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EXPLORADORES
Corpo Nacional de Escutas,
Escutismo Católico Português
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João Miguel Pereira
(Caminheiro – Seminarista do Seminário Maior de Lamego)
joaofreigil@hotmail.com
1 . Planificação:
Temas a abordar:
a) “Conheço e compreendo a história dos heróis que procuraram
alcançar a terra prometida a partir da aliança” - exposição oral com
apoio de PowerPoint;
b) “Conheço e percebo a mensagem contida nas parábolas e
milagres de Jesus Cristo” - análise didática de algumas passagens do
Evangelho contendo algumas parábolas e milagres de Jesus;
c) “Descubro que somos Igreja e que nela todos temos um papel
a desempenhar” - alguns vídeos.
© João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
“Conheço e compreendo a
história dos heróis que
procuraram alcançar a terra
prometida a partir da aliança”
2. Introdução, do Livro dos Génesis a Josué:
Desde o livro do Génesis
Ao livro de Josué
Êxodo (“saída”)
Levítico (que inclui o núcleo das leis e ritos)
Números (derivado aos sensos conservados neste livro)
Deuteronómio (“segunda lei”, ou seja, uma nova lei)
Pentateuco
Bíblia tem 73 livros:
46 no Antigo Testamento
e 27 no Novo Testamento
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3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva):
3.1. Contextualização hermenêutica (simples):
Podemos ler a Bíblia num sentido literal?
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3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva):
3.1. Contextualização hermenêutica (simples):
Podemos ler a Bíblia num sentido literal?
- não podemos ler a Bíblia num sentido literal.
- isto não invalida que na Bíblia não estejam relatados factos históricos
indubitáveis e Revelação divina. Estes, porém aparecem aleados à
criatividade humana: A Bíblia não é fruto de um ditado mecânico, mas uma
obra em que Deus e o homem intervêm: Deus com as suas perfeições
infinitas, e o homem com as suas faculdades e conforme a sua capacidade
(cf. Intr. à Bíblia, Capuchinhos).
- No que toca ao rigor científico, a Bíblia não pretende ensinar verdades
científicas! Todavia, pretende ensinar aquilo que as ciências experimentais
não podem alcançar: ensinar a fé em Deus e ensinar o sentido da vida
humana!
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3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva):
3.2. Hermenêutica na leitura do Génesis:
O mito e métodos de conhecimento:
Podemos dizer que o relato da origem presente no livro dos Génesis é um mito, isto
é, uma narrativa utilizada como hipótese para explicar factos da realidade e
fenômenos da natureza. Ele é tomado como verdade até se encontrar uma
explicação mais válida, ou seja, até que a ciência e o método científico evoluam.
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3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva):
3.2. Hermenêutica na leitura do Génesis:
1º - Há que ter consciência que o pensamento humano e os meios
técnicos e experimentais hoje existentes não são os mesmos que
existiam há mais de dois mil e quinhentos anos atrás;
2º - Olhar (por exemplo o relato da criação d`) o Génesis à luz do
contexto histórico-cultural em que foi escrito. Ou seja, temos de utilizar
os “óculos” que os homens de então dispunham para ver o mundo:
Eles não tinham telescópios nem microscópios e mesmo a matemática
era muito rudimentar… todavia as questões existenciais surgiam, tal
como ainda hoje surgem, e à medida dos meios de que dispunham,
eles procuravam responder-lhes.
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3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva):
3.2. Hermenêutica na leitura do Génesis:
4º - Verificar que aqueles homens e mulheres encontravam sinais de
Deus na sua vida quotidiana. Deus revelou-se na história de um povo,
de homens que abrindo o coração e a sensibilidade encontraram na
realidade do mundo marcas de Deus.
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3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva):
3.3. Exemplo do relato da criação:
Vejamos como, ainda que com técnicas rudimentares, eles já tinham
conhecimentos e objetivos notáveis:
1 - Para começar, proponho que se leia (Gn 1, 26 – G2, 24);
Numa reflexão oral partilhemos marcas:
Da defesa da dignidade humana; da missão do homem viver
uma união fecunda; da missão incumbida ao homem de
guardar e preservar a natureza; da apresentação do homem
como cocriador (na medida em que continua a criação
divina); da defesa da dignidade da mulher igual à do homem.
© João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
4. Até chegar a Abrão:
Após o relato da criação, segue-se a narração da
genealogia de Adão e Eva: Primeiro nasce Caim,
depois Abel. Após o fratricídio do segundo, nasce Set.
Prossegue-se com a descendência destes (à exceção
de Abel).
Importa salientar que não há certezas históricas da existência destas
personagens. Há contudo ensinamentos a tirar, como se de uma fábula se
tratasse: O mais espectável é que esta construção literária busque explicar,
entre outras coisas, a origem da humanidade (como proveniente do mesmo
criador, isto é, criação de Deus), mostrar as consequências cruéis da inveja
educando comportamentos…
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Atravessemos a narração do Dilúvio onde muito haveria
para se dizer, mas por limitações de espaço e tempo temos de
deixar para uma próxima, focando-nos apenas em Noé.
