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Luminotécnica
Alunos
LEO SORDI
PAULO HENRIQUE BIGOLIN
RODRIVAN
Professor: Bruno
Chapecó
Junho– 2009
Definição
• É o estudo aprofundado das técnicas das fontes
de iluminação artificial, através da energia
elétrica, que tem por objetivo a elaboração de
projetos de iluminação* de ambientes.
(*)Irradiação de luz que torna algo claro ou visível.
Por que estudar a iluminação de
ambientes?
 
Normas de Iluminação
• NBR 5101:92 - Iluminação pública - procedimento
NBR 5382:85 - Verificação de iluminação de
interiores - procedimento
• NBR 5413:92 - Iluminâncias de interiores -
procedimento
• NBR 10898:99 - Sistema de iluminação de
emergência - procedimento
Luminárias
• Dispositivos que funcionam como base para as
lâmpadas e possibilitam promover;
• Proteção contra intempéries
• Bloqueio de ocorrência de incêndios, explosões
• Aprimoramento estético do ambiente
• Distribuição do fluxo luminoso.*
(*)Fluxo luminoso é a quantidade de luz emitida por uma
fonte (lâmpada), medida em lúmens.
Tipos de Luminárias
• Abajures
• Arandelas
• Luminárias de Jardim
• De mesa
• Lustres
• Led
Lâmpadas
• São equipamentos que possuem a capacidade de
transformar energia elétrica, em energia luminosa.
Tipos de Lâmpadas
• Lâmpadas Incandescentes:
▫ Incandescentes para uso geral
▫ Halógenas
▫ Luz negra, Infra Vermelho, Germicidas
• Lâmpadas de Descarga:
▫ Fluorescentes
▫ Vapor de Sódio
▫ Vapor de Mercúrio
▫ Mista
Incandescente - Uso geral
• Utilizadas normalmente em instalações
residenciais;
• Emitem luz através de um filamento metálico
incandescente (tungstênio), localizado no
interior do bulbo de vidro;*
(*)Tais características são comuns a todas lâmpadas
incandescentes;
Incandescente - Uso geral
Incandescente - Halógena
• Utilizadas em decorações e iluminação de shows;
• Emitem luz através do filamento (tungstênio)
com a combinação de gases halógenos;
Incandescente - Halógena
Incandescente – Luz Negra Infra
Vermelho
• Aplicações em decorações em geral, esterilização
do ar;
• Aplicações fisioterapêuticas e industriais no caso
das lâmpadas de infra vermelho;
Incandescente – Luz Negra Infra
Vermelho
Lâmpadas de Descarga
• A luz emitida é produzida pela passagem da
corrente elétrica por um gás ionizado chocando-se
com cristais ou fósforos no interior do bulbo;
• Possuem maior eficiência luminosa em relação as
lâmpadas incandescentes além de consumirem
menos energia.
Descarga - Fluorescentes
• Lâmpada de baixa pressão interna no bulbo;
• Utilizadas em escritórios comerciais, salas de aula;
• Possuem formas lineares, circulares, compactas;
Descarga - Fluorescentes
Descarga –Vapor de Sódio
• Possui sódio e baixa pressão interna no bulbo;
• Utilizadas em iluminação externa e de estradas;
Descarga –Vapor de Sódio
Descarga –Vapor de Mercúrio
• Também utiliza o princípio da descarga através
do vapor de mercúrio.
• A lâmpada a vapor de mercúrio é utilizada em
larga escala na iluminação de ruas, jardins
públicos, postos de gasolina, campos de futebol
entre outros lugares
Descarga –Vapor de Mercúrio
Descarga –Mista
• São incandescentes e a vapor de mercúrio, constituídas
de um tubo descarga de mercúrio, ligada em série com
um filamento de tungstênio, que além de funcionar como
fonte de luz, age como resistência, limitando a corrente
da lâmpada.
• Não necessitam de reator
• O seu campo de aplicação é semelhante ao das lâmpadas
a vapor de mercúrio, ou seja, iluminação de ruas, jardins,
armazéns, garagens e postos de gasolina.
Descarga –Mista
Tabela Comparativa
Dispositivos de Controle e
Iluminação
• Interruptores:
São usados para comandar uma lâmpada ou um grupo de
lâmpadas.
