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Festas Bíblicas
Facilitador: Jonas Bispo
I- As festas na história
1- As comemorações dos povos antigos.
 Hag- Festas
 Hagag- Celebrar, comemorar.
 As festas assinalam importantes momentos de
transição ou acontecimentos de vulto na vida
do indivíduo de uma comunidade ou de uma
nação.
II- Festas Judaicas mencionadas na
Bíblia.
 Yom Shabbat- Lv. 23.3
 Pessach- Lv. 23.4-8
 Hag Mazzot-Pães Asmos- Lv. 23.6; Ex 12.17.
 Habikurim (primícias)- Lv. 23.9-14
 Hag Savuoth ( Semanas)- Lv.23.15-25
 Yom Kippur ( dia do perdão)- Lv. 23.26-32
 Hag sukkoth (Tabernáculos)- Lv. 23.33-44
 Chanukkah- 2 Cr. 3.4,22.
 Purim- Ester 9.20-32.
Festas cristãs
 Páscoa
 Natal
III- As Festas no calendário
A Construção dos calendários
1- Calendário Lunar.
2- Calendário Solar.
Como se iniciou a contagem dos tempos?
Contagem do Tempo
1ª unidade- Dia- Luz e escuridão- 8000 a.c
2ª Unidade- Mês- definido pela fases da lua.
3ª Unidade- Ano- Aparente movimento do sol e
ciclo das estações.
4ª Unidade- Semanas de sete dias- invenção
babilônica em 700 a.c
IV- As características e significados
das festas
Yom Shabbat
 Shabbat significa descanso.
 Yom Shabbat- Dia de descanso- sétimo dia da
semana.
 Inicia com o despontar da primeira estrela na
Sexta-feira, termina com o pôr do sol no
sábado.
Ampliação do conceito do
Shabbat
1- Yom Shabbat- Sétimo dia.
2- Shabbat Shanim- Semana inteira. Lv.23.6
3- Ano Sabático- 7 em 7 anos . Lv.25.1-7
4- Jubileu- 7 semanas de ano. Lv.25.8-55 ; Dn
9.24-26
A Teologia do Shabbat
 O conceito moderno do Shabbat.
 O cerimonial do Shabbat.
 As versões interpretativas do Shabbat.
 As Escolas : Shammai, Essênios,
Samaritanos.
 Hillel.
Jesus e o Shabbat
 Deus descansou- Gn 2.3
 Deus ordenou que o povo descansasse- Dt.
5.15
 Jesus é o verdadeiro Shabbath- Mt. 11.28.
 Jesus convidou os discípulos a descansar- Mc
6.12,13; 30,31.
 Jesus reagiu contra as regras intoleráveis do
Shabbat colocadas pelas seitas do seu tempo.
Jesus e o Shabbat
Jesus curou no sábado:
 O Paralítico do tanque de Betesda- Jo 5.8-18.
 Curou um cego de nascença- Jo 9.1-14
 Curou um homem da mão atrofiada- Mc. 3.1-6;
Lc. 6.6-11.
 Curou uma mulher com problema na coluna-
Lc. 13.10-17.
 Jesus autorizou os discípulos colherem
espigas no sábado. Mc. 2.23-28.
A visão Neotestamentária do
Shabbat
1- Precisamos substituir o tipo pelo antitipo, o
temporal pelo atemporal. Hb. 10.1; Hb.4.3.
2- A lei é para o homem; imagem e semelhança
de Deus, não o homem para a lei. Hb.10.1; Mc
2.27.
3- O Shabbat, na perspectiva judaica, valoriza
sempre mais as tradições, as sinagogas e os
templos.
A visão Neotestamentária do
Shabbat
4- O dia do Senhor aponta para Jesus Cristo, o
Espírito Santo, a Igreja e aos discípulos.
5- A ressurreição é o ápice da vida e obra de
Cristo.
