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DEZ RAZÕES PARA SERMOS CONTRA O ABORTO




                             João Santo / Sandra Silva
Índice
DEZ RAZÕES PARA SERMOS CONTRA O ABORTO ............................................................ 1
Conteúdo................................................................................ Erro! Marcador não definido.
       O ABORTO É CONTRA A VIDA ......................................................................... 2
       O ABORTO É CONTRA A MULHER .................................................................. 3
       O ABORTO É CONTRA O HOMEM .................................................................... 4
       O ABORTO É CONTRA A CRIANÇA ................................................................. 5
       O ABORTO É CONTRA A FAMÍLIA ................................................................... 6
       O ABORTO É CONTRA A CONSCIÊNCIA ........................................................ 6
       O ABORTO É CONTRA A DIGNIDADE HUMANA .......................................... 7
       O ABORTO É CONTRA O DIREITO À DIFERENÇA ........................................ 7
       O ABORTO É CONTRA A ÉTICA........................................................................ 8
       O ABORTO É CONTRA DEUS ............................................................................. 8
  Bibliografia e fontes ........................................................................................................... 9
Http://simvidanaoaborto.blogspot.com .................................................................. 9
    Http://pt.wikipedia.org .......................................................................................... 9
    Wikipédia, a enciclopédia livre ........................................................................... 9

Ilustração 1: Ecografia de semanas ........................................................................................ 3
Ilustração 2: Aborto – Religião - lei - Consciência ................................................................ 4
Ilustração 3 : Criança com fome ............................................................................................. 5
Ilustração 4 : Crianças felizes ................................................................................................. 5
Ilustração 5 : Crianças exploradas .......................................................................................... 5
Ilustração 6: Família e aborto ................................................................................................. 6
Ilustração 7 : Trissomia 21 - síndrome de Down .................................................................. 7
Ilustração 8 : Duas flores ....................................................... Erro! Marcador não definido.

 O ABORTO É CONTRA A VIDA

A Declaração Universal dos Direitos do                                 células sexuais transporta metade da
Homem afirma que “todo o indivíduo tem                                 informação genética do progenitor, de
direito à vida” (artigo 3.º). Também a                                 modo que a célula resultante da fertilização,
Constituição da República Portuguesa                                   denominada ovo ou zigoto, recebe toda a
declara que “a vida humana é inviolável”                               informação           genética        necessária         para
(artigo 24.º).                                                         orientar o desenvolvimento do novo ser
De acordo com a ciência, a vida humana                                 humano.             O         aborto          provocado,
tem início com a fecundação, resultante da                             independentemente do momento em que é
união de um espermatozóide masculino                                   realizado, acarreta sempre a destruição de
com um óvulo feminino. Cada uma das                                    uma vida humana, a quem é negada a

TIC                                             João Santos / Sandra Silva                                             Página 2
continuação   do     seu   desenvolvimento,
impedindo-se o seu nascimento e a
expressão do seu potencial como criança e
adulto.
Assim, qualquer referendo ou decreto-lei
que legitime a morte de um ser humano
indefeso, designadamente a despenalização
do aborto, sem qualquer indicação médica
que o justifique, é um atentado claro contra
a   vida   humana,    e    viola    a    própria
constituição portuguesa e os direitos                  Ilustração 1: Ecografia de semanas
fundamentais do ser humano, expressos na
Declaração     Universal      dos       Direitos
Humanos.


     O ABORTO É CONTRA A MULHER
Sejam quais forem os motivos que a originam, alguns permitidos por lei, qualquer interrupção
da gravidez é uma agressão para a saúde física, mental e emocional da mulher. Sabe-se
actualmente que qualquer mulher que aborta voluntariamente, mesmo nas melhores condições
de assistência médica, tem um risco acrescido de lesões do aparelho genital, infertilidade,
abortamentos espontâneos posteriores, prematuridade em gravidezes ulteriores, entre outros.
Mais difíceis de quantificar, mas não menos importantes, são as consequências ao nível da
saúde mental, nomeadamente depressão, sentimentos de culpa, sentimentos de perda, abuso de
substâncias tóxicas e mesmo suicídio. O Colégio da Especialidade de Psiquiatria do Reino
Unido (Royal College of Psychiatrists) chamou a atenção, já em 1992, para uma das consequências
da liberalização do aborto nesse país: “Ainda que a maioria dos abortos seja realizada com base
no risco para a saúde mental da mulher, não há justificação de natureza psiquiátrica para o
aborto. [Pelo contrário], coloca as mulheres em risco de sofrerem perturbações psiquiátricas,
sem resolver qualquer problema dessa natureza já existente”.
Por outro lado, a despenalização total do aborto, ainda que nas dez primeiras semanas de
gravidez, em vez de valorizar a vontade da mãe da criança pode expô-la a pressões por parte de


