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DISCUSSÃO 14
O SURPREENDENTE
DILÚVIO DE GÊNESIS
Parte 1: Introdução
Ariel A. Roth
sciencesandscriptures.com
ESBOÇO
1. O conflito
2. Extensão do Dilúvio de Gênesis
3. Lendas do Dilúvio
4. O Dilúvio e a semana da Criação
5. As coisas podem acontecer rapidamente: Catastrofismo
6. Deposição de sedimentos
7. O que aconteceu no Dilúvio?
8. A arca era grande o suficiente?
9. Conclusões
10. Perguntas de revisão
Esta discussão é principalmente para prover o contexto para as
partes 2 e 3 do SUPREENDENTE DILÚVIO DO GÊNESIS
(discussões nº 15, 16) que têm os subtítulos: Algumas Evidências e
Mais Evidências.
1. O CONFLITO SOBRE
O DILÚVIO DE GÊNESIS
1. O CONFLITO
O Dilúvio de Gênesis é o evento-chave que explica o registro
geológico e fóssil dentro do contexto do relato bíblico das origens.
Que o dilúvio global de Gênesis tenha ocorrido, ou que tenha
tido muita importância, são fatos normalmente negados pela
comunidade científica.
Por exemplo, livros de geologia e paleontologia que lidam com
a história da vida na Terra quase nunca mencionam o Dilúvio de
Gênesis. A comunidade científica geralmente assume que as camadas
geológicas e a vida tenham evoluído lentamente ao longo de bilhões de
anos. Algumas catástrofes estão agora sendo reconhecidas, mas não o
abrangente Dilúvio de Gênesis como o evento que tenha estabelecido a
maior parte das camadas sedimentares que contém a maioria dos
fósseis visíveis.
1. O CONFLITO
Em contraste, o Dilúvio é um importante tema da Bíblia como
uma parte fundamental da história inicial da Terra. O Dilúvio é
descrito em detalhes na primeira parte da Bíblia. Três capítulos são
dedicados a descrevê-lo, enquanto um pouco antes, apenas dois
capítulos descrevem a história da Criação. Portanto, o Díluvio, na
perspectiva bíblica, é um evento importante.
Muitas vezes a história inicial da Bíblia, incluindo a Criação e o
Dilúvio, é considerada um mito, enquanto o resto é levado mais a
sério. Não se pode fazer isso e ser coerente, especialmente porque em
outras partes da Bíblia, escritores e líderes como Pedro, Paulo, Cristo
e Deus tratam a primeira parte da Bíblia, incluindo a Criação e o
Dilúvio, como representando eventos reais e não mitos.
1. O CONFLITO
Tenha em mente que estamos lidando com dois
modelos muito diferentes. Os evolucionistas veem a coluna
geológica com bilhões de anos acomodando a lenta e
gradual evolução da vida, enquanto os criacionistas veem a
maior parte da coluna geológica como resultado do rápido
Dilúvio de Gênesis que destruiu muita vida.
O contraste entre os dois modelos que estamos
discutindo à medida que se relacionam com o tempo e a
coluna geológica serão revisados no próximo slide.
1. O CONFLITO
A Bíblia nos diz que, eventualmente, após a Criação, a
humanidade tornou-se tão má que Deus teve que tentar
corrigir a situação, e Ele trouxe o Dilúvio de Gênesis. Deus
lamentou que Ele havia criado o homem, e esse problema
"o afligiu em seu coração" (Gênesis 6:6). Ele tentou alertar
a humanidade e salvou aqueles que Ele pôde na arca.
Enquanto alguns tentam sugerir que Deus não foi amoroso
ao destruir os perversos, a imagem mais ampla sugere que
Ele o fez para o futuro benefício da humanidade como um
todo, porque o homem havia se tornado muito perverso.
Os próximos versos da Bíblia nos dão algumas
informações sobre essas circunstâncias.
Gênesis 6:5-8
“Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia
multiplicado na terra e que era continuamente mau
todo desígnio do seu coração;
então, se arrependeu o SENHOR de ter feito o
homem na terra, e isso lhe pesou no coração.
Disse o SENHOR: ‘Farei desaparecer da face da
terra o homem que criei, o homem e o animal, os
répteis e as aves dos céus; porque me arrependo de
os haver feito’.
Porém Noé achou graça diante do SENHOR.
2. A EXTENSÃO DO
DILÚVIO DE GÊNESIS
2. EXTENSÃO DO
DILÚVIO DE GÊNESIS
Alguns falam que o Dilúvio de Gênesis foi um evento
local, provavelmente em algum lugar no Oriente Médio. Se
considerarmos o Dilúvio um evento local, isso pode ajudar
a acomodar vários modelos de longa eras, uma vez que as
camadas fósseis situadas em outras partes da Terra não
precisam ser depositadas rapidamente.
Porém, isso não o que a Bíblia está falando. Os versos
do registro do Dilúvio em Gênesis, citados no próximo
slide, mostram como é muito difícil sugerir que a Bíblia
esteja falando de um evento local. Esses comentários
parecem ser todo abrangentes para a Terra.
COMENTÁRIOS SOBRE A EXTENSÃO
DO DILÚVIO, EM GÊNESIS 7:19-23.
19 Prevaleceram as águas excessivamente sobre a terra e cobriram
todos os altos montes que havia debaixo do céu.
20 Quinze côvados [aproximadamente 7 metros] acima deles
prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos.
21 Pereceu toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como
de animais domésticos e animais selváticos, e de todos os enxames
de criaturas que povoam a terra, e todo homem.
22 Tudo o que tinha fôlego de vida em suas narinas, tudo o que
havia em terra seca, morreu.
23 Assim, foram exterminados todos os seres que havia sobre a face
da terra; o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus foram
extintos da terra; ficou somente Noé e os que com ele estavam na
arca.
2. EXTENSÃO DO
DILÚVIO DO GÊNESIS
Não é só o registro de Gênesis na Bíblia que
indica que o Dilúvio foi global. No Novo
Testamento, o apóstolo Pedro (1 Pedro 3:20) nos
fala que “poucos, isto é, oito almas [i.e., pessoas]”
foram salvas na arca. Isto quer dizer que o resto
da população pereceu; e teria que ser um evento
bem generalizado para isso acontecer.
3. LENDAS DO
DILÚVIO
3. LENDAS DO DILÚVIO
Não precisamos olhar para Bíblia para achar o
conceito de que houve um Dilúvio. A história de
algum tipo de inundação mundial é muito comum na
literatura folclórica ao redor do mundo.
Pelo menos 270 histórias de dilúvio foram
registradas por estudiosos.
Embora a distribuição dessas histórias não seja
uniforme, ela é basicamente global.
Os pontinhos no próximo slide representando a
localização de várias histórias do dilúvio confirmam
sua distribuição mundial.
3. LENDAS DO DILÚVIO
Poderiam os vários relatos de inundações globais representar na
verdade inundações locais que foram interpretadas no passado como
globais, simplesmente porque elas ocorreram antes que a humanidade
tivesse a habilidade de comunicação internacional para determinar
quão extensivas haviam sido as inundações?
Esse não parece ser o caso, devido ao grande predomínio de
relatos de dilúvio na literatura folclórica em comparação a outras
calamidades. O próximo slide fornece a evidência disso.
Se essas calamidades interpretadas como globais, fossem muitos
eventos localizados em longos períodos de tempo, nós poderíamos
esperar uma distribuição equilibrada de vários outros acontecimentos
ao decorrer desse período. Não é o caso. Note que terremotos, secas e
pestes nem aparecem no próximo slide, enquanto inundações são seis
vezes mais comuns do que qualquer outro acontecimento.
