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TEORIAS  FONOLÓGICAS [email_address]
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Fonologia Gerativa  Standard ,[object Object],[object Object],[object Object],Regra: ‘ Antes de C [+voz]’
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Traços distintivos Quando aprendemos uma L2, somos surdos psiquicamente a todo o que não é distintivo na língua. Somos surdos funcionais. Cada língua caracteriza-se pelas oposições distintivas que definemseus sons. PERCEBER as oposições distintivas.
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Teoria da Fonologia Natural ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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[object Object],[object Object],Processos fonológicos
Stampe (1973) Teixeira (1988) Hernandorena (1990) Yavas  et al.  (1990) Lamprecht (2004)   Processos fonológicos
[object Object],Epêntese brabo      Não realização da sílaba dormindo      Metátese verde    Apagamento de líquida inicial roda      Apagamento de líq. intervocálica borboleta      Reduplicação geléia      Apagamento de líquida final carne      Apagamento da fricativa final ônibus      Apagamento de síl. átonas bicicleta      Redução do encontro  blusa     
No nível Segmental: Não realização do segmento em  onset  simples sabonete      Substituição de não-lateral por lateral buraco      Semivocalização de líquidas cenoura      Posteriorização Sapato      Anteriorização queijo      Plosivisação Suco      Desvozeamento de obstruintes abre     
Fonologia  pós-SPE ,[object Object],[object Object],[object Object]
Dois modelos, duas funç ões ,[object Object],[object Object],Representaç ão autossegmental Modelo que pretende representar os processos fonol ógicos  que ocorrem numa dada l íngua (nasalização, assimilação, etc.)
Fonologia autossegmental ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Geometria de traços e autossegmental - qual a ligaç ão? ,[object Object]
Geometria de traços ,[object Object],[object Object],[object Object]
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Análise por restrições - OT ,[object Object],[object Object]
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Princípios básicos da OT: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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[object Object],G E N Cand.a Cand.b Candi.c Cand.d … E  V  A  L *! *! [d] *! [c] *! *! [b] * [a] R1  >>  R2  >> R3 /input/
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[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Algoritmo de aprendizagem
Tableau para evitação de coda na aquisição da fonologia *! *! [’tli.gu] *! [’tri.gu] *  [’ti.gu] MAX No complex onset IDENT Input  /trigo/ *! [ka.’ra.ni] *  [’ka.ni] *! [’kah.ni] MAX Nocoda DEP-IO Input /kaRne/
 
 
[object Object],*  ‘ ka.lu  *! ‘ kau *! ‘ ka.ru IDENT-IO (lateral) MAX-IO *[-lateral] /karo/
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FUNDAMENTOS PARA ANÁLISE FONOLÓGICA
COLETA DE DADOS ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
AFC - YAVAS
 
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Bases de análise ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
DESCRIÇÃO FONÉTICA Nome:  Idade: Data da coleta: feio   10 como é   9 esqueci  S   8 também  N  N   7 prende  N   6 com a  N/   5 faço   4 flor  R   3 quem  N   2 celular  R /  1 PALAVRA FONOLÓGICA FONÉTICA No.
Do AFC
 
 
ANÁLISE CONTRASTIVA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
ANÁLISE DE TRAÇOS DISTINTIVOS ,[object Object],[object Object],[object Object]
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Caso Clínico 1 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Abajur   R   28 Jajá    27 Roxo   26 Geléia    23 Jacaré   22 Mochila   * 21 Prato   16 Janela   14 Jaca   13 Jerry   12 Queijo   11 Feijão  N   9 Jogo   5 Chapéu    4 Cachorro  k   3 João  N   2 Igreja    /  1 FORMA GRÁFICA FONOLÓGICA FONÉTICA
Objetivos  ,[object Object],[object Object]
 
