SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 20
Baixar para ler offline
A
AS
SS
SE
ES
SS
SO
OR
RI
IA
A D
DE
E S
SE
EG
GU
UR
RA
AN
NÇ
ÇA
A O
OP
PE
ER
RA
AC
CI
IO
ON
NA
AL
L
As Ferramentas usadas na Prevenção de
Acidentes Aeronáuticos
A
AS
SS
SE
ES
SS
SO
OR
RI
IA
A D
DE
E S
SE
EG
GU
UR
RA
AN
NÇ
ÇA
A O
OP
PE
ER
RA
AC
CI
IO
ON
NA
AL
L -
- G
GL
LA
AI
I
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Roteiro
 PRINCIPAIS FATORES CONTRIBUINTES PARA OS
PRINCIPAIS FATORES CONTRIBUINTES PARA OS
PRINCIPAIS FATORES CONTRIBUINTES PARA OS
PRINCIPAIS FATORES CONTRIBUINTES PARA OS
ACIDENTES E INCIDENTES
ACIDENTES E INCIDENTES
ACIDENTES E INCIDENTES
ACIDENTES E INCIDENTES
 FERRAMENTAS DA PREVEN
FERRAMENTAS DA PREVEN
FERRAMENTAS DA PREVEN
FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES
ÃO DE ACIDENTES
ÃO DE ACIDENTES
ÃO DE ACIDENTES
o FOQA/CEFA
FOQA/CEFA
FOQA/CEFA
FOQA/CEFA
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
o FOQA/CEFA
FOQA/CEFA
FOQA/CEFA
FOQA/CEFA
o LOSA
LOSA
LOSA
LOSA
o GERENCIAMENTO DE RISCO
GERENCIAMENTO DE RISCO
GERENCIAMENTO DE RISCO
GERENCIAMENTO DE RISCO
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL 3
FATOR HUMANO
FATOR HUMANO
Aspecto Fisiológico
Aspecto Fisiológico
FATORES CONTRIBUINTES
FATORES CONTRIBUINTES
FATORES CONTRIBUINTES
FATORES CONTRIBUINTES
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
Aspecto Fisiológico
Aspecto Fisiológico
variáveis físicas e fisiológicas.
Aspecto Psicológico
Aspecto Psicológico
variáveis psicológicas individuais,
psicossociais e organizacionais.
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL 4
•
• Condições Meteorológicas Adversas
Condições Meteorológicas Adversas
•
• Deficiente Infra
Deficiente Infra-
-Estrutura
Estrutura
•
• Deficiente Julgamento
Deficiente Julgamento
FATORES CONTRIBUINTES
FATORES CONTRIBUINTES
FATORES CONTRIBUINTES
FATORES CONTRIBUINTES
ASPECTOS OPERACIONAIS
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
•
• Deficiente Julgamento
Deficiente Julgamento
•
• Deficiente Planejamento
Deficiente Planejamento
•
• Deficiente Pessoal de Apoio
Deficiente Pessoal de Apoio
•
• Deficiente Supervisão
Deficiente Supervisão
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
FATORES CONTRIBUINTES
FATORES CONTRIBUINTES
FATORES CONTRIBUINTES
FATORES CONTRIBUINTES
FATOR MATERIAL
FATOR MATERIAL
ERROS DE PROJETO
ERROS DE PROJETO
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
ERROS DE PROJETO
ERROS DE PROJETO
FABRICAÇÃO
FABRICAÇÃO
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
FOQA
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
FOQA
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
PORTARIA DAC
1204/STE, DE 26
DE NOVEMBRO
DE 2004
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
20 DEZ 2004 IAC 119-1005
3. NORMAS GERAIS
3.1 APLICABILIDADE DO PAADV
O Programa de Acompanhamento e Análise de Dados de Vôo é aplicável:
a) Compulsoriamente a detentores de certificado operando segundo o RBHA 121
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
a) Compulsoriamente a detentores de certificado operando segundo o RBHA 121
aeronaves com peso máximo de decolagem aprovado superior a 27.000 kg, toda a
frota deve ser incluída no PAADV da empresa.
b) Voluntariamente a detentores de certificado operando segundo o RBHA 121 ou
135 somente com aeronaves com peso máximo de decolagem aprovado igual ou
inferior a 27.000kg.
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
É outra valiosa ferramenta utilizada na prevenção de acidentes aeronáuticos,
pois traduz em imagens 3D, os parâmetros de vôo analisados no FOQA.
O sistema possui quatro monitores de alta definição de imagens onde são
simulados os instrumentos de controle de vôo e navegação aérea, além de
fornecer diferentes perspectivas do vôo da aeronave.
CEFA – COCKPIT EMULATION FLIGHT ANALISYS
(FOQA VIRTUAL)
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
LOSA
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