Dificilmente poderíamos esperar que essa quantidade de registros
de enormes catástrofes seria tão seletiva no tema de inundações se eles
não fossem baseados em um evento mundial real que afetou toda a
humanidade.
CAUSAS DE CALAMIDADES MUNDIAIS
NA LITERATURA POPULAR
(não o fim do mundo)
Baseado na Classificação de Stith Thompson 1955 (1989) em Motif-index
of Folk-Literature. Bloomington, Indiana: Indiana University Press.
CAUSAS NÚMERO DE REFERÊNCIAS
Dilúvio Global 122
Fogo 19
Inverno contínuo 6
Pedras enormes 2
Ogro 1
Minhoca 1
Objetos (vivos e mortos) 1
Nascer-do-sol 1
4. O DILÚVIO E A
SEMANA DA CRIAÇÃO
4. O DILÚVIO E A SEMANA DA CRIAÇÃO
O Dilúvio global de Gênesis é o evento que reconcilia
o registro fóssil e geológico da Terra com a criação em seis
dias descrita na Bíblia.
No modelo bíblico, Deus cria todos os vários tipos
de organismos em seis dias alguns mil anos atrás. A
humanidade se torna má ao longo do tempo; e isso é seguido
pelo Dilúvio de Gênesis que enterra a vida na Terra. Como
não havia vida antes da semana da criação e houve
comparativamente pouco tempo e pouca atividade geológica,
antes e depois do Dilúvio, o Dilúvio é o evento que enterrou os
animais e plantas que se tornaram a maior parte dos fósseis
na coluna geológica, especialmente a parte fanerozoica que
contém a maioria dos fósseis prontamente visíveis.
4. O DILÚVIO E A SEMANA DA CRIAÇÃO
Não há outro modelo de criação na Bíblia, embora
alguns estudiosos tenham tentado sugerir vagas alusões a
isso. Outros propõem que como Moisés não menciona a
criação quando ele discute os 10 Mandamentos em
Deuteronômio 5, nós não sabemos qual versão seguir*.
Entretanto, os comentários de Moisés não contradizem
as palavras de Deus em Êxodo 20, que tem mais
autoridade.
O próximo slide enfatiza o conceito de criação em seis
dias em textos da Bíblia.
*Nota do tradutor: os 10 mandamentos são citados duas vezes na Bíblia, uma vez
em Êxodo 20 e outra em Deuteronômio 5. Estes relatos apresentam pequenas variações
em alguns detalhes contextuais.
OS DEZ MANDAMENTOS
Falados por Deus e escritos pelo dedo de Deus (Êxodo, caps. 20, 31-34)
“Lembra-te do dia de sábado, para o santificar...
porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o
mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou;
por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o
santificou.” (Êxodo 20:8, 11)
Seria estranho se Deus houvesse criado a vida ao longo de
milhões de anos e então nos pedisse para guardar o santo
sábado porque Ele fez tudo em seis dias.
O RELATO DE GÊNESIS (Gênesis 1-2)
Deus cria as várias formas de vida, todas em seis dias, cada um deles com
sua tarde e manhã [isto é, noite e dia].
4. O DILÚVIO E A SEMANA DA CRIAÇÃO
Alguns tentam preservar a criação em seis dias e também as
longas eras geológicas (milhões de anos) para as camadas de fósseis,
sugerindo que a semana da criação aconteceu milhões de anos atrás.
Porém quando você percebe que temos tipos bem diferentes de
organismos em diferentes níveis da coluna geológica, isso desafia a
ideia de que as camadas geológicas representam milhões de anos se
Deus muito tempo atrás criou tudo em seis dias como Ele diz. Nós não
encontramos todos os tipos principais de fósseis nas camadas baixas.
No próximo slide do Grande Cânion, por exemplo, a seta mais
baixa aponta para a região de fósseis trilobitas que se supõe terem
mais de 500 milhões de anos de idade. A seta superior aponta para a
região com samambaias fósseis que se supõe terem mais de 300
milhões de anos de idade. Não encontramos samambaias com
trilobitas que são supostamente 200 milhões de anos mais antigos.
Portanto, se há 200 milhões de anos entre os trilobitas e as
samambaias, como normalmente dito, Deus não pode ter criado tudo
em seis dias! O Dilúvio que soterrou a maioria dos fósseis em um
evento singular provê uma interpretação mais razoável.
GRAND CANYON, ARIZONA
4. O DILÚVIO E A SEMANA DA CRIAÇÃO
Em outras palavras, porque temos diferentes tipos de fósseis em níveis
diferentes na coluna geológica, assim que você começar a sugerir milhões
de anos entre esses níveis, não tem como Deus ter criado os vários tipos de
organismos básicos em seis dias como Ele afirma.
Em um contexto bíblico, provavelmente a melhor explicação para a
ordem dos fósseis na coluna geológica é a teoria de zoneamento ecológico
(TZE, ou EZT em inglês) e fatores relacionados considerados na Discussão
11 “FÓSSEIS E A CRIAÇÃO”.
Um dilúvio de Gênesis local, como sugerido por alguns, não é o
suficiente para reconciliar a coluna geológica com a criação em seis dias.
A coluna geológica é bem representada, pelo menos em algumas de suas
partes principais, em todos os continentes do mundo.
Um dilúvio global é necessário, soterrando fósseis em todo o mundo,
para explicar a coluna geológica no contexto de uma criação em seis dias.
O próximo slide ilustra a Terra toda.
5. AS COISAS PODEM
ACONTECER RAPIDAMENTE:
CATASTROFISMO
5. AS COISAS PODEM ACONTECER
RAPIDAMENTE: CATASTROFISMO
Embora mudanças geológicas normais sejam bem lentas, esse não é o
caso quando temos catástrofes. Nós tendemos a pensar que coisas vão bem
devagar na nossa Terra normal, pelo menos até passarmos pela experiência
de um terremoto! No caso do Dilúvio de Gênesis, poderíamos esperar uma
multidão de grandes catástrofes durante o ano de sua ocorrência.
Sedimentos podem ser depositados muito rapidamente. Por exemplo,
uma corrente de água turva (discutida mais adiante) pode depositar uma
camada de sedimentos de 200 metros de espessura em uma localidade em
poucos minutos.
A erosão pode, às vezes, ser bastante rápida também. A barragem
Teton em Idaho [EUA] que tinha 100 metros (300 pés) de altura foi corroída
pela atividade da água em menos de uma hora.
O leito do Kanab Creek em Utah [EUA] (próxima ilustração) foi
rebaixado em aproximadamente 15 metros (50 pés) em 8 horas. Antes da
inundação repentina que causou essa erosão rápida, não havia um
desfiladeiro; o riacho estava mais ou menos no nível da flecha à direita da
foto.
RIACHO KANAB EM KANAB, UTAH. O desfiladeiro foi feito em oito horas.
Antes da enchente rápida de 1883, o riacho estava no nível da flecha vermelha.
5. AS COISAS PODEM ACONTECER
RAPIDAMENTE: CATASTROFISMO
Por milênios a importância de grandes catástrofes mudando a
crosta terrestre tem sido reconhecida. Essa interpretação é chamada de
catastrofismo. Entretanto, mais recentemente, durante o final do século
XIX [19] e começo do século XX [20], a geologia adotou a visão que
mudanças geológicas aconteceram bem lentamente ao decorrer de longos
períodos de tempo; grandes catástrofes não eram mais importantes. Essa
visão é chamada de uniformitarismo, e essa forma de interpretação
eliminou o Dilúvio de Gênesis das interpretações geológicas.