Estratégias ,[object Object],[object Object],[object Object]
Caso Clínico 2 ,[object Object]
 ã  Lama   Nata    Machado    Jacaré   Chuva   Zero   Selo   Vinho    Foguete   Gato    Cortina   Doce [ti   Tigela  ã’de  Bandeja    Peteca Transcrição Vocábulo    Nariz   Porco    Pastel   Flauta   Clube   Bloco   Plástico   Fraco   Grosso   Cravo   Droga    Travessa   ã  Branco   Carro    Abelha    Borracha    Raposa    Alface   Prego   õ  Ônibus
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  • 25. No nível Segmental: Não realização do segmento em onset simples sabonete   Substituição de não-lateral por lateral buraco   Semivocalização de líquidas cenoura   Posteriorização Sapato   Anteriorização queijo   Plosivisação Suco   Desvozeamento de obstruintes abre  
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  • 47. Tableau para evitação de coda na aquisição da fonologia *! *! [’tli.gu] *! [’tri.gu] *  [’ti.gu] MAX No complex onset IDENT Input /trigo/ *! [ka.’ra.ni] *  [’ka.ni] *! [’kah.ni] MAX Nocoda DEP-IO Input /kaRne/
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  • 58. DESCRIÇÃO FONÉTICA Nome: Idade: Data da coleta: feio   10 como é   9 esqueci  S   8 também  N  N   7 prende  N   6 com a  N/   5 faço   4 flor  R   3 quem  N   2 celular  R /  1 PALAVRA FONOLÓGICA FONÉTICA No.
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  • 68. Abajur  R   28 Jajá   27 Roxo   26 Geléia   23 Jacaré   22 Mochila   * 21 Prato   16 Janela   14 Jaca   13 Jerry   12 Queijo   11 Feijão  N   9 Jogo   5 Chapéu   4 Cachorro  k   3 João  N   2 Igreja  /  1 FORMA GRÁFICA FONOLÓGICA FONÉTICA
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  • 73.  ã  Lama   Nata    Machado    Jacaré   Chuva   Zero   Selo   Vinho    Foguete   Gato    Cortina   Doce [ti   Tigela  ã’de  Bandeja    Peteca Transcrição Vocábulo    Nariz   Porco    Pastel   Flauta   Clube   Bloco   Plástico   Fraco   Grosso   Cravo   Droga    Travessa   ã  Branco   Carro    Abelha    Borracha    Raposa    Alface   Prego  õ  Ônibus
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Notas do Editor

  1. O Modelo Estruturalista do desenvolvimento fonológico, defendido por Jakobson (1941), aponta o caráter universal das regularidades na ordem do desenvolvimento. Essa regularidade é baseada em uma hierarquia universal de leis estruturais. Ele defende a idéia de que a criança, na aquisição dos sons, adquire oposições e contrastes, e não sons individuais. O caráter universal do processo de aquisição da linguagem também foi defendido pela Teoria Cognitiva, representada por Chomsky (CHOMSKY; HALLE, 1968). O modelo cognitivo, apesar de ressaltar o papel ativo e criativo da criança nesse processo, não desconsidera as tendências fonéticas universais que regem a aquisição do sistema fonológico. Partindo do princípio de que a criança constrói seu sistema fonológico ativamente, formulando hipóteses manifestadas pelos processos fonológicos e de suas reestruturações mediante o contato com o sistema-alvo, a criança vai adquirindo pistas que facilitam seu desenvolvimento fonológico. Para que realize assimilações que tornem os segmentos mais próximos e mais parecidos, a criança começa a fazer generalizações no uso dos fonemas, através de traços comuns e traços distintivos. A partir dos contrastes presentes nas mais diferentes línguas, foi proposta a teoria dos traços distintivos, na tentativa de construir uma teoria fonológica universal (JAKOBSON; FANT, HALLE, 1952; CHOMSKY; HALLE, 1968). Mas, vale a pena esclarecer que esta teoria não deixa de enfatizar as diferenças individuais e, de certo modo, vem para complementar o modelo estruturalista. A teoria da Fonologia Natural tenta quebrar o ideal de universalidade, considerando as características gerais do desenvolvimento fonológico e apontando a possibilidade de variação individual, tanto no domínio segmental, quanto no domínio prosódico ou supra-segmental (STAMPE, 1973). A criança começa a usar estratégias, como uma tentativa de adequar as realizações do sistema-alvo ao seu sistema fonológico. Esse é o grande salto da Teoria da Fonologia Natural – o estudo dos processos fonológicos (STAMPE, 1973). Stampe (1973) foi o pioneiro no estudo dos processos fonológicos. Lamprecht (2004) se refere aos processos fonológicos como estratégias de reparo. Segundo ela, as crianças as adotam para facilitar a realização do sistema-alvo ao seu sistema fonológico. Elas substituem segmentos ou estruturas silábicas que ainda não dominam por aqueles que já adquiriram. Dentre os processos mais comuns, na aquisição fonológica normal, podem ser citados os de estruturação silábica e os de substituição, no nível silábico e segmental