 Ela nos justifica- Rm 4.25
 Ela nos regenera- I Pe 1.3
 Ela nos dá uma boa consciencia para com o
Pai- I Pe 3.21
 A ressurreição é o pilar mestre de nossa fé. I
Co 15.17-19
A Pessach- Páscoa
1- Instituição- Êxodo 12.1-14.
Elementos:
 Cordeiro ou Cabrito
 Carne Assada
 Pães Asmos
 Ervas amargosas
Obs: O Sangue tem uma função especial nesse
evento da instituição.
A Pessach- Páscoa
2- A celebração
 Inicialmente cada família se reunia para
celebrar a páscoa.
 O Chefe da família deveria recontar a história
do êxodo exaltando os feitos do Senhor em
favor de Israel.
Pessach- Pascoa
 Posteriormente a páscoa passa a ser
celebrada no templo em Jerusalém. Dt. 16.1-
6.
 Jesus ia a cada ano em Jerusalém participar
da páscoa. Jo 2.13; Mt 26.1,2,17-29.
Aplicação Literal
 Divide a História de Israel em Antes e depois
do Egito.
 Sinaliza a escolha preferencial de Deus à este
povo, livrando os da matança dos
primogênitos.
 É uma fotografia do momento histórico da
libertação de Israel.
Aplicação Teológica
1- A experiência da páscoa confirma o ministério
terreno de Jesus. Ex. 12.13; Mt 16.18; Jo 1.29;
Jo 10.10.
2- A páscoa evidencia a história , autoriza e
dinamiza o testemunho da Igreja.
3- A Páscoa é um marco divisório entre um
tempo que estava se findando e outro que
estava se iniciando.
4- Jesus é apresentado como o Cordeiro
pascoal. I Co 5.7
Breve paralelo
A instituição da páscoa ( Ex. 12.1-
28)
A instituição da Graça ( Jo 3.16; Rm
6.23;Tito 2.11)
O Sangue nas portas salvou os
primogênitos.
O Sangue de Cristo nos salva da ira
de Deus contra o pecado. (Rm 6.23; I
Pe 1.18-19).
O cordeiro Pascoal era o sacrifício (
12.27)
Jesus é o cordeiro ( Jo .1.29; Rm
3.25, I Co 5.7).
O cordeiro era sem defeito e sem
mancha (12.5)
Jesus não tinha defeito nem pecado (
Jo 8.46; Hb 4.15).
Alimentaram do cordeiro Nos alimentamos de Cristo,
comunhão e identificação com ele. ( I
Co 10.16-17; Jo 6.54-56).
A aspersão do sangue era um ato de
fé e obediência ( 12.28)
A Salvação pelo sangue de Cristo é
resultado da fé e obediência voluntária
a Ele. ( Rm 1.5; Hb. 2.3).
O Cordeiro deveria ser servido junto
com pães asmos, sem fermento
A vida cristã deve ser desenvolvida
separada do mundo e do pecado e em
santificação diária. I Jo 2.15,16.
Devemos celebrar a páscoa?
Hag Mazzot-Pães Asmos
 A festas dos Pães Asmos acontece sutilmente
dentro da festa da Páscoa e por isso muitos
misturam essas duas festas. Porém vejo uma
distinção importante nelas.
Festas dos Pães Asmos-
Características
A Páscoa era celebrada no dia 14, um único
dia.Ex. 22.5
A Festa dos Pães Asmos era iniciada no dia 15
e estendida por 7 dias. Lv 23.6
Primeiro dia Santa Convocação- Lv. 23.7
Sete dias de oferecimento de ofertas queimadas-
Lv 23.8
Sétimo dia haverá Santa convocação- Lv 23.8
Aplicação Teológica dos Asmos
 A Páscoa aponta para o calvário, É Cristo.
 Os Asmos aponta para a Igreja, é a vida
Cristã.
 Pão sem fermento; Igreja Pura, Santa, a
Ekklésia de Jesus. Mt 16.6;18; Gl 5.7-9
 A Páscoa representa um sacrifício único e
eficaz, o calvário. I Co 5.6,7; Rm 6.1-23;
 Os Pães em sete dia representa a
necessidade constante de santificação. Hb.
