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Guião de Exploração de Campo
SINES E ALMOGRAVE
INTRODUÇÃO
No âmbito da formação: PORTUGAL DE ANTES DA
HISTÓRIA; 600 MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO_Do
Metamorfismo Regional ao Metamorfismo de Contacto;
o Ciclo das Rochas na Perspectiva da Tectónica de Placas
(Almograve Sines), realizada no dia 6/03/2020 elaborou-
se este trabalho para obtenção de creditação para
efeitos de progressão na carreira docente.
OBJETIVOS
- Orientar os professores/alunos na preparação de uma
saída de campo aos locais identificados, pondo em
evidência alguns dos conteúdos programáticos que
podem ser aplicados e as estruturas que podem ser
observadas em cada afloramento;
- Indicar informação de suporte e/ou suplementar para a
realização desta saída de campo, presente no livro “Dias,
R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de
anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos
processos geológicos.”
Como Explorar:
- A apresentação pretende ser interactiva. Ao clicar nos
itens ou setas é possível explorar os conteúdos da
apresentação, responder a questões e aceder à correção
das mesmas.
BOTÕES


RECUAR
AVANÇAR
PONTOS DE INTERESSE
TERMINAR
MENU
PONTOS DE INTERESSE
#1: Praia do Norte_Sines

#2: Praia de São Torpes_Sines
#3: Praia da Foz dos Ouriços_Almograve
# 1 – PRAIA DO NORTE _SINES

B
A
D
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
(clicar na rocha a classificar)
Rocha A
Rocha B
Rocha C
Rocha D
C
 
B
A
D
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha A é do tipo:
(Clicar na hipótese correta)
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
C
B
A
D
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha A é do tipo:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha A é uma rocha sedimentar – xenólito de Calcário
Não se observam cristais e faz reação com ácido.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.3_219-224p.;
INFORMAÇÃO
C

B
A
D
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha B é do tipo:
(Clicar na hipótese correta)
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
C
B
A
D
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha B é do tipo:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha B é uma rocha magmática – Gabro
Podem observar-se cristais, identificáveis por faces planas
que brilham ao refletir a luz.
C
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.3_219-224p.; VI.5.2_323p
INFORMAÇÃO

B
A
D
C
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha C é do tipo:
(Clicar na hipótese correta)
B
A
D
C
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha C é do tipo:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha C é uma rocha magmática – Basalto
Rocha escura, compacta e sem cristais observáveis
macroscopicamente.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.3_219-224p.;
INFORMAÇÃO

B
A
D
C
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha D é do tipo:
(Clicar na hipótese correta)
B
A
D
C
Classificar as rochas observadas quanto à sua génese:
A rocha D é do tipo:
SEDIMENTAR
MAGMÁTICA
METAMÓRFICA
A rocha D é uma rocha magmática – Riólito
Rocha clara, compacta, sem cristais observáveis
macroscopicamente e não reage com ácido.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.3_219-224p.;
INFORMAÇÃO

Gabro São
Riólito
COR
TEXTURA
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
Gabro Meteorizado
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à:
LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA
 
DIJUNÇÃO ESFEROIDAL DO GABRO
O gabro fraturado em cubos, durante o arrefecimento pela descompressão, e exposto
aos agentes atmosféricos vai sofrendo meteorização química provocando a alteração
dos seus minerais constituintes ficando sem arestas e vértices que formam esferas.
A região afetada pelas marés mantém apenas gabro são, pois predomina a
meteorização física; as zonas “não lavadas” mantêm os minerais de alteração mais
tempo, conferindo-lhe este aspeto.
Gabro Muito Meteorizado Gabro Meteorizado
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_328p.
INFORMAÇÃO

GABRO
RIÓLITO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao:
LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA
(clicar na rocha a classificar)

GABRO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao:
LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA
O GABRO é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Extrusiva ou Vulcânica
Intrusiva ou Plutónica

GABRO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao:
LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA
Extrusiva ou Vulcânica
Intrusiva ou Plutónica
O gabro é uma rocha que arrefece ainda no interior da
Terra e por isso é classificada como rocha intrusiva ou
plutónica.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, 221p.;
INFORMAÇÃO
O GABRO é uma rocha:

Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao:
LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA
O RIÓLITO é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Extrusiva ou Vulcânica
Intrusiva ou Plutónica
RIÓLITO

RIÓLITO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao:
LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA
O RIÓLITO é uma rocha:
Extrusiva ou Vulcânica
Intrusiva ou Plutónica
O riólito observado neste local arrefece rapidamente
ainda no interior da Terra intruindo em fissuras do
gabro (“mais frio”) formando filões e é por isso
classificado como rocha intrusiva ou plutónica,
embora a maioria dos riólitos resulte de um
arrefecimento rápido associado a erupções
vulcânicas.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.3_221p.;VI.5.2_325,326p.
INFORMAÇÃO

GABRO
RIÓLITO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
COR
(clicar na rocha a classificar)

GABRO
COR
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Melanocrata
Leucocrata

GABRO
COR
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Melanocrata
Leucocrata
O Gabro apresenta cor escura sendo por isso
classificada de melanocrata
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_329p.
INFORMAÇÃO

COR
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Melanocrata
Leucocrata
RIÓLITO

COR
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Melanocrata
Leucocrata
O Riólito apresenta cor clara sendo por isso
classificada de leucocrata.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_329p.
INFORMAÇÃO
RIÓLITO

GABRO
RIÓLITO
TEXTURA
(clicar na rocha a classificar)
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à:

GABRO
TEXTURA
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à:
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Fanerítica
Afanítica

GABRO
TEXTURA
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à:
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Fanerítica
Afanítica
No Gabro todos os cristais são facilmente visíveis à
vista desarmada.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_326p.
INFORMAÇÃO

RIÓLITO
TEXTURA
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à:
O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Fanerítica
Afanítica

RIÓLITO
TEXTURA
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à:
O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Fanerítica
Afanítica
No Riólito não apresenta cristais distinguíveis a olho
nu.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_324p.
INFORMAÇÃO

GABRO
RIÓLITO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
(clicar na rocha a classificar)

GABRO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Básica ou Máfica
Ácida ou Félsica

GABRO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Básica ou Máfica
Ácida ou Félsica
O magma que deu origem ao gabro tinha uma
percentagem de sílica entre os 45 e os 52% e são por
isso abundantes piroxenas, anfíbolas e plagioclases Ca.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_328-330p.
INFORMAÇÃO

RIÓLITO
Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Básica ou Máfica
Ácida ou Félsica

Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à:
COMPOSIÇÃO QUÍMICA
O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta)
Básica ou Máfica
Ácida ou Félsica
O magma que deu origem ao riólito tinha uma
percentagem de sílica superior a 65% e formaram-se
sobretudo plagiocases Na e feldespato de k.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.5.2_328-330p.
INFORMAÇÃO
RIÓLITO

Princípios Fundamentais da Geologia
Princípio da Inclusão
Princípio da Interceção
 
Princípio da Inclusão
Observa-se que o magma ao intruir na
rocha encaixante não “digeriu” totalmente
o calcário preexistente.
+ Antiga
+ Recente
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
I.1.5_373, 374p.
INFORMAÇÃO

Pelo Princípio da Interseção qual será a rocha mais recente?
Riólito
Andesito
Gabro
(Clicar na hipótese correta)

Princípio da Interseção
Observa-se que o filão de riólito corta o de
andesito. Ambos os filões cortam o gabro.
+ Antiga + Recente
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
I.1.4_372p.
INFORMAÇÃO
+ + Antiga

História Geológica MACIÇO ÍGNEO DE SINES
CORTE GEOLÓGICO

O Maciço Ígneo de Sines (MIS) corresponde a um conjunto de rochas
intrusivas formadas a partir do arrefecimento e cristalização de um
magma em profundidade, associado ao processo de abertura do
Oceano Atlântico depois da formação do supercontinente Pangeia.
Os magmas que deram origem ao MIS tiveram que arranjar espaço à
custa das rochas encaixantes (calcários de idade jurássica).
Posteriormente o gabro fraturou e é cortado pelas rochas filonianas.
Os filões são muito lineares, o que mostra que quando se formaram,
o gabro já se encontrava frio.
Atualmente, o MIS encontra-se diretamente acessível como
resultado de processos erosivos que têm estado ativos durante os
últimos 70 milhões de anos, a que corresponde a idade de
instalação do maciço.
 Deposição dos calcários;
Intrusão magmática (gabro);
Metamorfismo de contacto (mármore) na rocha encaixante
(calcário);
Instalação dos filões básicos (andesitos);
Instalação dos filões ácidos (riólitos);
Erosão das rochas aflorantes e deposição dos aluviões
N
S






