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2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

2° Estudo de Geografia
Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

Conteúdo
A DINÂMICA POPULACIONAL BRASILEIRA

1


População absoluta e relativa



População: índices e estrutura



Pirâmides etárias



Distribuição da população brasileira

Introdução
-O estudo da população é essencial para o planejamento governamental de
onde serão aplicados os recursos públicos.
-Diferentes dados, índices e taxas são coletados e analisados para estudos de
economia e das condições de vida de um país.
-É importante citar que os índices e estatísticas calculados não são exatos.
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

População absoluta e relativa (p. 84 - 86)

População
total de um
lugar

Absoluta
2

População
Relativa

É o resultado da
divisão do número
total de pessoas pelo
número de
quilômetros
quadrados de um
lugar .
Também é
conhecida como
Densidade
Demográfica.

Exemplo:
Cidade X
 SUPERFÍCIE 100 km2
 HABITANTES 100 pessoas

Ou seja, a cada 100km2 temos
100 pessoas.
100 hab./ 100 km2

Cidade Y
 SUPERFÍCIE 1 km2
 HABITANTES 50 pessoas

Ou seja, a cada 1km2 temos 50
pessoas.
50 hab./ 1 km2

Quanto maior o número de habitantes e menor a área, maior é a densidade
demográfica. Não necessariamente isso é positivo ou negativo.
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

Censo de 2010: População do Brasil é de 190. 732. 694 pessoas
Sabendo que o Brasil possui uma área de 8.514.876 km2, qual é a densidade
demográfica do país?

POPULOSO ≠ POVOADO
3

Um país populoso tem uma grande população absoluta. Para saber se
um país é ou não populoso, deve-se estabelecer uma relação entre a sua
população e a população mundial. O Brasil é um dos países mais populosos
do mundo, mas pouco povoado, pois ocorrem áreas com baixa densidade
demográfica. Devemos perceber, no entanto, que a população não é estática e
que arranjos espaciais não são fixos.

População: índices e estrutura (p. 87 - 95)
 O que faz a população aumentar ou diminuir?

+

-



Nascimentos (aumento natural)



Migração (imigração)



Óbitos (mortes)



Emigração

FLUXOS
Dependem da relação do lugar.
Migração (migrante)
Movimentar-se de um lugar para outro.
Emigração (emigrante)
Sair de um lugar para outro.
Imigração (imigrante)
Chegar a um lugar.

Taxas de Crescimento da população em
Portugal de 1991 e 2000 segundo a INE.
(http://www.marktest.com/wap/a
/n/id~35a.aspx)
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

 Taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade





4

Taxa de natalidade =

Taxa de mortalidade =



Taxa de fecundidade = número de filhos que as mulheres (entre 15 e 49
anos) terão nesse período.
Em 1970 a taxa de fecundidade brasileira era de 6,7 filhos por
mulher.
Em 1988 a taxa caiu para 1,9 filho por mulher.

Se essa tendência continuar, estima-se que em 2030 a população
brasileira começará a diminuir em números absolutos.
Por que isso ocorre?
Isso ocorre basicamente por conta da diminuição do número de filhos por
mulher, principalmente nos países desenvolvidos.

 IDH – Índice de Desenvolvimento Humano
A qualidade de vida de uma população é avaliada a partir de diferentes
índices. O mais importante é o IDH, que considera o desenvolvimento dos
países nas áreas de saúde, educação e renda. Para calculá-lo, levam-se em
consideração:
Expectativa de vida (o que se espera que a população viva em média);
Grau e instrução (até que nível de formação a população tem) e
PIB per capita (PIB ÷ população absoluta)
PIB = produto interno bruto (riqueza total do país).
Per capita = Por pessoa.
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

O IDH é a média desses três índices, calculando de 0 a 1, quanto mais
próximo de 1, melhor é o IDH.
Baixo desenvolvimento humano: IDH menor que 0,500.
Médio desenvolvimento humano: IDH entre 0,501 e 0,799.
Alto desenvolvimento humano: IDH maior que 0,800.

5

Qualidade de vida
- moradia

-saúde

-alimentação

-emprego

-infraestrutura

-renda

-lazer

-cultura

-meio-ambiente sadio

- segurança

-educação

-transporte/mobilidade

Cálculo do IDH
PIB per capita: obtido a partir da divisão do Produto Interno
Bruto (PIB) pelo número de habitantes do país.
Grau de Instrução: medido pelas taxas de alfabetização de
adultos e de escolarização (número de pessoas de 7 a 24 anos
de idade matriculadas nos três níveis de ensino).
Expectativa de vida: cálculo estimativo, relativo ao provável
tempo de vida de uma pessoa, desde o nascimento até a morte.