12.14; Rm 6.1.
Aplicação Teológica
 Pães Asmos durante Sete dias, todos os dias
da Semana- 7 número da perfeição.
 Sete dias de Oferta queimadas, sacrifício- Rm
12.1,2.
 A necessidade de uma vida de Santificação
começa no calvário e termina no
arrebatamento. João 17.17.
Habikurin- Primícias
 Trazei um molho das primícias da vossa sega
ao sacerdote. Lv. 23.10; Dt 16.9
 Movimento do molho- Lv. 23.11
 As primícias pertenciam ao Sacerdote-
Lv.23.10
 Era uma contribuição religiosa.
Aplicação prática
 As primícias era símbolo de gratidão.
 Oferta trazida diante do Senhor antes de
qualquer utilização da produção, Deus em
primeiro lugar. Mt 6.33
Aplicação Teológica
 As primícias apontam para Jesus Cristo na
sua ressurreição; Ele é as primícias dos que
dormem. I Co 15.20; Cl 1.18; Ap. 1.5,6; 14.4.
 O evento da graça que corresponde a Hag
Habikurin é a ressurreição de Jesus Cristo.
Hag Shavuoth
 Festa da Semana ou de pentecoste.Lv. 23.15-
25.
 Conhecida ainda como festa da colheita, festa
das primícias do trigo. Ex. 23.16; Ex 34.22.
 A festa do pentecoste ocorria sete semanas
após a das primícias. Dt 16.10.
A oferta do Pentecoste
2 Pães- Aproximadamente 4 Kg
7 Cordeiros de um ano.
2 Carneiros
1 Bode
2 Cordeiros
Valor atual= R$ 2400
Aplicação Teológica
 É a festa do aniversário da Torah, renovação
da aliança.
 Para os cristãos esta festa aponta para o
derramamento do Espírito Santo em
Jerusalém, cinqüenta dias após a
Ressurreição de Jesus Cristo, dia de
Pentecostes. Atos 2.1; 20.16; I Co 16.8; Joel
2.28.
 Pentecostes significa plenitude de Deus.
Yom Kippur- Dia do perdão
 Dia da Expiação: É uma solenidade de
reconciliação do homem com Deus, e das
pessoas entre si.
 Ocorria no décimo dia do 7º mês, começando
na tarde de Sexta-Feira (09)e encerrando na
tarde de sábado (10).
 È considerada pelos judeus uma das festas
mais importantes, objetivando a purificação de
seus pecados e o alcance do favor do Senhor.
A celebração do Yom Kippur
 Kohen ha Gadol- Sumo- Sacerdote deveria
oficiar o ato entrando no Santuário. Lv. 16.1-
10.
 Os elementos: 1 Novilho para expiação do
pecado; 1 carneiro para o holocausto.
 Tomará 2 bodes para expiação do pecado. 1
bode será sacrificado o outro será o bode
emissário, levado ao deserto.
A celebração do Yom Kippur
A celebração era feita em duas etapas:
 Primeiro o Kohen HaGadol tinha que oferecer
sacrifício por si mesmo e sua família.
 Depois repetia o ato para toda a nação.
 Entrava no Kodesh haKadoshim- Lugar
Santíssimo sob uma núvem de fumaça e com
o Sangue do novilho e espargia 7 vezes sobre
o propiciatório.
A Celebração do Yom Kippur
Celebração do Yom Kippur
2ª Fase:
Sacrifica o bode e leva ao Santíssimo.
 No Santo coloca sobre as pontas do Altar o
Sangue do cordeiro e do bode fazendo
expiação do Santuário.
 Põe as mãos sobre a cabeça do bode vivo e
faz confissão dos pecados de toda a nação e
envia o bode ao deserto por mãos de um
homem.
