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Superintendência de Gestão Ambiental – GA.E André C. P. Cimbleris Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
12 Hidrelétricas; 2 Termelétricas; 49 Subestações; ≈ 19.000 km Linhas de Transmissão  Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Brasil;  Peru;  Namíbia;  Angola;  Moçambique
Parque Gerador ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
UTE   Santa Cruz 766 MW UHE Corumbá 375 MW UHE Estreito 1.050 MW UHE Furnas 1.216 MW UHE Mascarenhas de Moraes 476MW UHE Porto Colômbia 320MW UHE Marimbondo 1.440 MW UTE   Campos 30 MW UHE Serra da Mesa 1.275MW (48,46%) Parceria UHE Funil 216MW UHE Itumbiara 2.082 MW APM Manso 212MW (70%) Parceria UHE Peixe Angical 452MW (40%) SPE * Outras 6 Hidrelétricas em construção (Simplício-305,7 MW e PCH Anta-28 MW, Batalha-52,5 MW) ,   incluindo   aquelas realizadas em SPEs (Foz do Chapecó-855 MW, Retiro Baixo-82 MW,  Serra do Facão-210MW, Santo Antônio-3.150 MW e Inambari (Peru)-2.000 MW)  Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E UHE Baguari SPE 140 MW (15%)
Sistema de Transmissão Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E O país tem hoje mais de 176 mil quilômetros de Linhas de Transmissão, o que o coloca entre os quatro maiores no  ranking  mundial em extensão na área de transmissão.  Deste total,  19.277,5 km  fazem parte da rede básica da  Eletrobras Furnas , configurada em linhas com tensões de 138, 230, 345, 500, 750 kV e ± 600 kV, que passam por  oito estados e o Distrito Federal. Subestações - 49 Capacidade de Transformação Instalada - 101.651 MVA Transformadores - 642 Reatores  Shunt  e de Alisamento - 252 Disjuntores - 1.044 Compensadores Estáticos - 4 Compensadores Síncronos - 9 Extensão em Linhas de Transmissão - 19.278 km Quantidade de Estruturas de Linhas de Transmissão - 43.059
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Estrutura  Superintendência de Gestão Ambiental – GA.E GA.E ASA.E ALA.E APE.E DEA.E Comitê de Rec. Hídricos DNAT.E DSOE.E DSPP.E EHPF.E
APE.E – Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais ,[object Object],[object Object],Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],APE.E – Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],APE.E – Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais
“ Fundado em 1997, o CEBDS é uma coalizão dos maiores e mais expressivos grupos empresariais do Brasil. Como representante do World Business Council for Sustainable Development ( WBCSD ), o CEBDS integra uma rede global de mais de 50 conselhos nacionais que estão trabalhando para disseminar uma nova maneira de fazer negócios ao redor do mundo.”  Fonte:  http://www.cebds.org.br/cebds/cebds-quem-somos.asp “ Our mission is to provide business leadership as a catalyst for change toward sustainable development, and to support the business license to operate, innovate and grow in a world increasingly shaped by sustainable development issues.” Fonte:   http://www.wbcsd.org/ Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Numa iniciativa inédita no país, o  CEBDS e empresas associadas ,  em  conjunto com entidades ambientalistas , apresentaram em  08/08/2007 ,  em Brasília, o  Pacto de Ação   em Defesa do Clima   à Frente Parlamentar Ambientalista.  Cinco empresas foram signatárias do pacto: Aracruz, Alcoa, Petrobras,  Furnas, Shell e Votorantim. As ONGs ambientalistas que assinaram  o documento são Greenpeace, TNC e WWF.  O objetivo do pacto é mobilizar a sociedade brasileira para reduzir os níveis  de emissões de gases de efeito estufa no país e, assim, contribuir para que  a temperatura média do planeta não ultrapasse 2º C até 2100.