O PIB per capita (renda de cada habitante), é um índice importante,
porém, se considerada isoladamente, não é suficiente para demonstrar a
qualidade de vida da população. Essa renda representa um dado relativo da
riqueza de um país, pois o fato de ser elevada não garante que a população
absoluta tenha acesso aos produtos e serviços.
No grau de instrução, o país ideal tem alfabetização de 100%, assim
como a taxa de matrículas.
Quanto melhor a qualidade de vida, como o acesso de água potável, boa
alimentação, moradia, serviços de saúde etc., maior será a expectativa de vida.
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

Pirâmides Etárias (p. 95 - 100)
O estudo de pirâmides etárias é fundamental para a análise da população
de um país. Os dados registrados informam sobre a estrutura da população –
percentuais jovens, adultos e idosos, homens e mulheres – e o desenvolvimento
demográfico do lugar.

6

A pirâmide etária de um lugar está sempre em constante mudança,
porque a população é dinâmica.
Queda nas taxas de mortalidade e fecundidade (p. 93 e 94)
Com a tecnologia, houve o desenvolvimento da medicina, que fez com que
as pessoas vivessem mais (o que faz com que o número de idosos aumente) e
também pôde evitar a fecundação, o que faz com que a população jovem
diminua.
A industrialização também colaborou com a diminuição da quantidade de
filhos por mulher. Isso ocorre porque, quando as pessoas tinham uma vida no
campo, mais filhos significava mais mão de obra para trabalhar, e bancar um
filho no campo é mais fácil. Na cidade, com o uso de máquinas, não é necessária
tanta mão de obra, e bancar um filho na cidade é bem mais caro, pois para
oferecer lazer é necessário gastar (em shoppings, parques de diversão, etc.).
ANÁLISE DE UMA PIRÂMIDE ETÁRIA
-A população absoluta está dividida em dois grupos: feminino e masculino.
-Os sexos são distribuídos por faixas etárias.
-Dados na vertical:


À direita, a população feminina e a esquerda a masculina;



Centro (corpo da pirâmide) - população adulta (PEA*)



Topo da pirâmide (vértice) – população igual ou superior a 60 anos;

-Dados na horizontal


População em milhões de habitantes.
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*PEA = população economicamente ativa.

7

Fonte: http://geo-geografias.blogspot.com.br/2010/01/piramides-etarias.html

Percebe-se que as faixas que representam a PEA superam as faixas
que representam as crianças e os adolescentes e os idosos. É a PEA que
fornece o INSS a população idosa aposentada, e por isso é necessário que ela
se mantenha mais estendida. Com o desenvolvimento da medicina, a
expectativa de vida aumentou, e como houve a diminuição de filhos por
mulher, a população jovem diminuiu, o que faz com que futuramente a PEA
diminua e não consiga “sustentar” os idosos.
Uma pirâmide etária boa é equilibrada, uma pirâmide etária ruim é afunilada.
RUIM

BOA

Fonte: http://jangadadatijuca.blogspot.com.br/2013/05/velhos-de-portugal-com-fome.html ;
http://geo-geografias.blogspot.com.br/2010/01/piramides-etarias.html
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

Nos países desenvolvidos, a tendência é que a pirâmide etária diminua
sua base (queda nas taxas de natalidade), e aumente o vértice, devido ao
crescimento da população idosa, em consequência do aumento da expectativa
de vida.
Em 2008, a pirâmide do Brasil é triangular, com a base mais larga e o
topo mais estreito. Isso revela altas taxas de crescimento populacional e
8

expectativa de vida ainda baixa. Comparada com a do Brasil, a pirâmide dos
Estados Unidos tem a base mais estreita; é mais larga no meio e o topo
volta a se estreitar, revelando que existe maior controle de natalidade; a
população adulta é numerosa e a expectativa de vida chega a ser maior que
80 anos. Observa-se, também, que o número de mulheres é superior ao dos
homens no Brasil e nos EUA.
Conclusões: a diminuição do número de nascimentos, resultante do
planejamento familiar, que ocorre principalmente nos grandes centros
urbanos; aumento na taxa da população com idade de 0 a 10 anos,
evidenciando a diminuição da mortalidade infantil; melhora na expectativa de
vida como reflexo da melhoria das condições socioeconômicas.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2008/09/24/ult5772u862.jhtm
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