#1
 
Identificar a Litologia
 
Refração da
Deformação
Ambiente de formação
Polaridade

Refração da Deformação
Quando as areias e as argilas sofrem tensões reagem de maneira diferente
originando uma refração da deformação. Um grão de argila, de hábito lamelar
ao sofrer uma tensão acomoda-se à deformação e fica perpendicular à força
exercida, forma xistosidade. Ao exercer uma tensão num gão de areia
arredondado este não tende a acomodar-se à deformação porque há
translação dos grãos uns em relação aos outros, não forma foliação ou, como é
o caso, é pouco evidente.
Xistosidade
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
VI.4.1.3_241p; M3_250 p.
INFORMAÇÃO
Litologia
Ardósia – rocha metamórfica de
baixo grau que resultou do
metamorfismo de um argilito
Grauvaque – rocha sedimentar detrítica
de grão fino formada por fragmentos de
rocha variados ligados por um cimento
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos
geológicos,III.2_52,53p; VI.4.1.3_242-245p..
INFORMAÇÃO
Qual o Ambiente de formação?
Talude Continental – As argilas que
estão na sua origem precisam de pouca
energia para serem transportadas e a
sua sedimentação ocorre no talude
continental e é muito lenta.
Plataforma Continental: clastos e areias
são sedimentos que necessitam de
mais energia para o seu transporte e
por isso, depositam-se na zona da
plataforma continental.
Como aparecem Juntos
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos
geológicos,II.1_21-24p; III.2_52,53p.
INFORMAÇÃO


Apesar de corresponderem a ambientes com energia diferentes
estas rochas aparecem intercaladas.
Nos taludes depositam-se as argilas, e elas demoram muito
tempo a depositar-se, porém, existem por vezes, fenómenos de
avalanche no talude, com maior energia, onde são depositadas
areias.
Após este fenómeno continua, calmamente, a deposição de
argilas.
Ambiente de formação: Talude Continental
Polaridade
Estratificação
Limites bem
marcados
Limite
gradual
Devido aos fenómenos de avalanche no talude, que são rápidos, o contacto das areias
com os argilitos brusco marca a base da camada e o contacto gradual dos arenitos com
os argilitos o topo.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
M3_250p.
INFORMAÇÃO
Estratificação
Foliação
Lineação resultante da
interceção de S0 com S1
 
Estratificação
Foliação

Charneira da Dobra
 

A charneira da dobra é a zona onde os materiais
sofrem mais alteração física devido às tensões
exercidas sobre as rochas, por isso é mais rápida
a erosão.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,Anexo
II_381p.
INFORMAÇÃO

PRAIA LEVANTADA
Antiga Plataforma de Abrasão

Atualmente é nas praias que vemos a deposição deste tipo de sedimentos, no passado
também era assim – PRINCÍPIO DAS CAUSAS ATUAIS
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos
geológicos,II.1_21-24p.
INFORMAÇÃO
Podemos observar que a lineação está dobrada, o que indica uma
segunda fase de deformação (lineação de crenulação).
 
Qual o tipo de dobra?
 
Dobra em caixa de eixo horizontal. Observam-se litologias diferentes, no núcleo estão presentes
xistos, acima deles material mais argiloso e por fim quartzitos. Afloramento ideal para identificar
os elementos que caracterizam uma dobra.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
AnexoII_381, 382p.
INFORMAÇÃO

Qual o tipo de falha?
 