TIC                                     João Santos / Sandra Silva                          Página 3
familiares, do pai da criança, da entidade patronal ou mesmo de profissionais de saúde (p.e. por
um alegado risco de malformações no feto, que muitas vezes não se verifica), no sentido de
interromper a gravidez, mesmo contra a sua vontade. Quanto mais permissiva for a lei, maior é
a probabilidade destas situações ocorrerem.




Ilustração 2: Aborto – Religião - Lei - Consciência


 O ABORTO É CONTRA O HOMEM

O aborto não pode reduzir-se a um acto                se para segundo plano ou ignora-se por
que apenas envolve a mulher que o pratica.            completo a vontade do homem, co-
Há pelo menos mais dois elementos                     responsável pela concepção e paternidade.
fundamentais em todo o processo: o pai da             Desse    modo,    desvaloriza-se    a   sua
criança e obviamente o nascituro.                     participação no processo procriativo. Ainda
Ao valorizar-se a vontade da mulher de                que muitas vezes o elemento masculino do
prosseguir ou não com a gravidez, remete-             casal não assuma a sua responsabilidade na


TIC                                   João Santos / Sandra Silva                         Página 4
família,   através   da      despenalização   e        Sabe-se também, actualmente, que os
promoção do aborto livre, descartam-se                 homens podem sofrer de depressão pós-
completamente os deveres do pai da                     aborto, especialmente quando tal acto é
criança.                                               realizado sem o seu conhecimento e
                                                       autorização.


 O ABORTO É CONTRA A CRIANÇA

Já no célebre Juramento              como o direito à vida do         tornou-se           assim
Hipocrático (IV a. C.), ao           nascituro, que apresenta         tragicamente, nas últimas
qual os médicos têm                  identidade genética              décadas, num dos locais
procurado obedecer ao                                                 mais perigosos. Além
longo dos séculos, é                                                  disso, sabe-se que muitas
expressamente referido:                                               crianças,         quando
                                                                      descobrem que a sua mãe
                                                                      fez um aborto, numa


                                                                      Ilustração 5 : Crianças




                                     Ilustração 4 : Crianças
                                     felizes
                                     própria,    distinta  dos
Ilustração 3 : Criança com           progenitores.
fome
                                     Nos        países     que
 “Não      fornecerei    às
                                     despenalizaram o aborto,
mulheres      meios      de
                                     os seres humanos correm
impedir a concepção ou o
                                     maior risco de terem uma         exploradas
desenvolvimento          da                                           outra          gravidez,
                                     morte     violenta    nos
criança”.     Condenamos                                              desenvolvem
                                     primeiros nove meses da
assim, veementemente, a                                               perturbações mentais que
                                     sua existência do que em
tese de que “as mulheres                                              podem requerer apoio
                                     qualquer outro período da
têm direito ao seu corpo”,                                            psicológico           ou
                                     sua vida. O útero
na medida em que esse                                                 psiquiátrico.
                                     materno, que deveria ser o
suposto direito colide com
                                     lugar     supremo       de
princípios              que
                                     protecção da vida humana
consideramos absolutos,



TIC                                   João Santos / Sandra Silva                        Página 5
 O ABORTO É CONTRA A FAMÍLIA




Ilustração 6: Família e o aborto

Os filhos são uma parte integrante e significativa de cada família, considerada como um dos
pilares fundamentais das sociedades civilizadas. A ênfase dada à autonomia da mulher sobre a
sua gravidez prejudica o relacionamento conjugal e familiar. Aliás, sabe-se que mais de 80%
dos abortos provocados resultam de relações sexuais extra-conjugais.
Sabe-se também que uma percentagem significativa de gravidezes não planeadas e mesmo não
desejadas, se não forem interrompidas, levam invariavelmente ao nascimento de crianças que
acabam por ser extremamente apreciadas e amadas pelos seus pais.
Por outro lado, ao impedir-se o nascimento de crianças através do aborto está-se a contribuir
para o grave problema demográfico resultante da diminuição acentuada da taxa de natalidade,
em muitos países ocidentais. O mesmo se verifica actualmente em Portugal, o que acarretará
consequências nefastas a nível económico e social.