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Depois de advertir sobre os riscos do aquecimento global, o  Pacto  de Ação em Defesa do Clima  prega a adoção de exemplos positivos,  estabelecendo uma Política Nacional de Mudança Climática baseada  em dez itens:  1) o fim do desmatamento, garantindo maior governança nas florestas,  por meio de políticas de combate ao desmatamento na Amazônia, na  Mata Atlântica e em outras regiões florestais brasileiras e o fortalecimento  das instituições responsáveis pela implementação e fiscalização; 2) fomento a iniciativas que visam a incorporar  à matriz  brasileira, de forma  sustentável,  energia proveniente de fontes renováveis, aproveitando as  imensas potencialidades do País nessa área;
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 3) conscientização da sociedade quanto aos efeitos adversos da mudança  do clima, bem como quanto às medidas que estão sendo tomadas para  reduzir nossas emissões; 4) identificação das vulnerabilidades do País à mudança climática, inclusive  no que diz respeito à biodiversidade, e definição das medidas de adaptação  necessárias; 5) o estabelecimento de metas de redução de emissões, que as empresas  podem adotar e a formalização de uma posição internacional mais ativa e  comprometida com a redução da emissão de gases de efeito estufa,  envolvendo instituições públicas, privadas e da sociedade civil;
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 6) ampliação da Comissão Interministerial de Mudanças do Clima,  assegurando a participação ativa de outros setores da sociedade, como  empresas e organizações da sociedade civil, inclusive na definição da  posição brasileira em fóruns internacionais relacionados ao tema; 7) pesquisas que promovam o valor econômico de nossa biodiversidade; 8) consideração e priorização das questões sócio-ambientais, inclusive a  mudança climática, nos programas e ações dos Planos Plurianuais;
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 9) estimular a disseminação de exemplos positivos, tais como programas  de eficiência energética e a ampliação do uso sustentável de combustíveis  provenientes de fontes renováveis; 10) fomentar o desenvolvimento de um mercado nacional para energias  limpas como solar, eólica, pequenas centrais hidroelétricas e outras.
Inventário de GEE Em maio de 2008 é lançado o Programa Brasileiro  GHG Protocol Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E U.S. Agency for International Development
Abordagens ,[object Object],[object Object],Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ,[object Object],[object Object]
Escopos Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ESCOPO 1   Emissões diretas ESCOPO 2   Emissões indiretas Grid  Elétrico ESCOPO 3  Outras emissões indiretas Não obrigatório.
[object Object],Escopo 1 – Emissões Diretas Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ,[object Object],UTE Santa Cruz + UTE Campos + Equipamentos Frota Operacional + Veículos fora de estrada    (empilhadeiras, etc.)
[object Object],[object Object],[object Object],Escopo 1 – Emissões Diretas SE Blindada de Grajaú e Disjuntores SF 6
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Escopos Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ESCOPO 1  Emissões diretas ESCOPO 2  Emissões indiretas Combustão Estacionária Combustão Móvel Emissões Fugitivas (SF 6 ) Grid  Elétrico
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Equipes 2008 e 2009 Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],2008 2009
INVENTÁRIO DE GEE 2008 Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Escopo 1 - Fontes Móveis   Escopo 1 - Fontes Fixas Escopo 1 – Fugitivas - SF 6 Escopo 2 –  Grid  Elétrico
Abordagem de Controle Operacional (2008) Escopos 1 e 2:  303.724  tCO 2eq. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ESCOPO 1: 301.423 tCO 2eq. CO 2  157.996 tCO2eq. CH 4   143 tCO2eq. N 2 O  465 tCO2eq. SF 6   142.819 tCO2eq. ESCOPO 2: 2.301 tCO 2eq. CO 2  2.301 tCO2eq. ESCOPO 1  Emissões diretas ESCOPO 2  Emissões indiretas
O Gás Hexafluoreto de Enxofre – SF 6 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
Por Tipos de Fontes Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Combustão Estacionária  154.946 tCO 2eq. Combustão Móvel  3.658 tCO2eq. Fugitivas  142.819 tCO2eq. (SF 6 ) Por Unidade de Operação ,[object Object],Unidade de Operação Emissões Escopo 1 Emissões Escopo 2 Dir. Presidência 30  tCO 2eq.   0  tCO 2eq.   Dir. Engenharia 2  tCO 2eq.   2,2  tCO 2eq.   Dir. Operação 300.304 1.424,1  tCO 2eq.   Dir. Construção 539  tCO 2eq.   848,3  tCO 2eq.   Dir. Financeira 0  tCO 2eq.   0  tCO 2eq.   Dir. Gestão Corp. 548  tCO 2eq.   27  tCO 2eq.   Total 301.423  tCO 2eq.   2.301  tCO 2eq.
