Este documento resume um comentário sobre um artigo que analisa criticamente um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O autor usa uma linguagem poética para discutir como a biblioteca escolar pode ser vista como um palco onde diferentes pessoas interagem. Ele aborda a importância da autoavaliação como uma ferramenta pedagógica para melhoria, conceitos envolvidos, e competências necessárias para o bibliotecário liderar com sucesso este "palco" com múltiplos interesses.
ComentáRio AnáLise CríTica Do Colega Joaquim Veiga
1. Comentário à Análise Crítica do Modelo de Auto-Avaliação das BE do Professor Bibliotecário Joaquim José Veiga Desta vez, a minha escolha recaiu sobre a Análise Crítica do Modelo de Auto-Avaliação das BE do Professor Bibliotecário Joaquim José Veiga porque sendo eu por natureza, uma mulher virada para as expressões e muito particularmente para a música e para o teatro, a ligação do contexto Biblioteca da um Palco, despertou logo em mim, uma atenção muito especial. Depois, foi com imenso agrado que fui lendo e imaginando, efectivamente, a Biblioteca Escolar como um extraordinário palco, onde interagem diferentes intervenientes. E embora o colega não tenha dividido por pontos a sua análise crítica em torno do modelo de Auto-Avaliação, à medida que foi dissertando todos eles foram sendo abordados, utilizando por vezes, uma escrita algo poética, mas muito lúcida e crítica face à realidade vivida por todos nós, enquanto professores bibliotecários, docentes, pais, cidadãos desta sociedade de informação, de tecnologias e de inúmeros interesses, diversidades, necessidades… Num contexto bastante imaginativo de reflexão, foi abordada a importância da auto-avaliação enquanto instrumento pedagógico e de melhoria, bem como os conceitos nela implicados, a pertinência da sua existência para as bibliotecas escolares, a sua organização estrutural e funcional, os aspectos inerentes à sua adequação à escola/Agrupamento onde vai ser implementada, os constrangimentos, a importância da sua integração/ aplicação à realidade da escola e finalmente as competências que o “maestro” professor bibliotecário deverá ter para melhor dirigir os “actores”, “músicos” e “bailarinos” que intervêm neste “palco” onde impera uma dialéctica inter-geracional de interesses múltiplos. Termino salientando, tal como o colega Joaquim Veiga, as palavras de Ross Toldd quando este refere que a avaliação tem na época em que vivemos, um papel determinante pois permite-nos validar o que fazemos, como fazemos, onde estamos e até onde queremos ir mas sobretudo o papel e intervenção e as mais-valias que acrescentamos, neste caso específico, à Biblioteca Escolar. A Formanda: Ana Maria Palma