SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
DOENÇAS
INFECCIOSAS
(EI)
Por: MedADF
https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
DOENÇAS INFECCIOSAS
(EI)
 Tem sido e, na maioria dos países, continuam
sendo a causa morte mais frequente. Quase 15
milhões de pessoas morrem por ano de
doenças infecciosas, representando 25% das
causas de morte, as mais comuns são infecções
respiratórias, diarreia infecciosa, AIDS,
tuberculose, malária e sarampo que são
responsáveis por mais de três quartos dessas
mortes. As mais comuns causas de morte em
crianças é diarreia infecciosa, malária e
sarampo, e em adultos AIDS e tuberculose
predomina. Em países em desenvolvimento, o EI
chega até 50% das causas de morte.
https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
 Uma infecção se define
como estabelecimento de
um microrganismo na superfície ou no
interior do corpo humano.
https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
 O número de bactérias que coloniza de forma
permanente para o ser humano é 10 vezes
superior ao número total de células que tem, e
uma parte muito importante do genoma (quase
40%) corresponde a retro-elementos (retrovírus)
integrado. As consequências dessas interações
são quase sempre neutras ou fornecem um
maior ou menor benefício mútuo (mutualismo
ou comensalismo). Ocasionalmente pode
produzir um dano no acolhimento e quando
irão apreciar as manifestações clínicas é fala do
EI. Os microrganismos capazes de causar um EI
são referidos como agentes patogênicos.
https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
Classificação:
 Alguns são considerado primário ou principal, oposta à que existem alguns
mecanismos naturais de defesa; sua capacidade de causar um EI depende
simplesmente do número de vezes que é entra em contato com eles, da via de
contato e de, se o tamanho do inoculo é suficiente. O conceito virulência poderia
ser o resumo desses atributos. Os outros são chamados agentes
patogénicos secundários ou oportunistas, porque para causar um EI exigem uma
alteração qualitativa ou quantitativa dos mecanismos naturais (inespecíficos) ou
adquirido (específico) de defesa do hospedeiro.
https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
Classificação:
 Certos microorganismos são
considerados não patógenos
para o ser humano. No entanto
é difícil de diferencia-los. Os
patógenos de agentes primários
podem persistir em
determinados nichos, intra ou
extracelulares, ou integrado no
genoma durante muitos anos de
forma completamente
assintomático e, praticamente,
qualquer micro-organismo
capaz de sobreviver a 37 °C
pode ser considerado não
patógeno.
https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
Causa:
 Uma doença que é causada por um agente patógeno é intuitivo e mesmo prático
para orientar o diagnóstico e escolher o tratamento, mas muitas vezes esta longe
da realidade. Próximo passo é o reconhecimento da comunidade de
microrganismos o de patógeno , como pode acontecer com periodontite crônica
ou outras doenças inflamatórias crônicas da pele, mucosas ou dos intestinos. A
maioria das doenças de etiologia conhecida são EI. Frequentemente, estas doenças
são de difícil diagnóstico e devem ser considerado o diagnóstico diferencial de
praticamente qualquer quadro clínico ou condição de qualquer órgão ou sistema.
Não há qualquer sinal, sintoma ou combinação deles que específica a infecção ou
permitir para diferenciar um processo infeccioso de uma doença não-infecciosa.
https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
Clinica:
 Deve-se sempre suspeitar de origem
infecciosa de qualquer doença aguda
acompanha de febre com ou sem calafrios
ou sudorese, ou dos seguintes sintomas ou
sinais: artromialgia, dor de cabeça, fotofobia,
odinofagia, diarreia, linfadenopatia ou
esplenomegalia. Além disso, como o sinal
quase constante, alterações na morfologia
das células do sangue de plaquetas,
eritrócitos, e o mais importante leucócitos
do sangue periférico. A anamnese deve
focar no hospedeiro, sem esquecer os
hábitos e comportamentos alimentares,
sexuais e trabalhistas do paciente, o
ambiente em que vive e o possível modo de
relacionamento, incluindo viagens e
contatos com animais, considerada a
situação epidemiológica do ambiente
(família, trabalho e comunidade).
https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
 Apesar dos avanços tecnológicos (especialmente
no campo da biologia molecular), o diagnóstico do
EI é ainda relativamente lento, por vezes,
demasiado complexo para os laboratórios clínicos
habituais; muitas vezes não é fácil diferenciar entre
causal de microrganismos de um EI e aquelas
meramente colonial ou contaminantes de uma
mostra. Durante os próximos anos é provável que
é manter o ressurgimento deles EI já conhecido
devido a deterioração das condições sócio-
economia, o clima de mudança, a facilidade deles
viagens e os movimentos maciços de populações,
bem como a seleção e a disseminação de
microrganismos multirresistentes. Também
identificará os outros microrganismos novos como
causal de agentes de novas doenças infecciosas ou
das doenças conhecidas. Os profissionais da saúde
terá que se o desafio de se adaptar a um mundo
global e em constante mudança, como os
microrganismos patogênicos e oportunistas o
faram, os profissionais devem estar sempre pelo
menos um passo à frente deles.
https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
Bibliografia:
 FARRERAS-ROZMAN - Medicina Interna
 https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Agentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicaçãoAgentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicaçãoPatrícia Prates
 
