Este documento fornece um guia para uma exploração de campo nas áreas de Sines e Almograve em Portugal. Ele inclui introdução, objetivos, instruções e pontos de interesse ao longo do caminho, fornecendo informações sobre as rochas e estruturas geológicas observadas em cada local.
2. INTRODUÇÃO
No âmbito da formação: PORTUGAL DE ANTES DA
HISTÓRIA; 600 MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO_Do
Metamorfismo Regional ao Metamorfismo de Contacto;
o Ciclo das Rochas na Perspectiva da Tectónica de Placas
(Almograve Sines), realizada no dia 6/03/2020 elaborou-
se este trabalho para obtenção de creditação para
efeitos de progressão na carreira docente.
3. OBJETIVOS
- Orientar os professores/alunos na preparação de uma
saída de campo aos locais identificados, pondo em
evidência alguns dos conteúdos programáticos que
podem ser aplicados e as estruturas que podem ser
observadas em cada afloramento;
- Indicar informação de suporte e/ou suplementar para a
realização desta saída de campo, presente no livro “Dias,
R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de
anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos
processos geológicos.”
4. Como Explorar:
- A apresentação pretende ser interactiva. Ao clicar nos
itens ou setas é possível explorar os conteúdos da
apresentação, responder a questões e aceder à correção
das mesmas.
BOTÕES
RECUAR
AVANÇAR
PONTOS DE INTERESSE
TERMINAR
MENU
5. PONTOS DE INTERESSE
#1: Praia do Norte_Sines
#2: Praia de São Torpes_Sines
#3: Praia da Foz dos Ouriços_Almograve
7. B
A
D
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
(clicar na rocha a classificar)
Rocha A
Rocha B
Rocha C
Rocha D
C
8. B
A
D
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha A é do tipo:
(Clicar na hipótese correta)
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
C
9. B
A
D
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha A é do tipo:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha A é uma rocha sedimentar – xenólito de Calcário
Não se observam cristais e faz reação com ácido.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.3_219-224p.;
INFORMAÇÃO
C
10. B
A
D
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha B é do tipo:
(Clicar na hipótese correta)
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
C
11. B
A
D
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha B é do tipo:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha B é uma rocha magmática – Gabro
Podem observar-se cristais, identificáveis por faces planas
que brilham ao refletir a luz.
C
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.3_219-224p.; VI.5.2_323p
INFORMAÇÃO
12. B
A
D
C
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha C é do tipo:
(Clicar na hipótese correta)
13. B
A
D
C
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha C é do tipo:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha C é uma rocha magmática – Basalto
Rocha escura, compacta e sem cristais observáveis
macroscopicamente.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.3_219-224p.;
INFORMAÇÃO
14. B
A
D
C
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha D é do tipo:
(Clicar na hipótese correta)
15. B
A
D
C
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha D é do tipo:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha D é uma rocha magmática – Riólito
Rocha clara, compacta, sem cristais observáveis
macroscopicamente e não reage com ácido.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.3_219-224p.;
INFORMAÇÃO
17. DIJUNÇÃO ESFEROIDAL DO GABRO
O gabro fraturado em cubos, durante o arrefecimento pela descompressão, e exposto
aos agentes atmosféricos vai sofrendo meteorização química provocando a alteração
dos seus minerais constituintes ficando sem arestas e vértices que formam esferas.
A região afetada pelas marés mantém apenas gabro são, pois predomina a
meteorização física; as zonas “não lavadas” mantêm os minerais de alteração mais
tempo, conferindo-lhe este aspeto.
Gabro Muito Meteorizado Gabro Meteorizado
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_328p.
INFORMAÇÃO
19. GABRO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao:
LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA
O GABRO é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Extrusiva ou Vulcânica
Intrusiva ou Plutónica
20. GABRO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao:
LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA
Extrusiva ou Vulcânica
Intrusiva ou Plutónica
O gabro é uma rocha que arrefece ainda no interior da
Terra e por isso é classificada como rocha intrusiva ou
plutónica.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, 221p.;
INFORMAÇÃO
O GABRO é uma rocha:
21. Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao:
LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA
O RIÓLITO é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Extrusiva ou Vulcânica
Intrusiva ou Plutónica
RIÓLITO
22. RIÓLITO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao:
LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA
O RIÓLITO é uma rocha:
Extrusiva ou Vulcânica
Intrusiva ou Plutónica
O riólito observado neste local arrefece rapidamente
ainda no interior da Terra intruindo em fissuras do
gabro (“mais frio”) formando filões e é por isso
classificado como rocha intrusiva ou plutónica,
embora a maioria dos riólitos resulte de um
arrefecimento rápido associado a erupções
vulcânicas.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.3_221p.;VI.5.2_325,326p.
