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COLÉGIO MARISTA CRICIÚMA
Professora: Angélica Manenti
Redação ENEM 2013
Proposta #7
Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,
redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da Língua Portuguesa sobre o tema ERRADICAÇÃO DA
MISÉRIA NO BRASIL: UM DESAFIO DISTANTE OU UMA REALIDADE PRÓXIMA?, apresentando proposta de
conscientização social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa,
argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
Evolução e distribuição da miséria no Brasil
A realidade da miséria no Brasil mudou muito quando analisamos a queda no número absoluto de pessoas
extremamente pobres. Em 2004, elas eram 15 milhões. Cinco anos depois, menos de 9 milhões (apesar do aumento
populacional de cerca de 8 milhões de pessoas no período).
Por outro lado, a situação mudou muito pouco quando analisamos a distribuição espacial da pobreza extrema. Em
2004, a zona rural do Nordeste, por exemplo, concentrava 29% dos extremamente pobres do Brasil. Em 2009, 33%.
Ou seja, de cada 10 brasileiros extremamente pobres, 3 moravam na zona rural do Nordeste – tanto em 2004,
quanto em 2009.
Os cálculos foram feitos pela Repórter Brasil a partir de dados gerados pelo Ipea com informações da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE. Eles mostram o número de pessoas em quatro faixas de renda
diferentes, em 2004 e em 2009: extremamente pobres (famílias de renda domiciliar per capita menor que R$ 67),
pobres (renda entre R$ 67 e R$ 134), vulneráveis à pobreza (de R$ 134 a $ 465) e não pobres (superior a R$ 465).
Fonte: http://reporterbrasil.org.br (trechos)
Efeitos colaterais do Bolsa Família
Desde o surgimento dos primeiros programas de transferência de renda, mediante contrapartidas, já se passaram
quase duas décadas, período mais do que suficiente para este tipo de ação social sofrer aperfeiçoamentos.
As primeiras “bolsas” — surgidas em 1994 e 95, em Campinas, na gestão do prefeito tucano José Roberto Magalhães
Teixeira, e em Brasília, quando era governador Cristovam Buarque, então PT — atendiam a um desejo consensual da
sociedade brasileira, consolidado na redemocratização, em 85: combater a pobreza.
Ficara para trás, como símbolo do regime ditatorial, o lema do “primeiro, acumular, para depois distribuir”.
No início, o recebimento do benefício era condicionado à manutenção dos filhos na escola. Daí ter sido chamado em
Brasília de “Bolsa Escola”. Depois, na Era FH, o leque de contrapartidas começou a ser ampliado, surgiram outros
programas com subsídios ao pobre, até chegar o período Lula, quando uma série de linhas de sustentação social já
existentes foi reunida sob o guarda-chuva do Bolsa Família.
O programa ganhou amplitude e passou a receber um volume crescente de dinheiro do Tesouro. No ano passado, o
Bolsa Família fechou com uma despesa de R$ 16,7 bilhões, distribuídos entre 13,3 milhões de famílias.
O universo dos assistidos não para de se expandir. No início do ano, a presidente Dilma anunciou que serão incluídas
no BF mães pobres com filhos pequenos.
Nunca esteve em discussão a necessidade de haver programas de transferência de renda num país como o Brasil. O
ponto central é saber se o dinheiro é bem gasto, pois há enormes carências em áreas estratégicas — caso da
Educação —, em que faltam recursos.
Alguns resultados de uma ampla pesquisa de avaliação do programa encomendada pelo Ministério do
Desenvolvimento Social ajudam numa reflexão sobre adequações no BF. Ao lado de informações positivas —
redução do trabalho infantil, frequência escolar, posição da mulher na família —, o levantamento trouxe alertas.
Foi detectado que o beneficiário do programa tende a se manter na informalidade, com medo de, ao ter carteira de
trabalho, ser constatada sua elevação de renda, com a consequente exclusão do BF.
Deataca-se o caso de uma faxineira, no Piauí, que rejeitou emprego de babá, no qual ganharia salário mínimo, para
continuar com os filhos, sustentada pelo Bolsa Família.
Confirma-se o risco de pessoas se acomodarem ao benefício do Estado, dentro de um estágio de pobreza um pouco
acima da miséria. É por isso que falta mão de obra em certas regiões do Nordeste.
Assim, congela-se a possibilidade de ascensão social e engessa-se uma conta enorme dentro do Orçamento que
poderia financiar outros gastos, à medida que os bolsistas fossem absorvidos pelo mercado de trabalho.
Fonte: O Globo (trechos)
INSTRUÇÕES:
O rascunho da redação deve ser feito antes da versão final.
O texto definitivo deve ser escrito a tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
A redação com até 7 (sete) linhas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas
desconsiderado para efeito de correção.