Este personagem nascido da 10 geração de Adão, cerca de 126
anos depois da sua morte, era um homem justo aos olhos de Deus
(cf. Gn. 6, 8), foi salvo do dilúvio e, com ele, toda a sua família:
filhos, mulheres e as mulheres de seus filhos (cf. Gn 6, 18). Noé
tinha três filhos: Sem, Cam e Jafet. É da descendência afastada de
Sem que nasce Abrão (cf. Gn. 11, 10-26).
4. Até chegar a Abrão:
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5. De Abrão para Abraão, o início da
promessa:
Assim falou pela primeira vez o Senhor
Deus a Abrão por meio de uma visão: «Nada
temas Abrão! Eu sou o teu escudo, a tua
recompensa será muito grande» (Gn. 15, 1).
Sendo grande a tristeza de Abrão por
estar velho e ainda não ter conseguido ser pai,
Deus promete-lhe descendência tão numerosa
como as estrelas do céu.
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5. De Abrão para Abraão, o início da
promessa:
O nome:
Sabemos que na Bíblia os nomes não são dados como
mero fruto do acaso. Os nomes possuem significado.
Estão associados à missão ou história das pessoas a que
se referem.
Deus, ao prometer fazer de Abrão o pai de muitos
povos, altera-lhe o nome para Abraão (cf. Gn. 17, 5). O
significado da origem etimológica hebraica do nome é
“Abram”: pai elevado + “hamom”: multidão.
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5. De Abrão para Abraão, o início da
promessa:
Esta alteração do nome marca o início da
Aliança ente Deus e Abraão: «Estabeleço a minha
aliança contigo e com a tua posteridade, de geração
em geração; será uma aliança perpétua, em virtude
da qual Eu serei o teu Deus e da tua descendência.
/ Dar-te-ei a ti, e à tua descendência depois de ti, o
país em que resides como estrangeiro, toda a terra
de Canaã, em possessão perpétua, e serei Deus
para eles» (Gn. 17, 7-8).
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6. De Abraão nas terras de Canaã a José
nas terras do Egipto:
De Abraão nasceu Isaac e de Isaac
nasceu Esaú e Jacob (cf. Gn 25, 25-26). Jacob
conseguiu roubar a bênção de Isaac (cf. Gn. 27,
28-29) que era destinada ao filho mais velho,
Esaú.
Jacob (cujo nome Deus mudou para
Israel) viveu na terra de Canaã. Teve doze filhos,
os quais deram origem às doze tribos de Israel.
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6. De Abraão nas terras de Canaã a José
nas terras do Egipto: Adão Eva
Caim Set Abel
Passam 6 gerações
Lameque
Noé
SemCam Jafet
Passam 8 gerações
Abraão
Cainan
Mahalalel
Jarede
Enoque
Matusalém
Enos
Selá
Éber
Pelegue
Reú
Serugue
Arpachade
Naor
Terá
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6. De Abraão nas terras de Canaã a José
nas terras do Egipto:
Noé
SemCam Jafet
Passam 8 gerações
Abraão
Ismael Isaac
Esaú Jacob
EfraimIssacar Benjamim
JoséZabulão Manassés
AserDan NeftaliSimeãoRúben Judá Gad
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6. De Abraão nas terras de Canaã a José
nas terras do Egipto:
Entre os primeiros 12 filhos, José era o preferido de
Israel e por isso foi invejado pelos irmãos que procuraram
mata-lo.
Contudo um dos irmãos, Rúben, conseguiu evitar que
o matassem: Lançaram-no numa cisterna e encenaram a sua
morte.
José foi retirado da cisterna por negociantes
madianitas que ali passaram e vendido por estes a ismaelitas
por vinte moedas de prata (cf. Gn. 37, 28). Então, levado para
o Egipto e feito servo de Potifar, egípcio que era eunuco
(empregado) do faraó.
© João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
6. De Abraão nas terras de Canaã a José
nas terras do Egipto:
Porque o Senhor Deus estava com José, ele foi
bem sucedido e conquistou a confiança do seu senhor
que o pós à frente de todos os bens da sua casa.
Tudo corria bem até que José foi acusado de
assediar a mulher do seu senhor quando, na verdade, foi
o inverso que se passou e, por ter sido recusada por José
que guardava lealdade ao seu senhor, a mulher encenou
uma tentativa de violação. José foi preso (cf. Gn 39).
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6. De Abraão nas terras de Canaã a José
nas terras do Egipto:
Na prisão José interpretava os sonhos
dos presos (cf. Gn. 40). A sua fama como
intérprete de sonhos chegou aos ouvidos do
faraó que o chamou para interpretar os seus
sonhos. Tendo gostado das palavras de José,
que era iluminado por Deus, contratou-o e
colocou-o a ministrar o país (cf. Gn 41, 41).