Lista de exercícios 1 PreVestibular ENEM
Lista de exercícios 1 PreVestibular ENEM Lista de exercícios 1 PreVestibular ENEM
Lista de exercícios 1 PreVestibular ENEM Carlos Priante
 
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS Nathy Oliveira
 
Questões de Processos Infecciosos e Parasitários
Questões de Processos Infecciosos e ParasitáriosQuestões de Processos Infecciosos e Parasitários
Questões de Processos Infecciosos e Parasitáriosbrunna queiroz
 
Imunosenescencia Aula Danuza Esquenazi
Imunosenescencia   Aula   Danuza EsquenaziImunosenescencia   Aula   Danuza Esquenazi
Imunosenescencia Aula Danuza Esquenaziagemais
 
Bronquite infecciosa e newcastle
Bronquite infecciosa e newcastleBronquite infecciosa e newcastle
Bronquite infecciosa e newcastlemayervet
 
Atuação do biotecnologo na saúde
Atuação do biotecnologo na saúdeAtuação do biotecnologo na saúde
Atuação do biotecnologo na saúdeAngélica Lima
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaAlice MLK
 

Mais procurados (13)

Agentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicaçãoAgentes infecciosos e automedicação
Agentes infecciosos e automedicação
 
Babesiose bovina - OFICIAL.pdf
Babesiose bovina - OFICIAL.pdfBabesiose bovina - OFICIAL.pdf
Babesiose bovina - OFICIAL.pdf
 
Lista de exercícios 1 PreVestibular ENEM
Lista de exercícios 1 PreVestibular ENEM Lista de exercícios 1 PreVestibular ENEM
Lista de exercícios 1 PreVestibular ENEM
 
Biologia
BiologiaBiologia
Biologia
 
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
 
Questões de Processos Infecciosos e Parasitários
Questões de Processos Infecciosos e ParasitáriosQuestões de Processos Infecciosos e Parasitários
Questões de Processos Infecciosos e Parasitários
 
Doenças bio-katiaqueiroz
Doenças bio-katiaqueirozDoenças bio-katiaqueiroz
Doenças bio-katiaqueiroz
 
Vírus
VírusVírus
Vírus
 
Imunosenescencia Aula Danuza Esquenazi
Imunosenescencia   Aula   Danuza EsquenaziImunosenescencia   Aula   Danuza Esquenazi
Imunosenescencia Aula Danuza Esquenazi
 
doenças enem 2017
doenças enem 2017doenças enem 2017
doenças enem 2017
 
Bronquite infecciosa e newcastle
Bronquite infecciosa e newcastleBronquite infecciosa e newcastle
Bronquite infecciosa e newcastle
 
Atuação do biotecnologo na saúde
Atuação do biotecnologo na saúdeAtuação do biotecnologo na saúde
Atuação do biotecnologo na saúde
 
Exercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologiaExercicios biologia parasitologia
Exercicios biologia parasitologia
 

Semelhante a Doenças infecciosas (EI)

Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)WAGNER OLIVEIRA
 
Trabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficialTrabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficialguestfced19
 
Imunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12ºImunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12ºJoão Pereira
 
Infecção pelo HIV/aids: uma doença crônica e tratável - 2007
Infecção pelo HIV/aids: uma doença crônica e tratável - 2007Infecção pelo HIV/aids: uma doença crônica e tratável - 2007
Infecção pelo HIV/aids: uma doença crônica e tratável - 2007Alexandre Naime Barbosa
 
xrToxoplasmose_2012.pdf
xrToxoplasmose_2012.pdfxrToxoplasmose_2012.pdf
xrToxoplasmose_2012.pdfraphaelbiscaia
 
Imunodeficiências emc
Imunodeficiências emcImunodeficiências emc
Imunodeficiências emcCláudia Sofia
 
Aids ou sida
Aids ou sidaAids ou sida
Aids ou sidaFer Nanda
 
Leptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidumLeptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidumLuizaBiomed
 
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesMycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesRenato Varges - UFF
 
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicoses
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicosesMódulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicoses
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicosesFlávia Salame
 

Semelhante a Doenças infecciosas (EI) (20)

Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)Meningite, encefalite e autismo (2)
Meningite, encefalite e autismo (2)
 
Bactérias.
Bactérias.Bactérias.
Bactérias.
 
Trabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficialTrabalho de biologia oficial
Trabalho de biologia oficial
 
Toxoplasmose
ToxoplasmoseToxoplasmose
Toxoplasmose
 
Imunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12ºImunodeficiência Congénita 12º
Imunodeficiência Congénita 12º
 
Vírusebola
VírusebolaVírusebola
Vírusebola
 
ebolavírus
ebolavírusebolavírus
ebolavírus
 
ebola
ebolaebola
ebola
 
Infecção pelo HIV/aids: uma doença crônica e tratável - 2007
Infecção pelo HIV/aids: uma doença crônica e tratável - 2007Infecção pelo HIV/aids: uma doença crônica e tratável - 2007
Infecção pelo HIV/aids: uma doença crônica e tratável - 2007
 
Guia de vacinas
Guia de vacinasGuia de vacinas
Guia de vacinas
 
xrToxoplasmose_2012.pdf
xrToxoplasmose_2012.pdfxrToxoplasmose_2012.pdf
xrToxoplasmose_2012.pdf
 
Imunodeficiências emc
Imunodeficiências emcImunodeficiências emc
Imunodeficiências emc
 
Sida 3
Sida 3Sida 3
Sida 3
 
Aids ou sida
Aids ou sidaAids ou sida
Aids ou sida
 
Trabalho de biologia
Trabalho de biologiaTrabalho de biologia
Trabalho de biologia
 
apresentação toxoplasmose.pptx
apresentação toxoplasmose.pptxapresentação toxoplasmose.pptx
apresentação toxoplasmose.pptx
 
Texto de imuno iii
Texto de imuno iiiTexto de imuno iii
Texto de imuno iii
 
Leptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidumLeptospira Interrogans e Treponema pallidum
Leptospira Interrogans e Treponema pallidum
 
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato VargesMycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
Mycobacteruim tuberculosis - Renato Varges
 
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicoses
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicosesMódulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicoses
Módulo de micoses pulmonares paracoccidioidomicoses
 

Último

relatorio ciencias morfofuncion ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion  ais.pdfrelatorio ciencias morfofuncion  ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion ais.pdfHELLEN CRISTINA
 
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfrelatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfHELLEN CRISTINA
 
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdf
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdfCrianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdf
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdfivana Sobrenome
 
Treinamento NR 18.pdf .......................................
Treinamento NR 18.pdf .......................................Treinamento NR 18.pdf .......................................
Treinamento NR 18.pdf .......................................paulo222341
 
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino FelisbertoAltas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisbertoadelinofelisberto3
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdfRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdfHELLEN CRISTINA
 
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUSHomens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUSProf. Marcus Renato de Carvalho
 

Último (7)

relatorio ciencias morfofuncion ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion  ais.pdfrelatorio ciencias morfofuncion  ais.pdf
relatorio ciencias morfofuncion ais.pdf
 
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdfrelatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
relatorio de estagio de terapia ocupacional.pdf
 
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdf
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdfCrianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdf
Crianças e Adolescentes em Psicoterapia A abordagem psicanalítica-1 (2).pdf
 
Treinamento NR 18.pdf .......................................
Treinamento NR 18.pdf .......................................Treinamento NR 18.pdf .......................................
Treinamento NR 18.pdf .......................................
 
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino FelisbertoAltas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
Altas habilidades/superdotação. Adelino Felisberto
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdfRELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I.pdf
 
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUSHomens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
Homens Trans tem Caderneta de Pré-Natal especial / Programa Transgesta - SUS
 

Doenças infecciosas (EI)