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Proposta 7

  • 1. COLÉGIO MARISTA CRICIÚMA Professora: Angélica Manenti Redação ENEM 2013 Proposta #7 Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da Língua Portuguesa sobre o tema ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA NO BRASIL: UM DESAFIO DISTANTE OU UMA REALIDADE PRÓXIMA?, apresentando proposta de conscientização social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. Evolução e distribuição da miséria no Brasil A realidade da miséria no Brasil mudou muito quando analisamos a queda no número absoluto de pessoas extremamente pobres. Em 2004, elas eram 15 milhões. Cinco anos depois, menos de 9 milhões (apesar do aumento populacional de cerca de 8 milhões de pessoas no período). Por outro lado, a situação mudou muito pouco quando analisamos a distribuição espacial da pobreza extrema. Em 2004, a zona rural do Nordeste, por exemplo, concentrava 29% dos extremamente pobres do Brasil. Em 2009, 33%. Ou seja, de cada 10 brasileiros extremamente pobres, 3 moravam na zona rural do Nordeste – tanto em 2004, quanto em 2009. Os cálculos foram feitos pela Repórter Brasil a partir de dados gerados pelo Ipea com informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE. Eles mostram o número de pessoas em quatro faixas de renda diferentes, em 2004 e em 2009: extremamente pobres (famílias de renda domiciliar per capita menor que R$ 67), pobres (renda entre R$ 67 e R$ 134), vulneráveis à pobreza (de R$ 134 a $ 465) e não pobres (superior a R$ 465). Fonte: http://reporterbrasil.org.br (trechos)
  • 2. Efeitos colaterais do Bolsa Família Desde o surgimento dos primeiros programas de transferência de renda, mediante contrapartidas, já se passaram quase duas décadas, período mais do que suficiente para este tipo de ação social sofrer aperfeiçoamentos. As primeiras “bolsas” — surgidas em 1994 e 95, em Campinas, na gestão do prefeito tucano José Roberto Magalhães Teixeira, e em Brasília, quando era governador Cristovam Buarque, então PT — atendiam a um desejo consensual da sociedade brasileira, consolidado na redemocratização, em 85: combater a pobreza. Ficara para trás, como símbolo do regime ditatorial, o lema do “primeiro, acumular, para depois distribuir”. No início, o recebimento do benefício era condicionado à manutenção dos filhos na escola. Daí ter sido chamado em Brasília de “Bolsa Escola”. Depois, na Era FH, o leque de contrapartidas começou a ser ampliado, surgiram outros programas com subsídios ao pobre, até chegar o período Lula, quando uma série de linhas de sustentação social já existentes foi reunida sob o guarda-chuva do Bolsa Família. O programa ganhou amplitude e passou a receber um volume crescente de dinheiro do Tesouro. No ano passado, o Bolsa Família fechou com uma despesa de R$ 16,7 bilhões, distribuídos entre 13,3 milhões de famílias. O universo dos assistidos não para de se expandir. No início do ano, a presidente Dilma anunciou que serão incluídas no BF mães pobres com filhos pequenos. Nunca esteve em discussão a necessidade de haver programas de transferência de renda num país como o Brasil. O ponto central é saber se o dinheiro é bem gasto, pois há enormes carências em áreas estratégicas — caso da Educação —, em que faltam recursos. Alguns resultados de uma ampla pesquisa de avaliação do programa encomendada pelo Ministério do Desenvolvimento Social ajudam numa reflexão sobre adequações no BF. Ao lado de informações positivas — redução do trabalho infantil, frequência escolar, posição da mulher na família —, o levantamento trouxe alertas. Foi detectado que o beneficiário do programa tende a se manter na informalidade, com medo de, ao ter carteira de trabalho, ser constatada sua elevação de renda, com a consequente exclusão do BF. Deataca-se o caso de uma faxineira, no Piauí, que rejeitou emprego de babá, no qual ganharia salário mínimo, para continuar com os filhos, sustentada pelo Bolsa Família. Confirma-se o risco de pessoas se acomodarem ao benefício do Estado, dentro de um estágio de pobreza um pouco acima da miséria. É por isso que falta mão de obra em certas regiões do Nordeste. Assim, congela-se a possibilidade de ascensão social e engessa-se uma conta enorme dentro do Orçamento que poderia financiar outros gastos, à medida que os bolsistas fossem absorvidos pelo mercado de trabalho. Fonte: O Globo (trechos) INSTRUÇÕES: O rascunho da redação deve ser feito antes da versão final. O texto definitivo deve ser escrito a tinta, na folha própria, em até 30 linhas. A redação com até 7 (sete) linhas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero. A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.