LOSA
IMPORTANTE FERRAMENTA DE PREVENÇÃO.
OBSERVADORES TREINADOS
CARÁTER NÃO PUNITIVO.
Line Operations Safety Audit
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
CARÁTER NÃO PUNITIVO.
COLETA DE DADOS - CONDIÇÕES AMBIENTAIS; COMPLEXIDADE
OPERACIONAL; PERFORMANCE DA TRIPULAÇÃO, ETC.
CONSTITUIÇÃO DE UM BANCO DE DADOS ESTATÍSTICO, PARA
ANÁLISE DE TENDÊNCIA DO GRUPO DE VÔO.
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ERROS E AMEAÇAS
AMEA
AMEAÇ
ÇAS:
AS:
 São todos os fatores externos ao “VÔO”. Aumentam a
complexidade nas operações de vôo.
 São as características do ambiente operacional que
apresentam danos potenciais às operações.
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
“A estratégia é identificar e diagnosticar as ameaças”.
“A estratégia é identificar e diagnosticar as ameaças”.
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ERROS E AMEAÇAS
ERROS:
ERROS:
 São ações ou inações por parte das pessoas que
levam a desvios das expectativas da organização
ou das intenções da própria equipe.
 É responsabilidade de cada pessoa registrar todos
todos
os erros detectados.
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
os erros detectados.
“O erro humano é inevitável, quando identificado
“O erro humano é inevitável, quando identificado
é gerenciável”.
é gerenciável”.
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
LOSA
AMEAÇAS
Vôo Atrasado
Vôo Atrasado
Eventos do Despacho Operacional
Eventos do Despacho Operacional
Aeroportos Congestionados
Aeroportos Congestionados
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
Erros do ATC Clearance
Erros do ATC Clearance
Meteorologia Adversa
Meteorologia Adversa
Eventos no Carregamento / Abastecimento
Eventos no Carregamento / Abastecimento
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
LOSA
A ANÁLISE DE TENDÊNCIA DOS DADOS COLETADOS NOS VÔOS
PROMOVERÁ A MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS,
DA PERFORMANCE DAS TRIPULAÇÕES, DO TREINAMENTO, DOS
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, ETC.
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
“A ESTRATÉGIA DO LOSA É
“A ESTRATÉGIA DO LOSA É
IDENTIFICAR
IDENTIFICAR
E DIAGNOSTICAR AS AMEAÇAS”
E DIAGNOSTICAR AS AMEAÇAS”
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
IDENTIFICAÇÃO DOS
IDENTIFICAÇÃO DOS
RISCOS
RISCOS
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
Gerenciamento de Risco
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
DOS RISCOS
DOS RISCOS
ESTABELECIMENTO DE
ESTABELECIMENTO DE
CONTROLE
CONTROLE
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
DOS RISCOS
DOS RISCOS
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Matriz de Risco
Probabilidade do
Risco
Severidade do Risco
Catastrófico A Perigoso B Maior C Menor D Insignificante E
5 – Freqüente 5A 5B 5C 5D 5E
4 – Ocasional 4A 4B 4C 4D 4E
3 – Remoto 3A 3B 3C 3D 3E
2 – Improvável 2A 2B 2C 2D 2E
1 – Extremamente
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
Índices de Avaliação de Risco Critério Sugerido
5A, 5B, 5C, 4A, 4B, 3A Inaceitável mantidas as circunstâncias
existentes.
5D, 5E, 4C, 3B, 3C, 2A, 2B O controle / mitigação do risco requer uma
decisão da direção para realizar a operação.
4D, 4E, 3D, 2C, 1A, 1B Aceitável depois de adequar a operação.
3E, 2D, 2E, 1C, 1D, 1E Aceitável sem restrições.
1 – Extremamente
Improvável
1A 1B 1C 1D 1E
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
É difícil ensinar segurança pois o seu
verdadeiro conceito é formado no interior de
cada um através do conhecimento adquirido e
CONCLUSÃO
CONCLUSÃO
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
cada um através do conhecimento adquirido e
da sua consciência frente a responsabilidade
inerente a cada um.
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL
ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL -
- GLAI
GLAI
A Segurança Operacional só atinge os
seus objetivos sob a forma de
mobilização geral.
Obrigado a todos!!!