Altar do incenso
O Yom Kippur Na visão
Neotestamentária
O Antigo Sacrifício O Novo Sacrifício
Era Temporário ( Hb 8.13) É permanente ( Hb 7.21)
Arão – Primeiro Sumo- Sacerdote ( Lv
16.32)
Jesus- Único Sumo- Sacerdote ( Hb
4.14)
Da Tribo de Levi ( Hb 7.5) Da Tribo de Judá ( Hb 7.14)
Ministrado na Terra ( Hb 8.4) Ministrado no céu ( Hb 8.12)
Efetuado com sangue de animais ( Lv
16.15)
Efetuado com o sangue de Cristo (
10.5-12)
Requeria muitos sacrifícios ( Lv 22.19) Requer apenas um sacrifício ( Hb
9.28)
Requeria animais perfeitos (Lv 22.19) Requer uma vida perfeita ( Hb 5.9)
Exigia cuidado na aproximação com o
tabernáculo ( Lv 16.2)
Encoraja a aproximação confiante do
trono ( Hb 4.16)
Apontava para o novo método do
sacrifício ( Hb 10.1)
Torna obsoleto o antigo sistema ( Hb
10.9)
Hag sukkoth
Festa dos Tabernáculos:
 Celebrada aos 15 dias do 7º mês.
 Durava sete dias.
 Convocação no primeiro dia
 Sacrifícios durante os sete dias
 Total de 70 bezerros, 14 carneiros e 98
cordeiros.
 Valor da festa- R$ 71400
A festa dos tabernáculos
 Tinha o objetivo de lembrar os Israelitas de
que haviam sidos peregrinos no deserto e
Deus os trouxera a uma habitação segura. Lv
23.43.
Visão Cristã da Hag Sukkot
Deus armou o seu próprio tabernáculo entre
nós- João 1.14.
Nós somos tabernáculos de Deus- 2 Co 6.16-
18.
Chanukkah- Festa da
dedicação
2 Cr. 3.4,22. II Cr 6-7
Reconsagração do Templo
Em Hanuká, o motivo da luta era espiritual; os
gregos queriam converter os judeus ao seu
credo.
Benção do Chanukkah
 Baru'h atá Adonai Elohenu mele'h ha-olam asher
kidishanu bemitsvotav vetsivanu lehadlik ner Hanuká
(Bendito és Tu, Senhor nosso Deus, rei do universo,
que nos santificou com seus mandamentos e nos
ordenou acender vela de Hanuká).
 Baru'h atá Adonai Elohenu mele'h ha-olam sheassá
nissim laavotenu baiamim hahem bazman ha-zé
(Bendito és Tu, Senhor nosso Deus, rei do universo,
que fez milagres para os nossos antepassados
naqueles dias, nesta época).
 Baru'h atá Adonai Elohenu mele'h ha-olam
shehe'heianu vekiemanu vehiguiánu lazman ha-zé
(Bendito és Tu, Senhor nosso Deus, rei do universo,
que nos deu vida, nos manteve e nos permitiu chegar
Chanukkak
 Em Hanuká, o maior símbolo é espiritual:
acender a Hanukiá. O que significa a palavra
hebraica Hanuká? Hanuká significa
consagração ou dedicação. Esta festa é
também conhecida no meio judeu, como Festa
das Luzes. Em João 10:22, vemos Yeshua
(Jesus) passeando no Templo na comemoração
da Festa da Dedicação. Essa passagem é a única
passagem bíblica no Novo Testamento que se
refere à esta festa. Não encontramos esta
celebração no Antigo Testamento porque o fato
que deu origem a esta festa aconteceu no ano
162 a.C.
O tema principal de Hanuká é a reconsagração
do Templo.
Aplicação Teológica
Rm 12.1-2
Festa do Purim
Livro de Ester 8.17
Pur- Sorte
Purim
 Em Purim, o motivo da luta era mais físico:
queriam aniquilar o povo judeu. Por isso, a
festa de Purim é mais material: come-se e
bebe-se muito.
Natal
 É o Natal uma festa Bíblica?
 É sensato comemorar o natal, ou estaríamos
pecando, quando o comemoramos?
Trabalho complementar
1-Desenvolva uma dissertação apresentando
uma argumentação teológica a favor ou contra
a comemoração da páscoa pelos cristãos.
