Durante a 11º conferência “Produção mais limpa e mudanças climáticas da cidade de São Paulo”, o Sebrae-SP foi convidado a participar do painel Justiça Social. Em palestra, o diretor superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano, falou da necessidade de um cenário menos burocrático para a formalização de empreendimentos em prol do crescimento econômico do país.
(Apresentação feita em maio de 2012)
Sebrae-SP participa da 11º conferência "Produção mais limpa e mudanças climáticas da cidade de São Paulo"
1. 8 de maio I 8h às 17h
Construindo a Justiça Social
2. 8 de maio I 8h às 17h
Construindo a Justiça Social
+ Justiça Social, para o Sebrae, é que todas as pessoas tenham
oportunidade de empreender e um ambiente mais propício, com menos
burocracia, mais apoio aos pequenos negócios como acesso a mercados
e crédito.
+ Empreendedorismo – a real possibilidade de sair da situação de
exclusão social não por meio de um programa assistencialista, mas pela
via do empreendedorismo que gera renda e emprego para outros
cidadãos.
3. 8 de maio I 8h às 17h
Construindo a Justiça Social
+ Brasil - 6,1 milhões de micro e pequenas empresas
formais, responsáveis pela geração de quase 70% dos postos de trabalho
e 20% do PIB nacional.
+ Em todo o País, 19 milhões de empreendedores por conta própria
(quase a população do Chile), potencias candidatos a formalização como
Empreendedores Individuais, desenvolvendo suas atividades na
informalidade. Sem direitos, nem deveres.
+ Destes: 2,3 milhões já se formalizaram nesta nova figura no Brasil e
555 mil em São Paulo.
4. 8 de maio I 8h às 17h
Construindo a Justiça Social
+ Empreendedor IndividuaI : Conquista da cidadania empresarial;
erradicação da informalidade; inclusão social; (Meta do Sebrae)
+ Inclusão dos empreendedores na formalidade significa forte contribuição
no desenvolvimento econômico sustentável do município, estado e país.
5. 8 de maio I 8h às 17h
Construindo a Justiça Social
+Benefícios para o cidadão e administrações municipais e estaduais:
• mais empresas abertas e formalizadas, contribuindo para a geração de
receitas para os municípios e reduzindo a pressão social da informalidade;
• maior controle social com os registros dos empreendedores;
• facilidade em propor ações de políticas públicas indutivas desses
pequenos negócios;
• melhor comunicação entre empresários e poder público;
• diminuição de custos operacionais e tempo para abertura e
encerramento de negócios;
• aumento da arrecadação municipal;
• diminuição da pobreza e das desigualdades sociais;
• Organizar as atividades produtivas locais.
• abertura de postos de trabalho.
6. 8 de maio I 8h às 17h
Construindo a Justiça Social
+ Oportunidade x necessidade: importância do bom empreendedorismo
para a sustentabilidade dos negócios;
+ Panorama das MPEs nos últimos 20 anos e nos próximos. Queda
contínua de taxa de mortalidade e aumento contínuo no número de
abertura de novos negócios;
+ Inserção dos pequenos negócios nas grandes cadeias produtivas do
país;