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7. Todo o povo de Israel vai para o Egipto:
Houve tempos de fome. José havia ministrado bem as terras
do Egipto e arrecadou trigo em fartura para suportar tais tempos difíceis
de fracas colheitas. No entanto, o resto da família passava por
dificuldades.
Israel sabendo que no Egipto se vendia trigo mandou lá os
irmãos de José para comprar. José reconheceu-os e chorou às
escondidas. Quando voltou mandou encher os sacos com trigo e colocar
neles o dinheiro que tinha servido para pagar o trigo. Mais tarde
tiveram de regressar ao Egipto para comprar mais trigo e foi então que
José lhes revelou a sua verdadeira identidade (cf. Gn 45). Tendo sabido
o faraó da família de José chamou-os para viverem no Egipto e deu-lhes
boas terras e alimentos.
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8. Moisés e a saída do Egipto:
Com a morte de José e a subida ao poder de um
faraó que não o havia conhecido a realidade mudou. Sendo o
número dos descendentes dos filhos de Jacob (Israel)
bastante largo, o faraó temeu que eles se revoltassem e
estando em grande número conseguissem vence-lo. Por isso,
no intuito de impedir que a descendência do povo Israelita
aumentasse, fê-los escravos oprimindo-os com trabalhos
forçados (cf. Ex 1). Mandou também que todos os meninos
fossem mortos.
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8. Moisés e a saída do Egipto:
A mãe de Moisés, uma mulher da
casa de Levi, conseguiu-o esconder até aos 3
meses. Não podendo esconde-lo mais,
colocou-o dentro de uma cestinha e lançou-
o às águas do rio.
A filha do faraó encontrou-o e
adotou-o.
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8. Moisés e a saída do Egipto:
Na idade adulta Moisés ao ver um
escravo da descendência de Israel a ser
açoitado por um egípcio pegou numa pedra
e matou-o. Receoso de ser descoberto por
matar o egípcio e ser condenado ao mesmo
destino, Moisés fugiu para o deserto.
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8. Moisés e a saída do Egipto:
Após a morte do faraó, Deus deu a Moisés a
missão de ir libertar o seu povo da escravidão do
Egipto. Deus falou-lhe no monte Horeb (cf. Ex. 3-4 –
Episódio da sarça ardente) e Moisés regressou ao
Egipto onde se apresentou diante do faraó com a
ordem de libertar o povo de Israel.
O faraó recusou-se e só após bastantes
pragas que atingiram o Egipto autorizou a saída do
povo.
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9. Ao comando dos filhos de Israel,
Moisés e Aarão:
Sem dúvida que duas figuras relevantes na
libertação do povo de Israel e no caminho para a
terra prometida são Moisés, sobre quem já antes
expusemos alguma coisa, mas também Aarão.
Dos três filhos de Levi (um dos filhos de
Jacob/Israel) nasceu Queat. De Queat nasceram
quatro filhos entre os quais Ameram que é o pai de
Aarão e de Moisés (cf. Ex. 6, 14-20).
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9. Ao comando dos filhos de Israel,
Moisés e Aarão:
Aarão também foi chamado pelo Senhor
Deus para libertar os filhos de Israel da opressão do
Egipto. Quando Moisés regressava ao Egipto após
receber a missão, já o seu irmão Aarão, seguindo o
apelo de Deus, vinha ao seu encontro para o
auxiliar (cf. Ex. 4, 27-28). Os dois apresentaram-se
diante do faraó segundo as indicações de Deus, e
fizeram vários prodígios em nome do Senhor (cf. Ex.
7 – 11).
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9. Ao comando dos filhos de Israel,
Moisés e Aarão:
Por meio de Moisés, o povo de Deus
recebeu, na montanha do Sinai, o Decálogo
com diretrizes que auxiliam no seguimento do
caminho reto ao nível moral (cf. Ex. 20). Nessa
ocasião, enquanto Deus se reunia com Moisés,
o povo vendo que Moisés tardava em descer
decidiu construir um deus “que caminhasse à
sua frente” (o bezerro de ouro) (cf. Ex. 32).
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9. Ao comando dos filhos de Israel,
Moisés e Aarão:
Aarão, tendo compactuado com essa
iniciativa idolátrica dos filhos de Israel, voltou
para si a cólera de Deus que apenas o perdoou
graças à intercessão de Moisés.
Moisés guiou o povo até às portas da
terra que Deus prometera a Abraão. Ele recebia
as indicações de Deus na “Tenda da Reunião”
(santuário).