 O ABORTO É CONTRA A CONSCIÊNCIA
É um facto incontestável que ao longo da história da humanidade, por influência do
cristianismo, o aborto era considerado um crime, passível de punição. Contudo, nas últimas
décadas, tem-se assistido a uma tendência no sentido da desvalorização da vida humana.
A nível individual, é indiscutível a sensação de culpa que a realização de um aborto acarreta,
tanto à mulher que a ele recorre como à pessoa que o pratica. Tal facto deve-se à consciência



TIC                                João Santos / Sandra Silva                       Página 6
que cada ser humano possui, e que o ajuda na tomada de decisões morais. Como afirma um
provérbio francês, “não há travesseiro mais macio do que uma consciência limpa”.


 O ABORTO É CONTRA A DIGNIDADE HUMANA
A tradição moral judaico-cristã sempre se preocupou com a defesa dos mais fracos e
vulneráveis, como é o caso das crianças, dos órfãos, dos idosos e das viúvas. O aborto nunca é
uma solução dignificante, nem para quem o pratica, nem para a mulher que a ele se submete, e
muito menos para a criança inocente.
Concordamos com o relatório-parecer sobre a experimentação no embrião, do Conselho
Nacional de Ética para as Ciências da Vida (1996) que afirma que “a vida humana merece
respeito, qualquer que seja o seu estádio ou fase, devido à sua dignidade essencial”.
É também um facto indiscutível que o número de abortos aumentou, por vezes
exponencialmente, em todos os países que despenalizaram a sua prática.

 O ABORTO É CONTRA O DIREITO À DIFERENÇA
Em muitos países ocidentais, a liberalização do abortamento provocado
tem impedido o nascimento de crianças com anomalias cromossómicas,
das quais a trissomia 21 (síndrome de Down) é a mais frequente, bem
como com malformações congénitas perfeitamente compatíveis com a
vida,    e    muitas                               delas com correcção
cirúrgica        pós-                              natal, como é o
caso     do     lábio                              leporino ou do pé
boto.      Situações                               mais    graves      e
complexas, como                                                   certas
malformações                                       cardíacas,    podem
também            ser                                          tratadas
cirurgicamente,                                    por vezes mesmo
antes              do                              nascimento.
O      abortamento                                 destas      crianças
contribui       para                               uma desvalorização
e discriminação de                                 pessoas          com
deficiências                                       sensorias, motoras
e/ou     cognitivas,                               que vivem vidas
adaptadas e felizes, apesar das limitações.

                                                 Ilustração 7 : Trissomia 21 - Síndrome de Down




TIC                           João Santos / Sandra Silva                             Página 7
 O ABORTO É CONTRA A ÉTICA
O aborto, o infanticídio, o suicídio e mesmo a eutanásia eram relativamente comuns e
socialmente aceites no mundo antigo greco-romano. O abortamento provocado ocasionava,
geralmente, a morte da mãe. No século IV a.C. Hipócrates de Cós, com o seu Juramento,
impõe uma ruptura com a cultura da morte que prevalecia nessa época. Mais tarde, após a
humanização do Direito, por influência do Cristianismo, o aborto passou a ser considerado um
crime no mundo ocidental. Deste modo, a norma ética, ao longo dos séculos, tem sido a defesa
                           .
da vida humana desde a concepção. O aborto induzido é, assim, contra a ética, pois colide com
o princípio fundamental da inviolabilidade da vida humana.
Nos raríssimos casos-limite em que a continuação da gravidez põe em risco a vida da mãe, o
aborto poderá ser a única forma de salvar a sua vida, o que a actual lei já prevê.

 O ABORTO É CONTRA DEUS
Para além de todas as razões atrás
mencionadas, consideramos que o aborto é
uma clara violação da vontade de Deus,
revelada nas Escrituras Sagradas. O quinto
mandamento declara precisamente: “não
matarás” (Êxodo 20:13).
Encontramos na Bíblia a revelação
inequívoca de que Deus valoriza a vida
humana desde a concepção e que está
envolvido no processo procriativo, como
p.e. no texto seguinte, da autoria do rei
David (Salmo 139: 13-16):
”Foste tu que formaste todo o meu ser;
formaste-me no ventre de minha mãe (...)
Conheces intimamente o meu ser. Quando os
meus ossos estavam a ser formados, sem que
ninguém o pudesse ver; quando eu me
desenvolvia em segredo, nada disso te
escapava. Tu viste-me antes de eu estar
formado. Tudo isso estava escrito no teu livro; tinhas assinalado todos os dias da minha vida,
antes de qualquer deles existir”.                   Ilustração 8: Duas flores

                                                                               Dr. Jorge Cruz
                                                                                      Médico

TIC                           João Santos / Sandra Silva                            Página 8
Síndrome de Down ou trissomia do cromossoma 21 é um distúrbio genético causado pela
presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente.