Porém, os dados das próprias rochas, forçaram uma reversão no
pensamento geológico. Agora se reconhece que grandes catástrofes
ocorrem; e embora o Dilúvio de Gênesis não seja aceito como um fato, a
atividade catastrófica é. Atualmente, os geólogos tendem a colocar muito
tempo entre as catástrofes que reconhecem, mas muitas das interpretações
catastróficas mais recentes se encaixam bem com o conceito do Dilúvio de
Gênesis.
O próximo slide é uma citação reconhecendo essa mudança
filosófica básica no pensamento geológico.
Erle Kauffmann, paleontologista, citado por
Roger Lewin. 1983. Extinctions and the history of
life [Extinções e a história da vida]. Science 221:935.
“É um grande avanço filosófico
para os geólogos aceitar catástrofes
como uma parte normal da história
da Terra.”
5. AS COISAS PODEM ACONTECER
RAPIDAMENTE: CATASTROFISMO
Essa grande mudança filosófica é um bom exemplo de
como certas ideias podem dominar a ciência por um tempo, depois
serem rejeitadas por um tempo, para então serem reaceitas.
Primeiro tínhamos o reconhecimento de catástrofes como
importantes, depois a rejeição dessa ideia por 130 anos durante
parte dos últimos dois séculos. Durante o último meio século, nós
temos visto a reaceitação da importância de catástrofes. Todavia, a
recente reaceitação do catastrofismo não incluiu o Dilúvio de
Gênesis que era aceito dois séculos antes. Porém, grandes
catástrofes são agora aceitas, e isso ilustra o fato que uma vez que
uma ideia é rejeitada pela comunidade cientifica, isso não quer
dizer que não será reaceita mais tarde. A ciência pode re-reverter
suas interpretações.
Os próximos dois slides têm citações de geólogos
importantes que ilustram ainda mais a mudança de volta à
aceitação da importância das catástrofes no último meio século.
Ager, Derek V. 1973. The nature of the Stratigraphical
Record. New York: John Wiley & Sons, p 49-50.
“Um furacão, uma inundação ou um tsunami
podem fazer mais em uma hora ou um dia do que
os processos comuns da natureza realizaram em
mil anos.”
“O evento catastrófico periódico pode ter mais
efeito do que os vastos períodos de evolução
gradual.”
Nummedal, Dag. 1982. Clastics. Geotimes 27(2):23.
“O papel profundo das principais tempestades ao
longo da história geológica está se tornando cada
vez mais reconhecido.”
[Nota: O grande Dilúvio de Gênesis da Bíblia, que durou
mais de um ano, deve ter deixado uma marca geológica de
"grandes tempestades" conforme referido acima.]
6. DEPOSIÇÃO
DE SEDIMENTOS
6. DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS
Durante o Dilúvio de Gênesis, esperaríamos
muita erosão e deposição de sedimentos (argila,
areia, cascalho, pedregulhos) pela água. A água
erode os sedimentos de lugares mais altos e os
deposita em locais mais baixos.
É importante notar que sedimentos são
normalmente depositados por água em camadas
horizontais. Isso é às vezes chamado de “a lei da
horizontalidade original”. Existem raras exceções.
6. DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS
Muitas vezes as camadas horizontais depositadas
pela água são posteriormente distorcidas por elevação,
abaixamento ou compressão, de modo que as camadas não
permanecem mais horizontais, mas são curvadas, viradas
sobre o lado, ou mesmo reviradas e invertidas. Mais tarde,
a erosão às vezes expõe esses depósitos intrigantes e
podemos estudá-los.
O próximo slide ilustra a erosão de camadas escuras
num despenhadeiro. Os sedimentos macios são destruídos
pela chuva e então depositados na planície cinza na base do
despenhadeiro. Isso ilustra a lei da horizontalidade
original. Esses novos depósitos podem se tornar
cimentados e duros, em virtude de mudanças químicas ou
pressão.
Mesa perto de Caineville, Utah
7. O QUE ACONTECEU
DURANTE O DILÚVIO?
7. O QUE ACONTECEU NO DILÚVIO?
Não sabemos exatamente o que aconteceu no Dilúvio. Existem vários
modelos. Somente alguns detalhes são dados na Bíblia. Leia Gênesis 6-8
para tais informações. Parece que animais representativos vieram para a
arca, e provavelmente, depois do Dilúvio, eles voltaram a suas regiões de
origem.
Aqueles que acreditam na criação consideraram vários modelos
geológicos para o Dilúvio, mas muito mais estudo nessa área desafiadora é
necessário. A próxima ilustração é um modelo do Dilúvio. Três estágios
são considerados: antes (PRÉ-DILÚVIO), durante (DILÚVIO) e depois
(PÓS-DILÚVIO). As figuras mostram em seção transversal parte de um
continente (esquerda) e parte do oceano (direita). Nesse modelo é proposto
que durante o Dilúvio, os continentes afundaram. Eles receberam
sedimentos erodidos dos próprios continentes e também sedimentos dos
oceanos. Os continentes foram completamente submersos em água. No fim
do Dilúvio os continentes emergiram [subiram]. É de se esperar que eles
fizessem isso naturalmente, porque espera-se que a sua base de granito
mais leve (menos densa) suba (literalmente flutue para cima) acima dos
mais densos basalto e xisto. À medida que os continentes subiam, os
sedimentos eram comprimidos lateralmente, dobrados e parcialmente
erodidos pelo recuo das águas do Dilúvio.
UM MODELO DO DILÚVIO
7. O QUE ACONTECEU NO DILÚVIO?
Numa escala mundial, as rochas da Terra se movem por um
fluxo maleável generalizado. Alguma compressão lateral rápida dos
continentes por atividade das placas tectônicas (deriva continental)
também é sugerida neste modelo. Note que as montanhas não eram
muito altas durante o Dilúvio, e que não seria necessária tanta água
assim para cobrir todos os continentes. Se a Terra fosse
perfeitamente lisa, a água dos oceanos cobririam a Terra com uma
camada de 2,44 quilômetros de profundidade. É proposto que perto
do final do Dilúvio e depois, uma elevação pronunciada produziu as
nossas cordilheiras de montanhas altas. Antes disso o mundo era
mais plano.
Embora não saibamos muitos detalhes sobre o Dilúvio, sabemos
o suficiente sobre o que aconteceu em geral, para que possamos
achar significativas evidências científicas para um evento tão
incomum. Mantenha em mente que existem grandes diferenças
entre os dois modelos que estão sendo comparados: um Dilúvio
rápido de um ano em contraste com mudanças geológicas muito
lentas ao longo de milhões de anos.
8. A ARCA ERA GRANDE
O SUFICIENTE?
8. A ARCA ERA GRANDE O SUFICIENTE?
Umas das perguntas mais comuns levantadas sobre o Dilúvio é:
Como poderiam todos os animais ter cabido na Arca de Noé? Dois
estudos abrangentes indicam que em virtude da Arca ser tão grande,
não havia problema. Os estudos estão nos livros: Whitcomb JC,
Morris, HM. 1961. The Genesis Flood [O Dilúvio de Gênesis], p 10-11,
65-69; Woodmorappe J. 1996. Noah’s Ark: A feasibility study [A Arca
de Noé: um estudo de viabilidade]. Alguns detalhes desses estudos
seguem.
• Não precisamos imaginar que todas as espécies agora existentes na
Terra estavam na arca. Muitas espécies se desenvolveram desde o
Dilúvio como resultado de pequenas mudanças microevolucionárias.
Consequentemente, animais similares como o lobo, cachorro e coiote
podem ter tido o mesmo antepassado na arca.
• Só animais terrestres como lagartos, sapos, dinossauros, ratos,
pássaros e elefantes fora preservados dentro da arca. Ostras, lulas,
peixes, focas e baleias, etc., sobreviveram nas águas do Dilúvio;
o mesmo se deu com as plantas.