Fontes Estacionárias UTE Campos   (30MW) 43.320 tCO2-eq UTE Santa Cruz (766MW) 111.110 tCO2-eq TOTAL UTEs = 154.427 tCO 2-eq Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E TOTAL ESTACIONÁRIAS = 154.946 tCO 2-eq TOTAL EQUIPs = 519 tCO 2-eq
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
Fatos Relevantes Inventário GEE 2008 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
INVENTÁRIO DE GEE 2009 Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
Abordagem de Controle Operacional (2009) Escopos 1 e 2  115.450  tCO 2eq. (303.724  tCO 2eq. ) Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ESCOPO 1  114.736,71tCO 2eq.  (301.423 tCO 2eq. )  CO 2  4.148,21 tCO 2eq.   (157.996 tCO 2eq. ) CH 4   16,5 tCO 2eq.   (143 tCO 2eq. ) N 2 O  60,4 tCO 2eq.   (465 tCO 2eq. ) SF 6   110.511,6 tCO 2eq.   (142.819 tCO 2eq. ) ESCOPO 2  714,5 tCO 2eq.  (2.301 tCO 2eq. ) CO 2  714,50 tCO 2eq.   (2.301 tCO 2eq. ) ESCOPO 1  Emissões diretas ESCOPO 2  Emissões indiretas
Por tipos de Fontes Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E   2009 2008 Fonte Estacionária  1.947 tCO 2eq.  154.946 tCO 2eq. Fonte Móvel  2.278,44 tCO 2eq.  3.658 tCO 2eq.  Fugitivas  110.511,6 tCO 2eq.  142.819 tCO 2eq. (SF 6 ) Grid  Elétrico  714,50 tCO 2eq.  2.301 tCO 2eq.
Fontes Estacionárias Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E UTE Campos   (30MW) UTE Santa Cruz (766MW) Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E TOTAL ESTACIONÁRIAS  2009  = 1.947 tCO 2-eq TOTAL ESTACIONÁRIAS  2008  = 154.946 tCO 2-eq
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
Emissões de GEE (2008 -2009) Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ,[object Object],[object Object]
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 2008 2009
Emissões Combustão Estacionária (2008-2009) Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
Fatos Relevantes Inventário GEE 2009 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Estratégia Inventário 2010 ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Obrigado. João Leonardo Soito Superintendência de Gestão Ambiental – GA.E Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Tel: 21 2528-2244 E-mail: jsoito@furnas.com.br Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E André Carlos Prates Cimbleris Superintendência de Gestão Ambiental – GA.E Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E  Tel: 21 2528-4609 E-mail: andrec@furnas.com.br
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Gestão Ambiental de Furnas com 12 Hidrelétricas

  • 1. Superintendência de Gestão Ambiental – GA.E André C. P. Cimbleris Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais
  • 2. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
  • 3. 12 Hidrelétricas; 2 Termelétricas; 49 Subestações; ≈ 19.000 km Linhas de Transmissão Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Brasil; Peru; Namíbia; Angola; Moçambique
  • 4.