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a as ferramentas usadas na prevenção.pdf

Análise de risco2014b
Análise de risco2014bAnálise de risco2014b
Análise de risco2014bTeddy Chagas
 
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docx
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docxMODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docx
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docxFernandoSilva960670
 
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...STAB Setentrional
 
AULA NR 37 MODULO AVANCADO
AULA NR 37 MODULO AVANCADOAULA NR 37 MODULO AVANCADO
AULA NR 37 MODULO AVANCADOPilar345603
 
Analise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.pptAnalise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.pptelmerribeiro
 
Solução ERM Addtech (Enterprise Risk Mananger)
Solução ERM Addtech (Enterprise Risk Mananger)Solução ERM Addtech (Enterprise Risk Mananger)
Solução ERM Addtech (Enterprise Risk Mananger).add
 
Nr10 - módulo APR- análise de riscos
Nr10  - módulo APR- análise de riscosNr10  - módulo APR- análise de riscos
Nr10 - módulo APR- análise de riscosAndré Souza
 
apresentacao-NR121.ppt
apresentacao-NR121.pptapresentacao-NR121.ppt
apresentacao-NR121.pptHomeroBorini1
 
apresentacao-NR121.pptx
apresentacao-NR121.pptxapresentacao-NR121.pptx
apresentacao-NR121.pptxelany3
 
NR-12 - Apresentacao.ppt
NR-12 - Apresentacao.pptNR-12 - Apresentacao.ppt
NR-12 - Apresentacao.pptBeatrizBauer2
 
apresentacao-NR12 - top.ppt
apresentacao-NR12 - top.pptapresentacao-NR12 - top.ppt
apresentacao-NR12 - top.pptDérick Stemback
 

Semelhante a as ferramentas usadas na prevenção.pdf (20)

Treinamento CIPA_3.ppt
Treinamento CIPA_3.pptTreinamento CIPA_3.ppt
Treinamento CIPA_3.ppt
 
Treinamento CIPA_3.ppt
Treinamento CIPA_3.pptTreinamento CIPA_3.ppt
Treinamento CIPA_3.ppt
 
Análise de risco2014b
Análise de risco2014bAnálise de risco2014b
Análise de risco2014b
 
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docx
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docxMODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docx
MODELO DE APR ANALISE DE RISCO.docx
 
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...Seminário stab 2013   comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
Seminário stab 2013 comum - 06. os impactos da nr12 e nr31 no setor sucroen...
 
AULA NR 37 MODULO AVANCADO
AULA NR 37 MODULO AVANCADOAULA NR 37 MODULO AVANCADO
AULA NR 37 MODULO AVANCADO
 
Analise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.pptAnalise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.ppt
 
-Apr-Guindaste.pdf
-Apr-Guindaste.pdf-Apr-Guindaste.pdf
-Apr-Guindaste.pdf
 
Solução ERM Addtech (Enterprise Risk Mananger)
Solução ERM Addtech (Enterprise Risk Mananger)Solução ERM Addtech (Enterprise Risk Mananger)
Solução ERM Addtech (Enterprise Risk Mananger)
 
Nr10 - módulo APR- análise de riscos
Nr10  - módulo APR- análise de riscosNr10  - módulo APR- análise de riscos
Nr10 - módulo APR- análise de riscos
 
apresentacao-NR121.ppt
apresentacao-NR121.pptapresentacao-NR121.ppt
apresentacao-NR121.ppt
 
apresentacao-NR121.ppt
apresentacao-NR121.pptapresentacao-NR121.ppt
apresentacao-NR121.ppt
 
apresentacao-NR 12 2024.ppt
apresentacao-NR                        12 2024.pptapresentacao-NR                        12 2024.ppt
apresentacao-NR 12 2024.ppt
 
Apresentacao-NR12.ppt
Apresentacao-NR12.pptApresentacao-NR12.ppt
Apresentacao-NR12.ppt
 
apresentacao-NR121.pptx
apresentacao-NR121.pptxapresentacao-NR121.pptx
apresentacao-NR121.pptx
 