8. A ARCA ERA GRANDE O SUFICIENTE?
• A arca tinha 133,5 x 22,25 x 13,4 metros (438 x 73 x 44 pés). Isso
comportaria 522 vagões ferroviários de transporte animal, cada um
podendo conter 240 ovelhas.
• Podem ter tido cerca de 16.000 animais na arca. O tamanho médio dos
animais foi estimado como sendo do tamanho de um rato grande
(ratazana).
• Gaiolas não empilhadas precisariam de menos da metade do espaço do
chão dos três andares da arca.
• Comida e água ocupariam só 1/4 do volume da arca.
• Há pouca dúvida que a arca poderia ter abrigado uma grande
quantidade de animais.
9. CONCLUSÕES SOBRE A
INTRODUÇÃO AO DILÚVIO
9. CONCLUSÕES
• O conflito de ideias é entre mudanças lentas ao decorrer de
bilhões de anos e mudanças rápidas durante o catastrófico
Dilúvio de Gênesis.
• O Dilúvio foi um evento “universal” sobre toda a Terra.
• As abundantes lendas do dilúvio fornecem evidência incomum
do dilúvio bíblico.
• O Dilúvio de Gênesis é o grande evento que reconcilia as
camadas geológicas com a criação em seis dias descrita em
Gênesis e Êxodo.
9. CONCLUSÕES
(Continuação)
• Há uma tendência recente no pensamento geológico favorável a
interpretações catastróficas rápidas.
• É de se esperar que muito transporte de sedimentos e fósseis
tenha ocorrido durante o Dilúvio de Gênesis.
• A Arca de Noé era grande o suficiente para os animais
terrestres.
• Embora não tenhamos muitos detalhes sobre o que aconteceu
durante Dilúvio de Gênesis, ele foi um evento tão incomum e
rápido, em comparação com o modelo "científico" de mudanças
lentas ao longo de longas eras geológicas, que pode-se testá-lo
cientificamente (ou seja, examinando os dados da natureza).
10. PERGUNTAS
DE REVISÃO
(Respostas dadas mais adiante)
10. PERGUNTAS DE REVISÃO – 1
(Respostas dadas mais adiante)
1. Por que o Dilúvio de Gênesis é importante para a visão de
mundo de uma pessoa de como as coisas surgiram?
2. Por que um Dilúvio local não é uma explicação satisfatória
para o modelo bíblico de origens?
3. Histórias do Dilúvio dominam esmagadoramente a
literatura popular que trata de catástrofes mundiais
passadas. Por que não parece que essas histórias de
enchentes tenham sido apenas muitas inundações locais
que posteriormente foram consideradas globais?
10. PERGUNTAS DE REVISÃO – 2
(Respostas dadas mais adiante)
4. Que lição importante pode ser aprendida com a história
do conceito de catastrofismo como visto pela comunidade
científica?
5. O modelo do Dilúvio de Gênesis é às vezes criticado porque
não há água suficiente na Terra para cobrir montanhas
altas como o Monte Everest, que tem quase 9 quilômetros
de altura. Que resposta você pode dar para esse problema
aparente?
6. Que fatores sugerem que a arca era grande o suficiente?
PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 1
1. Por que o Dilúvio de Gênesis é importante para a visão de mundo de
uma pessoa de como as coisas surgiram?
O Dilúvio de Gênesis é o evento que reconcilia o registro bíblico de uma
criação recente em seis dias com o registro fóssil. Quando se acredita
que Deus criou tudo em seis dias como Ele declara na Bíblia, parece
não haver outra maneira de explicar a sequência geral de vários tipos de
fósseis encontrados em todo o mundo, a menos que sejam o resultado
dos seis dias da Criação seguidos por uma inundação global conforme
descrito na Bíblia. A integridade da Bíblia e de Deus são contestadas se
não houve nenhum dilúvio global.
2. Por que um Dilúvio local não é uma explicação satisfatória para o
modelo bíblico de origens?
A Bíblia claramente descreve um evento global. Além disso, uma
inundação local não explica a coluna geológica e seus fósseis
representados em todo o mundo. Se a maioria das camadas fossilíferas
da Terra, que têm diferentes tipos de fósseis em diferentes níveis, não
foram o resultado do Dilúvio de Gênesis, mas foram estabelecidas por
longas eras geológicas, isso implica que os diferentes tipos de
organismos fósseis que são encontrados não foram criados em seis dias,
como afirma a Bíblia.
PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 2
3. Histórias do Dilúvio dominam esmagadoramente a literatura popular
que trata de catástrofes mundiais passadas. Por que não parece que
essas histórias de enchentes tenham sido apenas muitas inundações
locais que posteriormente foram consideradas globais?
Histórias do Dilúvio são seis vezes mais comuns que quaisquer outras
causas de calamidades mundiais. Tal predomínio sugere fortemente que
este deve ter sido um evento real. Se as calamidades percebidas como
globais fossem muitos eventos localizados, no decorrer de longos
períodos de tempo, também esperaríamos uma distribuição mais
uniforme das várias outras causas de calamidades ao longo desse tempo.
Esse não é o caso. Um estudo abrangente nem sequer menciona
terremotos, secas e pestilências, enquanto as histórias de inundações são
referenciadas 122 vezes.
4. Que lição importante pode ser aprendida com a história do conceito de
catastrofismo como visto pela comunidade científica?
O catastrofismo era aceito, depois rejeitado por 130 anos, e na sequência
reaceito pela ciência. Isso ilustra que, uma vez que um conceito é
completamente rejeitado pela comunidade científica, isso não significa
que ele não será reaceito.
PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 3
5. O modelo do Dilúvio de Gênesis é algumas vezes criticado porque não
há água suficiente na Terra para cobrir montanhas altas como o
Monte Everest, que tem quase 9 quilômetros de altura. Que resposta
você pode dar para esse problema aparente?
Durante o Dilúvio o Monte Everest e a maioria das cadeias de
montanhas não haviam sido elevadas ainda, então não foi necessária
tanta água assim para cobrir a Terra. Se durante o Dilúvio a Terra tinha
um relevo baixo, como alguns postulam, houve água suficiente para
cobrir tudo. Se a Terra fosse perfeitamente lisa, há água suficiente nos
oceanos presentes para cobri-la com mais de 2 quilômetros de água. Os
fósseis marinhos que se encontram no Monte Everest sugerem que, em
outra época, seus sedimentos estavam ao nível do mar ou ao nível do
Dilúvio.
6. Que fatores sugerem que a arca era grande o suficiente?
Apenas os tipos básicos de animais terrestres originais precisavam
ser preservados. A arca era tão grande que havia espaço suficiente para
16 mil animais e seus alimentos.
REFERÊNCIAS ADICIONAIS
Para maiores discussões do autor (Ariel A. Roth) e várias referências adicionais, veja
os livros do autor entitulados:
1. Origens: Relacionando a Ciência e a Bíblia. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira.
2. A Ciência Descobre Deus. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira.
Outras informações estão disponíveis no Web Site do Autor: Sciences and Scriptures.
www.sciencesandscriptures.com. Veja também muitos artigos publicados pelo
autor e outros na revista ORIGINS, a qual o autor editou por 23 anos. Para acesso,
visite a página do Geoscience Research Institute: www.grisda.org.