INFORMAÇÃO
24. GABRO
COR
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Melanocrata
Leucocrata
25. GABRO
COR
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Melanocrata
Leucocrata
O Gabro apresenta cor escura sendo por isso
classificada de melanocrata
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_329p.
INFORMAÇÃO
26. COR
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Melanocrata
Leucocrata
RIÓLITO
27. COR
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Melanocrata
Leucocrata
O Riólito apresenta cor clara sendo por isso
classificada de leucocrata.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_329p.
INFORMAÇÃO
RIÓLITO
29. GABRO
TEXTURA
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à:
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Fanerítica
Afanítica
30. GABRO
TEXTURA
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à:
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Fanerítica
Afanítica
No Gabro todos os cristais são facilmente visíveis à
vista desarmada.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_326p.
INFORMAÇÃO
32. RIÓLITO
TEXTURA
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à:
O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Fanerítica
Afanítica
No Riólito não apresenta cristais distinguíveis a olho
nu.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_324p.
INFORMAÇÃO
34. GABRO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Básica ou Máfica
Ácida ou Félsica
35. GABRO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Básica ou Máfica
Ácida ou Félsica
O magma que deu origem ao gabro tinha uma
percentagem de sílica entre os 45 e os 52% e são por
isso abundantes piroxenas, anfíbolas e plagioclases Ca.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_328-330p.
INFORMAÇÃO
36. RIÓLITO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Básica ou Máfica
Ácida ou Félsica
37. Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Básica ou Máfica
Ácida ou Félsica
O magma que deu origem ao riólito tinha uma
percentagem de sílica superior a 65% e formaram-se
sobretudo plagiocases Na e feldespato de k.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_328-330p.
INFORMAÇÃO
RIÓLITO
39. Princípio da Inclusão
Observa-se que o magma ao intruir na
rocha encaixante não “digeriu” totalmente
o calcário preexistente.
+ Antiga
+ Recente
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
I.1.5_373, 374p.
INFORMAÇÃO
40. Pelo Princípio da Interseção qual será a rocha mais recente?
Riólito
Andesito
Gabro
(Clicar na hipótese correta)
41. Princípio da Interseção
Observa-se que o filão de riólito corta o de
andesito. Ambos os filões cortam o gabro.
+ Antiga + Recente
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
I.1.4_372p.
INFORMAÇÃO
+ + Antiga
43. O Maciço Ígneo de Sines (MIS) corresponde a um conjunto de rochas
intrusivas formadas a partir do arrefecimento e cristalização de um
magma em profundidade, associado ao processo de abertura do
Oceano Atlântico depois da formação do supercontinente Pangeia.
Os magmas que deram origem ao MIS tiveram que arranjar espaço à
custa das rochas encaixantes (calcários de idade jurássica).
Posteriormente o gabro fraturou e é cortado pelas rochas filonianas.
Os filões são muito lineares, o que mostra que quando se formaram,
o gabro já se encontrava frio.
Atualmente, o MIS encontra-se diretamente acessível como
resultado de processos erosivos que têm estado ativos durante os
últimos 70 milhões de anos, a que corresponde a idade de
instalação do maciço.
44. Deposição dos calcários;
Intrusão magmática (gabro);
Metamorfismo de contacto (mármore) na rocha encaixante
(calcário);
Instalação dos filões básicos (andesitos);
Instalação dos filões ácidos (riólitos);
Erosão das rochas aflorantes e deposição dos aluviões
N
S
#1
47.
Refração da Deformação
Quando as areias e as argilas sofrem tensões reagem de maneira diferente
originando uma refração da deformação. Um grão de argila, de hábito lamelar
ao sofrer uma tensão acomoda-se à deformação e fica perpendicular à força
exercida, forma xistosidade. Ao exercer uma tensão num gão de areia
arredondado este não tende a acomodar-se à deformação porque há
translação dos grãos uns em relação aos outros, não forma foliação ou, como é
o caso, é pouco evidente.
