O documento discute o uso do sketchbook como uma ferramenta para o exercício criativo, escrita da história pessoal e registro de processos. Ele explica que um sketchbook pode conter desenhos, colagens ou manuscritos e serve para observações do cotidiano e aprendizado diário, além da criação de ideias e ambientes. Também apresenta exemplos de como designers usam o sketchbook em seus processos.

1. A criação do sketchbook:
exercício criativo e escrita da história pessoal
Ana Beatriz | Arlete Cândido | Rosemary Lopes

2. PONTO 1
PONTO 2
PONTO 3
Teoria

3. Scketchbook
um livro ou um bloco de papel de desenhos para fazer esboços
MEMÓRIAS REGISTRO PROCESSOS
Em forma de
desenhos,
colagens ou
manuscritos.
Observações
do cotidiano
e/o
aprendizado
diário.
Criação de
produtos,
ideias
inovadoras,
ambientes,
tipografia,
superfície....

4. Qual a necessidade de pensar na
habilidade do desenho no momento
em que a maioria das artes são
digitais?
• Habilidade Processual
• Memorização
• Ideias Remotas
• Registro Físico
(emoções)

5. O mistério e a magia da habilidade para o
desenho parece ser, pelo menos em parte, a
capacidade de efetuar uma mudança no
espaço cerebral para uma modalidade
diferente de ver/perceber.
(Desenhando com o lado direito do cérebro,
Betty Edwards)
“
”

6. Esboços e processos
comunicacionais
• Podem ser utilizados pata entender e potencializar as
relações comunicacionais da atualidade;
• Como um processo para entender o público e criar
uma história para contar, na área de Marketing.

7. Storytelling

8. Texturas

9. Moda

10. Painel
Semântico
É uma das formas de Idealizar um
projeto.
Representa de forma ilustrativa ideias
e conceitos relevantes.
Pode conter:
• Formas;
• Cores;
• Cenários;
• Público-Alvo;
• Ideias;
• Inspirações;
• Mobiliário;
• Objeto.

11. O processo de
concepção do Painel
Semântico pode ser
conduzido na seguinte
ordem:
CONCEITO
COLETA DE DADOS
SELEÇÃO DE IMAGENS
ARRANJO DE IMAGEM
PERÍODO DE REFLEXÃO
DESENVOLVIMENTO INTERATIVO

12. Painel em processo...

13. História e Memória Pessoal
“Desde que aja rastro,
distância, mediação, não
estamos mais dentro da
verdadeira memória, mas
dentro da história.
Memória é VIDA”.
(Pierre Nora)Documentos criados pelo
artista Leonardo Da
Vinci,
o Codex Atlânticus.

14. PONTO 1
PONTO 2
PONTO 3
Exemplos

15. Carolina Armellini e Paulo Biacchi –
Decora GNT

16. Maurício Arruda – Decora GNT

17. Thiago Reginato - Tipocali

18. Charles Darwin

19. Leonardo Da Vinci

20. PONTO 1
PONTO 2
PONTO 3 Meu sketchbook

21. Qual a cara do
meu
sketchbook?
Qual o objetivo do meu sketchbook?
Quem sou eu quanto pessoa ou
profissional?
Eu me exponho como me entendo?
Qual a melhor versão de mim?

22. Referências
WEINER, Rui Silvestre de Barros. A criatividade no ensino do Design. 2010.
90f. (Dissertação de Mestrado). Universidade do Porto. Portugal, 2010.
Disponível em: <https://repositorio-
aberto.up.pt/bitstream/10216/67408/2/23828.pdf>. Acesso em: 26. ago.
2017.
SOUZA, Luciano Mendes de. Do objeto à camada intersubjetiva: O
sketchbook como estrato do pensar gráfico. 2015. 222f. (Tese de
Doutorado). Universidade de Brasília. Brasília, 2015. Disponível em: <
http://repositorio.unb.br/handle/10482/19365 >. Acesso em: 26. ago. 2017.
EDWARDS, Betty. Desenhando com o lado direito do cérebro. Rio de
Janeiro: Ediouro, 2002.
NORA, Pierre. Entre História e Memória: A problemática dos lugares.
Disponível em: <
https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/viewFile/12101/8763 >. Acesso
em: 29. ago. 2017.

23. Obrigada!aprocuradodesignperfeito.com
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