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10. Primeiro reconhecimento da terra
prometida:
Quando estavam (no deserto de Paran) já perto
da terra de Canaã, Deus indicou a Moisés que enviasse
uma “expedição” para ir conhecer a realidade da terra
que haviam de conquistar (cf. Nm. 13). Moisés enviou
um homem por cada tribo:
Tribo: Rúben Simeão Judá Issacar Efraim Benjamim
Explorador: Chamua Chafat Caleb Jigad Oseias Palti
A este Moisés
deu o nome
de Josué
Tribo: Zabulão José Manassés Dan Aser Neftali Gad
Explorador: Gadiel - - - - Gadi Amiel Setur Naabi Gueuel
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10. Primeiro reconhecimento da terra
prometida:
A missão destes “exploradores” era subir à
montanha Négueb e ver:
a) que terra era aquela, que povo nela habitava
e se era forte ou fraco, muito ou pouco numeroso;
b) como eram as cidades;
c) se o terreno era fértil ou estéril;
d) se lá havia árvores de fruto e, se houvessem,
trazer alguns exemplares da fruta existente;
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10. Primeiro reconhecimento da terra
prometida:
Eles exploraram durante 40 dias. Quando
regressaram trouxeram consigo: uvas, figos e
romãs. O testemunho que deram foi este:
«Fomos à terra aonde nos enviaste; lá, em verdade,
corre leite e mel, e estes são os seus frutos. Todavia,
o povo que habita nessa terra é bastante forte, tem
cidades muito grandes amuralhadas […] “Não
podemos atacar esse povo, porque é mais forte do
que nós”» (Nm. 13. 21-31).
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11. Aarão e Moisés dão lugar de
comando a Josué:
Aarão morreu no monte Hor (cf. Nm. 20, 23-
24). Sucedeu-lhe no serviço profético o seu filho
Eleázar.
Moisés recebeu ordens do Senhor Deus
para subir ao monte Abarim e contemplar a terra
prometida pois estaria próxima a sua morte. Moisés
pediu a Deus que desse ao povo dos filhos de Israel
um homem que caminhasse à frente da assembleia.
O Senhor mandou-lhe chamar Josué, (Oseias) filho
de Nun, «em quem reside o espírito» (Nm. 27, 18).
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11. Aarão e Moisés dão lugar de
comando a Josué:
Moisés morreu no monte Nebo, ao cimo do
Pisga, em frente a Jericó. Deus mostrou-lhe toda a
terra que havia de dar à descendência de Abraão,
Isac e Jacob. Moisés viu de longe o território que
ia «desde Guilead até Dan, todo o Neftali, o
território de Efraim e de Manasses, todo o território
de Judá até ao mar ocidental, o Négueb, o Quicar,
no vale de Jericó, cidade das Palmeiras, até Soar»
(Dt. 34, 1-3), mas no qual não haveria de entrar.
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11. Aarão e Moisés dão lugar de
comando a Josué:
«Moisés, o servo de Deus, morreu ali, na
terra de Moab» (Dt. 34, 5) com cento e vinte
anos. A sua morte foi chorada pelos filhos de
Israel durante 30 dias.
Dali em diante o povo obedecia a Josué,
a quem Moisés havia imposto as mãos por
ordem do Senhor Deus e por isso ele estava
cheio do espírito de sabedoria (cf. Nm. 34, 9).
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12. Com Josué Israel conquistou a terra
prometida:
Finalmente, é no livro de Josué que se
narra a passagem do rio Jordão e a
conquista dos vários territórios e cidades
que faziam parte da promessa (cf. Js. 11, 15-
17).
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12. Com Josué Israel conquistou a terra
prometida:
A narração da travessia está repleta de
simbolismo e adorno literário. Há possibilidades para
que realmente a travessia do Jordão tenha sido feita a
pé-enxuto tal como nos narra o texto bíblico. Isto, talvez
devido a derrocadas que seriam frequentes naquelas
zonas, que teriam obstruído a passagem das águas por
algum momento, ou devido a uma época onde o leito do
rio teria sido reduzido devido a secas. Certo, é que o
Povo lê esse acontecimento como uma manifestação de
Deus em prol de Israel.
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12. Com Josué Israel conquistou a terra
prometida:
A pós-travessia do rio Jordão que se
narra no livro de Josué é repleta de batalhas
e peripécias. Não me parece que seja
imprescindível falar-se nelas nesta ocasião.
No entanto, como para toda a Escritura, não
deixo de aconselhar a sua leitura…
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12. Com Josué Israel conquistou a terra
prometida:
A meu ver, importa apenas salientar a leitura que o
Povo de Israel consegue fazer dos vários acontecimentos.
Não podendo elencar aqui todas, exponho apenas aquelas
que considero mais relevantes:
1- Deus, Yhavé, esteve sempre junto do seu povo; 2- Se
alguém entre o povo se afasta dos caminhos do Senhor Deus,
todo o povo é afetado pelo erro/pecado desse elemento (cf.
Js. 7); 3- Deus foi sempre misericordioso para com Israel e,
mesmo diante do pecado repetitivo, não recusou o perdão.
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“Descubro que somos Igreja e que
nela todos temos um papel a
desempenhar”
Fim!
