O documento apresenta fotos de vários organismos marinhos encontrados no litoral brasileiro, incluindo águas-vivas, lulas, corais, protistas, ctenóforos, larvas de bolachas-do-mar, crustáceos e poliquetas. As fotos foram tiradas por seis fotógrafos especializados em biologia marinha e são utilizadas para fins de pesquisa e educação.
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Diversidade marinha brasileira em 40 fotos
1. A água-viva Phyllorhyza punctata é comum na região Sudeste, chamando a atenção pelo colorido, algumas vezes encalhando às
centenas nas praias.
foto: Alvaro E. Migotto
2. A lula Loligo plei é capturada em abundância no litoral sul e sudeste do Brasil no verão. Lula cortesia de José Eduardo Marian.
foto: Alvaro E. Migotto
3. Coral do gênero Stylaster. Os corais da família Stylasteridae ocorrem em todos os oceanos, em profundidades que
podem chegar a mais de 2500 metros. No Brasil, estudos indicam a ocorrência destes corais em águas profundas ao
largo de estados das regiões Nordeste, Sudeste, e Sul do país.
foto: Alberto Lindner
4. Micrografia eletrônica de Protoperidinium sp. Protista do grupo dos Dinoflagellata isolado de amostras de água do Canal de São
Sebastião.
foto: Inácio D. da Silva Neto
5. Ctenóforo Bolinopsis vitrea. Os ctenóforos distinguem-se das medusas por se locomoverem por batimento ciliar. Dependendo do ângulo
de incidência da luz nas bandas ou pentes de cílios, flashes de cores variadas cintilam pelo corpo do ctenóforo, proporcionado um
espetáculo de rara beleza. Exemplar cortesia de Otto M. P. de Oliveira.
foto: Alvaro E. Migotto
6. Larva plúteos da bolacha-do-mar Clypeaster subdepressus. Esta larva vive por algumas semanas na coluna d'água até se
metamorfosear, quando transforma-se numa pequena bolacha e passa a viver sobre a areia do fundo.
foto: Bruno C. Vellutini
7. Larva de sipuncúlido. Denominadas pelagosferas, essas larvas transparentes nadam livres na água por até seis meses antes de se
transformarem no adulto, que tem aspecto vermiforme e vive enterrado na areia ou lodo.
foto: Alvaro E. Migotto
8. O caranguejo-aranha Libinia ferreirae passa parte da vida alojado no corpo da água-viva Lychnorhiza lucerna.
foto: Alvaro E. Migotto
9. Fotomicrografia de Balechina coerulea. Protista do grupo dos Dinoflagellata isolado de amostras de água do Canal de São Sebastião.
foto: Inácio D. da Silva Neto
10. O esqueleto calcário que sustenta o corpo das larvas de bolachas-do-mar é revelado sob luz polarizada.
foto: Bruno C. Vellutini
11. Detalhe da superfície do corpo do ouriço-do-mar Lytechinus variegatus. As estruturas brancas entre os espinhos verdes são chamadas
de pedicelárias. Elas ajudam a manter o corpo limpo de detritos e impedem que pequenos organismos se alojem entre os espinhos.
foto: Alvaro E. Migotto
12. Vista frontal de uma larva plúteos de bolacha-do-mar. Esta imagem é uma reconstrução criada a partir de 120 fotos diferentes. Durante
a exposição óculos especiais estarão disponíveis para observar esta imagem em 3D.
foto: Bruno C. Vellutini
13. A água-viva Olindias sambaquiensis é relativamente comum no litoral norte do estado de São Paulo, sobretudo nos meses de inverno e
outono, quando vez ou outra chega próxima às praias. É conhecida dos banhistas atentos, não apenas pelo colorido vívido dos
tentáculos mas também porque é urticante.
foto: Alvaro E. Migotto
14. O crustáceo isópode vive em associação com a gorgônia Leptogorgia setacea, ilustrando um aspecto extremamente comum da vida
marinha: organismos servindo como abrigo, proteção ou suporte para outros.
foto: Alvaro E. Migotto
15. Braços da larva da bolacha-do-mar Clypeaster subdepressus, responsáveis pela captura do alimento através do batimento ciliar.
foto: Bruno C. Vellutini
16. Musculatura da larva de um platelminto policladida vista sob microscopia confocal. Os adultos vivem associados a invertebrados sésseis,
enquanto suas larvas são liberadas na coluna d'água. Larva cortesia de Henrike Semmler.
foto: Chris Schoff e Bruno Vellutini
17. Fotomicrografia de Hemigastrostyla sp. Protista ciliado do grupo dos Spirotrichea isolado de amostras do sedimento (bentos) da Praia da
Castanheira, São Sebastião.
foto: Inácio D. da Silva Neto
18. Os poliquetas são vermes extremamente comuns no ambiente marinho, embora passem geralmente despercebidos por serem pequenos
e viverem escondidos.
foto: Alvaro E. Migotto
19. Indivíduo jovem de uma bolacha-do-mar observado sob luz polarizada.
foto: Bruno C. Vellutini
20. Micrografia eletrônica da lórica de Codonellopsis ostenfeldi constituída de partículas aglutinadas. Protista ciliado do grupo dos
Tintinnidade isolado de amostras de água do Canal de São Sebastião.
foto: Inácio D. da Silva Neto
21. Larva véliger de um molusco (gastrópode). Responsáveis pela locomoção da larva na água, as projeções transparentes são recobertas
por cílios.
foto: Alvaro E. Migotto
22. Aequorea sp. Espécies desse grupo de águas-vivas são bioluminescentes, emitindo flashes de luz verde ao redor da margem onde se
dispõem os tentáculos.
foto: Alvaro E. Migotto
23. Fotógrafos
• Alberto Lindner (curador) é biólogo pela Universidade de São Paulo e doutor
em biologia pela Duke University. Atualmente é pós-doutorando do Centro de
Biologia Marinha da USP (CEBIMar), onde pesquisa a evolução de organismos
marinhos.
• Alvaro E. Migotto é diretor do CEBIMar e professor associado da
Universidade de São Paulo.
• Bruno C. Vellutini é biólogo e mestrando do Departamento de Zoologia do
Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo. Atualmente trabalha no
CEBIMar com o desenvolvimento e ciclo reprodutivo de uma bolacha-do-mar
do Canal de São Sebastião.
• Inácio D. da Silva Neto é professor associado do Instituto de Biologia da
Universidade Federal do Rio de Janeiro e pós-doutorando do CEBIMar.