A distribuição da população brasileira (p. 101 - 113)
O Brasil é um país populoso, porém pouco povoado, pois a população se
concentra em algumas áreas do território, sendo que há extensas áreas
praticamente despovoada. Isso ocorre por vários motivos, como por conta da
história do país (onde ele começou a ser habitado), onde há melhor qualidade
9

de vida, ofertas de emprego, etc.
 Povoamento na história
O povoamento do Brasil e as atividades econômicas desenvolvidas ao
longo dos séculos XVI, XVII, XVIII e XIX são responsáveis pela ocupação
efetiva das terras brasileiras e explicam a diferença na ocupação de
território.
O povoamento no século XVI iniciou-se no litoral e desenvolveu-se mais
no Nordeste, principalmente por conta do cultivo da cana-de-açúcar.
No século XVII, a base econômica do Brasil ainda era a cana, cultivada
na Zona da Mata Nordestina. A pecuária (teve início em torno dos
engenhos), expandiu-se para o interior, seguindo o curso dos rios,
principalmente o São Francisco.
No final do século XVII e no século XVIII, a ocupação do Brasil expandiuse para o interior, com a mineração, que se tornou a mais importante
atividade econômica da colônia. Essa atividade atraiu muitas pessoas para
a região. A extração das drogas do sertão, na Amazônia, expandiu-se por
uma grande área, levando a ocupação de algumas regiões às margens de
rios.
No século XIX, todas as regiões brasileiras tinham algum tipo de
ocupação, embora houvesse grandes vazios demográficos e concentração
da população nas áreas mais próximas do litoral.
Por conta da cultura do café (produto agrícola mais importante da
época), a região Sudeste sofreu um grande aumento populacional.
Migraram para a região Sudeste vários estrangeiros.
Conclusões: Há uma forte relação com a densidade demográfica e as
atividades econômicas, pois na região onde a atividade econômica da época
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

se favorece, há uma grande concentração de pessoas na região. O
processo de ocupação do território brasileiro foi lento e desigual, e as
atividades econômicas foram determinantes na distribuição e
concentração da população pelo território.
 Ocupação hoje em dia
A relação que se estabelece entre as atividades produtivas e a
concentração da população hoje em dia ainda existem.
10

A população brasileira ainda se concentra no litoral, onde se encontram
as maiores metrópoles e as áreas de concentração econômica.
 População rural e urbana
Em países industrializados, o êxodo rural já se concluiu ou está em vias
de conclusão. Na Europa Ocidental, mais de 90% da população é urbana. Na
África, é menor que 50%.
A industrialização foi uma das razões que estimularam a saída das
pessoas do campo para a cidade.


População rural e urbana no Brasil

No Brasil, o que estimulou a saída das pessoas do campo para a cidade
foi principalmente a industrialização, que estimulou o êxodo rural. Além disso,
a dificuldade da população mais pobre de manter ou adquirir suas terras e o
desemprego no campo (mecanização crescente da agricultura) colaboraram
com o êxodo rural.
Várias ações foram adotadas pelo governo brasileiro para promover a
descentralização do povoamento e da concentração da população nas grandes
cidades. Uma dessas ações foi a transferência da capital do Brasil para
Brasília (política de expansão das fronteiras do capital, a criação de novas
estradas estimulou a interiorização do desenvolvimento econômico, pois gerou
empregos e atraiu muitas pessoas). O governo criou incentivos, como a
doação de terras e a concessão de empréstimos para o desenvolvimento
agropecuário, estimulando um fluxo crescente de migração.
As atividades agropecuárias estão distribuídas por quase todo o
território nacional e as grandes propriedades estão concentradas nas mãos
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

de poucos proprietários, o que acaba promovendo a não fixação das famílias
no campo.


Áreas de concentração

A questão da distribuição do país está muito mais ligada à estrutura
política, econômica e social do país do que decorrente da natureza favorável
ou não do espaço físico. A infraestrutura melhorou muito, porém há ainda
11

grandes problemas habitacionais, como a valorização de terrenos urbanos
(concentração da população de maior poder aquisitivo nas melhores áreas
das cidades, enquanto os terrenos distantes, com pouca ou nenhuma
infraestrutura são ocupado pela população de menor poder aquisitivo).
Conclusões: a distribuição da população rural e urbana foi se
modificando ao longo da história do Brasil, em virtude da industrialização, da
modernização do campo, do incentivo governamental a programas de
colonização de áreas pouco povoadas e também porque muitos trabalhadores
rurais perderam suas terras.
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

Migrações internas e externas
Fluxos migratórios (p. 117 - 133)
Os movimentos migratórios ocorrem por diferentes razões, como a
busca por melhores condições de vida, fuga de guerras e perseguições
políticas, étnicas e religiosas.