Sites altamente recomendados:
Earth History Research Center http://origins.swau.edu
Theological Crossroads www.theox.org
Sean Pitman www.detectingdesign.com
Scientific Theology www.scientifictheology.com
Geoscience Research Institute www.grisda.org
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P14. O SURPREENDENTE DILÚVIO DE GÊNESIS 1

  • 1. DISCUSSÃO 14 O SURPREENDENTE DILÚVIO DE GÊNESIS Parte 1: Introdução Ariel A. Roth sciencesandscriptures.com
  • 2. ESBOÇO 1. O conflito 2. Extensão do Dilúvio de Gênesis 3. Lendas do Dilúvio 4. O Dilúvio e a semana da Criação 5. As coisas podem acontecer rapidamente: Catastrofismo 6. Deposição de sedimentos 7. O que aconteceu no Dilúvio? 8. A arca era grande o suficiente? 9. Conclusões 10. Perguntas de revisão Esta discussão é principalmente para prover o contexto para as partes 2 e 3 do SUPREENDENTE DILÚVIO DO GÊNESIS (discussões nº 15, 16) que têm os subtítulos: Algumas Evidências e Mais Evidências.
  • 3. 1. O CONFLITO SOBRE O DILÚVIO DE GÊNESIS
  • 4. 1. O CONFLITO O Dilúvio de Gênesis é o evento-chave que explica o registro geológico e fóssil dentro do contexto do relato bíblico das origens. Que o dilúvio global de Gênesis tenha ocorrido, ou que tenha tido muita importância, são fatos normalmente negados pela comunidade científica. Por exemplo, livros de geologia e paleontologia que lidam com a história da vida na Terra quase nunca mencionam o Dilúvio de Gênesis. A comunidade científica geralmente assume que as camadas geológicas e a vida tenham evoluído lentamente ao longo de bilhões de anos. Algumas catástrofes estão agora sendo reconhecidas, mas não o abrangente Dilúvio de Gênesis como o evento que tenha estabelecido a maior parte das camadas sedimentares que contém a maioria dos fósseis visíveis.
  • 5. 1. O CONFLITO Em contraste, o Dilúvio é um importante tema da Bíblia como uma parte fundamental da história inicial da Terra. O Dilúvio é descrito em detalhes na primeira parte da Bíblia. Três capítulos são dedicados a descrevê-lo, enquanto um pouco antes, apenas dois capítulos descrevem a história da Criação. Portanto, o Díluvio, na perspectiva bíblica, é um evento importante. Muitas vezes a história inicial da Bíblia, incluindo a Criação e o Dilúvio, é considerada um mito, enquanto o resto é levado mais a sério. Não se pode fazer isso e ser coerente, especialmente porque em outras partes da Bíblia, escritores e líderes como Pedro, Paulo, Cristo e Deus tratam a primeira parte da Bíblia, incluindo a Criação e o Dilúvio, como representando eventos reais e não mitos.
  • 6. 1. O CONFLITO Tenha em mente que estamos lidando com dois modelos muito diferentes. Os evolucionistas veem a coluna geológica com bilhões de anos acomodando a lenta e gradual evolução da vida, enquanto os criacionistas veem a maior parte da coluna geológica como resultado do rápido Dilúvio de Gênesis que destruiu muita vida. O contraste entre os dois modelos que estamos discutindo à medida que se relacionam com o tempo e a coluna geológica serão revisados no próximo slide.
  • 7.
  • 8. 1. O CONFLITO A Bíblia nos diz que, eventualmente, após a Criação, a humanidade tornou-se tão má que Deus teve que tentar corrigir a situação, e Ele trouxe o Dilúvio de Gênesis. Deus lamentou que Ele havia criado o homem, e esse problema "o afligiu em seu coração" (Gênesis 6:6). Ele tentou alertar a humanidade e salvou aqueles que Ele pôde na arca. Enquanto alguns tentam sugerir que Deus não foi amoroso ao destruir os perversos, a imagem mais ampla sugere que Ele o fez para o futuro benefício da humanidade como um todo, porque o homem havia se tornado muito perverso. Os próximos versos da Bíblia nos dão algumas informações sobre essas circunstâncias.
  • 9. Gênesis 6:5-8 “Viu o SENHOR que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração; então, se arrependeu o SENHOR de ter feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. Disse o SENHOR: ‘Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus; porque me arrependo de os haver feito’. Porém Noé achou graça diante do SENHOR.
  • 10. 2. A EXTENSÃO DO DILÚVIO DE GÊNESIS
  • 11. 2. EXTENSÃO DO DILÚVIO DE GÊNESIS Alguns falam que o Dilúvio de Gênesis foi um evento local, provavelmente em algum lugar no Oriente Médio. Se considerarmos o Dilúvio um evento local, isso pode ajudar a acomodar vários modelos de longa eras, uma vez que as camadas fósseis situadas em outras partes da Terra não precisam ser depositadas rapidamente. Porém, isso não o que a Bíblia está falando. Os versos do registro do Dilúvio em Gênesis, citados no próximo slide, mostram como é muito difícil sugerir que a Bíblia esteja falando de um evento local. Esses comentários parecem ser todo abrangentes para a Terra.
  • 12. COMENTÁRIOS SOBRE A EXTENSÃO DO DILÚVIO, EM GÊNESIS 7:19-23. 19 Prevaleceram as águas excessivamente sobre a terra e cobriram todos os altos montes que havia debaixo do céu. 20 Quinze côvados [aproximadamente 7 metros] acima deles prevaleceram as águas; e os montes foram cobertos. 21 Pereceu toda carne que se movia sobre a terra, tanto de ave como de animais domésticos e animais selváticos, e de todos os enxames de criaturas que povoam a terra, e todo homem. 22 Tudo o que tinha fôlego de vida em suas narinas, tudo o que havia em terra seca, morreu. 23 Assim, foram exterminados todos os seres que havia sobre a face da terra; o homem e o animal, os répteis e as aves dos céus foram extintos da terra; ficou somente Noé e os que com ele estavam na arca.
  • 13. 2. EXTENSÃO DO DILÚVIO DO GÊNESIS Não é só o registro de Gênesis na Bíblia que indica que o Dilúvio foi global. No Novo Testamento, o apóstolo Pedro (1 Pedro 3:20) nos fala que “poucos, isto é, oito almas [i.e., pessoas]” foram salvas na arca. Isto quer dizer que o resto da população pereceu; e teria que ser um evento bem generalizado para isso acontecer.
  • 15. 3. LENDAS DO DILÚVIO Não precisamos olhar para Bíblia para achar o conceito de que houve um Dilúvio. A história de algum tipo de inundação mundial é muito comum na literatura folclórica ao redor do mundo. Pelo menos 270 histórias de dilúvio foram registradas por estudiosos. Embora a distribuição dessas histórias não seja uniforme, ela é basicamente global. Os pontinhos no próximo slide representando a localização de várias histórias do dilúvio confirmam sua distribuição mundial.
  • 16.
  • 17. 3. LENDAS DO DILÚVIO Poderiam os vários relatos de inundações globais representar na verdade inundações locais que foram interpretadas no passado como globais, simplesmente porque elas ocorreram antes que a humanidade tivesse a habilidade de comunicação internacional para determinar quão extensivas haviam sido as inundações? Esse não parece ser o caso, devido ao grande predomínio de relatos de dilúvio na literatura folclórica em comparação a outras calamidades. O próximo slide fornece a evidência disso. Se essas calamidades interpretadas como globais, fossem muitos eventos localizados em longos períodos de tempo, nós poderíamos esperar uma distribuição equilibrada de vários outros acontecimentos ao decorrer desse período. Não é o caso. Note que terremotos, secas e pestes nem aparecem no próximo slide, enquanto inundações são seis vezes mais comuns do que qualquer outro acontecimento. Dificilmente poderíamos esperar que essa quantidade de registros de enormes catástrofes seria tão seletiva no tema de inundações se eles não fossem baseados em um evento mundial real que afetou toda a humanidade.