Recebe o nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico que descreveu a síndrome
em 1862[1]. A sua causa genética foi descoberta em 1958 pelo professor Jérôme Lejeune.[2], que
descobriu uma cópia extra do cromossoma 21.[3].

A síndrome é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura
corporal. Geralmente a síndrome de Down está associada a algumas dificuldades de habilidade
cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. A síndrome de Down é
geralmente identificada no nascimento.

Portadores de síndrome de Down podem ter uma habilidade cognitiva abaixo da média, geralmente
variando de retardo mental leve a moderado. Um pequeno número de afetados possui retardo
mental profundo. É a ocorrência genética mais comum, estimada em 1 a cada 800 ou 1000
nascimentos.

Muitas das características comuns da síndrome de Down também estão presentes em pessoas com
um padrão cromossômico normal. Elas incluem a prega palmar transversa (uma única prega na
palma da mão, em vez de duas), olhos com formas diferenciadas devido às pregas nas pálpebras,
membros pequenos, tônus muscular pobre e língua protrusa. Os afetados pela síndrome de Down
possuem maior risco de sofrer defeitos cardíacos congênitos, doença do refluxo gastroesofágico,
otites recorrentes, apneia de sono obstrutiva e disfunções da glândula tireóide.

A síndrome de Down é um evento genético natural e universal, estando presente em todas as raças e
classes sociais.



Bibliografia e fontes
Http://simvidanaoaborto.blogspot.com

Http://pt.wikipedia.org

Wikipédia, a enciclopédia livre




TIC                            João Santos / Sandra Silva                              Página 9
ABORTO
               SIM OU NÃ O



            Númer o de a b or t os por mi l mul her es
      200
      180
      160
      140
      120
      100
       80
       60
       40
       20
        0




                       Algumas razões para a prática do aborto
             Pretendem adiar o nascimento                  Têm falta de condições económicas
             Têm relações problemáticas                    Consideram-se demasiado jovens
             Sentem a carreira profissional em risco       Não querem mais filhos
             Malformação do feto                           Risco de saúde
             Outros