12

 Migrações externas
O Brasil recebeu uma grande quantidade de pessoas de outros países,
os imigrantes: isso colaborou na diversificação da população, pois há
diferentes culturas, que são percebidas de diversas maneiras nas paisagens
brasileiras. Além disso, ao misturar-se aos povos que já habitavam o Brasil,
criou-se uma identidade nacional com características multinacionais.
Os imigrantes vieram ao Brasil para trabalhar como operários,
lavradores, comerciantes e artesãos.


Italianos – século XIX. No Brasil, se concentraram principalmente no
sul e sudeste do país, trabalhando nas fazendas paulistas como
lavradores. Importante participação no processo de industrialização
de São Paulo, como operários ou donos de indústrias.



Espanhóis - 1872 a 1972 . Eles se estabeleceram na zona rural,
como trabalhadores nas grandes fazendas ou como pequenos
proprietários. Preferiam cidades pequenas do interior e
trabalhavam com atividades artesanais, nas fábricas, no comércio e
nas ferrovias.



Japoneses – 198. Destinados ao trabalho agrícola, principalmente
nas fazendas de café do interior paulista. Pela cultura e língua,
sentiram dificuldade em se adaptar a vida no Brasil. Mais tarde,
estabeleceram-se nas cidades (por conta principalmente da baixa
qualidade de vida) principalmente em SP e Paraná. As cooperativas
agrícolas foram importantes no desenvolvimento da atividade
agrícola dos japoneses no Brasil.
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013



Alemães - século XIX. Em pequenos grupos, foram para Espírito
Santo e Rio de Janeiro. E depois em grandes grupos, para o sul do
país (por conta principalmente das dificuldades econômicas e
políticas na Alemanha e as propagandas sobre o Brasil). Grande
parte dos alemães se estabeleceu em áreas pioneiras, criando
sociedades diferentes da sociedade brasileira.



Portugueses – imigrantes urbanos, que se dedicavam aos trabalhos
artesanais e nas fábricas, no comércio, às ferrovias e aos serviços

13

em geral. Pouca parte se dedicou ao trabalho agrícola.
 Migrações internas (deslocamentos no interior dos territórios nacionais)
Desde o século XVII, as migrações internas ocorrem em virtude das
diferentes atividades econômicas desenvolvidas em cada região:


Mineração: migração de escravos dos decadentes engenhos de
açúcar do Nordeste. (séc. XVII)



Exploração da borracha: migração de trabalhadores nordestinos
para a Amazônia. Foram expulsos de suas terras pelo latifúndio e
pela seca. (séc. XIX)



Café: mão de obra imigrante atraída para o Rio de Janeiro, São
Paulo e sul de Minas Gerais, parte do Espírito Santo e Paraná. Com
o a diminuição da imigração estrangeira, mineiros e nordestinos se
deslocaram para essa área. (séc. XIX)



Industrialização e incentivos governamentais: facilitação das
comunicações entre as regiões e cidades. Industrialização do
Centro—Sul dirigiu fluxos migratórios para as cidades do Rio de
Janeiro e São Paulo. (1930)



Construção de Brasília e estradas: fluxo migratório para o Brasil
Central. (1956)



Expansão da fronteira agrícola: fluxo migratório do Sul para
Rondônia. Migração de nordestinos para São Paulo, Rio de Janeiro e
norte do país. (1970)
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

 Por que as pessoas migram?
As migrações ocorrem por várias maneiras, como a melhora nas
condições de vida. Pequenos camponeses mantêm sua propriedade rural e
migram em busca de trabalho. Outros, vendem suas terras e vão embora.
Moradores de pequenas cidades mudam-se para grandes centros urbanos.
Outros, acompanham o ritmo sazonal de trabalho , estabelecendo-se
14

temporariamente em regiões onde se necessita de mão de obra na colheita,
por exemplo. Eles fazem uma transumância, movimento pendular (que vai e
volta), como no Brasil, que nos períodos de seca, os Nordestinos migram para
outras regiões, mas depois voltam.

EXERCÍCIOS
1.

Qual a importância de se calcular tantos índices e taxas?

2. Qual região brasileira é mais habitada? Por que isso ocorre?
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

15

3. Calcule a população relativa de cada cidade. Utilize uma calculadora.
a) 10.880.823 hab. / 515.345 km2
b) 82.534.211 hab. / 356.733 km2
c) 10.480.390 hab./ 30. 519 km2
4. Explique o motivo de uma “evolução” em uma pirâmide etária, cite
os aspectos positivos e negativos.
2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013

5. Como se calcula o IDH? Explique o que é PIB per capita.

16

IDH Mundial de 2011 – FONTE: http://imagohistoria.blogspot.com.br/2012/08/pobreza-e-desigualdade-1-de4-idh.html

BOM ESTUDO!
Referência: Geografia: Uma Leitura do Mundo – 7º ano

Castellar, S. e Maestro, V. – 1 edição - (Editora Quinteto Editorial –
São Paulo, 2009).

