O comentário elogia a análise crítica do modelo de auto-avaliação do formando Joaquim Veiga, destacando a metáfora poética que comparou a biblioteca a um palco e orquestra, abordando os aspectos essenciais da tarefa de forma eloquente que prende o leitor.

1. Comentário à análise crítica do Modelo de Auto-Avaliação
do formando Joaquim Veiga
Desta vez não tive dúvidas, escolhi o trabalho do colega Joaquim Veiga porque
me deliciei com a metáfora que ele utilizou para descrever a sua biblioteca,
comparando-a a um palco onde interagem diversos actores e diversos
públicos.
Apesar de não ter separado por pontos a sua análise crítica, nunca perdeu de
vista os aspectos fulcrais da tarefa, ou seja, a pertinência do modelo de auto-
avaliação enquanto instrumento pedagógico de melhoria, a sua organização
estrutural e organizacional, a adequação e aplicação à realidade de cada
escola, a acção dos diversos intervenientes, o papel do professor
bibliotecário, enquanto “maestro” desta banda, na condução de todo o
processo, enfim, os desafios que se impõem hoje à biblioteca escolar e a sua
importância enquanto espaço onde se produz conhecimento e se formam
leitores.
Tudo isto ele transmite numa linguagem poética, quase mágica, que nos
convida à leitura e ao deleite.
Achei o máximo a ideia de comparar a biblioteca a um palco e a uma
orquestra polifónica, mas os trocadilhos linguísticos que utiliza e a eloquência
que imprime ao discurso, também prendem qualquer leitor!
A formanda
Aurélia Fernandes