Espero que a vossa mochila
tenha este aspeto:
Alguma dúvida ou reclamação,
sabem a quem consultar:
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A vossa vontade neste momento deve ser…
Fugir…
Nota:
Ainda tentei arranjar uma imagem de “exploradores a atirar pedras a caminheiro”, mas
não encontrei… ahahahah
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  • 1. Mini - formação de Espiritualidade e Sagrada Escritura Agrupamento 1096 – Resende EXPLORADORES Corpo Nacional de Escutas, Escutismo Católico Português © João Miguel Pereira (Caminheiro – Seminarista do Seminário Maior de Lamego) joaofreigil@hotmail.com
  • 2. 1 . Planificação: Temas a abordar: a) “Conheço e compreendo a história dos heróis que procuraram alcançar a terra prometida a partir da aliança” - exposição oral com apoio de PowerPoint; b) “Conheço e percebo a mensagem contida nas parábolas e milagres de Jesus Cristo” - análise didática de algumas passagens do Evangelho contendo algumas parábolas e milagres de Jesus; c) “Descubro que somos Igreja e que nela todos temos um papel a desempenhar” - alguns vídeos. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 3. “Conheço e compreendo a história dos heróis que procuraram alcançar a terra prometida a partir da aliança”
  • 4. 2. Introdução, do Livro dos Génesis a Josué: Desde o livro do Génesis Ao livro de Josué Êxodo (“saída”) Levítico (que inclui o núcleo das leis e ritos) Números (derivado aos sensos conservados neste livro) Deuteronómio (“segunda lei”, ou seja, uma nova lei) Pentateuco Bíblia tem 73 livros: 46 no Antigo Testamento e 27 no Novo Testamento © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 5. 3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva): 3.1. Contextualização hermenêutica (simples): Podemos ler a Bíblia num sentido literal? © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 6. 3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva): 3.1. Contextualização hermenêutica (simples): Podemos ler a Bíblia num sentido literal? - não podemos ler a Bíblia num sentido literal. - isto não invalida que na Bíblia não estejam relatados factos históricos indubitáveis e Revelação divina. Estes, porém aparecem aleados à criatividade humana: A Bíblia não é fruto de um ditado mecânico, mas uma obra em que Deus e o homem intervêm: Deus com as suas perfeições infinitas, e o homem com as suas faculdades e conforme a sua capacidade (cf. Intr. à Bíblia, Capuchinhos). - No que toca ao rigor científico, a Bíblia não pretende ensinar verdades científicas! Todavia, pretende ensinar aquilo que as ciências experimentais não podem alcançar: ensinar a fé em Deus e ensinar o sentido da vida humana! © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 7. 3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva): 3.2. Hermenêutica na leitura do Génesis: O mito e métodos de conhecimento: Podemos dizer que o relato da origem presente no livro dos Génesis é um mito, isto é, uma narrativa utilizada como hipótese para explicar factos da realidade e fenômenos da natureza. Ele é tomado como verdade até se encontrar uma explicação mais válida, ou seja, até que a ciência e o método científico evoluam. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 8. 3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva): 3.2. Hermenêutica na leitura do Génesis: 1º - Há que ter consciência que o pensamento humano e os meios técnicos e experimentais hoje existentes não são os mesmos que existiam há mais de dois mil e quinhentos anos atrás; 2º - Olhar (por exemplo o relato da criação d`) o Génesis à luz do contexto histórico-cultural em que foi escrito. Ou seja, temos de utilizar os “óculos” que os homens de então dispunham para ver o mundo: Eles não tinham telescópios nem microscópios e mesmo a matemática era muito rudimentar… todavia as questões existenciais surgiam, tal como ainda hoje surgem, e à medida dos meios de que dispunham, eles procuravam responder-lhes. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 9. 3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva): 3.2. Hermenêutica na leitura do Génesis: 4º - Verificar que aqueles homens e mulheres encontravam sinais de Deus na sua vida quotidiana. Deus revelou-se na história de um povo, de homens que abrindo o coração e a sensibilidade encontraram na realidade do mundo marcas de Deus. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 10. 3. A Criação do Ser humano (Adão e Eva): 3.3. Exemplo do relato da criação: Vejamos como, ainda que com técnicas rudimentares, eles já tinham conhecimentos e objetivos notáveis: 1 - Para começar, proponho que se leia (Gn 1, 26 – G2, 24); Numa reflexão oral partilhemos marcas: Da defesa da dignidade humana; da missão do homem viver uma união fecunda; da missão incumbida ao homem de guardar e preservar a natureza; da apresentação do homem como cocriador (na medida em que continua a criação divina); da defesa da dignidade da mulher igual à do homem. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 11. 