  • 18. CAUSAS DE CALAMIDADES MUNDIAIS NA LITERATURA POPULAR (não o fim do mundo) Baseado na Classificação de Stith Thompson 1955 (1989) em Motif-index of Folk-Literature. Bloomington, Indiana: Indiana University Press. CAUSAS NÚMERO DE REFERÊNCIAS Dilúvio Global 122 Fogo 19 Inverno contínuo 6 Pedras enormes 2 Ogro 1 Minhoca 1 Objetos (vivos e mortos) 1 Nascer-do-sol 1
  • 19. 4. O DILÚVIO E A SEMANA DA CRIAÇÃO
  • 20. 4. O DILÚVIO E A SEMANA DA CRIAÇÃO O Dilúvio global de Gênesis é o evento que reconcilia o registro fóssil e geológico da Terra com a criação em seis dias descrita na Bíblia. No modelo bíblico, Deus cria todos os vários tipos de organismos em seis dias alguns mil anos atrás. A humanidade se torna má ao longo do tempo; e isso é seguido pelo Dilúvio de Gênesis que enterra a vida na Terra. Como não havia vida antes da semana da criação e houve comparativamente pouco tempo e pouca atividade geológica, antes e depois do Dilúvio, o Dilúvio é o evento que enterrou os animais e plantas que se tornaram a maior parte dos fósseis na coluna geológica, especialmente a parte fanerozoica que contém a maioria dos fósseis prontamente visíveis.
  • 21. 4. O DILÚVIO E A SEMANA DA CRIAÇÃO Não há outro modelo de criação na Bíblia, embora alguns estudiosos tenham tentado sugerir vagas alusões a isso. Outros propõem que como Moisés não menciona a criação quando ele discute os 10 Mandamentos em Deuteronômio 5, nós não sabemos qual versão seguir*. Entretanto, os comentários de Moisés não contradizem as palavras de Deus em Êxodo 20, que tem mais autoridade. O próximo slide enfatiza o conceito de criação em seis dias em textos da Bíblia. *Nota do tradutor: os 10 mandamentos são citados duas vezes na Bíblia, uma vez em Êxodo 20 e outra em Deuteronômio 5. Estes relatos apresentam pequenas variações em alguns detalhes contextuais.
  • 22. OS DEZ MANDAMENTOS Falados por Deus e escritos pelo dedo de Deus (Êxodo, caps. 20, 31-34) “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar... porque, em seis dias, fez o SENHOR os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o SENHOR abençoou o dia de sábado e o santificou.” (Êxodo 20:8, 11) Seria estranho se Deus houvesse criado a vida ao longo de milhões de anos e então nos pedisse para guardar o santo sábado porque Ele fez tudo em seis dias. O RELATO DE GÊNESIS (Gênesis 1-2) Deus cria as várias formas de vida, todas em seis dias, cada um deles com sua tarde e manhã [isto é, noite e dia].
  • 23. 4. O DILÚVIO E A SEMANA DA CRIAÇÃO Alguns tentam preservar a criação em seis dias e também as longas eras geológicas (milhões de anos) para as camadas de fósseis, sugerindo que a semana da criação aconteceu milhões de anos atrás. Porém quando você percebe que temos tipos bem diferentes de organismos em diferentes níveis da coluna geológica, isso desafia a ideia de que as camadas geológicas representam milhões de anos se Deus muito tempo atrás criou tudo em seis dias como Ele diz. Nós não encontramos todos os tipos principais de fósseis nas camadas baixas. No próximo slide do Grande Cânion, por exemplo, a seta mais baixa aponta para a região de fósseis trilobitas que se supõe terem mais de 500 milhões de anos de idade. A seta superior aponta para a região com samambaias fósseis que se supõe terem mais de 300 milhões de anos de idade. Não encontramos samambaias com trilobitas que são supostamente 200 milhões de anos mais antigos. Portanto, se há 200 milhões de anos entre os trilobitas e as samambaias, como normalmente dito, Deus não pode ter criado tudo em seis dias! O Dilúvio que soterrou a maioria dos fósseis em um evento singular provê uma interpretação mais razoável.
  • 25. 4. O DILÚVIO E A SEMANA DA CRIAÇÃO Em outras palavras, porque temos diferentes tipos de fósseis em níveis diferentes na coluna geológica, assim que você começar a sugerir milhões de anos entre esses níveis, não tem como Deus ter criado os vários tipos de organismos básicos em seis dias como Ele afirma. Em um contexto bíblico, provavelmente a melhor explicação para a ordem dos fósseis na coluna geológica é a teoria de zoneamento ecológico (TZE, ou EZT em inglês) e fatores relacionados considerados na Discussão 11 “FÓSSEIS E A CRIAÇÃO”. Um dilúvio de Gênesis local, como sugerido por alguns, não é o suficiente para reconciliar a coluna geológica com a criação em seis dias. A coluna geológica é bem representada, pelo menos em algumas de suas partes principais, em todos os continentes do mundo. Um dilúvio global é necessário, soterrando fósseis em todo o mundo, para explicar a coluna geológica no contexto de uma criação em seis dias. O próximo slide ilustra a Terra toda.
  • 26.
  • 27. 5. AS COISAS PODEM ACONTECER RAPIDAMENTE: CATASTROFISMO
  • 28. 5. AS COISAS PODEM ACONTECER RAPIDAMENTE: CATASTROFISMO Embora mudanças geológicas normais sejam bem lentas, esse não é o caso quando temos catástrofes. Nós tendemos a pensar que coisas vão bem devagar na nossa Terra normal, pelo menos até passarmos pela experiência de um terremoto! No caso do Dilúvio de Gênesis, poderíamos esperar uma multidão de grandes catástrofes durante o ano de sua ocorrência. Sedimentos podem ser depositados muito rapidamente. Por exemplo, uma corrente de água turva (discutida mais adiante) pode depositar uma camada de sedimentos de 200 metros de espessura em uma localidade em poucos minutos. A erosão pode, às vezes, ser bastante rápida também. A barragem Teton em Idaho [EUA] que tinha 100 metros (300 pés) de altura foi corroída pela atividade da água em menos de uma hora. O leito do Kanab Creek em Utah [EUA] (próxima ilustração) foi rebaixado em aproximadamente 15 metros (50 pés) em 8 horas. Antes da inundação repentina que causou essa erosão rápida, não havia um desfiladeiro; o riacho estava mais ou menos no nível da flecha à direita da foto.
  • 29. RIACHO KANAB EM KANAB, UTAH. O desfiladeiro foi feito em oito horas. Antes da enchente rápida de 1883, o riacho estava no nível da flecha vermelha.
  • 30. 5. AS COISAS PODEM ACONTECER RAPIDAMENTE: CATASTROFISMO Por milênios a importância de grandes catástrofes mudando a crosta terrestre tem sido reconhecida. Essa interpretação é chamada de catastrofismo. Entretanto, mais recentemente, durante o final do século XIX [19] e começo do século XX [20], a geologia adotou a visão que mudanças geológicas aconteceram bem lentamente ao decorrer de longos períodos de tempo; grandes catástrofes não eram mais importantes. Essa visão é chamada de uniformitarismo, e essa forma de interpretação eliminou o Dilúvio de Gênesis das interpretações geológicas. Porém, os dados das próprias rochas, forçaram uma reversão no pensamento geológico. Agora se reconhece que grandes catástrofes ocorrem; e embora o Dilúvio de Gênesis não seja aceito como um fato, a atividade catastrófica é. Atualmente, os geólogos tendem a colocar muito tempo entre as catástrofes que reconhecem, mas muitas das interpretações catastróficas mais recentes se encaixam bem com o conceito do Dilúvio de Gênesis. O próximo slide é uma citação reconhecendo essa mudança filosófica básica no pensamento geológico.