  • 2. DOENÇAS INFECCIOSAS (EI)  Tem sido e, na maioria dos países, continuam sendo a causa morte mais frequente. Quase 15 milhões de pessoas morrem por ano de doenças infecciosas, representando 25% das causas de morte, as mais comuns são infecções respiratórias, diarreia infecciosa, AIDS, tuberculose, malária e sarampo que são responsáveis por mais de três quartos dessas mortes. As mais comuns causas de morte em crianças é diarreia infecciosa, malária e sarampo, e em adultos AIDS e tuberculose predomina. Em países em desenvolvimento, o EI chega até 50% das causas de morte. https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
  • 3.  Uma infecção se define como estabelecimento de um microrganismo na superfície ou no interior do corpo humano. https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
  • 4.  O número de bactérias que coloniza de forma permanente para o ser humano é 10 vezes superior ao número total de células que tem, e uma parte muito importante do genoma (quase 40%) corresponde a retro-elementos (retrovírus) integrado. As consequências dessas interações são quase sempre neutras ou fornecem um maior ou menor benefício mútuo (mutualismo ou comensalismo). Ocasionalmente pode produzir um dano no acolhimento e quando irão apreciar as manifestações clínicas é fala do EI. Os microrganismos capazes de causar um EI são referidos como agentes patogênicos. https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
  • 5. Classificação:  Alguns são considerado primário ou principal, oposta à que existem alguns mecanismos naturais de defesa; sua capacidade de causar um EI depende simplesmente do número de vezes que é entra em contato com eles, da via de contato e de, se o tamanho do inoculo é suficiente. O conceito virulência poderia ser o resumo desses atributos. Os outros são chamados agentes patogénicos secundários ou oportunistas, porque para causar um EI exigem uma alteração qualitativa ou quantitativa dos mecanismos naturais (inespecíficos) ou adquirido (específico) de defesa do hospedeiro. https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
  • 6. Classificação:  Certos microorganismos são considerados não patógenos para o ser humano. No entanto é difícil de diferencia-los. Os patógenos de agentes primários podem persistir em determinados nichos, intra ou extracelulares, ou integrado no genoma durante muitos anos de forma completamente assintomático e, praticamente, qualquer micro-organismo capaz de sobreviver a 37 °C pode ser considerado não patógeno. https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
  • 7. Causa:  Uma doença que é causada por um agente patógeno é intuitivo e mesmo prático para orientar o diagnóstico e escolher o tratamento, mas muitas vezes esta longe da realidade. Próximo passo é o reconhecimento da comunidade de microrganismos o de patógeno , como pode acontecer com periodontite crônica ou outras doenças inflamatórias crônicas da pele, mucosas ou dos intestinos. A maioria das doenças de etiologia conhecida são EI. Frequentemente, estas doenças são de difícil diagnóstico e devem ser considerado o diagnóstico diferencial de praticamente qualquer quadro clínico ou condição de qualquer órgão ou sistema. Não há qualquer sinal, sintoma ou combinação deles que específica a infecção ou permitir para diferenciar um processo infeccioso de uma doença não-infecciosa. https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
  • 8. Clinica:  Deve-se sempre suspeitar de origem infecciosa de qualquer doença aguda acompanha de febre com ou sem calafrios ou sudorese, ou dos seguintes sintomas ou sinais: artromialgia, dor de cabeça, fotofobia, odinofagia, diarreia, linfadenopatia ou esplenomegalia. Além disso, como o sinal quase constante, alterações na morfologia das células do sangue de plaquetas, eritrócitos, e o mais importante leucócitos do sangue periférico. A anamnese deve focar no hospedeiro, sem esquecer os hábitos e comportamentos alimentares, sexuais e trabalhistas do paciente, o ambiente em que vive e o possível modo de relacionamento, incluindo viagens e contatos com animais, considerada a situação epidemiológica do ambiente (família, trabalho e comunidade). https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
  • 9.  Apesar dos avanços tecnológicos (especialmente no campo da biologia molecular), o diagnóstico do EI é ainda relativamente lento, por vezes, demasiado complexo para os laboratórios clínicos habituais; muitas vezes não é fácil diferenciar entre causal de microrganismos de um EI e aquelas meramente colonial ou contaminantes de uma mostra. Durante os próximos anos é provável que é manter o ressurgimento deles EI já conhecido devido a deterioração das condições sócio- economia, o clima de mudança, a facilidade deles viagens e os movimentos maciços de populações, bem como a seleção e a disseminação de microrganismos multirresistentes. Também identificará os outros microrganismos novos como causal de agentes de novas doenças infecciosas ou das doenças conhecidas. Os profissionais da saúde terá que se o desafio de se adaptar a um mundo global e em constante mudança, como os microrganismos patogênicos e oportunistas o faram, os profissionais devem estar sempre pelo menos um passo à frente deles. https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html
  • 10. Bibliografia:  FARRERAS-ROZMAN - Medicina Interna  https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html https://medforma.blogspot.com/2016/08/doencas-infecciosas-ei.html