Xistosidade
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.4.1.3_241p; M3_250 p.
INFORMAÇÃO
48. Litologia
Ardósia – rocha metamórfica de
baixo grau que resultou do
metamorfismo de um argilito
Grauvaque – rocha sedimentar detrítica
de grão fino formada por fragmentos de
rocha variados ligados por um cimento
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos
geológicos,III.2_52,53p; VI.4.1.3_242-245p..
INFORMAÇÃO
49. Qual o Ambiente de formação?
Talude Continental – As argilas que
estão na sua origem precisam de pouca
energia para serem transportadas e a
sua sedimentação ocorre no talude
continental e é muito lenta.
Plataforma Continental: clastos e areias
são sedimentos que necessitam de
mais energia para o seu transporte e
por isso, depositam-se na zona da
plataforma continental.
Como aparecem Juntos
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos
geológicos,II.1_21-24p; III.2_52,53p.
INFORMAÇÃO
51.
Apesar de corresponderem a ambientes com energia diferentes
estas rochas aparecem intercaladas.
Nos taludes depositam-se as argilas, e elas demoram muito
tempo a depositar-se, porém, existem por vezes, fenómenos de
avalanche no talude, com maior energia, onde são depositadas
areias.
Após este fenómeno continua, calmamente, a deposição de
argilas.
Ambiente de formação: Talude Continental
52. Polaridade
Estratificação
Limites bem
marcados
Limite
gradual
Devido aos fenómenos de avalanche no talude, que são rápidos, o contacto das areias
com os argilitos brusco marca a base da camada e o contacto gradual dos arenitos com
os argilitos o topo.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
M3_250p.
INFORMAÇÃO
56.
A charneira da dobra é a zona onde os materiais
sofrem mais alteração física devido às tensões
exercidas sobre as rochas, por isso é mais rápida
a erosão.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,Anexo
II_381p.
INFORMAÇÃO
58.
Atualmente é nas praias que vemos a deposição deste tipo de sedimentos, no passado
também era assim – PRINCÍPIO DAS CAUSAS ATUAIS
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos
geológicos,II.1_21-24p.
INFORMAÇÃO
59. Podemos observar que a lineação está dobrada, o que indica uma
segunda fase de deformação (lineação de crenulação).
62. Dobra em caixa de eixo horizontal. Observam-se litologias diferentes, no núcleo estão presentes
xistos, acima deles material mais argiloso e por fim quartzitos. Afloramento ideal para identificar
os elementos que caracterizam uma dobra.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
AnexoII_381, 382p.
INFORMAÇÃO
64. F
Aparentemente é uma falha inversa, no entanto
também se pode tratar de um desligamento. Para
classificar uma falha temos que ter conhecimento
do movimento relativo entre os blocos
adjacentes, que nos pode ser dado por estrias no
plano de falha. Caso contrário podemos tirar
conclusões erradas.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
AnexoIII_403, 404p; III.3_409-413p.
INFORMAÇÃO
65. Duas charneiras na mesma
camada, consequência da
deformação progressiva
das rochas.
Fluxo lateral de material dúctil associado
ao dobramento de uma sequência de
camadas com diferentes competências.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
M.3_251p.
INFORMAÇÃO
66. Duas fases de deformação
evidenciadas pelo facto dos
eixos axiais das dobras terem
direções diferentes.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
Anexo II_390-394p.
INFORMAÇÃO
67.
Como se formam os filões de quartzo com duas
direções diferentes
68.
Os veios horizontais são contemporâneos ao dobramento e resultam do
preenchimento das fendas de tração, na zona de maior extensão da camada, por
fluidos circulantes.
Os outros resultam do preenchimento das fendas escalonadas que se formam à
medida que é aplicada uma tensão em ambiente frágil, antes da rotura total.
69. Quando observamos que o eixo
da dobra está inclinado é
porque há mais de um episódio
de deformação pois a
deformação inicial dá sempre
eixos horizontais.
70. Espero ter conseguido despoletar no explorador deste trabalho o
interesse de visitar/revisitar estes afloramentos in sito e que este
trabalho contribua para a valorização das aulas de campo para
abordar conteúdos programáticos curriculares.