O documento fornece informações sobre as operações de geração e transmissão de energia elétrica de uma empresa, incluindo: (1) 12 hidrelétricas e 2 termelétricas com capacidade instalada total de 9,2 GW e 800 MW respectivamente; (2) 49 subestações e cerca de 19 mil km de linhas de transmissão; (3) inventário de emissões de gases de efeito estufa de 303,7 mil toneladas de CO2 equivalente em 2008.
3. 12 Hidrelétricas; 2 Termelétricas; 49 Subestações; ≈ 19.000 km Linhas de Transmissão Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Brasil; Peru; Namíbia; Angola; Moçambique
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5. UTE Santa Cruz 766 MW UHE Corumbá 375 MW UHE Estreito 1.050 MW UHE Furnas 1.216 MW UHE Mascarenhas de Moraes 476MW UHE Porto Colômbia 320MW UHE Marimbondo 1.440 MW UTE Campos 30 MW UHE Serra da Mesa 1.275MW (48,46%) Parceria UHE Funil 216MW UHE Itumbiara 2.082 MW APM Manso 212MW (70%) Parceria UHE Peixe Angical 452MW (40%) SPE * Outras 6 Hidrelétricas em construção (Simplício-305,7 MW e PCH Anta-28 MW, Batalha-52,5 MW) , incluindo aquelas realizadas em SPEs (Foz do Chapecó-855 MW, Retiro Baixo-82 MW, Serra do Facão-210MW, Santo Antônio-3.150 MW e Inambari (Peru)-2.000 MW) Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E UHE Baguari SPE 140 MW (15%)
6. Sistema de Transmissão Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E O país tem hoje mais de 176 mil quilômetros de Linhas de Transmissão, o que o coloca entre os quatro maiores no ranking mundial em extensão na área de transmissão. Deste total, 19.277,5 km fazem parte da rede básica da Eletrobras Furnas , configurada em linhas com tensões de 138, 230, 345, 500, 750 kV e ± 600 kV, que passam por oito estados e o Distrito Federal. Subestações - 49 Capacidade de Transformação Instalada - 101.651 MVA Transformadores - 642 Reatores Shunt e de Alisamento - 252 Disjuntores - 1.044 Compensadores Estáticos - 4 Compensadores Síncronos - 9 Extensão em Linhas de Transmissão - 19.278 km Quantidade de Estruturas de Linhas de Transmissão - 43.059
7. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Estrutura Superintendência de Gestão Ambiental – GA.E GA.E ASA.E ALA.E APE.E DEA.E Comitê de Rec. Hídricos DNAT.E DSOE.E DSPP.E EHPF.E
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11. “ Fundado em 1997, o CEBDS é uma coalizão dos maiores e mais expressivos grupos empresariais do Brasil. Como representante do World Business Council for Sustainable Development ( WBCSD ), o CEBDS integra uma rede global de mais de 50 conselhos nacionais que estão trabalhando para disseminar uma nova maneira de fazer negócios ao redor do mundo.” Fonte: http://www.cebds.org.br/cebds/cebds-quem-somos.asp “ Our mission is to provide business leadership as a catalyst for change toward sustainable development, and to support the business license to operate, innovate and grow in a world increasingly shaped by sustainable development issues.” Fonte: http://www.wbcsd.org/ Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E
12. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Numa iniciativa inédita no país, o CEBDS e empresas associadas , em conjunto com entidades ambientalistas , apresentaram em 08/08/2007 , em Brasília, o Pacto de Ação em Defesa do Clima à Frente Parlamentar Ambientalista. Cinco empresas foram signatárias do pacto: Aracruz, Alcoa, Petrobras, Furnas, Shell e Votorantim. As ONGs ambientalistas que assinaram o documento são Greenpeace, TNC e WWF. O objetivo do pacto é mobilizar a sociedade brasileira para reduzir os níveis de emissões de gases de efeito estufa no país e, assim, contribuir para que a temperatura média do planeta não ultrapasse 2º C até 2100.
13. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Depois de advertir sobre os riscos do aquecimento global, o Pacto de Ação em Defesa do Clima prega a adoção de exemplos positivos, estabelecendo uma Política Nacional de Mudança Climática baseada em dez itens: 1) o fim do desmatamento, garantindo maior governança nas florestas, por meio de políticas de combate ao desmatamento na Amazônia, na Mata Atlântica e em outras regiões florestais brasileiras e o fortalecimento das instituições responsáveis pela implementação e fiscalização; 2) fomento a iniciativas que visam a incorporar à matriz brasileira, de forma sustentável, energia proveniente de fontes renováveis, aproveitando as imensas potencialidades do País nessa área;
14. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 3) conscientização da sociedade quanto aos efeitos adversos da mudança do clima, bem como quanto às medidas que estão sendo tomadas para reduzir nossas emissões; 4) identificação das vulnerabilidades do País à mudança climática, inclusive no que diz respeito à biodiversidade, e definição das medidas de adaptação necessárias; 5) o estabelecimento de metas de redução de emissões, que as empresas podem adotar e a formalização de uma posição internacional mais ativa e comprometida com a redução da emissão de gases de efeito estufa, envolvendo instituições públicas, privadas e da sociedade civil;
15. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 6) ampliação da Comissão Interministerial de Mudanças do Clima, assegurando a participação ativa de outros setores da sociedade, como empresas e organizações da sociedade civil, inclusive na definição da posição brasileira em fóruns internacionais relacionados ao tema; 7) pesquisas que promovam o valor econômico de nossa biodiversidade; 8) consideração e priorização das questões sócio-ambientais, inclusive a mudança climática, nos programas e ações dos Planos Plurianuais;
16. Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E 9) estimular a disseminação de exemplos positivos, tais como programas de eficiência energética e a ampliação do uso sustentável de combustíveis provenientes de fontes renováveis; 10) fomentar o desenvolvimento de um mercado nacional para energias limpas como solar, eólica, pequenas centrais hidroelétricas e outras.
17. Inventário de GEE Em maio de 2008 é lançado o Programa Brasileiro GHG Protocol Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E U.S. Agency for International Development
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19. Escopos Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E ESCOPO 1 Emissões diretas ESCOPO 2 Emissões indiretas Grid Elétrico ESCOPO 3 Outras emissões indiretas Não obrigatório.
44. Obrigado. João Leonardo Soito Superintendência de Gestão Ambiental – GA.E Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Tel: 21 2528-2244 E-mail: jsoito@furnas.com.br Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E André Carlos Prates Cimbleris Superintendência de Gestão Ambiental – GA.E Assessoria de Políticas e Estudos Ambientais – APE.E Tel: 21 2528-4609 E-mail: andrec@furnas.com.br