2-Argumente teologicamente a favor ou contra a
comemoração do natal. Mínimo 2 páginas.

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  • 2. I- As festas na história 1- As comemorações dos povos antigos.  Hag- Festas  Hagag- Celebrar, comemorar.  As festas assinalam importantes momentos de transição ou acontecimentos de vulto na vida do indivíduo de uma comunidade ou de uma nação.
  • 3. II- Festas Judaicas mencionadas na Bíblia.  Yom Shabbat- Lv. 23.3  Pessach- Lv. 23.4-8  Hag Mazzot-Pães Asmos- Lv. 23.6; Ex 12.17.  Habikurim (primícias)- Lv. 23.9-14  Hag Savuoth ( Semanas)- Lv.23.15-25  Yom Kippur ( dia do perdão)- Lv. 23.26-32  Hag sukkoth (Tabernáculos)- Lv. 23.33-44  Chanukkah- 2 Cr. 3.4,22.  Purim- Ester 9.20-32.
  • 5. III- As Festas no calendário
  • 6. A Construção dos calendários 1- Calendário Lunar. 2- Calendário Solar. Como se iniciou a contagem dos tempos?
  • 7. Contagem do Tempo 1ª unidade- Dia- Luz e escuridão- 8000 a.c 2ª Unidade- Mês- definido pela fases da lua. 3ª Unidade- Ano- Aparente movimento do sol e ciclo das estações. 4ª Unidade- Semanas de sete dias- invenção babilônica em 700 a.c
  • 8. IV- As características e significados das festas Yom Shabbat  Shabbat significa descanso.  Yom Shabbat- Dia de descanso- sétimo dia da semana.  Inicia com o despontar da primeira estrela na Sexta-feira, termina com o pôr do sol no sábado.
  • 9. Ampliação do conceito do Shabbat 1- Yom Shabbat- Sétimo dia. 2- Shabbat Shanim- Semana inteira. Lv.23.6 3- Ano Sabático- 7 em 7 anos . Lv.25.1-7 4- Jubileu- 7 semanas de ano. Lv.25.8-55 ; Dn 9.24-26
  • 10. A Teologia do Shabbat  O conceito moderno do Shabbat.  O cerimonial do Shabbat.  As versões interpretativas do Shabbat.  As Escolas : Shammai, Essênios, Samaritanos.  Hillel.
  • 11. Jesus e o Shabbat  Deus descansou- Gn 2.3  Deus ordenou que o povo descansasse- Dt. 5.15  Jesus é o verdadeiro Shabbath- Mt. 11.28.  Jesus convidou os discípulos a descansar- Mc 6.12,13; 30,31.  Jesus reagiu contra as regras intoleráveis do Shabbat colocadas pelas seitas do seu tempo.
  • 12. Jesus e o Shabbat Jesus curou no sábado:  O Paralítico do tanque de Betesda- Jo 5.8-18.  Curou um cego de nascença- Jo 9.1-14  Curou um homem da mão atrofiada- Mc. 3.1-6; Lc. 6.6-11.  Curou uma mulher com problema na coluna- Lc. 13.10-17.  Jesus autorizou os discípulos colherem espigas no sábado. Mc. 2.23-28.
  • 13. A visão Neotestamentária do Shabbat 1- Precisamos substituir o tipo pelo antitipo, o temporal pelo atemporal. Hb. 10.1; Hb.4.3. 2- A lei é para o homem; imagem e semelhança de Deus, não o homem para a lei. Hb.10.1; Mc 2.27. 3- O Shabbat, na perspectiva judaica, valoriza sempre mais as tradições, as sinagogas e os templos.