F
Aparentemente é uma falha inversa, no entanto
também se pode tratar de um desligamento. Para
classificar uma falha temos que ter conhecimento
do movimento relativo entre os blocos
adjacentes, que nos pode ser dado por estrias no
plano de falha. Caso contrário podemos tirar
conclusões erradas.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
AnexoIII_403, 404p; III.3_409-413p.
INFORMAÇÃO

Duas charneiras na mesma
camada, consequência da
deformação progressiva
das rochas.
Fluxo lateral de material dúctil associado
ao dobramento de uma sequência de
camadas com diferentes competências.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
M.3_251p.
INFORMAÇÃO
 
Duas fases de deformação
evidenciadas pelo facto dos
eixos axiais das dobras terem
direções diferentes.
Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de
Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,
Anexo II_390-394p.
INFORMAÇÃO
 
 
Como se formam os filões de quartzo com duas
direções diferentes

Os veios horizontais são contemporâneos ao dobramento e resultam do
preenchimento das fendas de tração, na zona de maior extensão da camada, por
fluidos circulantes.
Os outros resultam do preenchimento das fendas escalonadas que se formam à
medida que é aplicada uma tensão em ambiente frágil, antes da rotura total.
Quando observamos que o eixo
da dobra está inclinado é
porque há mais de um episódio
de deformação pois a
deformação inicial dá sempre
eixos horizontais.
Espero ter conseguido despoletar no explorador deste trabalho o
interesse de visitar/revisitar estes afloramentos in sito e que este
trabalho contribua para a valorização das aulas de campo para
abordar conteúdos programáticos curriculares.

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Guião Exploração Campo Sines Almograve