Existem diversos tipos de interruptores, alguns citados a
seguir:
Interruptor Paralelo - Usados em escadarias, corredores,
quartos,também chamado de three-way, comando em dois
pontos diferentes.
Intermediário - É utilizado quando desejamos
comandar lâmpadas, por três ou mais pontos diferentes.
Dispositivos de Controle e
Iluminação
Interruptor de Minuteira - Dispositivo que necessita de
ação humana para ligar o circuito, desligando-se
automaticamente após algum tempo pré programado
Interruptor Horário – Temporizador, que possibilita
programar, ligar e desligar automaticamente circuitos
elétricos em tempos pré-determinado
Interruptor Automático de Presença - Capta através de
um sensor infra vermelho, a radiação de calor de pessoas,
animais, que estejam próximos do dispositivo
Sinalização - Cigarras e campainhas
Dimer Dispositivo que controla a intensidade da iluminação
Iluminância e Cálculo
Luminotécnico
De acordo com as normas da ABNT, cada ambiente requer
um determinado nível de iluminância (E) ideal,
estabelecido de acordo com as atividades a serem ali
desenvolvidas.
Iluminância
É a densidade de fluxo luminoso na superfície sobre
a qual este incide. A unidade de medida é o LUX.
Exemplos de Iluminância:
Dia encoberto de verão = 20.000 lux.
Dia escuro de inverno = 3.000 lux.
NBR 5413NBR 5413 Tabela 1 - Iluminâncias por classe de tarefas visuais
Classe
Iluminância
(lux)
Tipo de Atividade
A
Iluminação geral
para áreas usadas
ininterruptamente
ou com tarefas
visuais simples
20 - 30 - 50 Áreas públicas com arredores escuros
50 - 75 - 100 Orientação simples para permanência
curta.
100 - 150 - 200 Recintos não usados para trabalho
contínuo; depósitos.
200 - 300 - 500 Tarefas com requisitos visuais limitados,
trabalho bruto de maquinaria, auditórios.
B
Iluminação geral
para área de
trabalho
500 - 750 - 1000 Tarefas com requisitos visuais normais,
trabalho médio de maquinaria,
escritórios.
1000 - 1500 - 2000 Tarefas com requisitos especiais,
gravação manual, inspeção, indústria de
roupas.
C
Iluminação
adicional
para tarefas visuais
difíceis
2000 - 3000 - 5000 Tarefas visuais exatas e prolongadas,
eletrônica de tamanho pequeno.
5000 - 7500 - 10000 Tarefas visuais muito exatas, montagem
de microeletrônica.
10000 - 15000 -
20000
Tarefas visuais muito especiais, cirurgia
NBR 5413NBR 5413
Tabela 2 - Fatores determinantes da iluminância adequada
Características
da tarefa e do
observador
Peso
-1 0 +1
Idade inferior a 40 anos 40 a 55 anos Superior a 55
anos
Velocidade e
precisão
Sem importância Importante Crítica
Refletância do
fundo da tarefa
Superior a 70% 30 a 70% Inferior a 30%
NBR 5413NBR 5413
Seleção do valor iluminância por classe de tarefa visual - Tabela 1 e 2Seleção do valor iluminância por classe de tarefa visual - Tabela 1 e 2
• analisar cada característica para determinar o seu peso
(-1, 0 ou +1);
• somar os três valores encontrados algebricamente, considerando o
sinal;
• usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for igual a
-2 ou -3; a iluminância superior quando a soma for +2 ou +3; e a
iluminância média nos outros casos.
NBR 5413NBR 5413
o valor do meio na maioria dos casos.
• Usar o valor mais alto quando:
a) a tarefa se apresenta com refletâncias e contrastes bastante
baixos;
b) erros são de difícil correção;
c) o trabalho visual é crítico;
d) alta produtividade ou precisão são de grande importância;
e) a capacidade visual do observador está abaixo da médica.
• Usar o valor mais baixo quando:
a) refletâncias ou contrastes são relativamente altos;
b) a velocidade e/ou precisão não são importantes;
c) a tarefa é executada ocasionalmente.