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2º estudo de geografia - 7º ano - 2º trimestre

  • 1. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 2° Estudo de Geografia Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 Conteúdo A DINÂMICA POPULACIONAL BRASILEIRA 1  População absoluta e relativa  População: índices e estrutura  Pirâmides etárias  Distribuição da população brasileira Introdução -O estudo da população é essencial para o planejamento governamental de onde serão aplicados os recursos públicos. -Diferentes dados, índices e taxas são coletados e analisados para estudos de economia e das condições de vida de um país. -É importante citar que os índices e estatísticas calculados não são exatos.
  • 2. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 População absoluta e relativa (p. 84 - 86) População total de um lugar Absoluta 2 População Relativa É o resultado da divisão do número total de pessoas pelo número de quilômetros quadrados de um lugar . Também é conhecida como Densidade Demográfica. Exemplo: Cidade X  SUPERFÍCIE 100 km2  HABITANTES 100 pessoas Ou seja, a cada 100km2 temos 100 pessoas. 100 hab./ 100 km2 Cidade Y  SUPERFÍCIE 1 km2  HABITANTES 50 pessoas Ou seja, a cada 1km2 temos 50 pessoas. 50 hab./ 1 km2 Quanto maior o número de habitantes e menor a área, maior é a densidade demográfica. Não necessariamente isso é positivo ou negativo.
  • 3. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 Censo de 2010: População do Brasil é de 190. 732. 694 pessoas Sabendo que o Brasil possui uma área de 8.514.876 km2, qual é a densidade demográfica do país? POPULOSO ≠ POVOADO 3 Um país populoso tem uma grande população absoluta. Para saber se um país é ou não populoso, deve-se estabelecer uma relação entre a sua população e a população mundial. O Brasil é um dos países mais populosos do mundo, mas pouco povoado, pois ocorrem áreas com baixa densidade demográfica. Devemos perceber, no entanto, que a população não é estática e que arranjos espaciais não são fixos. População: índices e estrutura (p. 87 - 95)  O que faz a população aumentar ou diminuir? + -  Nascimentos (aumento natural)  Migração (imigração)  Óbitos (mortes)  Emigração FLUXOS Dependem da relação do lugar. Migração (migrante) Movimentar-se de um lugar para outro. Emigração (emigrante) Sair de um lugar para outro. Imigração (imigrante) Chegar a um lugar. Taxas de Crescimento da população em Portugal de 1991 e 2000 segundo a INE. (http://www.marktest.com/wap/a /n/id~35a.aspx)
  • 4. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013  Taxas de natalidade, mortalidade e fecundidade   4 Taxa de natalidade = Taxa de mortalidade =  Taxa de fecundidade = número de filhos que as mulheres (entre 15 e 49 anos) terão nesse período. Em 1970 a taxa de fecundidade brasileira era de 6,7 filhos por mulher. Em 1988 a taxa caiu para 1,9 filho por mulher. Se essa tendência continuar, estima-se que em 2030 a população brasileira começará a diminuir em números absolutos. Por que isso ocorre? Isso ocorre basicamente por conta da diminuição do número de filhos por mulher, principalmente nos países desenvolvidos.  IDH – Índice de Desenvolvimento Humano A qualidade de vida de uma população é avaliada a partir de diferentes índices. O mais importante é o IDH, que considera o desenvolvimento dos países nas áreas de saúde, educação e renda. Para calculá-lo, levam-se em consideração: Expectativa de vida (o que se espera que a população viva em média); Grau e instrução (até que nível de formação a população tem) e PIB per capita (PIB ÷ população absoluta) PIB = produto interno bruto (riqueza total do país). Per capita = Por pessoa.
  • 5. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 O IDH é a média desses três índices, calculando de 0 a 1, quanto mais próximo de 1, melhor é o IDH. Baixo desenvolvimento humano: IDH menor que 0,500. Médio desenvolvimento humano: IDH entre 0,501 e 0,799. Alto desenvolvimento humano: IDH maior que 0,800. 5 Qualidade de vida - moradia -saúde -alimentação -emprego -infraestrutura -renda -lazer -cultura -meio-ambiente sadio - segurança -educação -transporte/mobilidade Cálculo do IDH PIB per capita: obtido a partir da divisão do Produto Interno Bruto (PIB) pelo número de habitantes do país. Grau de Instrução: medido pelas taxas de alfabetização de adultos e de escolarização (número de pessoas de 7 a 24 anos de idade matriculadas nos três níveis de ensino). Expectativa de vida: cálculo estimativo, relativo ao provável tempo de vida de uma pessoa, desde o nascimento até a morte. O PIB per capita (renda de cada habitante), é um índice importante, porém, se considerada isoladamente, não é suficiente para demonstrar a qualidade de vida da população. Essa renda representa um dado relativo da riqueza de um país, pois o fato de ser elevada não garante que a população absoluta tenha acesso aos produtos e serviços. No grau de instrução, o país ideal tem alfabetização de 100%, assim como a taxa de matrículas. Quanto melhor a qualidade de vida, como o acesso de água potável, boa alimentação, moradia, serviços de saúde etc., maior será a expectativa de vida.