  • 14. A visão Neotestamentária do Shabbat 4- O dia do Senhor aponta para Jesus Cristo, o Espírito Santo, a Igreja e aos discípulos. 5- A ressurreição é o ápice da vida e obra de Cristo.  Ela nos justifica- Rm 4.25  Ela nos regenera- I Pe 1.3  Ela nos dá uma boa consciencia para com o Pai- I Pe 3.21  A ressurreição é o pilar mestre de nossa fé. I Co 15.17-19
  • 15. A Pessach- Páscoa 1- Instituição- Êxodo 12.1-14. Elementos:  Cordeiro ou Cabrito  Carne Assada  Pães Asmos  Ervas amargosas Obs: O Sangue tem uma função especial nesse evento da instituição.
  • 16. A Pessach- Páscoa 2- A celebração  Inicialmente cada família se reunia para celebrar a páscoa.  O Chefe da família deveria recontar a história do êxodo exaltando os feitos do Senhor em favor de Israel.
  • 17. Pessach- Pascoa  Posteriormente a páscoa passa a ser celebrada no templo em Jerusalém. Dt. 16.1- 6.  Jesus ia a cada ano em Jerusalém participar da páscoa. Jo 2.13; Mt 26.1,2,17-29.
  • 18. Aplicação Literal  Divide a História de Israel em Antes e depois do Egito.  Sinaliza a escolha preferencial de Deus à este povo, livrando os da matança dos primogênitos.  É uma fotografia do momento histórico da libertação de Israel.
  • 19. Aplicação Teológica 1- A experiência da páscoa confirma o ministério terreno de Jesus. Ex. 12.13; Mt 16.18; Jo 1.29; Jo 10.10. 2- A páscoa evidencia a história , autoriza e dinamiza o testemunho da Igreja. 3- A Páscoa é um marco divisório entre um tempo que estava se findando e outro que estava se iniciando. 4- Jesus é apresentado como o Cordeiro pascoal. I Co 5.7
  • 20. Breve paralelo A instituição da páscoa ( Ex. 12.1- 28) A instituição da Graça ( Jo 3.16; Rm 6.23;Tito 2.11) O Sangue nas portas salvou os primogênitos. O Sangue de Cristo nos salva da ira de Deus contra o pecado. (Rm 6.23; I Pe 1.18-19). O cordeiro Pascoal era o sacrifício ( 12.27) Jesus é o cordeiro ( Jo .1.29; Rm 3.25, I Co 5.7). O cordeiro era sem defeito e sem mancha (12.5) Jesus não tinha defeito nem pecado ( Jo 8.46; Hb 4.15). Alimentaram do cordeiro Nos alimentamos de Cristo, comunhão e identificação com ele. ( I Co 10.16-17; Jo 6.54-56). A aspersão do sangue era um ato de fé e obediência ( 12.28) A Salvação pelo sangue de Cristo é resultado da fé e obediência voluntária a Ele. ( Rm 1.5; Hb. 2.3). O Cordeiro deveria ser servido junto com pães asmos, sem fermento A vida cristã deve ser desenvolvida separada do mundo e do pecado e em santificação diária. I Jo 2.15,16.
  • 21. Devemos celebrar a páscoa?
  • 22. Hag Mazzot-Pães Asmos  A festas dos Pães Asmos acontece sutilmente dentro da festa da Páscoa e por isso muitos misturam essas duas festas. Porém vejo uma distinção importante nelas.
  • 23. Festas dos Pães Asmos- Características A Páscoa era celebrada no dia 14, um único dia.Ex. 22.5 A Festa dos Pães Asmos era iniciada no dia 15 e estendida por 7 dias. Lv 23.6 Primeiro dia Santa Convocação- Lv. 23.7 Sete dias de oferecimento de ofertas queimadas- Lv 23.8 Sétimo dia haverá Santa convocação- Lv 23.8
  • 24. Aplicação Teológica dos Asmos  A Páscoa aponta para o calvário, É Cristo.  Os Asmos aponta para a Igreja, é a vida Cristã.  Pão sem fermento; Igreja Pura, Santa, a Ekklésia de Jesus. Mt 16.6;18; Gl 5.7-9  A Páscoa representa um sacrifício único e eficaz, o calvário. I Co 5.6,7; Rm 6.1-23;  Os Pães em sete dia representa a necessidade constante de santificação. Hb. 12.14; Rm 6.1.