  • 1. Guião de Exploração de Campo SINES E ALMOGRAVE
  • 2. INTRODUÇÃO No âmbito da formação: PORTUGAL DE ANTES DA HISTÓRIA; 600 MILHÕES DE ANOS DE EVOLUÇÃO_Do Metamorfismo Regional ao Metamorfismo de Contacto; o Ciclo das Rochas na Perspectiva da Tectónica de Placas (Almograve Sines), realizada no dia 6/03/2020 elaborou- se este trabalho para obtenção de creditação para efeitos de progressão na carreira docente.
  • 3. OBJETIVOS - Orientar os professores/alunos na preparação de uma saída de campo aos locais identificados, pondo em evidência alguns dos conteúdos programáticos que podem ser aplicados e as estruturas que podem ser observadas em cada afloramento; - Indicar informação de suporte e/ou suplementar para a realização desta saída de campo, presente no livro “Dias, R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos.”
  • 4. Como Explorar: - A apresentação pretende ser interactiva. Ao clicar nos itens ou setas é possível explorar os conteúdos da apresentação, responder a questões e aceder à correção das mesmas. BOTÕES   RECUAR AVANÇAR PONTOS DE INTERESSE TERMINAR MENU
  • 5. PONTOS DE INTERESSE #1: Praia do Norte_Sines  #2: Praia de São Torpes_Sines #3: Praia da Foz dos Ouriços_Almograve
  • 6. # 1 – PRAIA DO NORTE _SINES 
  • 7. B A D Classificar as rochas observadas quanto à sua génese: (clicar na rocha a classificar) Rocha A Rocha B Rocha C Rocha D C  
  • 8. B A D Classificar as rochas observadas quanto à sua génese: A rocha A é do tipo: (Clicar na hipótese correta) SEDIMENTAR MAGMÁTICA METAMÓRFICA C
  • 9. B A D Classificar as rochas observadas quanto à sua génese: A rocha A é do tipo: SEDIMENTAR MAGMÁTICA METAMÓRFICA A rocha A é uma rocha sedimentar – xenólito de Calcário Não se observam cristais e faz reação com ácido. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.3_219-224p.; INFORMAÇÃO C 
  • 10. B A D Classificar as rochas observadas quanto à sua génese: A rocha B é do tipo: (Clicar na hipótese correta) SEDIMENTAR MAGMÁTICA METAMÓRFICA C
  • 11. B A D Classificar as rochas observadas quanto à sua génese: A rocha B é do tipo: SEDIMENTAR MAGMÁTICA METAMÓRFICA A rocha B é uma rocha magmática – Gabro Podem observar-se cristais, identificáveis por faces planas que brilham ao refletir a luz. C Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.3_219-224p.; VI.5.2_323p INFORMAÇÃO 
  • 12. B A D C Classificar as rochas observadas quanto à sua génese: SEDIMENTAR MAGMÁTICA METAMÓRFICA A rocha C é do tipo: (Clicar na hipótese correta)
  • 13. B A D C Classificar as rochas observadas quanto à sua génese: A rocha C é do tipo: SEDIMENTAR MAGMÁTICA METAMÓRFICA A rocha C é uma rocha magmática – Basalto Rocha escura, compacta e sem cristais observáveis macroscopicamente. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.3_219-224p.; INFORMAÇÃO 
  • 14. B A D C Classificar as rochas observadas quanto à sua génese: SEDIMENTAR MAGMÁTICA METAMÓRFICA A rocha D é do tipo: (Clicar na hipótese correta)
  • 15. B A D C Classificar as rochas observadas quanto à sua génese: A rocha D é do tipo: SEDIMENTAR MAGMÁTICA METAMÓRFICA A rocha D é uma rocha magmática – Riólito Rocha clara, compacta, sem cristais observáveis macroscopicamente e não reage com ácido. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.3_219-224p.; INFORMAÇÃO 
  • 16. Gabro São Riólito COR TEXTURA COMPOSIÇÃO QUÍMICA Gabro Meteorizado Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à: LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA  
  • 17. DIJUNÇÃO ESFEROIDAL DO GABRO O gabro fraturado em cubos, durante o arrefecimento pela descompressão, e exposto aos agentes atmosféricos vai sofrendo meteorização química provocando a alteração dos seus minerais constituintes ficando sem arestas e vértices que formam esferas. A região afetada pelas marés mantém apenas gabro são, pois predomina a meteorização física; as zonas “não lavadas” mantêm os minerais de alteração mais tempo, conferindo-lhe este aspeto. Gabro Muito Meteorizado Gabro Meteorizado Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.5.2_328p. INFORMAÇÃO 
  • 18. GABRO RIÓLITO Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao: LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA (clicar na rocha a classificar) 
  • 19. GABRO Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao: LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA O GABRO é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Extrusiva ou Vulcânica Intrusiva ou Plutónica 
  • 20. GABRO Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao: LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA Extrusiva ou Vulcânica Intrusiva ou Plutónica O gabro é uma rocha que arrefece ainda no interior da Terra e por isso é classificada como rocha intrusiva ou plutónica. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, 221p.; INFORMAÇÃO O GABRO é uma rocha: 
  • 21. Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao: LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA O RIÓLITO é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Extrusiva ou Vulcânica Intrusiva ou Plutónica RIÓLITO 