4. Até chegar a Abrão: Após o relato da criação, segue-se a narração da genealogia de Adão e Eva: Primeiro nasce Caim, depois Abel. Após o fratricídio do segundo, nasce Set. Prossegue-se com a descendência destes (à exceção de Abel). Importa salientar que não há certezas históricas da existência destas personagens. Há contudo ensinamentos a tirar, como se de uma fábula se tratasse: O mais espectável é que esta construção literária busque explicar, entre outras coisas, a origem da humanidade (como proveniente do mesmo criador, isto é, criação de Deus), mostrar as consequências cruéis da inveja educando comportamentos… © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 12. Atravessemos a narração do Dilúvio onde muito haveria para se dizer, mas por limitações de espaço e tempo temos de deixar para uma próxima, focando-nos apenas em Noé. Este personagem nascido da 10 geração de Adão, cerca de 126 anos depois da sua morte, era um homem justo aos olhos de Deus (cf. Gn. 6, 8), foi salvo do dilúvio e, com ele, toda a sua família: filhos, mulheres e as mulheres de seus filhos (cf. Gn 6, 18). Noé tinha três filhos: Sem, Cam e Jafet. É da descendência afastada de Sem que nasce Abrão (cf. Gn. 11, 10-26). 4. Até chegar a Abrão: © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 13. 5. De Abrão para Abraão, o início da promessa: Assim falou pela primeira vez o Senhor Deus a Abrão por meio de uma visão: «Nada temas Abrão! Eu sou o teu escudo, a tua recompensa será muito grande» (Gn. 15, 1). Sendo grande a tristeza de Abrão por estar velho e ainda não ter conseguido ser pai, Deus promete-lhe descendência tão numerosa como as estrelas do céu. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 14. 5. De Abrão para Abraão, o início da promessa: O nome: Sabemos que na Bíblia os nomes não são dados como mero fruto do acaso. Os nomes possuem significado. Estão associados à missão ou história das pessoas a que se referem. Deus, ao prometer fazer de Abrão o pai de muitos povos, altera-lhe o nome para Abraão (cf. Gn. 17, 5). O significado da origem etimológica hebraica do nome é “Abram”: pai elevado + “hamom”: multidão. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 15. 5. De Abrão para Abraão, o início da promessa: Esta alteração do nome marca o início da Aliança ente Deus e Abraão: «Estabeleço a minha aliança contigo e com a tua posteridade, de geração em geração; será uma aliança perpétua, em virtude da qual Eu serei o teu Deus e da tua descendência. / Dar-te-ei a ti, e à tua descendência depois de ti, o país em que resides como estrangeiro, toda a terra de Canaã, em possessão perpétua, e serei Deus para eles» (Gn. 17, 7-8). © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 16. 6. De Abraão nas terras de Canaã a José nas terras do Egipto: De Abraão nasceu Isaac e de Isaac nasceu Esaú e Jacob (cf. Gn 25, 25-26). Jacob conseguiu roubar a bênção de Isaac (cf. Gn. 27, 28-29) que era destinada ao filho mais velho, Esaú. Jacob (cujo nome Deus mudou para Israel) viveu na terra de Canaã. Teve doze filhos, os quais deram origem às doze tribos de Israel. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 17. 6. De Abraão nas terras de Canaã a José nas terras do Egipto: Adão Eva Caim Set Abel Passam 6 gerações Lameque Noé SemCam Jafet Passam 8 gerações Abraão Cainan Mahalalel Jarede Enoque Matusalém Enos Selá Éber Pelegue Reú Serugue Arpachade Naor Terá © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 18. 6. De Abraão nas terras de Canaã a José nas terras do Egipto: Noé SemCam Jafet Passam 8 gerações Abraão Ismael Isaac Esaú Jacob EfraimIssacar Benjamim JoséZabulão Manassés AserDan NeftaliSimeãoRúben Judá Gad © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 19. 6. De Abraão nas terras de Canaã a José nas terras do Egipto: Entre os primeiros 12 filhos, José era o preferido de Israel e por isso foi invejado pelos irmãos que procuraram mata-lo. Contudo um dos irmãos, Rúben, conseguiu evitar que o matassem: Lançaram-no numa cisterna e encenaram a sua morte. José foi retirado da cisterna por negociantes madianitas que ali passaram e vendido por estes a ismaelitas por vinte moedas de prata (cf. Gn. 37, 28). Então, levado para o Egipto e feito servo de Potifar, egípcio que era eunuco (empregado) do faraó. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 20. 6. De Abraão nas terras de Canaã a José nas terras do Egipto: Porque o Senhor Deus estava com José, ele foi bem sucedido e conquistou a confiança do seu senhor que o pós à frente de todos os bens da sua casa. Tudo corria bem até que José foi acusado de assediar a mulher do seu senhor quando, na verdade, foi o inverso que se passou e, por ter sido recusada por José que guardava lealdade ao seu senhor, a mulher encenou uma tentativa de violação. José foi preso (cf. Gn 39). © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 21. 