  • 5. UTE Santa Cruz 766 MW UHE Corumbá 375 MW UHE Estreito 1.050 MW UHE Furnas 1.216 MW UHE Mascarenhas de Moraes 476MW UHE Porto Colômbia 320MW UHE Marimbondo 1.440 MW UTE Campos 30 MW UHE Serra da Mesa 1.275MW (48,46%) Parceria UHE Funil 216MW UHE Itumbiara 2.082 MW APM Manso 212MW (70%) Parceria UHE Peixe Angical 452MW (40%) SPE * Outras 6 Hidrelétricas em construção (Simplício-305,7 MW e PCH Anta-28 MW, Batalha-52,5 MW) , incluindo aquelas realizadas em SPEs (Foz do Chapecó-855 MW, Retiro Baixo-82 MW, Serra do Facão-210MW, Santo Antônio-3.150 MW e Inambari (Peru)-2.000 MW) Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E UHE Baguari SPE 140 MW (15%)
  • 6. Sistema de Transmissão Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E O país tem hoje mais de 176 mil quilômetros de Linhas de Transmissão, o que o coloca entre os quatro maiores no ranking mundial em extensão na área de transmissão. Deste total, 19.277,5 km fazem parte da rede básica da Eletrobras Furnas , configurada em linhas com tensões de 138, 230, 345, 500, 750 kV e ± 600 kV, que passam por oito estados e o Distrito Federal. Subestações - 49 Capacidade de Transformação Instalada - 101.651 MVA Transformadores - 642 Reatores Shunt e de Alisamento - 252 Disjuntores - 1.044 Compensadores Estáticos - 4 Compensadores Síncronos - 9 Extensão em Linhas de Transmissão - 19.278 km Quantidade de Estruturas de Linhas de Transmissão - 43.059
  • 7. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Estrutura Superintendência de Gestão Ambiental – GA.E GA.E ASA.E ALA.E APE.E DEA.E Comitê de Rec. Hídricos DNAT.E DSOE.E DSPP.E EHPF.E
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11. “ Fundado em 1997, o CEBDS é uma coalizão dos maiores e mais expressivos grupos empresariais do Brasil. Como representante do World Business Council for Sustainable Development ( WBCSD ), o CEBDS integra uma rede global de mais de 50 conselhos nacionais que estão trabalhando para disseminar uma nova maneira de fazer negócios ao redor do mundo.” Fonte: http://www.cebds.org.br/cebds/cebds-quem-somos.asp “ Our mission is to provide business leadership as a catalyst for change toward sustainable development, and to support the business license to operate, innovate and grow in a world increasingly shaped by sustainable development issues.” Fonte: http://www.wbcsd.org/ Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
  • 12. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Numa iniciativa inédita no país, o CEBDS e empresas associadas , em conjunto com entidades ambientalistas , apresentaram em 08/08/2007 , em Brasília, o Pacto de Ação em Defesa do Clima à Frente Parlamentar Ambientalista. Cinco empresas foram signatárias do pacto: Aracruz, Alcoa, Petrobras, Furnas, Shell e Votorantim. As ONGs ambientalistas que assinaram o documento são Greenpeace, TNC e WWF. O objetivo do pacto é mobilizar a sociedade brasileira para reduzir os níveis de emissões de gases de efeito estufa no país e, assim, contribuir para que a temperatura média do planeta não ultrapasse 2º C até 2100.
  • 13. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Depois de advertir sobre os riscos do aquecimento global, o Pacto de Ação em Defesa do Clima prega a adoção de exemplos positivos, estabelecendo uma Política Nacional de Mudança Climática baseada em dez itens: 1) o fim do desmatamento, garantindo maior governança nas florestas, por meio de políticas de combate ao desmatamento na Amazônia, na Mata Atlântica e em outras regiões florestais brasileiras e o fortalecimento das instituições responsáveis pela implementação e fiscalização; 2) fomento a iniciativas que visam a incorporar  à matriz  brasileira, de forma sustentável,  energia proveniente de fontes renováveis, aproveitando as imensas potencialidades do País nessa área;
  • 14. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 3) conscientização da sociedade quanto aos efeitos adversos da mudança do clima, bem como quanto às medidas que estão sendo tomadas para reduzir nossas emissões; 4) identificação das vulnerabilidades do País à mudança climática, inclusive no que diz respeito à biodiversidade, e definição das medidas de adaptação necessárias; 5) o estabelecimento de metas de redução de emissões, que as empresas podem adotar e a formalização de uma posição internacional mais ativa e comprometida com a redução da emissão de gases de efeito estufa, envolvendo instituições públicas, privadas e da sociedade civil;
  • 15. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 6) ampliação da Comissão Interministerial de Mudanças do Clima, assegurando a participação ativa de outros setores da sociedade, como empresas e organizações da sociedade civil, inclusive na definição da posição brasileira em fóruns internacionais relacionados ao tema; 7) pesquisas que promovam o valor econômico de nossa biodiversidade; 8) consideração e priorização das questões sócio-ambientais, inclusive a mudança climática, nos programas e ações dos Planos Plurianuais;
  • 16. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 9) estimular a disseminação de exemplos positivos, tais como programas de eficiência energética e a ampliação do uso sustentável de combustíveis provenientes de fontes renováveis; 10) fomentar o desenvolvimento de um mercado nacional para energias limpas como solar, eólica, pequenas centrais hidroelétricas e outras.