Exemplo de cálculo:
Queremos saber quantas luminárias serão necessárias e
qual a sua disposição, para que em uma área de
bombas de transferência de óleo se tenha um nível de
iluminamento desejado?
Local: Área de Bombas
10 metros de largura X 20 metros de comprimento
Altura das lâmpadas em relação ao plano do eixo das
bombas: 3,5 m
1. Escolha do nível de iluminamento (E) em
"lux”
E = 100 lux
2. Escolha do tipo de luminária, lâmpadas e
sistema de iluminação
Luminária Tipo W-50 equipada com 2 lâmpadas
fluorescentes de 40 Watts
3. Cálculo da Proporção e Índice do local
L x C
Proporção do local = ----------- = 1,9
H1(L+C)
Índice do local = E
4. Cálculo do Fator de Manutenção
(relação entre o fluxo luminoso produzido por uma luminária no fim do
período de manutenção tempo decorrido entre duas limpezas consecutivas de
uma luminária) e o fluxo emitido pela mesma luminária no início de seu
funcionamento.
Fator de manutenção = 0,65
5. Determinação das refletâncias
Teto = 50%
Parede = 30%
6. Determinação do fator de utilização
É a relação do fluxo luminoso que atinge o plano de trabalho, e o fluxo luminoso
total produzido pelas lâmpadas. Leva em consideração a eficiência da luminária,
sua altura de montagem, as dimensões do local bem como as refletâncias das
paredes, teto e piso.
Fator de utilização = 0,52
7. Escolha da lâmpada e determinação de seu fluxo luminoso
Lâmpadas de 40 W
Fluxo Luminoso = 2550 lumens
8. Cálculo do número de lâmpadas
Nº lâmpadas = Fluxo luminoso necessário/Fluxo luminoso por lâmpada
9. Cálculo do número de luminárias
Número de luminárias = 24/2 = 12
Informação
• A Philips fornece em seu site www.philips.com.br um
catálogo com tipos de lâmpadas e suas utilizações.
• A Osram fornece em seu site um manual prático de
luminotécnica: www.osram.com.br.
• MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação elétrica, Ed.
Edgar Blucher Ltda, São Paulo, 1999.
• NOBRE, Ana Luiza. Franco & Fortes – Ligthing Design, Ed.
C4 – BKS, São Paulo, 2006.

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Luminotecnica 3

  • 2. Alunos LEO SORDI PAULO HENRIQUE BIGOLIN RODRIVAN Professor: Bruno Chapecó Junho– 2009
  • 3. Definição • É o estudo aprofundado das técnicas das fontes de iluminação artificial, através da energia elétrica, que tem por objetivo a elaboração de projetos de iluminação* de ambientes. (*)Irradiação de luz que torna algo claro ou visível.
  • 4. Por que estudar a iluminação de ambientes?  
  • 5. Normas de Iluminação • NBR 5101:92 - Iluminação pública - procedimento NBR 5382:85 - Verificação de iluminação de interiores - procedimento • NBR 5413:92 - Iluminâncias de interiores - procedimento • NBR 10898:99 - Sistema de iluminação de emergência - procedimento
  • 6. Luminárias • Dispositivos que funcionam como base para as lâmpadas e possibilitam promover; • Proteção contra intempéries • Bloqueio de ocorrência de incêndios, explosões • Aprimoramento estético do ambiente • Distribuição do fluxo luminoso.* (*)Fluxo luminoso é a quantidade de luz emitida por uma fonte (lâmpada), medida em lúmens.
  • 7. Tipos de Luminárias • Abajures • Arandelas • Luminárias de Jardim • De mesa • Lustres • Led
  • 8. Lâmpadas • São equipamentos que possuem a capacidade de transformar energia elétrica, em energia luminosa.