  • 25. Aplicação Teológica  Pães Asmos durante Sete dias, todos os dias da Semana- 7 número da perfeição.  Sete dias de Oferta queimadas, sacrifício- Rm 12.1,2.  A necessidade de uma vida de Santificação começa no calvário e termina no arrebatamento. João 17.17.
  • 26. Habikurin- Primícias  Trazei um molho das primícias da vossa sega ao sacerdote. Lv. 23.10; Dt 16.9  Movimento do molho- Lv. 23.11  As primícias pertenciam ao Sacerdote- Lv.23.10  Era uma contribuição religiosa.
  • 27. Aplicação prática  As primícias era símbolo de gratidão.  Oferta trazida diante do Senhor antes de qualquer utilização da produção, Deus em primeiro lugar. Mt 6.33
  • 28. Aplicação Teológica  As primícias apontam para Jesus Cristo na sua ressurreição; Ele é as primícias dos que dormem. I Co 15.20; Cl 1.18; Ap. 1.5,6; 14.4.  O evento da graça que corresponde a Hag Habikurin é a ressurreição de Jesus Cristo.
  • 29. Hag Shavuoth  Festa da Semana ou de pentecoste.Lv. 23.15- 25.  Conhecida ainda como festa da colheita, festa das primícias do trigo. Ex. 23.16; Ex 34.22.  A festa do pentecoste ocorria sete semanas após a das primícias. Dt 16.10.
  • 30. A oferta do Pentecoste 2 Pães- Aproximadamente 4 Kg 7 Cordeiros de um ano. 2 Carneiros 1 Bode 2 Cordeiros Valor atual= R$ 2400
  • 31. Aplicação Teológica  É a festa do aniversário da Torah, renovação da aliança.  Para os cristãos esta festa aponta para o derramamento do Espírito Santo em Jerusalém, cinqüenta dias após a Ressurreição de Jesus Cristo, dia de Pentecostes. Atos 2.1; 20.16; I Co 16.8; Joel 2.28.  Pentecostes significa plenitude de Deus.
  • 32. Yom Kippur- Dia do perdão  Dia da Expiação: É uma solenidade de reconciliação do homem com Deus, e das pessoas entre si.  Ocorria no décimo dia do 7º mês, começando na tarde de Sexta-Feira (09)e encerrando na tarde de sábado (10).  È considerada pelos judeus uma das festas mais importantes, objetivando a purificação de seus pecados e o alcance do favor do Senhor.
  • 33. A celebração do Yom Kippur  Kohen ha Gadol- Sumo- Sacerdote deveria oficiar o ato entrando no Santuário. Lv. 16.1- 10.  Os elementos: 1 Novilho para expiação do pecado; 1 carneiro para o holocausto.  Tomará 2 bodes para expiação do pecado. 1 bode será sacrificado o outro será o bode emissário, levado ao deserto.
  • 34. A celebração do Yom Kippur A celebração era feita em duas etapas:  Primeiro o Kohen HaGadol tinha que oferecer sacrifício por si mesmo e sua família.  Depois repetia o ato para toda a nação.  Entrava no Kodesh haKadoshim- Lugar Santíssimo sob uma núvem de fumaça e com o Sangue do novilho e espargia 7 vezes sobre o propiciatório.
  • 35. A Celebração do Yom Kippur
  • 36. Celebração do Yom Kippur 2ª Fase: Sacrifica o bode e leva ao Santíssimo.  No Santo coloca sobre as pontas do Altar o Sangue do cordeiro e do bode fazendo expiação do Santuário.  Põe as mãos sobre a cabeça do bode vivo e faz confissão dos pecados de toda a nação e envia o bode ao deserto por mãos de um homem.
