Grãos, rotação 35 Pastagem recuperada 0,12 1,0 0,12 Gramín./Leguminosa 0,20 1,0 0,20 36 Pastag., em nívelc/ grãos 11 Grãos, rotação 0,10 1,0 0,10 0,25 0,5 0,13 37 Reflorestamento nív. 12 Grãos, rot., em 0,05 1,0 0,05 0,20 0,5 0,10 Valores de- Estradas Rurais 13 Grãos, faixas veg. 0,25 0,3 0,08 Faixas c/ 20% larg. 14 Grãos, cordões veg. Situação C0,25 P  0,2 0,05 Obs. 38 15 Estrada degradada Grãos, terraços 0,50 1,0 0,50 Em nível, com manut. 0,25 0,1 0,03 40 16 Estrada conservada Grãos, rot., terraços 0,50 0,2 0,10 Retaludam., baciões 0,20 0,1 0,02 17 Agência Nacional de Águas –0,12 0,1 de Uso Sustentável de Água e Solo Grãos, pl. direto Gerência 0,01 Média de 4 anos
  • 49. Programas de Abatimento de erosão P.A.E. = 100 (1 - Φ1 / Φo) Valores de Referência para o Abatimento de Erosão Indicador Faixa P.A.E. (%) 25-50 51 -75 >75 V.R.E R$/ha/ano Projetos novos 25,00 50,00 80,00 Valores Utilizados no Pipiripau Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 50. Valores de Referência de Pagamento para o incentivo a recuperação de APP’s Valores de Referência de Pagamento para o incentivo a recuperação de APP’s. Nível de Avaliação da condução das florestas plantadas Florestas medianamente Florestas muito bem Categoria cuidadas cuidadas V.R.E R$/ha/ano Florestas novas 80,00 160,00 Valores Utilizados no Pipiripau Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 51. Valores de Referência de Pagamento para o incentivo a conservação de Florestas e APP’s Valores de Referência de Pagamento para o incentivo a conservação de Florestas e APP’s. % de APP’s ripárias a serem restauradas Cumprimento 25 a 50% 51 a 75% >75% VPI Floresta em estágio avançado 40,00 80,00 160,00 VPI Florestas em estágio médio 20,00 40,00 80,00 Valores Utilizados no Pipiripau Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 52. Fontes de Financiamento As seguintes fontes podem ser exploradas: • Orçamento da União, Estados e Municípios • Fundos Estaduais de Recursos Hídricos e Meio Ambiente; • Fundo Nacional de Meio Ambiente; • Bancos, Organismos Internacionais (ONG’s, GEF, BIRD etc); • Empresas de saneamento, de geração de energia elétrica e usuários; • Recursos da cobrança pelo uso da água; • TAC, Compensação financeira por parte de usuários beneficiados; • Mecanismo de Desenvolvimento Limpo / Kyoto. Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 53. Projeto Produtor de Água Elaborar o Engajar os • Edital de Diagnóstico Sócio- Proprietários Licitação Ambiental da Bacia Rurais • Celebração dos Criar a Contratos Fazer a valoração Definir o valor Parceria econômica do serviço do PSA • Implantação das engajando ambiental Ações instituições • Metas relevantes verificadas e Definição de certificadas papéis e Fundos • Pagamentos PSA suportado por responsa- alocados para efetuados arcabouço legal bilidades o PSA específico • Monitoramento Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 54. PROJETOS EM EXECUÇÃO • CONSERVADOR DAS ÁGUAS – EXTREMA • PRODUTOR DE ÁGUA NO PCJ – JOANÓPOLIS E NAZARÉ PAULISTA • PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU - BRASÍLIA • PRODUTORES DE ÁGUA – ESPÍRITO SANTO • PRODUTOR DE ÁGUA NO CAMBORIÚ – SANTA CATARINA • PRODUTOR DE ÁGUA NO JOÃO LEITE – GOIÂNIA • PRODUTOR DE ÁGUA NO GUANDÚ – RIO DE JANEIRO • PRODUTOR DE ÁGUA NA APA DO GUARIROBA – CAMPO GRANDE • PRODUTOR DE ÁGUA DE NOVA FRIBURGO – RIO DE JANEIRO • PROJETO APUCARANA – PARANÁ • PRODUTOR DE ÁGUA NO CÓRREGO FEIO – PATROCÍNIO MINAS GERAIS Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 55. Córrego Feio Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 56. Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 57. Site do Programa Produtor de Água www.ana.gov.br/produagua Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo
  • 58. Setor Policial - Área 5 – Quadra 3 - Bloco B - Brasília – DF - 70610-200 Telefone: (61) 2109-5372 http://www.ana.gov.br devanir@ana.gov.br Muito Obrigado ! Agência Nacional de Águas – Gerência de Uso Sustentável de Água e Solo