  • 9. Tipos de Lâmpadas • Lâmpadas Incandescentes: ▫ Incandescentes para uso geral ▫ Halógenas ▫ Luz negra, Infra Vermelho, Germicidas • Lâmpadas de Descarga: ▫ Fluorescentes ▫ Vapor de Sódio ▫ Vapor de Mercúrio ▫ Mista
  • 10. Incandescente - Uso geral • Utilizadas normalmente em instalações residenciais; • Emitem luz através de um filamento metálico incandescente (tungstênio), localizado no interior do bulbo de vidro;* (*)Tais características são comuns a todas lâmpadas incandescentes;
  • 12. Incandescente - Halógena • Utilizadas em decorações e iluminação de shows; • Emitem luz através do filamento (tungstênio) com a combinação de gases halógenos;
  • 14. Incandescente – Luz Negra Infra Vermelho • Aplicações em decorações em geral, esterilização do ar; • Aplicações fisioterapêuticas e industriais no caso das lâmpadas de infra vermelho;
  • 15. Incandescente – Luz Negra Infra Vermelho
  • 16. Lâmpadas de Descarga • A luz emitida é produzida pela passagem da corrente elétrica por um gás ionizado chocando-se com cristais ou fósforos no interior do bulbo; • Possuem maior eficiência luminosa em relação as lâmpadas incandescentes além de consumirem menos energia.
  • 17. Descarga - Fluorescentes • Lâmpada de baixa pressão interna no bulbo; • Utilizadas em escritórios comerciais, salas de aula; • Possuem formas lineares, circulares, compactas;
  • 19. Descarga –Vapor de Sódio • Possui sódio e baixa pressão interna no bulbo; • Utilizadas em iluminação externa e de estradas;
  • 21. Descarga –Vapor de Mercúrio • Também utiliza o princípio da descarga através do vapor de mercúrio. • A lâmpada a vapor de mercúrio é utilizada em larga escala na iluminação de ruas, jardins públicos, postos de gasolina, campos de futebol entre outros lugares
  • 22. Descarga –Vapor de Mercúrio
  • 23. Descarga –Mista • São incandescentes e a vapor de mercúrio, constituídas de um tubo descarga de mercúrio, ligada em série com um filamento de tungstênio, que além de funcionar como fonte de luz, age como resistência, limitando a corrente da lâmpada. • Não necessitam de reator • O seu campo de aplicação é semelhante ao das lâmpadas a vapor de mercúrio, ou seja, iluminação de ruas, jardins, armazéns, garagens e postos de gasolina.
  • 26. Dispositivos de Controle e Iluminação • Interruptores: São usados para comandar uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas. Existem diversos tipos de interruptores, alguns citados a seguir: Interruptor Paralelo - Usados em escadarias, corredores, quartos,também chamado de three-way, comando em dois pontos diferentes. Intermediário - É utilizado quando desejamos comandar lâmpadas, por três ou mais pontos diferentes.
  • 27. Dispositivos de Controle e Iluminação Interruptor de Minuteira - Dispositivo que necessita de ação humana para ligar o circuito, desligando-se automaticamente após algum tempo pré programado Interruptor Horário – Temporizador, que possibilita programar, ligar e desligar automaticamente circuitos elétricos em tempos pré-determinado Interruptor Automático de Presença - Capta através de um sensor infra vermelho, a radiação de calor de pessoas, animais, que estejam próximos do dispositivo Sinalização - Cigarras e campainhas Dimer Dispositivo que controla a intensidade da iluminação
  • 28. Iluminância e Cálculo Luminotécnico De acordo com as normas da ABNT, cada ambiente requer um determinado nível de iluminância (E) ideal, estabelecido de acordo com as atividades a serem ali desenvolvidas.
  • 29. Iluminância É a densidade de fluxo luminoso na superfície sobre a qual este incide. A unidade de medida é o LUX. Exemplos de Iluminância: Dia encoberto de verão = 20.000 lux. Dia escuro de inverno = 3.000 lux.
