O documento discute vários aspectos demográficos do Brasil, incluindo sua população atual de aproximadamente 194 milhões, taxas de natalidade e mortalidade, expectativa de vida e população economicamente ativa.
2. EREM GOVERNADOR MIGUEL ARRAES DE ALENCAR
PROFESSOR(A) .: SOCORRO VALOES
TURMA .: 2º “A”
TURNO .: INTEGRAL
3.
4. DEMOGRAFIA DO BRASIL
Demografia do Brasil é um domínio de estudos e
conhecimentos sobre as características demográficas do
território brasileiro. O Brasil possui cerca de 194 milhões
de habitantes (estimativa do IBGE, 2011) o que
representa uma das maiores populações absolutas do
mundo, destacando-se como a quinta nação mais
populosa do planeta. Ao longo dos últimos anos, o
crescimento demográfico do país tem diminuído o
ritmo, que era muito alto até a década de 1960. Em
1940, o recenseamento indicava 41.236.315 habitantes;
em 1950, 51.944.397 habitantes; em 1960, 70.070.457
habitantes; em 1970, 93.139.037 habitantes; em 1980,
119.002.706 habitantes; e finalmente em 1991,
146.825.475 habitantes.
5. TAXA DE NATALIDADE
Em demografia, por taxa de natalidade, ou ainda taxa
bruta de natalidade, deve entender-se o número de
crianças que nascem anualmente por cada mil
habitantes, numa determinada área.[1]
Dado que a fertilidade feminina ou masculina não é o
único fator que determina o aumento/diminuição desta
taxa, deve-se ter em conta uma série de outros factores
que estão relacionados com esse aumento/diminuição:
sociais, fisiológicos e outros. A taxa de natalidade pode
ser representada pela equação matemática
onde n é o número de crianças nascidas no ano e p é a
média populacional do período em questão.
6. TAXA DE MORTALIDADE
Em Epidemiologia, a mortalidade é medida pela taxa de
mortalidade: ou o número de óbitos em relação ao número
de habitantes; se se analisam os óbitos de determinadas
doenças, obtem-se a morbimortalidade em determinado
local e período, com o objetivo de estabelecer a prevenção e
controle de doenças, enquanto ação de saúde pública,
através do registro sistemático das declarações de óbito.
Em Demografia este dado é estudado nas estatísticas do
registro civil e através de censos periódicos, e é analisado em
relação com a fecundidade e natalidade, mostrando o
crescimento populacional em dadas condições históricas e
sociais. Atualmente, o que se verifica é uma queda global nos
índices de mortalidade.[1]
7. Taxa de mortalidade
infantil
O Brasil apresenta uma taxa de mortalidade
infantil de 21,17 mortes em cada 1.000
nascimentos[4] (estimativa para 2010). No
entanto, há variações nessa taxa segundo as
regiões e as camadas populacionais. O Norte e
o Nordeste têm os maiores índices de
mortalidade infantil, que diminuem na região
Sul.
8. EXPECTATIVA DE VIDA
No Brasil, a expectativa de vida está em torno de 76
anos para os homens e 78 para as mulheres,[5] conforme
estimativas para 2010. Dessa forma, esse país se
distância das nações paupérrimas, em que essa
expectativa não alcança 50 anos (Mauritânia, Guiné,
Níger e outras), mas ainda não alcança o patamar das
nações desenvolvidas, onde a expectativa de vida
ultrapassa os 80 anos (Noruega, Suécia e outras).
A expectativa de vida varia na razão inversa da taxa de
mortalidade, ou seja, são índices inversamente
proporcionais. Assim no Brasil, paralelamente ao
decréscimo da mortalidade, ocorre uma elevação da
expectativa de vida.
9. POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE
ATIVA
Todo país, seja subdesenvolvido ou desenvolvido, possui uma
população economicamente ativa. Essa parcela do contingente
populacional representa todas as pessoas que trabalham ou que
estão procurando emprego. São essas pessoas que produzem para
o país e que integram o sistema produtivo. A população de idade
ativa é dividia em: população economicamente ativa e não
economicamente ativa ou mesmo inativa.
No caso específico do Brasil, a população ativa soma
aproximadamente 79 milhões de pessoas ou 46,7%, índice muito
baixo, uma vez que o restante da população, cerca de 53,3%, fica à
mercê do sustento dos economicamente ativos. Em diversos países,
o índice é superior, aproximadamente 75% atuam no setor
produtivo.
No Brasil, os homens representam 58% e as mulheres 42%
daqueles que desenvolvem atividades em distintos setores da
economia.