6. De Abraão nas terras de Canaã a José nas terras do Egipto: Na prisão José interpretava os sonhos dos presos (cf. Gn. 40). A sua fama como intérprete de sonhos chegou aos ouvidos do faraó que o chamou para interpretar os seus sonhos. Tendo gostado das palavras de José, que era iluminado por Deus, contratou-o e colocou-o a ministrar o país (cf. Gn 41, 41). © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 22. 7. Todo o povo de Israel vai para o Egipto: Houve tempos de fome. José havia ministrado bem as terras do Egipto e arrecadou trigo em fartura para suportar tais tempos difíceis de fracas colheitas. No entanto, o resto da família passava por dificuldades. Israel sabendo que no Egipto se vendia trigo mandou lá os irmãos de José para comprar. José reconheceu-os e chorou às escondidas. Quando voltou mandou encher os sacos com trigo e colocar neles o dinheiro que tinha servido para pagar o trigo. Mais tarde tiveram de regressar ao Egipto para comprar mais trigo e foi então que José lhes revelou a sua verdadeira identidade (cf. Gn 45). Tendo sabido o faraó da família de José chamou-os para viverem no Egipto e deu-lhes boas terras e alimentos. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 23. 8. Moisés e a saída do Egipto: Com a morte de José e a subida ao poder de um faraó que não o havia conhecido a realidade mudou. Sendo o número dos descendentes dos filhos de Jacob (Israel) bastante largo, o faraó temeu que eles se revoltassem e estando em grande número conseguissem vence-lo. Por isso, no intuito de impedir que a descendência do povo Israelita aumentasse, fê-los escravos oprimindo-os com trabalhos forçados (cf. Ex 1). Mandou também que todos os meninos fossem mortos. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 24. 8. Moisés e a saída do Egipto: A mãe de Moisés, uma mulher da casa de Levi, conseguiu-o esconder até aos 3 meses. Não podendo esconde-lo mais, colocou-o dentro de uma cestinha e lançou- o às águas do rio. A filha do faraó encontrou-o e adotou-o. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 25. 8. Moisés e a saída do Egipto: Na idade adulta Moisés ao ver um escravo da descendência de Israel a ser açoitado por um egípcio pegou numa pedra e matou-o. Receoso de ser descoberto por matar o egípcio e ser condenado ao mesmo destino, Moisés fugiu para o deserto. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 26. 8. Moisés e a saída do Egipto: Após a morte do faraó, Deus deu a Moisés a missão de ir libertar o seu povo da escravidão do Egipto. Deus falou-lhe no monte Horeb (cf. Ex. 3-4 – Episódio da sarça ardente) e Moisés regressou ao Egipto onde se apresentou diante do faraó com a ordem de libertar o povo de Israel. O faraó recusou-se e só após bastantes pragas que atingiram o Egipto autorizou a saída do povo. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 27. 9. Ao comando dos filhos de Israel, Moisés e Aarão: Sem dúvida que duas figuras relevantes na libertação do povo de Israel e no caminho para a terra prometida são Moisés, sobre quem já antes expusemos alguma coisa, mas também Aarão. Dos três filhos de Levi (um dos filhos de Jacob/Israel) nasceu Queat. De Queat nasceram quatro filhos entre os quais Ameram que é o pai de Aarão e de Moisés (cf. Ex. 6, 14-20). © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 28. 9. Ao comando dos filhos de Israel, Moisés e Aarão: Aarão também foi chamado pelo Senhor Deus para libertar os filhos de Israel da opressão do Egipto. Quando Moisés regressava ao Egipto após receber a missão, já o seu irmão Aarão, seguindo o apelo de Deus, vinha ao seu encontro para o auxiliar (cf. Ex. 4, 27-28). Os dois apresentaram-se diante do faraó segundo as indicações de Deus, e fizeram vários prodígios em nome do Senhor (cf. Ex. 7 – 11). © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 29. 9. Ao comando dos filhos de Israel, Moisés e Aarão: Por meio de Moisés, o povo de Deus recebeu, na montanha do Sinai, o Decálogo com diretrizes que auxiliam no seguimento do caminho reto ao nível moral (cf. Ex. 20). Nessa ocasião, enquanto Deus se reunia com Moisés, o povo vendo que Moisés tardava em descer decidiu construir um deus “que caminhasse à sua frente” (o bezerro de ouro) (cf. Ex. 32). © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 30. 9. Ao comando dos filhos de Israel, Moisés e Aarão: Aarão, tendo compactuado com essa iniciativa idolátrica dos filhos de Israel, voltou para si a cólera de Deus que apenas o perdoou graças à intercessão de Moisés. Moisés guiou o povo até às portas da terra que Deus prometera a Abraão. Ele recebia as indicações de Deus na “Tenda da Reunião” (santuário). © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 31. 10. Primeiro reconhecimento da terra prometida: Quando estavam (no deserto de Paran) já perto da terra de Canaã, Deus indicou a Moisés que enviasse uma “expedição” para ir conhecer a realidade da terra que haviam de conquistar (cf. Nm. 13). Moisés enviou um homem por cada tribo: Tribo: Rúben Simeão Judá Issacar Efraim Benjamim Explorador: Chamua Chafat Caleb Jigad Oseias Palti A este Moisés deu o nome de Josué Tribo: Zabulão José Manassés Dan Aser Neftali Gad Explorador: Gadiel - - - - Gadi Amiel Setur Naabi Gueuel © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 32. 