  • 22. RIÓLITO Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao: LOCAL DE ARREFECIMENTO DO MAGMA O RIÓLITO é uma rocha: Extrusiva ou Vulcânica Intrusiva ou Plutónica O riólito observado neste local arrefece rapidamente ainda no interior da Terra intruindo em fissuras do gabro (“mais frio”) formando filões e é por isso classificado como rocha intrusiva ou plutónica, embora a maioria dos riólitos resulte de um arrefecimento rápido associado a erupções vulcânicas. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.3_221p.;VI.5.2_325,326p. INFORMAÇÃO 
  • 23. GABRO RIÓLITO Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à: COR (clicar na rocha a classificar) 
  • 24. GABRO COR Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à: O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Melanocrata Leucocrata 
  • 25. GABRO COR Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à: O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Melanocrata Leucocrata O Gabro apresenta cor escura sendo por isso classificada de melanocrata Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.5.2_329p. INFORMAÇÃO 
  • 26. COR Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à: O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Melanocrata Leucocrata RIÓLITO 
  • 27. COR Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à: O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Melanocrata Leucocrata O Riólito apresenta cor clara sendo por isso classificada de leucocrata. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.5.2_329p. INFORMAÇÃO RIÓLITO 
  • 28. GABRO RIÓLITO TEXTURA (clicar na rocha a classificar) Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à: 
  • 29. GABRO TEXTURA Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à: O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Fanerítica Afanítica 
  • 30. GABRO TEXTURA Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à: O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Fanerítica Afanítica No Gabro todos os cristais são facilmente visíveis à vista desarmada. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.5.2_326p. INFORMAÇÃO 
  • 31. RIÓLITO TEXTURA Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à: O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Fanerítica Afanítica 
  • 32. RIÓLITO TEXTURA Classificar as rochas magmáticas observadas quanto ao/à: O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Fanerítica Afanítica No Riólito não apresenta cristais distinguíveis a olho nu. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.5.2_324p. INFORMAÇÃO 
  • 33. GABRO RIÓLITO Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à: COMPOSIÇÃO QUÍMICA (clicar na rocha a classificar) 
  • 34. GABRO Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à: COMPOSIÇÃO QUÍMICA O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Básica ou Máfica Ácida ou Félsica 
  • 35. GABRO Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à: COMPOSIÇÃO QUÍMICA O Gabro é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Básica ou Máfica Ácida ou Félsica O magma que deu origem ao gabro tinha uma percentagem de sílica entre os 45 e os 52% e são por isso abundantes piroxenas, anfíbolas e plagioclases Ca. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.5.2_328-330p. INFORMAÇÃO 
  • 36. RIÓLITO Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à: COMPOSIÇÃO QUÍMICA O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Básica ou Máfica Ácida ou Félsica 
  • 37. Classificar as rochas magmáticas observadas quanto à: COMPOSIÇÃO QUÍMICA O Riólito é uma rocha: (Clicar na hipótese correta) Básica ou Máfica Ácida ou Félsica O magma que deu origem ao riólito tinha uma percentagem de sílica superior a 65% e formaram-se sobretudo plagiocases Na e feldespato de k. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.5.2_328-330p. INFORMAÇÃO RIÓLITO 
  • 38. Princípios Fundamentais da Geologia Princípio da Inclusão Princípio da Interceção  
  • 39. Princípio da Inclusão Observa-se que o magma ao intruir na rocha encaixante não “digeriu” totalmente o calcário preexistente. + Antiga + Recente Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, I.1.5_373, 374p. INFORMAÇÃO 
  • 40. Pelo Princípio da Interseção qual será a rocha mais recente? Riólito Andesito Gabro (Clicar na hipótese correta) 
  • 41. Princípio da Interseção Observa-se que o filão de riólito corta o de andesito. Ambos os filões cortam o gabro. + Antiga + Recente Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, I.1.4_372p. INFORMAÇÃO + + Antiga 
  • 42. História Geológica MACIÇO ÍGNEO DE SINES CORTE GEOLÓGICO 
  • 43. O Maciço Ígneo de Sines (MIS) corresponde a um conjunto de rochas intrusivas formadas a partir do arrefecimento e cristalização de um magma em profundidade, associado ao processo de abertura do Oceano Atlântico depois da formação do supercontinente Pangeia. Os magmas que deram origem ao MIS tiveram que arranjar espaço à custa das rochas encaixantes (calcários de idade jurássica). Posteriormente o gabro fraturou e é cortado pelas rochas filonianas. Os filões são muito lineares, o que mostra que quando se formaram, o gabro já se encontrava frio. Atualmente, o MIS encontra-se diretamente acessível como resultado de processos erosivos que têm estado ativos durante os últimos 70 milhões de anos, a que corresponde a idade de instalação do maciço.