  • 30. NBR 5413NBR 5413 Tabela 1 - Iluminâncias por classe de tarefas visuais Classe Iluminância (lux) Tipo de Atividade A Iluminação geral para áreas usadas ininterruptamente ou com tarefas visuais simples 20 - 30 - 50 Áreas públicas com arredores escuros 50 - 75 - 100 Orientação simples para permanência curta. 100 - 150 - 200 Recintos não usados para trabalho contínuo; depósitos. 200 - 300 - 500 Tarefas com requisitos visuais limitados, trabalho bruto de maquinaria, auditórios. B Iluminação geral para área de trabalho 500 - 750 - 1000 Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho médio de maquinaria, escritórios. 1000 - 1500 - 2000 Tarefas com requisitos especiais, gravação manual, inspeção, indústria de roupas. C Iluminação adicional para tarefas visuais difíceis 2000 - 3000 - 5000 Tarefas visuais exatas e prolongadas, eletrônica de tamanho pequeno. 5000 - 7500 - 10000 Tarefas visuais muito exatas, montagem de microeletrônica. 10000 - 15000 - 20000 Tarefas visuais muito especiais, cirurgia
  • 31. NBR 5413NBR 5413 Tabela 2 - Fatores determinantes da iluminância adequada Características da tarefa e do observador Peso -1 0 +1 Idade inferior a 40 anos 40 a 55 anos Superior a 55 anos Velocidade e precisão Sem importância Importante Crítica Refletância do fundo da tarefa Superior a 70% 30 a 70% Inferior a 30%
  • 32. NBR 5413NBR 5413 Seleção do valor iluminância por classe de tarefa visual - Tabela 1 e 2Seleção do valor iluminância por classe de tarefa visual - Tabela 1 e 2 • analisar cada característica para determinar o seu peso (-1, 0 ou +1); • somar os três valores encontrados algebricamente, considerando o sinal; • usar a iluminância inferior do grupo, quando o valor total for igual a -2 ou -3; a iluminância superior quando a soma for +2 ou +3; e a iluminância média nos outros casos.
  • 33. NBR 5413NBR 5413 o valor do meio na maioria dos casos. • Usar o valor mais alto quando: a) a tarefa se apresenta com refletâncias e contrastes bastante baixos; b) erros são de difícil correção; c) o trabalho visual é crítico; d) alta produtividade ou precisão são de grande importância; e) a capacidade visual do observador está abaixo da médica. • Usar o valor mais baixo quando: a) refletâncias ou contrastes são relativamente altos; b) a velocidade e/ou precisão não são importantes; c) a tarefa é executada ocasionalmente.
  • 34. Exemplo de cálculo: Queremos saber quantas luminárias serão necessárias e qual a sua disposição, para que em uma área de bombas de transferência de óleo se tenha um nível de iluminamento desejado? Local: Área de Bombas 10 metros de largura X 20 metros de comprimento Altura das lâmpadas em relação ao plano do eixo das bombas: 3,5 m
  • 35. 1. Escolha do nível de iluminamento (E) em "lux” E = 100 lux 2. Escolha do tipo de luminária, lâmpadas e sistema de iluminação Luminária Tipo W-50 equipada com 2 lâmpadas fluorescentes de 40 Watts
  • 36. 3. Cálculo da Proporção e Índice do local L x C Proporção do local = ----------- = 1,9 H1(L+C) Índice do local = E 4. Cálculo do Fator de Manutenção (relação entre o fluxo luminoso produzido por uma luminária no fim do período de manutenção tempo decorrido entre duas limpezas consecutivas de uma luminária) e o fluxo emitido pela mesma luminária no início de seu funcionamento. Fator de manutenção = 0,65
  • 37. 5. Determinação das refletâncias Teto = 50% Parede = 30% 6. Determinação do fator de utilização É a relação do fluxo luminoso que atinge o plano de trabalho, e o fluxo luminoso total produzido pelas lâmpadas. Leva em consideração a eficiência da luminária, sua altura de montagem, as dimensões do local bem como as refletâncias das paredes, teto e piso. Fator de utilização = 0,52
  • 38. 7. Escolha da lâmpada e determinação de seu fluxo luminoso Lâmpadas de 40 W Fluxo Luminoso = 2550 lumens 8. Cálculo do número de lâmpadas Nº lâmpadas = Fluxo luminoso necessário/Fluxo luminoso por lâmpada 9. Cálculo do número de luminárias Número de luminárias = 24/2 = 12
  • 39.
  • 40. Informação • A Philips fornece em seu site www.philips.com.br um catálogo com tipos de lâmpadas e suas utilizações. • A Osram fornece em seu site um manual prático de luminotécnica: www.osram.com.br. • MOREIRA, Vinícius de Araújo. Iluminação elétrica, Ed. Edgar Blucher Ltda, São Paulo, 1999. • NOBRE, Ana Luiza. Franco & Fortes – Ligthing Design, Ed. C4 – BKS, São Paulo, 2006.