  • 38. O Yom Kippur Na visão Neotestamentária O Antigo Sacrifício O Novo Sacrifício Era Temporário ( Hb 8.13) É permanente ( Hb 7.21) Arão – Primeiro Sumo- Sacerdote ( Lv 16.32) Jesus- Único Sumo- Sacerdote ( Hb 4.14) Da Tribo de Levi ( Hb 7.5) Da Tribo de Judá ( Hb 7.14) Ministrado na Terra ( Hb 8.4) Ministrado no céu ( Hb 8.12) Efetuado com sangue de animais ( Lv 16.15) Efetuado com o sangue de Cristo ( 10.5-12) Requeria muitos sacrifícios ( Lv 22.19) Requer apenas um sacrifício ( Hb 9.28) Requeria animais perfeitos (Lv 22.19) Requer uma vida perfeita ( Hb 5.9) Exigia cuidado na aproximação com o tabernáculo ( Lv 16.2) Encoraja a aproximação confiante do trono ( Hb 4.16) Apontava para o novo método do sacrifício ( Hb 10.1) Torna obsoleto o antigo sistema ( Hb 10.9)
  • 39. Hag sukkoth Festa dos Tabernáculos:  Celebrada aos 15 dias do 7º mês.  Durava sete dias.  Convocação no primeiro dia  Sacrifícios durante os sete dias  Total de 70 bezerros, 14 carneiros e 98 cordeiros.  Valor da festa- R$ 71400
  • 40. A festa dos tabernáculos  Tinha o objetivo de lembrar os Israelitas de que haviam sidos peregrinos no deserto e Deus os trouxera a uma habitação segura. Lv 23.43.
  • 41. Visão Cristã da Hag Sukkot Deus armou o seu próprio tabernáculo entre nós- João 1.14. Nós somos tabernáculos de Deus- 2 Co 6.16- 18.
  • 42. Chanukkah- Festa da dedicação 2 Cr. 3.4,22. II Cr 6-7 Reconsagração do Templo Em Hanuká, o motivo da luta era espiritual; os gregos queriam converter os judeus ao seu credo.
  • 43. Benção do Chanukkah  Baru'h atá Adonai Elohenu mele'h ha-olam asher kidishanu bemitsvotav vetsivanu lehadlik ner Hanuká (Bendito és Tu, Senhor nosso Deus, rei do universo, que nos santificou com seus mandamentos e nos ordenou acender vela de Hanuká).  Baru'h atá Adonai Elohenu mele'h ha-olam sheassá nissim laavotenu baiamim hahem bazman ha-zé (Bendito és Tu, Senhor nosso Deus, rei do universo, que fez milagres para os nossos antepassados naqueles dias, nesta época).  Baru'h atá Adonai Elohenu mele'h ha-olam shehe'heianu vekiemanu vehiguiánu lazman ha-zé (Bendito és Tu, Senhor nosso Deus, rei do universo, que nos deu vida, nos manteve e nos permitiu chegar
  • 44. Chanukkak  Em Hanuká, o maior símbolo é espiritual: acender a Hanukiá. O que significa a palavra hebraica Hanuká? Hanuká significa consagração ou dedicação. Esta festa é também conhecida no meio judeu, como Festa das Luzes. Em João 10:22, vemos Yeshua (Jesus) passeando no Templo na comemoração da Festa da Dedicação. Essa passagem é a única passagem bíblica no Novo Testamento que se refere à esta festa. Não encontramos esta celebração no Antigo Testamento porque o fato que deu origem a esta festa aconteceu no ano 162 a.C. O tema principal de Hanuká é a reconsagração do Templo.
  • 46. Festa do Purim Livro de Ester 8.17 Pur- Sorte
  • 47. Purim  Em Purim, o motivo da luta era mais físico: queriam aniquilar o povo judeu. Por isso, a festa de Purim é mais material: come-se e bebe-se muito.
  • 48. Natal  É o Natal uma festa Bíblica?  É sensato comemorar o natal, ou estaríamos pecando, quando o comemoramos?
  • 49. Trabalho complementar 1-Desenvolva uma dissertação apresentando uma argumentação teológica a favor ou contra a comemoração da páscoa pelos cristãos. 2-Argumente teologicamente a favor ou contra a comemoração do natal. Mínimo 2 páginas.