10. Primeiro reconhecimento da terra prometida: A missão destes “exploradores” era subir à montanha Négueb e ver: a) que terra era aquela, que povo nela habitava e se era forte ou fraco, muito ou pouco numeroso; b) como eram as cidades; c) se o terreno era fértil ou estéril; d) se lá havia árvores de fruto e, se houvessem, trazer alguns exemplares da fruta existente; © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 33. 10. Primeiro reconhecimento da terra prometida: Eles exploraram durante 40 dias. Quando regressaram trouxeram consigo: uvas, figos e romãs. O testemunho que deram foi este: «Fomos à terra aonde nos enviaste; lá, em verdade, corre leite e mel, e estes são os seus frutos. Todavia, o povo que habita nessa terra é bastante forte, tem cidades muito grandes amuralhadas […] “Não podemos atacar esse povo, porque é mais forte do que nós”» (Nm. 13. 21-31). © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 34. 11. Aarão e Moisés dão lugar de comando a Josué: Aarão morreu no monte Hor (cf. Nm. 20, 23- 24). Sucedeu-lhe no serviço profético o seu filho Eleázar. Moisés recebeu ordens do Senhor Deus para subir ao monte Abarim e contemplar a terra prometida pois estaria próxima a sua morte. Moisés pediu a Deus que desse ao povo dos filhos de Israel um homem que caminhasse à frente da assembleia. O Senhor mandou-lhe chamar Josué, (Oseias) filho de Nun, «em quem reside o espírito» (Nm. 27, 18). © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 35. 11. Aarão e Moisés dão lugar de comando a Josué: Moisés morreu no monte Nebo, ao cimo do Pisga, em frente a Jericó. Deus mostrou-lhe toda a terra que havia de dar à descendência de Abraão, Isac e Jacob. Moisés viu de longe o território que ia «desde Guilead até Dan, todo o Neftali, o território de Efraim e de Manasses, todo o território de Judá até ao mar ocidental, o Négueb, o Quicar, no vale de Jericó, cidade das Palmeiras, até Soar» (Dt. 34, 1-3), mas no qual não haveria de entrar. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 36. 11. Aarão e Moisés dão lugar de comando a Josué: «Moisés, o servo de Deus, morreu ali, na terra de Moab» (Dt. 34, 5) com cento e vinte anos. A sua morte foi chorada pelos filhos de Israel durante 30 dias. Dali em diante o povo obedecia a Josué, a quem Moisés havia imposto as mãos por ordem do Senhor Deus e por isso ele estava cheio do espírito de sabedoria (cf. Nm. 34, 9). © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 37. 12. Com Josué Israel conquistou a terra prometida: Finalmente, é no livro de Josué que se narra a passagem do rio Jordão e a conquista dos vários territórios e cidades que faziam parte da promessa (cf. Js. 11, 15- 17). © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 38. 12. Com Josué Israel conquistou a terra prometida: A narração da travessia está repleta de simbolismo e adorno literário. Há possibilidades para que realmente a travessia do Jordão tenha sido feita a pé-enxuto tal como nos narra o texto bíblico. Isto, talvez devido a derrocadas que seriam frequentes naquelas zonas, que teriam obstruído a passagem das águas por algum momento, ou devido a uma época onde o leito do rio teria sido reduzido devido a secas. Certo, é que o Povo lê esse acontecimento como uma manifestação de Deus em prol de Israel. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 39. 12. Com Josué Israel conquistou a terra prometida: A pós-travessia do rio Jordão que se narra no livro de Josué é repleta de batalhas e peripécias. Não me parece que seja imprescindível falar-se nelas nesta ocasião. No entanto, como para toda a Escritura, não deixo de aconselhar a sua leitura… © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 40. 12. Com Josué Israel conquistou a terra prometida: A meu ver, importa apenas salientar a leitura que o Povo de Israel consegue fazer dos vários acontecimentos. Não podendo elencar aqui todas, exponho apenas aquelas que considero mais relevantes: 1- Deus, Yhavé, esteve sempre junto do seu povo; 2- Se alguém entre o povo se afasta dos caminhos do Senhor Deus, todo o povo é afetado pelo erro/pecado desse elemento (cf. Js. 7); 3- Deus foi sempre misericordioso para com Israel e, mesmo diante do pecado repetitivo, não recusou o perdão. © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 41. “Descubro que somos Igreja e que nela todos temos um papel a desempenhar”
  • 42. Fim! Espero que a vossa mochila tenha este aspeto: Alguma dúvida ou reclamação, sabem a quem consultar: © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com
  • 43. A vossa vontade neste momento deve ser… Fugir… Nota: Ainda tentei arranjar uma imagem de “exploradores a atirar pedras a caminheiro”, mas não encontrei… ahahahah © João Miguel Pereira : Caminheiro do Agr. 1096 - Resende – Seminarista do Seminário Maior de Lamego : joaofreigil@hotmail.com