NR-12 - Apresentacao.ppt
NR-12 - Apresentacao.pptNR-12 - Apresentacao.ppt
NR-12 - Apresentacao.ppt
 
apresentacao-NR12.ppt
apresentacao-NR12.pptapresentacao-NR12.ppt
apresentacao-NR12.ppt
 
apresentacao-NR121.ppt
apresentacao-NR121.pptapresentacao-NR121.ppt
apresentacao-NR121.ppt
 
apresentacao-NR12 - top.ppt
apresentacao-NR12 - top.pptapresentacao-NR12 - top.ppt
apresentacao-NR12 - top.ppt
 
Integ padro-04-permissao-para-trabalho
Integ padro-04-permissao-para-trabalhoInteg padro-04-permissao-para-trabalho
Integ padro-04-permissao-para-trabalho
 

Mais de VilsonBernardoStollm

Manuseio-de-Produtos-Quimicos_94d7ebdc92b14a72ad18614532e446ab.ppt
Manuseio-de-Produtos-Quimicos_94d7ebdc92b14a72ad18614532e446ab.pptManuseio-de-Produtos-Quimicos_94d7ebdc92b14a72ad18614532e446ab.ppt
Manuseio-de-Produtos-Quimicos_94d7ebdc92b14a72ad18614532e446ab.pptVilsonBernardoStollm
 
A utilizao dos EPIS No espao de Trabalho.pptx
A utilizao dos EPIS No espao de Trabalho.pptxA utilizao dos EPIS No espao de Trabalho.pptx
A utilizao dos EPIS No espao de Trabalho.pptxVilsonBernardoStollm
 
PROTECAO CONTRA INCENDIO E EXPLOSOES.pdf
PROTECAO CONTRA INCENDIO E EXPLOSOES.pdfPROTECAO CONTRA INCENDIO E EXPLOSOES.pdf
PROTECAO CONTRA INCENDIO E EXPLOSOES.pdfVilsonBernardoStollm
 
Nova_NR_18_a06b2957a1d9458fa2d44d693c76ed1f.pptx
Nova_NR_18_a06b2957a1d9458fa2d44d693c76ed1f.pptxNova_NR_18_a06b2957a1d9458fa2d44d693c76ed1f.pptx
Nova_NR_18_a06b2957a1d9458fa2d44d693c76ed1f.pptxVilsonBernardoStollm
 
ADMINISTRACAO_DE_RECURSOS_MATERIAIS (1).pdf
ADMINISTRACAO_DE_RECURSOS_MATERIAIS (1).pdfADMINISTRACAO_DE_RECURSOS_MATERIAIS (1).pdf
ADMINISTRACAO_DE_RECURSOS_MATERIAIS (1).pdfVilsonBernardoStollm
 
A_LOGISTICA_EMPRESARIAL_VISTA_COMO_ESTRA (1).pdf
A_LOGISTICA_EMPRESARIAL_VISTA_COMO_ESTRA (1).pdfA_LOGISTICA_EMPRESARIAL_VISTA_COMO_ESTRA (1).pdf
A_LOGISTICA_EMPRESARIAL_VISTA_COMO_ESTRA (1).pdfVilsonBernardoStollm
 
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.pptBLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.pptVilsonBernardoStollm
 
5 Razes Para Voc Proteger Suas MOS.ppt
5  Razes  Para  Voc  Proteger  Suas  MOS.ppt5  Razes  Para  Voc  Proteger  Suas  MOS.ppt
5 Razes Para Voc Proteger Suas MOS.pptVilsonBernardoStollm
 
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdf
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdfa seguranca do trabalho em minas de carvao.pdf
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdfVilsonBernardoStollm
 
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdf
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdfa seguranca do trabalho em minas de carvao.pdf
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdfVilsonBernardoStollm
 
a importancia da inspecao de extintores.pdf
a importancia da inspecao de extintores.pdfa importancia da inspecao de extintores.pdf
a importancia da inspecao de extintores.pdfVilsonBernardoStollm
 

Mais de VilsonBernardoStollm (20)