  • 6. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 Pirâmides Etárias (p. 95 - 100) O estudo de pirâmides etárias é fundamental para a análise da população de um país. Os dados registrados informam sobre a estrutura da população – percentuais jovens, adultos e idosos, homens e mulheres – e o desenvolvimento demográfico do lugar. 6 A pirâmide etária de um lugar está sempre em constante mudança, porque a população é dinâmica. Queda nas taxas de mortalidade e fecundidade (p. 93 e 94) Com a tecnologia, houve o desenvolvimento da medicina, que fez com que as pessoas vivessem mais (o que faz com que o número de idosos aumente) e também pôde evitar a fecundação, o que faz com que a população jovem diminua. A industrialização também colaborou com a diminuição da quantidade de filhos por mulher. Isso ocorre porque, quando as pessoas tinham uma vida no campo, mais filhos significava mais mão de obra para trabalhar, e bancar um filho no campo é mais fácil. Na cidade, com o uso de máquinas, não é necessária tanta mão de obra, e bancar um filho na cidade é bem mais caro, pois para oferecer lazer é necessário gastar (em shoppings, parques de diversão, etc.). ANÁLISE DE UMA PIRÂMIDE ETÁRIA -A população absoluta está dividida em dois grupos: feminino e masculino. -Os sexos são distribuídos por faixas etárias. -Dados na vertical:  À direita, a população feminina e a esquerda a masculina;  Centro (corpo da pirâmide) - população adulta (PEA*)  Topo da pirâmide (vértice) – população igual ou superior a 60 anos; -Dados na horizontal  População em milhões de habitantes.
  • 7. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 *PEA = população economicamente ativa. 7 Fonte: http://geo-geografias.blogspot.com.br/2010/01/piramides-etarias.html Percebe-se que as faixas que representam a PEA superam as faixas que representam as crianças e os adolescentes e os idosos. É a PEA que fornece o INSS a população idosa aposentada, e por isso é necessário que ela se mantenha mais estendida. Com o desenvolvimento da medicina, a expectativa de vida aumentou, e como houve a diminuição de filhos por mulher, a população jovem diminuiu, o que faz com que futuramente a PEA diminua e não consiga “sustentar” os idosos. Uma pirâmide etária boa é equilibrada, uma pirâmide etária ruim é afunilada. RUIM BOA Fonte: http://jangadadatijuca.blogspot.com.br/2013/05/velhos-de-portugal-com-fome.html ; http://geo-geografias.blogspot.com.br/2010/01/piramides-etarias.html
  • 8. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 Nos países desenvolvidos, a tendência é que a pirâmide etária diminua sua base (queda nas taxas de natalidade), e aumente o vértice, devido ao crescimento da população idosa, em consequência do aumento da expectativa de vida. Em 2008, a pirâmide do Brasil é triangular, com a base mais larga e o topo mais estreito. Isso revela altas taxas de crescimento populacional e 8 expectativa de vida ainda baixa. Comparada com a do Brasil, a pirâmide dos Estados Unidos tem a base mais estreita; é mais larga no meio e o topo volta a se estreitar, revelando que existe maior controle de natalidade; a população adulta é numerosa e a expectativa de vida chega a ser maior que 80 anos. Observa-se, também, que o número de mulheres é superior ao dos homens no Brasil e nos EUA. Conclusões: a diminuição do número de nascimentos, resultante do planejamento familiar, que ocorre principalmente nos grandes centros urbanos; aumento na taxa da população com idade de 0 a 10 anos, evidenciando a diminuição da mortalidade infantil; melhora na expectativa de vida como reflexo da melhoria das condições socioeconômicas. Fonte: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2008/09/24/ult5772u862.jhtm