                                                11%
                                          12%              8%
                                                                        3%
                                    14%
                                                      8%                3%
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  • 1. DEZ RAZÕES PARA SERMOS CONTRA O ABORTO João Santo / Sandra Silva
  • 2. Índice DEZ RAZÕES PARA SERMOS CONTRA O ABORTO ............................................................ 1 Conteúdo................................................................................ Erro! Marcador não definido.  O ABORTO É CONTRA A VIDA ......................................................................... 2  O ABORTO É CONTRA A MULHER .................................................................. 3  O ABORTO É CONTRA O HOMEM .................................................................... 4  O ABORTO É CONTRA A CRIANÇA ................................................................. 5  O ABORTO É CONTRA A FAMÍLIA ................................................................... 6  O ABORTO É CONTRA A CONSCIÊNCIA ........................................................ 6  O ABORTO É CONTRA A DIGNIDADE HUMANA .......................................... 7  O ABORTO É CONTRA O DIREITO À DIFERENÇA ........................................ 7  O ABORTO É CONTRA A ÉTICA........................................................................ 8  O ABORTO É CONTRA DEUS ............................................................................. 8 Bibliografia e fontes ........................................................................................................... 9 Http://simvidanaoaborto.blogspot.com .................................................................. 9 Http://pt.wikipedia.org .......................................................................................... 9 Wikipédia, a enciclopédia livre ........................................................................... 9 Ilustração 1: Ecografia de semanas ........................................................................................ 3 Ilustração 2: Aborto – Religião - lei - Consciência ................................................................ 4 Ilustração 3 : Criança com fome ............................................................................................. 5 Ilustração 4 : Crianças felizes ................................................................................................. 5 Ilustração 5 : Crianças exploradas .......................................................................................... 5 Ilustração 6: Família e aborto ................................................................................................. 6 Ilustração 7 : Trissomia 21 - síndrome de Down .................................................................. 7 Ilustração 8 : Duas flores ....................................................... Erro! Marcador não definido.  O ABORTO É CONTRA A VIDA A Declaração Universal dos Direitos do células sexuais transporta metade da Homem afirma que “todo o indivíduo tem informação genética do progenitor, de direito à vida” (artigo 3.º). Também a modo que a célula resultante da fertilização, Constituição da República Portuguesa denominada ovo ou zigoto, recebe toda a declara que “a vida humana é inviolável” informação genética necessária para (artigo 24.º). orientar o desenvolvimento do novo ser De acordo com a ciência, a vida humana humano. O aborto provocado, tem início com a fecundação, resultante da independentemente do momento em que é união de um espermatozóide masculino realizado, acarreta sempre a destruição de com um óvulo feminino. Cada uma das uma vida humana, a quem é negada a TIC João Santos / Sandra Silva Página 2
  • 3. continuação do seu desenvolvimento, impedindo-se o seu nascimento e a expressão do seu potencial como criança e adulto. Assim, qualquer referendo ou decreto-lei que legitime a morte de um ser humano indefeso, designadamente a despenalização do aborto, sem qualquer indicação médica que o justifique, é um atentado claro contra a vida humana, e viola a própria constituição portuguesa e os direitos Ilustração 1: Ecografia de semanas fundamentais do ser humano, expressos na Declaração Universal dos Direitos Humanos.  O ABORTO É CONTRA A MULHER Sejam quais forem os motivos que a originam, alguns permitidos por lei, qualquer interrupção da gravidez é uma agressão para a saúde física, mental e emocional da mulher. Sabe-se actualmente que qualquer mulher que aborta voluntariamente, mesmo nas melhores condições de assistência médica, tem um risco acrescido de lesões do aparelho genital, infertilidade, abortamentos espontâneos posteriores, prematuridade em gravidezes ulteriores, entre outros. Mais difíceis de quantificar, mas não menos importantes, são as consequências ao nível da saúde mental, nomeadamente depressão, sentimentos de culpa, sentimentos de perda, abuso de substâncias tóxicas e mesmo suicídio. O Colégio da Especialidade de Psiquiatria do Reino Unido (Royal College of Psychiatrists) chamou a atenção, já em 1992, para uma das consequências da liberalização do aborto nesse país: “Ainda que a maioria dos abortos seja realizada com base no risco para a saúde mental da mulher, não há justificação de natureza psiquiátrica para o aborto. [Pelo contrário], coloca as mulheres em risco de sofrerem perturbações psiquiátricas, sem resolver qualquer problema dessa natureza já existente”. Por outro lado, a despenalização total do aborto, ainda que nas dez primeiras semanas de gravidez, em vez de valorizar a vontade da mãe da criança pode expô-la a pressões por parte de TIC João Santos / Sandra Silva Página 3