Manuseio-de-Produtos-Quimicos_94d7ebdc92b14a72ad18614532e446ab.ppt
Manuseio-de-Produtos-Quimicos_94d7ebdc92b14a72ad18614532e446ab.pptManuseio-de-Produtos-Quimicos_94d7ebdc92b14a72ad18614532e446ab.ppt
Manuseio-de-Produtos-Quimicos_94d7ebdc92b14a72ad18614532e446ab.ppt
 
A utilizao dos EPIS No espao de Trabalho.pptx
A utilizao dos EPIS No espao de Trabalho.pptxA utilizao dos EPIS No espao de Trabalho.pptx
A utilizao dos EPIS No espao de Trabalho.pptx
 
PROTECAO CONTRA INCENDIO E EXPLOSOES.pdf
PROTECAO CONTRA INCENDIO E EXPLOSOES.pdfPROTECAO CONTRA INCENDIO E EXPLOSOES.pdf
PROTECAO CONTRA INCENDIO E EXPLOSOES.pdf
 
Apresentao_JLucioGeraldi_prep.pdf
Apresentao_JLucioGeraldi_prep.pdfApresentao_JLucioGeraldi_prep.pdf
Apresentao_JLucioGeraldi_prep.pdf
 
APR MANUTENO MECNICA.doc
APR MANUTENO MECNICA.docAPR MANUTENO MECNICA.doc
APR MANUTENO MECNICA.doc
 
MAPA RISCO POSTO.doc
MAPA RISCO POSTO.docMAPA RISCO POSTO.doc
MAPA RISCO POSTO.doc
 
Nova_NR_18_a06b2957a1d9458fa2d44d693c76ed1f.pptx
Nova_NR_18_a06b2957a1d9458fa2d44d693c76ed1f.pptxNova_NR_18_a06b2957a1d9458fa2d44d693c76ed1f.pptx
Nova_NR_18_a06b2957a1d9458fa2d44d693c76ed1f.pptx
 
ADMINISTRACAO_DE_RECURSOS_MATERIAIS (1).pdf
ADMINISTRACAO_DE_RECURSOS_MATERIAIS (1).pdfADMINISTRACAO_DE_RECURSOS_MATERIAIS (1).pdf
ADMINISTRACAO_DE_RECURSOS_MATERIAIS (1).pdf
 
A_LOGISTICA_EMPRESARIAL_VISTA_COMO_ESTRA (1).pdf
A_LOGISTICA_EMPRESARIAL_VISTA_COMO_ESTRA (1).pdfA_LOGISTICA_EMPRESARIAL_VISTA_COMO_ESTRA (1).pdf
A_LOGISTICA_EMPRESARIAL_VISTA_COMO_ESTRA (1).pdf
 
02 PCP.pdf
02 PCP.pdf02 PCP.pdf
02 PCP.pdf
 
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.pptBLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
BLOQUEIO-DE-FONTES-DE-ENERGIAS-NR10_cd95cb6a9513495482271f2e989811ef.ppt
 
5 Razes Para Voc Proteger Suas MOS.ppt
5  Razes  Para  Voc  Proteger  Suas  MOS.ppt5  Razes  Para  Voc  Proteger  Suas  MOS.ppt
5 Razes Para Voc Proteger Suas MOS.ppt
 
E-book-Oficial.pdf
E-book-Oficial.pdfE-book-Oficial.pdf
E-book-Oficial.pdf
 
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdf
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdfa seguranca do trabalho em minas de carvao.pdf
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdf
 
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdf
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdfa seguranca do trabalho em minas de carvao.pdf
a seguranca do trabalho em minas de carvao.pdf
 
acidentetrabalho.pdf
acidentetrabalho.pdfacidentetrabalho.pdf
acidentetrabalho.pdf
 
a importancia da inspecao de extintores.pdf
a importancia da inspecao de extintores.pdfa importancia da inspecao de extintores.pdf
a importancia da inspecao de extintores.pdf
 
4 ARTIGO CLASSE INCENDIOS.pdf
4 ARTIGO CLASSE INCENDIOS.pdf4 ARTIGO CLASSE INCENDIOS.pdf
4 ARTIGO CLASSE INCENDIOS.pdf
 
GRO_Comentado_16jun20.pdf
GRO_Comentado_16jun20.pdfGRO_Comentado_16jun20.pdf
GRO_Comentado_16jun20.pdf
 