  • 44.  Deposição dos calcários; Intrusão magmática (gabro); Metamorfismo de contacto (mármore) na rocha encaixante (calcário); Instalação dos filões básicos (andesitos); Instalação dos filões ácidos (riólitos); Erosão das rochas aflorantes e deposição dos aluviões N S       #1
  • 46. Identificar a Litologia   Refração da Deformação Ambiente de formação Polaridade
  • 47.  Refração da Deformação Quando as areias e as argilas sofrem tensões reagem de maneira diferente originando uma refração da deformação. Um grão de argila, de hábito lamelar ao sofrer uma tensão acomoda-se à deformação e fica perpendicular à força exercida, forma xistosidade. Ao exercer uma tensão num gão de areia arredondado este não tende a acomodar-se à deformação porque há translação dos grãos uns em relação aos outros, não forma foliação ou, como é o caso, é pouco evidente. Xistosidade Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, VI.4.1.3_241p; M3_250 p. INFORMAÇÃO
  • 48. Litologia Ardósia – rocha metamórfica de baixo grau que resultou do metamorfismo de um argilito Grauvaque – rocha sedimentar detrítica de grão fino formada por fragmentos de rocha variados ligados por um cimento Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,III.2_52,53p; VI.4.1.3_242-245p.. INFORMAÇÃO
  • 49. Qual o Ambiente de formação? Talude Continental – As argilas que estão na sua origem precisam de pouca energia para serem transportadas e a sua sedimentação ocorre no talude continental e é muito lenta. Plataforma Continental: clastos e areias são sedimentos que necessitam de mais energia para o seu transporte e por isso, depositam-se na zona da plataforma continental. Como aparecem Juntos Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,II.1_21-24p; III.2_52,53p. INFORMAÇÃO
  • 50.
  • 51.  Apesar de corresponderem a ambientes com energia diferentes estas rochas aparecem intercaladas. Nos taludes depositam-se as argilas, e elas demoram muito tempo a depositar-se, porém, existem por vezes, fenómenos de avalanche no talude, com maior energia, onde são depositadas areias. Após este fenómeno continua, calmamente, a deposição de argilas. Ambiente de formação: Talude Continental
  • 52. Polaridade Estratificação Limites bem marcados Limite gradual Devido aos fenómenos de avalanche no talude, que são rápidos, o contacto das areias com os argilitos brusco marca a base da camada e o contacto gradual dos arenitos com os argilitos o topo. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, M3_250p. INFORMAÇÃO
  • 56.  A charneira da dobra é a zona onde os materiais sofrem mais alteração física devido às tensões exercidas sobre as rochas, por isso é mais rápida a erosão. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,Anexo II_381p. INFORMAÇÃO
  • 58.  Atualmente é nas praias que vemos a deposição deste tipo de sedimentos, no passado também era assim – PRINCÍPIO DAS CAUSAS ATUAIS Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos,II.1_21-24p. INFORMAÇÃO
  • 59. Podemos observar que a lineação está dobrada, o que indica uma segunda fase de deformação (lineação de crenulação).
  • 61. Qual o tipo de dobra?  
  • 62. Dobra em caixa de eixo horizontal. Observam-se litologias diferentes, no núcleo estão presentes xistos, acima deles material mais argiloso e por fim quartzitos. Afloramento ideal para identificar os elementos que caracterizam uma dobra. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, AnexoII_381, 382p. INFORMAÇÃO 
  • 63. Qual o tipo de falha?  
  • 64. F Aparentemente é uma falha inversa, no entanto também se pode tratar de um desligamento. Para classificar uma falha temos que ter conhecimento do movimento relativo entre os blocos adjacentes, que nos pode ser dado por estrias no plano de falha. Caso contrário podemos tirar conclusões erradas. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, AnexoIII_403, 404p; III.3_409-413p. INFORMAÇÃO 
  • 65. Duas charneiras na mesma camada, consequência da deformação progressiva das rochas. Fluxo lateral de material dúctil associado ao dobramento de uma sequência de camadas com diferentes competências. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, M.3_251p. INFORMAÇÃO  
  • 66. Duas fases de deformação evidenciadas pelo facto dos eixos axiais das dobras terem direções diferentes. Dias,R (2019) Portugal de antes da História///600 milhões de anos de Evolução///Volume_1///Da dinâmica global aos processos geológicos, Anexo II_390-394p. INFORMAÇÃO  
  • 67.   Como se formam os filões de quartzo com duas direções diferentes
  • 68.  Os veios horizontais são contemporâneos ao dobramento e resultam do preenchimento das fendas de tração, na zona de maior extensão da camada, por fluidos circulantes. Os outros resultam do preenchimento das fendas escalonadas que se formam à medida que é aplicada uma tensão em ambiente frágil, antes da rotura total.
  • 69. Quando observamos que o eixo da dobra está inclinado é porque há mais de um episódio de deformação pois a deformação inicial dá sempre eixos horizontais.
  • 70. Espero ter conseguido despoletar no explorador deste trabalho o interesse de visitar/revisitar estes afloramentos in sito e que este trabalho contribua para a valorização das aulas de campo para abordar conteúdos programáticos curriculares.