  • 9. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 A distribuição da população brasileira (p. 101 - 113) O Brasil é um país populoso, porém pouco povoado, pois a população se concentra em algumas áreas do território, sendo que há extensas áreas praticamente despovoada. Isso ocorre por vários motivos, como por conta da história do país (onde ele começou a ser habitado), onde há melhor qualidade 9 de vida, ofertas de emprego, etc.  Povoamento na história O povoamento do Brasil e as atividades econômicas desenvolvidas ao longo dos séculos XVI, XVII, XVIII e XIX são responsáveis pela ocupação efetiva das terras brasileiras e explicam a diferença na ocupação de território. O povoamento no século XVI iniciou-se no litoral e desenvolveu-se mais no Nordeste, principalmente por conta do cultivo da cana-de-açúcar. No século XVII, a base econômica do Brasil ainda era a cana, cultivada na Zona da Mata Nordestina. A pecuária (teve início em torno dos engenhos), expandiu-se para o interior, seguindo o curso dos rios, principalmente o São Francisco. No final do século XVII e no século XVIII, a ocupação do Brasil expandiuse para o interior, com a mineração, que se tornou a mais importante atividade econômica da colônia. Essa atividade atraiu muitas pessoas para a região. A extração das drogas do sertão, na Amazônia, expandiu-se por uma grande área, levando a ocupação de algumas regiões às margens de rios. No século XIX, todas as regiões brasileiras tinham algum tipo de ocupação, embora houvesse grandes vazios demográficos e concentração da população nas áreas mais próximas do litoral. Por conta da cultura do café (produto agrícola mais importante da época), a região Sudeste sofreu um grande aumento populacional. Migraram para a região Sudeste vários estrangeiros. Conclusões: Há uma forte relação com a densidade demográfica e as atividades econômicas, pois na região onde a atividade econômica da época
  • 10. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 se favorece, há uma grande concentração de pessoas na região. O processo de ocupação do território brasileiro foi lento e desigual, e as atividades econômicas foram determinantes na distribuição e concentração da população pelo território.  Ocupação hoje em dia A relação que se estabelece entre as atividades produtivas e a concentração da população hoje em dia ainda existem. 10 A população brasileira ainda se concentra no litoral, onde se encontram as maiores metrópoles e as áreas de concentração econômica.  População rural e urbana Em países industrializados, o êxodo rural já se concluiu ou está em vias de conclusão. Na Europa Ocidental, mais de 90% da população é urbana. Na África, é menor que 50%. A industrialização foi uma das razões que estimularam a saída das pessoas do campo para a cidade.  População rural e urbana no Brasil No Brasil, o que estimulou a saída das pessoas do campo para a cidade foi principalmente a industrialização, que estimulou o êxodo rural. Além disso, a dificuldade da população mais pobre de manter ou adquirir suas terras e o desemprego no campo (mecanização crescente da agricultura) colaboraram com o êxodo rural. Várias ações foram adotadas pelo governo brasileiro para promover a descentralização do povoamento e da concentração da população nas grandes cidades. Uma dessas ações foi a transferência da capital do Brasil para Brasília (política de expansão das fronteiras do capital, a criação de novas estradas estimulou a interiorização do desenvolvimento econômico, pois gerou empregos e atraiu muitas pessoas). O governo criou incentivos, como a doação de terras e a concessão de empréstimos para o desenvolvimento agropecuário, estimulando um fluxo crescente de migração. As atividades agropecuárias estão distribuídas por quase todo o território nacional e as grandes propriedades estão concentradas nas mãos
  • 11. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 de poucos proprietários, o que acaba promovendo a não fixação das famílias no campo.  Áreas de concentração A questão da distribuição do país está muito mais ligada à estrutura política, econômica e social do país do que decorrente da natureza favorável ou não do espaço físico. A infraestrutura melhorou muito, porém há ainda 11 grandes problemas habitacionais, como a valorização de terrenos urbanos (concentração da população de maior poder aquisitivo nas melhores áreas das cidades, enquanto os terrenos distantes, com pouca ou nenhuma infraestrutura são ocupado pela população de menor poder aquisitivo). Conclusões: a distribuição da população rural e urbana foi se modificando ao longo da história do Brasil, em virtude da industrialização, da modernização do campo, do incentivo governamental a programas de colonização de áreas pouco povoadas e também porque muitos trabalhadores rurais perderam suas terras.