  • 4. familiares, do pai da criança, da entidade patronal ou mesmo de profissionais de saúde (p.e. por um alegado risco de malformações no feto, que muitas vezes não se verifica), no sentido de interromper a gravidez, mesmo contra a sua vontade. Quanto mais permissiva for a lei, maior é a probabilidade destas situações ocorrerem. Ilustração 2: Aborto – Religião - Lei - Consciência  O ABORTO É CONTRA O HOMEM O aborto não pode reduzir-se a um acto se para segundo plano ou ignora-se por que apenas envolve a mulher que o pratica. completo a vontade do homem, co- Há pelo menos mais dois elementos responsável pela concepção e paternidade. fundamentais em todo o processo: o pai da Desse modo, desvaloriza-se a sua criança e obviamente o nascituro. participação no processo procriativo. Ainda Ao valorizar-se a vontade da mulher de que muitas vezes o elemento masculino do prosseguir ou não com a gravidez, remete- casal não assuma a sua responsabilidade na TIC João Santos / Sandra Silva Página 4
  • 5. família, através da despenalização e Sabe-se também, actualmente, que os promoção do aborto livre, descartam-se homens podem sofrer de depressão pós- completamente os deveres do pai da aborto, especialmente quando tal acto é criança. realizado sem o seu conhecimento e autorização.  O ABORTO É CONTRA A CRIANÇA Já no célebre Juramento como o direito à vida do tornou-se assim Hipocrático (IV a. C.), ao nascituro, que apresenta tragicamente, nas últimas qual os médicos têm identidade genética décadas, num dos locais procurado obedecer ao mais perigosos. Além longo dos séculos, é disso, sabe-se que muitas expressamente referido: crianças, quando descobrem que a sua mãe fez um aborto, numa Ilustração 5 : Crianças Ilustração 4 : Crianças felizes própria, distinta dos Ilustração 3 : Criança com progenitores. fome Nos países que “Não fornecerei às despenalizaram o aborto, mulheres meios de os seres humanos correm impedir a concepção ou o maior risco de terem uma exploradas desenvolvimento da outra gravidez, morte violenta nos criança”. Condenamos desenvolvem primeiros nove meses da assim, veementemente, a perturbações mentais que sua existência do que em tese de que “as mulheres podem requerer apoio qualquer outro período da têm direito ao seu corpo”, psicológico ou sua vida. O útero na medida em que esse psiquiátrico. materno, que deveria ser o suposto direito colide com lugar supremo de princípios que protecção da vida humana consideramos absolutos, TIC João Santos / Sandra Silva Página 5
  • 6.  O ABORTO É CONTRA A FAMÍLIA Ilustração 6: Família e o aborto Os filhos são uma parte integrante e significativa de cada família, considerada como um dos pilares fundamentais das sociedades civilizadas. A ênfase dada à autonomia da mulher sobre a sua gravidez prejudica o relacionamento conjugal e familiar. Aliás, sabe-se que mais de 80% dos abortos provocados resultam de relações sexuais extra-conjugais. Sabe-se também que uma percentagem significativa de gravidezes não planeadas e mesmo não desejadas, se não forem interrompidas, levam invariavelmente ao nascimento de crianças que acabam por ser extremamente apreciadas e amadas pelos seus pais. Por outro lado, ao impedir-se o nascimento de crianças através do aborto está-se a contribuir para o grave problema demográfico resultante da diminuição acentuada da taxa de natalidade, em muitos países ocidentais. O mesmo se verifica actualmente em Portugal, o que acarretará consequências nefastas a nível económico e social.  O ABORTO É CONTRA A CONSCIÊNCIA É um facto incontestável que ao longo da história da humanidade, por influência do cristianismo, o aborto era considerado um crime, passível de punição. Contudo, nas últimas décadas, tem-se assistido a uma tendência no sentido da desvalorização da vida humana. A nível individual, é indiscutível a sensação de culpa que a realização de um aborto acarreta, tanto à mulher que a ele recorre como à pessoa que o pratica. Tal facto deve-se à consciência TIC João Santos / Sandra Silva Página 6