  • 17. Inventário de GEE Em maio de 2008 é lançado o Programa Brasileiro GHG Protocol Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E U.S. Agency for International Development
  • 18.
  • 19. Escopos Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ESCOPO 1 Emissões diretas ESCOPO 2 Emissões indiretas Grid Elétrico ESCOPO 3 Outras emissões indiretas Não obrigatório.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Escopos Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ESCOPO 1 Emissões diretas ESCOPO 2 Emissões indiretas Combustão Estacionária Combustão Móvel Emissões Fugitivas (SF 6 ) Grid Elétrico
  • 25.
  • 26. INVENTÁRIO DE GEE 2008 Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
  • 27. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Escopo 1 - Fontes Móveis Escopo 1 - Fontes Fixas Escopo 1 – Fugitivas - SF 6 Escopo 2 – Grid Elétrico
  • 28. Abordagem de Controle Operacional (2008) Escopos 1 e 2: 303.724 tCO 2eq. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ESCOPO 1: 301.423 tCO 2eq. CO 2 157.996 tCO2eq. CH 4 143 tCO2eq. N 2 O 465 tCO2eq. SF 6 142.819 tCO2eq. ESCOPO 2: 2.301 tCO 2eq. CO 2 2.301 tCO2eq. ESCOPO 1 Emissões diretas ESCOPO 2 Emissões indiretas
  • 29.
  • 30.
  • 31. Fontes Estacionárias UTE Campos (30MW) 43.320 tCO2-eq UTE Santa Cruz (766MW) 111.110 tCO2-eq TOTAL UTEs = 154.427 tCO 2-eq Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E TOTAL ESTACIONÁRIAS = 154.946 tCO 2-eq TOTAL EQUIPs = 519 tCO 2-eq
  • 32. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
  • 33.
  • 34. INVENTÁRIO DE GEE 2009 Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
  • 35. Abordagem de Controle Operacional (2009) Escopos 1 e 2 115.450 tCO 2eq. (303.724 tCO 2eq. ) Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ESCOPO 1 114.736,71tCO 2eq. (301.423 tCO 2eq. ) CO 2 4.148,21 tCO 2eq. (157.996 tCO 2eq. ) CH 4 16,5 tCO 2eq. (143 tCO 2eq. ) N 2 O 60,4 tCO 2eq. (465 tCO 2eq. ) SF 6 110.511,6 tCO 2eq. (142.819 tCO 2eq. ) ESCOPO 2 714,5 tCO 2eq. (2.301 tCO 2eq. ) CO 2 714,50 tCO 2eq. (2.301 tCO 2eq. ) ESCOPO 1 Emissões diretas ESCOPO 2 Emissões indiretas
  • 36. Por tipos de Fontes Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 2009 2008 Fonte Estacionária 1.947 tCO 2eq. 154.946 tCO 2eq. Fonte Móvel 2.278,44 tCO 2eq. 3.658 tCO 2eq. Fugitivas 110.511,6 tCO 2eq. 142.819 tCO 2eq. (SF 6 ) Grid Elétrico 714,50 tCO 2eq. 2.301 tCO 2eq.
  • 37. Fontes Estacionárias Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E UTE Campos (30MW) UTE Santa Cruz (766MW) Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E TOTAL ESTACIONÁRIAS 2009 = 1.947 tCO 2-eq TOTAL ESTACIONÁRIAS 2008 = 154.946 tCO 2-eq
  • 38. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
  • 39.
  • 40. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 2008 2009
  • 41. Emissões Combustão Estacionária (2008-2009) Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
  • 42.
  • 43.
  • 44. Obrigado. João Leonardo Soito Superintendência de Gestão Ambiental – GA.E Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Tel: 21 2528-2244 E-mail: jsoito@furnas.com.br Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E André Carlos Prates Cimbleris Superintendência de Gestão Ambiental – GA.E Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Tel: 21 2528-4609 E-mail: andrec@furnas.com.br