  • 12. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 Migrações internas e externas Fluxos migratórios (p. 117 - 133) Os movimentos migratórios ocorrem por diferentes razões, como a busca por melhores condições de vida, fuga de guerras e perseguições políticas, étnicas e religiosas. 12  Migrações externas O Brasil recebeu uma grande quantidade de pessoas de outros países, os imigrantes: isso colaborou na diversificação da população, pois há diferentes culturas, que são percebidas de diversas maneiras nas paisagens brasileiras. Além disso, ao misturar-se aos povos que já habitavam o Brasil, criou-se uma identidade nacional com características multinacionais. Os imigrantes vieram ao Brasil para trabalhar como operários, lavradores, comerciantes e artesãos.  Italianos – século XIX. No Brasil, se concentraram principalmente no sul e sudeste do país, trabalhando nas fazendas paulistas como lavradores. Importante participação no processo de industrialização de São Paulo, como operários ou donos de indústrias.  Espanhóis - 1872 a 1972 . Eles se estabeleceram na zona rural, como trabalhadores nas grandes fazendas ou como pequenos proprietários. Preferiam cidades pequenas do interior e trabalhavam com atividades artesanais, nas fábricas, no comércio e nas ferrovias.  Japoneses – 198. Destinados ao trabalho agrícola, principalmente nas fazendas de café do interior paulista. Pela cultura e língua, sentiram dificuldade em se adaptar a vida no Brasil. Mais tarde, estabeleceram-se nas cidades (por conta principalmente da baixa qualidade de vida) principalmente em SP e Paraná. As cooperativas agrícolas foram importantes no desenvolvimento da atividade agrícola dos japoneses no Brasil.
  • 13. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013  Alemães - século XIX. Em pequenos grupos, foram para Espírito Santo e Rio de Janeiro. E depois em grandes grupos, para o sul do país (por conta principalmente das dificuldades econômicas e políticas na Alemanha e as propagandas sobre o Brasil). Grande parte dos alemães se estabeleceu em áreas pioneiras, criando sociedades diferentes da sociedade brasileira.  Portugueses – imigrantes urbanos, que se dedicavam aos trabalhos artesanais e nas fábricas, no comércio, às ferrovias e aos serviços 13 em geral. Pouca parte se dedicou ao trabalho agrícola.  Migrações internas (deslocamentos no interior dos territórios nacionais) Desde o século XVII, as migrações internas ocorrem em virtude das diferentes atividades econômicas desenvolvidas em cada região:  Mineração: migração de escravos dos decadentes engenhos de açúcar do Nordeste. (séc. XVII)  Exploração da borracha: migração de trabalhadores nordestinos para a Amazônia. Foram expulsos de suas terras pelo latifúndio e pela seca. (séc. XIX)  Café: mão de obra imigrante atraída para o Rio de Janeiro, São Paulo e sul de Minas Gerais, parte do Espírito Santo e Paraná. Com o a diminuição da imigração estrangeira, mineiros e nordestinos se deslocaram para essa área. (séc. XIX)  Industrialização e incentivos governamentais: facilitação das comunicações entre as regiões e cidades. Industrialização do Centro—Sul dirigiu fluxos migratórios para as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. (1930)  Construção de Brasília e estradas: fluxo migratório para o Brasil Central. (1956)  Expansão da fronteira agrícola: fluxo migratório do Sul para Rondônia. Migração de nordestinos para São Paulo, Rio de Janeiro e norte do país. (1970)
  • 14. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013  Por que as pessoas migram? As migrações ocorrem por várias maneiras, como a melhora nas condições de vida. Pequenos camponeses mantêm sua propriedade rural e migram em busca de trabalho. Outros, vendem suas terras e vão embora. Moradores de pequenas cidades mudam-se para grandes centros urbanos. Outros, acompanham o ritmo sazonal de trabalho , estabelecendo-se 14 temporariamente em regiões onde se necessita de mão de obra na colheita, por exemplo. Eles fazem uma transumância, movimento pendular (que vai e volta), como no Brasil, que nos períodos de seca, os Nordestinos migram para outras regiões, mas depois voltam. EXERCÍCIOS 1. Qual a importância de se calcular tantos índices e taxas? 2. Qual região brasileira é mais habitada? Por que isso ocorre?
  • 15. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 15 3. Calcule a população relativa de cada cidade. Utilize uma calculadora. a) 10.880.823 hab. / 515.345 km2 b) 82.534.211 hab. / 356.733 km2 c) 10.480.390 hab./ 30. 519 km2 4. Explique o motivo de uma “evolução” em uma pirâmide etária, cite os aspectos positivos e negativos.
  • 16. 2º Estudo de Geografia - Luiza Collet – 7º ano – Prof.ª Ana Paula – 2º Trimestre – 2013 5. Como se calcula o IDH? Explique o que é PIB per capita. 16 IDH Mundial de 2011 – FONTE: http://imagohistoria.blogspot.com.br/2012/08/pobreza-e-desigualdade-1-de4-idh.html BOM ESTUDO! Referência: Geografia: Uma Leitura do Mundo – 7º ano Castellar, S. e Maestro, V. – 1 edição - (Editora Quinteto Editorial – São Paulo, 2009).