  • 7. que cada ser humano possui, e que o ajuda na tomada de decisões morais. Como afirma um provérbio francês, “não há travesseiro mais macio do que uma consciência limpa”.  O ABORTO É CONTRA A DIGNIDADE HUMANA A tradição moral judaico-cristã sempre se preocupou com a defesa dos mais fracos e vulneráveis, como é o caso das crianças, dos órfãos, dos idosos e das viúvas. O aborto nunca é uma solução dignificante, nem para quem o pratica, nem para a mulher que a ele se submete, e muito menos para a criança inocente. Concordamos com o relatório-parecer sobre a experimentação no embrião, do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida (1996) que afirma que “a vida humana merece respeito, qualquer que seja o seu estádio ou fase, devido à sua dignidade essencial”. É também um facto indiscutível que o número de abortos aumentou, por vezes exponencialmente, em todos os países que despenalizaram a sua prática.  O ABORTO É CONTRA O DIREITO À DIFERENÇA Em muitos países ocidentais, a liberalização do abortamento provocado tem impedido o nascimento de crianças com anomalias cromossómicas, das quais a trissomia 21 (síndrome de Down) é a mais frequente, bem como com malformações congénitas perfeitamente compatíveis com a vida, e muitas delas com correcção cirúrgica pós- natal, como é o caso do lábio leporino ou do pé boto. Situações mais graves e complexas, como certas malformações cardíacas, podem também ser tratadas cirurgicamente, por vezes mesmo antes do nascimento. O abortamento destas crianças contribui para uma desvalorização e discriminação de pessoas com deficiências sensorias, motoras e/ou cognitivas, que vivem vidas adaptadas e felizes, apesar das limitações. Ilustração 7 : Trissomia 21 - Síndrome de Down TIC João Santos / Sandra Silva Página 7
  • 8.  O ABORTO É CONTRA A ÉTICA O aborto, o infanticídio, o suicídio e mesmo a eutanásia eram relativamente comuns e socialmente aceites no mundo antigo greco-romano. O abortamento provocado ocasionava, geralmente, a morte da mãe. No século IV a.C. Hipócrates de Cós, com o seu Juramento, impõe uma ruptura com a cultura da morte que prevalecia nessa época. Mais tarde, após a humanização do Direito, por influência do Cristianismo, o aborto passou a ser considerado um crime no mundo ocidental. Deste modo, a norma ética, ao longo dos séculos, tem sido a defesa . da vida humana desde a concepção. O aborto induzido é, assim, contra a ética, pois colide com o princípio fundamental da inviolabilidade da vida humana. Nos raríssimos casos-limite em que a continuação da gravidez põe em risco a vida da mãe, o aborto poderá ser a única forma de salvar a sua vida, o que a actual lei já prevê.  O ABORTO É CONTRA DEUS Para além de todas as razões atrás mencionadas, consideramos que o aborto é uma clara violação da vontade de Deus, revelada nas Escrituras Sagradas. O quinto mandamento declara precisamente: “não matarás” (Êxodo 20:13). Encontramos na Bíblia a revelação inequívoca de que Deus valoriza a vida humana desde a concepção e que está envolvido no processo procriativo, como p.e. no texto seguinte, da autoria do rei David (Salmo 139: 13-16): ”Foste tu que formaste todo o meu ser; formaste-me no ventre de minha mãe (...) Conheces intimamente o meu ser. Quando os meus ossos estavam a ser formados, sem que ninguém o pudesse ver; quando eu me desenvolvia em segredo, nada disso te escapava. Tu viste-me antes de eu estar formado. Tudo isso estava escrito no teu livro; tinhas assinalado todos os dias da minha vida, antes de qualquer deles existir”. Ilustração 8: Duas flores Dr. Jorge Cruz Médico TIC João Santos / Sandra Silva Página 8
  • 9. Síndrome de Down ou trissomia do cromossoma 21 é um distúrbio genético causado pela presença de um cromossomo 21 extra total ou parcialmente. Recebe o nome em homenagem a John Langdon Down, médico britânico que descreveu a síndrome em 1862[1]. A sua causa genética foi descoberta em 1958 pelo professor Jérôme Lejeune.[2], que descobriu uma cópia extra do cromossoma 21.[3]. A síndrome é caracterizada por uma combinação de diferenças maiores e menores na estrutura corporal. Geralmente a síndrome de Down está associada a algumas dificuldades de habilidade cognitiva e desenvolvimento físico, assim como de aparência facial. A síndrome de Down é geralmente identificada no nascimento. Portadores de síndrome de Down podem ter uma habilidade cognitiva abaixo da média, geralmente variando de retardo mental leve a moderado. Um pequeno número de afetados possui retardo mental profundo. É a ocorrência genética mais comum, estimada em 1 a cada 800 ou 1000 nascimentos. Muitas das características comuns da síndrome de Down também estão presentes em pessoas com um padrão cromossômico normal. Elas incluem a prega palmar transversa (uma única prega na palma da mão, em vez de duas), olhos com formas diferenciadas devido às pregas nas pálpebras, membros pequenos, tônus muscular pobre e língua protrusa. Os afetados pela síndrome de Down possuem maior risco de sofrer defeitos cardíacos congênitos, doença do refluxo gastroesofágico, otites recorrentes, apneia de sono obstrutiva e disfunções da glândula tireóide. A síndrome de Down é um evento genético natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. Bibliografia e fontes Http://simvidanaoaborto.blogspot.com Http://pt.wikipedia.org Wikipédia, a enciclopédia livre TIC João Santos / Sandra Silva Página 9
  • 10. ABORTO SIM OU NÃ O Númer o de a b or t os por mi l mul her es 200 180 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Algumas razões para a prática do aborto Pretendem adiar o nascimento Têm falta de condições económicas Têm relações problemáticas Consideram-se demasiado jovens Sentem a carreira profissional em risco Não querem mais filhos Malformação do feto Risco de saúde Outros 11% 12% 8% 3% 14% 8% 3% 21% 26% 2% TIC João Santos / Sandra Silva Página 10
  • 11. TIC João Santos / Sandra Silva Página 11