  • 31. Erle Kauffmann, paleontologista, citado por Roger Lewin. 1983. Extinctions and the history of life [Extinções e a história da vida]. Science 221:935. “É um grande avanço filosófico para os geólogos aceitar catástrofes como uma parte normal da história da Terra.”
  • 32. 5. AS COISAS PODEM ACONTECER RAPIDAMENTE: CATASTROFISMO Essa grande mudança filosófica é um bom exemplo de como certas ideias podem dominar a ciência por um tempo, depois serem rejeitadas por um tempo, para então serem reaceitas. Primeiro tínhamos o reconhecimento de catástrofes como importantes, depois a rejeição dessa ideia por 130 anos durante parte dos últimos dois séculos. Durante o último meio século, nós temos visto a reaceitação da importância de catástrofes. Todavia, a recente reaceitação do catastrofismo não incluiu o Dilúvio de Gênesis que era aceito dois séculos antes. Porém, grandes catástrofes são agora aceitas, e isso ilustra o fato que uma vez que uma ideia é rejeitada pela comunidade cientifica, isso não quer dizer que não será reaceita mais tarde. A ciência pode re-reverter suas interpretações. Os próximos dois slides têm citações de geólogos importantes que ilustram ainda mais a mudança de volta à aceitação da importância das catástrofes no último meio século.
  • 33. Ager, Derek V. 1973. The nature of the Stratigraphical Record. New York: John Wiley & Sons, p 49-50. “Um furacão, uma inundação ou um tsunami podem fazer mais em uma hora ou um dia do que os processos comuns da natureza realizaram em mil anos.” “O evento catastrófico periódico pode ter mais efeito do que os vastos períodos de evolução gradual.”
  • 34. Nummedal, Dag. 1982. Clastics. Geotimes 27(2):23. “O papel profundo das principais tempestades ao longo da história geológica está se tornando cada vez mais reconhecido.” [Nota: O grande Dilúvio de Gênesis da Bíblia, que durou mais de um ano, deve ter deixado uma marca geológica de "grandes tempestades" conforme referido acima.]
  • 36. 6. DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS Durante o Dilúvio de Gênesis, esperaríamos muita erosão e deposição de sedimentos (argila, areia, cascalho, pedregulhos) pela água. A água erode os sedimentos de lugares mais altos e os deposita em locais mais baixos. É importante notar que sedimentos são normalmente depositados por água em camadas horizontais. Isso é às vezes chamado de “a lei da horizontalidade original”. Existem raras exceções.
  • 37. 6. DEPOSIÇÃO DE SEDIMENTOS Muitas vezes as camadas horizontais depositadas pela água são posteriormente distorcidas por elevação, abaixamento ou compressão, de modo que as camadas não permanecem mais horizontais, mas são curvadas, viradas sobre o lado, ou mesmo reviradas e invertidas. Mais tarde, a erosão às vezes expõe esses depósitos intrigantes e podemos estudá-los. O próximo slide ilustra a erosão de camadas escuras num despenhadeiro. Os sedimentos macios são destruídos pela chuva e então depositados na planície cinza na base do despenhadeiro. Isso ilustra a lei da horizontalidade original. Esses novos depósitos podem se tornar cimentados e duros, em virtude de mudanças químicas ou pressão.
  • 38. Mesa perto de Caineville, Utah
  • 39. 7. O QUE ACONTECEU DURANTE O DILÚVIO?
  • 40. 7. O QUE ACONTECEU NO DILÚVIO? Não sabemos exatamente o que aconteceu no Dilúvio. Existem vários modelos. Somente alguns detalhes são dados na Bíblia. Leia Gênesis 6-8 para tais informações. Parece que animais representativos vieram para a arca, e provavelmente, depois do Dilúvio, eles voltaram a suas regiões de origem. Aqueles que acreditam na criação consideraram vários modelos geológicos para o Dilúvio, mas muito mais estudo nessa área desafiadora é necessário. A próxima ilustração é um modelo do Dilúvio. Três estágios são considerados: antes (PRÉ-DILÚVIO), durante (DILÚVIO) e depois (PÓS-DILÚVIO). As figuras mostram em seção transversal parte de um continente (esquerda) e parte do oceano (direita). Nesse modelo é proposto que durante o Dilúvio, os continentes afundaram. Eles receberam sedimentos erodidos dos próprios continentes e também sedimentos dos oceanos. Os continentes foram completamente submersos em água. No fim do Dilúvio os continentes emergiram [subiram]. É de se esperar que eles fizessem isso naturalmente, porque espera-se que a sua base de granito mais leve (menos densa) suba (literalmente flutue para cima) acima dos mais densos basalto e xisto. À medida que os continentes subiam, os sedimentos eram comprimidos lateralmente, dobrados e parcialmente erodidos pelo recuo das águas do Dilúvio.
  • 41. UM MODELO DO DILÚVIO
  • 42. 7. O QUE ACONTECEU NO DILÚVIO? Numa escala mundial, as rochas da Terra se movem por um fluxo maleável generalizado. Alguma compressão lateral rápida dos continentes por atividade das placas tectônicas (deriva continental) também é sugerida neste modelo. Note que as montanhas não eram muito altas durante o Dilúvio, e que não seria necessária tanta água assim para cobrir todos os continentes. Se a Terra fosse perfeitamente lisa, a água dos oceanos cobririam a Terra com uma camada de 2,44 quilômetros de profundidade. É proposto que perto do final do Dilúvio e depois, uma elevação pronunciada produziu as nossas cordilheiras de montanhas altas. Antes disso o mundo era mais plano. Embora não saibamos muitos detalhes sobre o Dilúvio, sabemos o suficiente sobre o que aconteceu em geral, para que possamos achar significativas evidências científicas para um evento tão incomum. Mantenha em mente que existem grandes diferenças entre os dois modelos que estão sendo comparados: um Dilúvio rápido de um ano em contraste com mudanças geológicas muito lentas ao longo de milhões de anos.
  • 43. 8. A ARCA ERA GRANDE O SUFICIENTE?
  • 44. 8. A ARCA ERA GRANDE O SUFICIENTE? Umas das perguntas mais comuns levantadas sobre o Dilúvio é: Como poderiam todos os animais ter cabido na Arca de Noé? Dois estudos abrangentes indicam que em virtude da Arca ser tão grande, não havia problema. Os estudos estão nos livros: Whitcomb JC, Morris, HM. 1961. The Genesis Flood [O Dilúvio de Gênesis], p 10-11, 65-69; Woodmorappe J. 1996. Noah’s Ark: A feasibility study [A Arca de Noé: um estudo de viabilidade]. Alguns detalhes desses estudos seguem. • Não precisamos imaginar que todas as espécies agora existentes na Terra estavam na arca. Muitas espécies se desenvolveram desde o Dilúvio como resultado de pequenas mudanças microevolucionárias. Consequentemente, animais similares como o lobo, cachorro e coiote podem ter tido o mesmo antepassado na arca. • Só animais terrestres como lagartos, sapos, dinossauros, ratos, pássaros e elefantes fora preservados dentro da arca. Ostras, lulas, peixes, focas e baleias, etc., sobreviveram nas águas do Dilúvio; o mesmo se deu com as plantas.
  • 45. 8. A ARCA ERA GRANDE O SUFICIENTE? • A arca tinha 133,5 x 22,25 x 13,4 metros (438 x 73 x 44 pés). Isso comportaria 522 vagões ferroviários de transporte animal, cada um podendo conter 240 ovelhas. • Podem ter tido cerca de 16.000 animais na arca. O tamanho médio dos animais foi estimado como sendo do tamanho de um rato grande (ratazana). • Gaiolas não empilhadas precisariam de menos da metade do espaço do chão dos três andares da arca. • Comida e água ocupariam só 1/4 do volume da arca. • Há pouca dúvida que a arca poderia ter abrigado uma grande quantidade de animais.