CR 9060 - Hidráulico-br-02.pptx
CR 9060 - Hidráulico-br-02.pptxCR 9060 - Hidráulico-br-02.pptx
CR 9060 - Hidráulico-br-02.pptx
 

as ferramentas usadas na prevenção.pdf

  • 1. A AS SS SE ES SS SO OR RI IA A D DE E S SE EG GU UR RA AN NÇ ÇA A O OP PE ER RA AC CI IO ON NA AL L As Ferramentas usadas na Prevenção de Acidentes Aeronáuticos A AS SS SE ES SS SO OR RI IA A D DE E S SE EG GU UR RA AN NÇ ÇA A O OP PE ER RA AC CI IO ON NA AL L - - G GL LA AI I
  • 2. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL Roteiro PRINCIPAIS FATORES CONTRIBUINTES PARA OS PRINCIPAIS FATORES CONTRIBUINTES PARA OS PRINCIPAIS FATORES CONTRIBUINTES PARA OS PRINCIPAIS FATORES CONTRIBUINTES PARA OS ACIDENTES E INCIDENTES ACIDENTES E INCIDENTES ACIDENTES E INCIDENTES ACIDENTES E INCIDENTES FERRAMENTAS DA PREVEN FERRAMENTAS DA PREVEN FERRAMENTAS DA PREVEN FERRAMENTAS DA PREVENÇÃO DE ACIDENTES ÃO DE ACIDENTES ÃO DE ACIDENTES ÃO DE ACIDENTES o FOQA/CEFA FOQA/CEFA FOQA/CEFA FOQA/CEFA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI o FOQA/CEFA FOQA/CEFA FOQA/CEFA FOQA/CEFA o LOSA LOSA LOSA LOSA o GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCO GERENCIAMENTO DE RISCO CONCLUSÃO CONCLUSÃO CONCLUSÃO CONCLUSÃO
  • 3. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL 3 FATOR HUMANO FATOR HUMANO Aspecto Fisiológico Aspecto Fisiológico FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI Aspecto Fisiológico Aspecto Fisiológico variáveis físicas e fisiológicas. Aspecto Psicológico Aspecto Psicológico variáveis psicológicas individuais, psicossociais e organizacionais.
  • 4. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL 4 • • Condições Meteorológicas Adversas Condições Meteorológicas Adversas • • Deficiente Infra Deficiente Infra- -Estrutura Estrutura • • Deficiente Julgamento Deficiente Julgamento FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES ASPECTOS OPERACIONAIS ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI • • Deficiente Julgamento Deficiente Julgamento • • Deficiente Planejamento Deficiente Planejamento • • Deficiente Pessoal de Apoio Deficiente Pessoal de Apoio • • Deficiente Supervisão Deficiente Supervisão
  • 5. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES FATORES CONTRIBUINTES FATOR MATERIAL FATOR MATERIAL ERROS DE PROJETO ERROS DE PROJETO ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI ERROS DE PROJETO ERROS DE PROJETO FABRICAÇÃO FABRICAÇÃO
  • 6. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL FOQA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI FOQA
  • 7. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL PORTARIA DAC 1204/STE, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2004 ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI
  • 8. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL 20 DEZ 2004 IAC 119-1005 3. NORMAS GERAIS 3.1 APLICABILIDADE DO PAADV O Programa de Acompanhamento e Análise de Dados de Vôo é aplicável: a) Compulsoriamente a detentores de certificado operando segundo o RBHA 121 ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI a) Compulsoriamente a detentores de certificado operando segundo o RBHA 121 aeronaves com peso máximo de decolagem aprovado superior a 27.000 kg, toda a frota deve ser incluída no PAADV da empresa. b) Voluntariamente a detentores de certificado operando segundo o RBHA 121 ou 135 somente com aeronaves com peso máximo de decolagem aprovado igual ou inferior a 27.000kg.
  • 9. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL É outra valiosa ferramenta utilizada na prevenção de acidentes aeronáuticos, pois traduz em imagens 3D, os parâmetros de vôo analisados no FOQA. O sistema possui quatro monitores de alta definição de imagens onde são simulados os instrumentos de controle de vôo e navegação aérea, além de fornecer diferentes perspectivas do vôo da aeronave. CEFA – COCKPIT EMULATION FLIGHT ANALISYS (FOQA VIRTUAL) ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI
  • 10. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI
  • 11. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL LOSA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI
  • 12. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL LOSA IMPORTANTE FERRAMENTA DE PREVENÇÃO. OBSERVADORES TREINADOS CARÁTER NÃO PUNITIVO. Line Operations Safety Audit ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI CARÁTER NÃO PUNITIVO. COLETA DE DADOS - CONDIÇÕES AMBIENTAIS; COMPLEXIDADE OPERACIONAL; PERFORMANCE DA TRIPULAÇÃO, ETC. CONSTITUIÇÃO DE UM BANCO DE DADOS ESTATÍSTICO, PARA ANÁLISE DE TENDÊNCIA DO GRUPO DE VÔO.
  • 13. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ERROS E AMEAÇAS AMEA AMEAÇ ÇAS: AS: São todos os fatores externos ao “VÔO”. Aumentam a complexidade nas operações de vôo. São as características do ambiente operacional que apresentam danos potenciais às operações. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI “A estratégia é identificar e diagnosticar as ameaças”. “A estratégia é identificar e diagnosticar as ameaças”.
  • 14. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ERROS E AMEAÇAS ERROS: ERROS: São ações ou inações por parte das pessoas que levam a desvios das expectativas da organização ou das intenções da própria equipe. É responsabilidade de cada pessoa registrar todos todos os erros detectados. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI os erros detectados. “O erro humano é inevitável, quando identificado “O erro humano é inevitável, quando identificado é gerenciável”. é gerenciável”.
  • 15. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL LOSA AMEAÇAS Vôo Atrasado Vôo Atrasado Eventos do Despacho Operacional Eventos do Despacho Operacional Aeroportos Congestionados Aeroportos Congestionados ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI Erros do ATC Clearance Erros do ATC Clearance Meteorologia Adversa Meteorologia Adversa Eventos no Carregamento / Abastecimento Eventos no Carregamento / Abastecimento
  • 16. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL LOSA A ANÁLISE DE TENDÊNCIA DOS DADOS COLETADOS NOS VÔOS PROMOVERÁ A MELHORIA DOS PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS, DA PERFORMANCE DAS TRIPULAÇÕES, DO TREINAMENTO, DOS PROCEDIMENTOS DE CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO, ETC. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI “A ESTRATÉGIA DO LOSA É “A ESTRATÉGIA DO LOSA É IDENTIFICAR IDENTIFICAR E DIAGNOSTICAR AS AMEAÇAS” E DIAGNOSTICAR AS AMEAÇAS”
  • 17. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL IDENTIFICAÇÃO DOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS RISCOS MONITORAMENTO MONITORAMENTO MONITORAMENTO MONITORAMENTO Gerenciamento de Risco ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI MONITORAMENTO MONITORAMENTO DOS RISCOS DOS RISCOS ESTABELECIMENTO DE ESTABELECIMENTO DE CONTROLE CONTROLE MONITORAMENTO MONITORAMENTO DOS RISCOS DOS RISCOS
  • 18. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL Matriz de Risco Probabilidade do Risco Severidade do Risco Catastrófico A Perigoso B Maior C Menor D Insignificante E 5 – Freqüente 5A 5B 5C 5D 5E 4 – Ocasional 4A 4B 4C 4D 4E 3 – Remoto 3A 3B 3C 3D 3E 2 – Improvável 2A 2B 2C 2D 2E 1 – Extremamente ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI Índices de Avaliação de Risco Critério Sugerido 5A, 5B, 5C, 4A, 4B, 3A Inaceitável mantidas as circunstâncias existentes. 5D, 5E, 4C, 3B, 3C, 2A, 2B O controle / mitigação do risco requer uma decisão da direção para realizar a operação. 4D, 4E, 3D, 2C, 1A, 1B Aceitável depois de adequar a operação. 3E, 2D, 2E, 1C, 1D, 1E Aceitável sem restrições. 1 – Extremamente Improvável 1A 1B 1C 1D 1E
  • 19. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL É difícil ensinar segurança pois o seu verdadeiro conceito é formado no interior de cada um através do conhecimento adquirido e CONCLUSÃO CONCLUSÃO ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI cada um através do conhecimento adquirido e da sua consciência frente a responsabilidade inerente a cada um.
  • 20. ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL - - GLAI GLAI A Segurança Operacional só atinge os seus objetivos sob a forma de mobilização geral. Obrigado a todos!!!