  • 46. 9. CONCLUSÕES SOBRE A INTRODUÇÃO AO DILÚVIO
  • 47. 9. CONCLUSÕES • O conflito de ideias é entre mudanças lentas ao decorrer de bilhões de anos e mudanças rápidas durante o catastrófico Dilúvio de Gênesis. • O Dilúvio foi um evento “universal” sobre toda a Terra. • As abundantes lendas do dilúvio fornecem evidência incomum do dilúvio bíblico. • O Dilúvio de Gênesis é o grande evento que reconcilia as camadas geológicas com a criação em seis dias descrita em Gênesis e Êxodo.
  • 48. 9. CONCLUSÕES (Continuação) • Há uma tendência recente no pensamento geológico favorável a interpretações catastróficas rápidas. • É de se esperar que muito transporte de sedimentos e fósseis tenha ocorrido durante o Dilúvio de Gênesis. • A Arca de Noé era grande o suficiente para os animais terrestres. • Embora não tenhamos muitos detalhes sobre o que aconteceu durante Dilúvio de Gênesis, ele foi um evento tão incomum e rápido, em comparação com o modelo "científico" de mudanças lentas ao longo de longas eras geológicas, que pode-se testá-lo cientificamente (ou seja, examinando os dados da natureza).
  • 50. 10. PERGUNTAS DE REVISÃO – 1 (Respostas dadas mais adiante) 1. Por que o Dilúvio de Gênesis é importante para a visão de mundo de uma pessoa de como as coisas surgiram? 2. Por que um Dilúvio local não é uma explicação satisfatória para o modelo bíblico de origens? 3. Histórias do Dilúvio dominam esmagadoramente a literatura popular que trata de catástrofes mundiais passadas. Por que não parece que essas histórias de enchentes tenham sido apenas muitas inundações locais que posteriormente foram consideradas globais?
  • 51. 10. PERGUNTAS DE REVISÃO – 2 (Respostas dadas mais adiante) 4. Que lição importante pode ser aprendida com a história do conceito de catastrofismo como visto pela comunidade científica? 5. O modelo do Dilúvio de Gênesis é às vezes criticado porque não há água suficiente na Terra para cobrir montanhas altas como o Monte Everest, que tem quase 9 quilômetros de altura. Que resposta você pode dar para esse problema aparente? 6. Que fatores sugerem que a arca era grande o suficiente?
  • 52. PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 1 1. Por que o Dilúvio de Gênesis é importante para a visão de mundo de uma pessoa de como as coisas surgiram? O Dilúvio de Gênesis é o evento que reconcilia o registro bíblico de uma criação recente em seis dias com o registro fóssil. Quando se acredita que Deus criou tudo em seis dias como Ele declara na Bíblia, parece não haver outra maneira de explicar a sequência geral de vários tipos de fósseis encontrados em todo o mundo, a menos que sejam o resultado dos seis dias da Criação seguidos por uma inundação global conforme descrito na Bíblia. A integridade da Bíblia e de Deus são contestadas se não houve nenhum dilúvio global. 2. Por que um Dilúvio local não é uma explicação satisfatória para o modelo bíblico de origens? A Bíblia claramente descreve um evento global. Além disso, uma inundação local não explica a coluna geológica e seus fósseis representados em todo o mundo. Se a maioria das camadas fossilíferas da Terra, que têm diferentes tipos de fósseis em diferentes níveis, não foram o resultado do Dilúvio de Gênesis, mas foram estabelecidas por longas eras geológicas, isso implica que os diferentes tipos de organismos fósseis que são encontrados não foram criados em seis dias, como afirma a Bíblia.
  • 53. PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 2 3. Histórias do Dilúvio dominam esmagadoramente a literatura popular que trata de catástrofes mundiais passadas. Por que não parece que essas histórias de enchentes tenham sido apenas muitas inundações locais que posteriormente foram consideradas globais? Histórias do Dilúvio são seis vezes mais comuns que quaisquer outras causas de calamidades mundiais. Tal predomínio sugere fortemente que este deve ter sido um evento real. Se as calamidades percebidas como globais fossem muitos eventos localizados, no decorrer de longos períodos de tempo, também esperaríamos uma distribuição mais uniforme das várias outras causas de calamidades ao longo desse tempo. Esse não é o caso. Um estudo abrangente nem sequer menciona terremotos, secas e pestilências, enquanto as histórias de inundações são referenciadas 122 vezes. 4. Que lição importante pode ser aprendida com a história do conceito de catastrofismo como visto pela comunidade científica? O catastrofismo era aceito, depois rejeitado por 130 anos, e na sequência reaceito pela ciência. Isso ilustra que, uma vez que um conceito é completamente rejeitado pela comunidade científica, isso não significa que ele não será reaceito.
  • 54. PERGUNTAS DE REVISÃO E RESPOSTAS – 3 5. O modelo do Dilúvio de Gênesis é algumas vezes criticado porque não há água suficiente na Terra para cobrir montanhas altas como o Monte Everest, que tem quase 9 quilômetros de altura. Que resposta você pode dar para esse problema aparente? Durante o Dilúvio o Monte Everest e a maioria das cadeias de montanhas não haviam sido elevadas ainda, então não foi necessária tanta água assim para cobrir a Terra. Se durante o Dilúvio a Terra tinha um relevo baixo, como alguns postulam, houve água suficiente para cobrir tudo. Se a Terra fosse perfeitamente lisa, há água suficiente nos oceanos presentes para cobri-la com mais de 2 quilômetros de água. Os fósseis marinhos que se encontram no Monte Everest sugerem que, em outra época, seus sedimentos estavam ao nível do mar ou ao nível do Dilúvio. 6. Que fatores sugerem que a arca era grande o suficiente? Apenas os tipos básicos de animais terrestres originais precisavam ser preservados. A arca era tão grande que havia espaço suficiente para 16 mil animais e seus alimentos.
  • 55. REFERÊNCIAS ADICIONAIS Para maiores discussões do autor (Ariel A. Roth) e várias referências adicionais, veja os livros do autor entitulados: 1. Origens: Relacionando a Ciência e a Bíblia. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira. 2. A Ciência Descobre Deus. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira. Outras informações estão disponíveis no Web Site do Autor: Sciences and Scriptures. www.sciencesandscriptures.com. Veja também muitos artigos publicados pelo autor e outros na revista ORIGINS, a qual o autor editou por 23 anos. Para acesso, visite a página do Geoscience Research Institute: www.grisda.org. Sites altamente recomendados: Earth History Research Center http://origins.swau.edu Theological Crossroads www.theox.org Sean Pitman www.detectingdesign.com Scientific Theology www.scientifictheology.com Geoscience Research Institute www.grisda.org Sciences and Scriptures www.sciencesandscriptures.com Outras páginas provendo uma variedade de respostas relacionadas são: Creation- Evolution Headlines, Creation Ministries International, Institute for Creation Research, and Answers in Genesis.
  • 56. LICENSA DE USO É concedido e incentivado o uso não revisado livre para distribuição pessoal e não comercial deste material, em seu meio de publicação original. Deve ser dada a devida referência. Permissão para impressão múltipla para uso em sala de aula ou reuniões públicas sem fins lucrativos também é permitida livremente. Ao utilizar este material neste formato, a referência exata deve ser mantida para quaisquer ilustrações em que o crédito seja designado. Muitas ilustrações são do autor e a utilização gratuita é concedida para todos os meios. No entanto, quando o crédito para outra fonte é dado, a permissão é necessária a partir da fonte para determinados tipos diferentes de meios de comunicação do que o uso atual.