SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 32
Formação em tutoria em Inovação em MídiasFormação em tutoria em Inovação em Mídias
InterativasInterativas
Ciar/UFG – 2016Ciar/UFG – 2016
CIAR – UFG/FORMAÇÃO EM TUTORIACIAR – UFG/FORMAÇÃO EM TUTORIA
Outubro - 2016Outubro - 2016
VALMA DE OLIVEIRA FIDELES FREITASVALMA DE OLIVEIRA FIDELES FREITAS
Outubro - 2016Outubro - 2016

 Fui professora (vanguarda) por mais de 30 anos,
admiradora e praticante da modalidade EaD
 Especialista em Tecnologia Aplicada a Educação
 Tutora EAD/UFG
 Especialização para Diversidade: Direitos Humanos e
Cidadania
 Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escola
Pública
 Discípula de Paulo Freire, Ruth Rocha e outros
 http://lattes.cnpq.br/5308978361229580
http://lattes.cnpq.br/5308978361229580
QUEM SOU

 Escola é o lugar onde se faz amigos.
 Não se trata só de prédios, salas, quadros, Programas,
horários, conceitos...
 Escola é, sobretudo, GENTE,
 Gente que trabalha,
 que estuda,
 Que alegra, se conhece, se estima...
Paulo Freire
 ninguém queria saber se elas (crianças) estavam
crescendo depressa,
 se não cabia nos vidros,
 se respiravam direito...
 Agente começa experimentando isso. Depois a
gente experimenta outras coisas...E foi assim que
na minha terra começaram a aparecer as Escolas
Experimentais.
 Depois aconteceram muitas coisas, que um dia eu
ainda vou contar...
Ruth Rocha

 “As tecnologias são importantes, mas apenas se soubermos
utilizá-las.
 E saber utilizá-las não é apenas um problema técnico”

(2001, apud Proinfo integrado)
Ladislau Dowbor

 ter domínio do conteúdo de sua área;
 entender os processos de aprendizagem
dos alunos;
 saber ensinar, criando situações que
favoreçam ao aluno encontrar sentido para
aquilo que está aprendendo;
 conhecer e saber usar as tecnologias
disponíveis no sistema escolar;
 entender as implicações do uso das
tecnologias e mídias nos processos de
ensino e aprendizagem.
Ao professor

 O aluno precisa encontrar sentido naquilo
que está aprendendo.
 Por esta razão, é importante que o
professor crie situações que propiciem a
observação e a interpretação dos aspectos
da natureza - sociais e humanos -
instigando a curiosidade do aluno para
compreender as relações entre os fatores
do desenvolvimento humano.
O aluno

 É individual e social
 É colaborativa:
 Constrói-se na interação com o meio e com o
outro
 Faz-se importante a reflexão
 Tomada de consciência
 Reconstrução do conhecimento
A aprendizagem

 O processo de aprendizagem precisa ser
contínuo
 Aprender a aprender
 Aprender a fazer
 Aprender a ensinar
 Ensinar e aprender
Aprendizagem

 é aquela que propicia aos alunos o
desenvolvimento da capacidade de ler e
interpretar o mundo, aprender de forma
significativa e com sentido, potencializando o
seu desenvolvimento para lidar com as
características da sociedade atual, que
enfatizam a autonomia do aluno para a busca
constante de novas aprendizagens.
Almeida e Prado (2005).
A melhor forma de
ensinar

 Ele é o significado que atribuímos e
representamos em nossa mente sobre a nossa
realidade.
 É algo construído por cada um, muito
próprio e impossível de ser passado
 – o que é passado é a informação que advém
desse conhecimento, porém nunca o
conhecimento em si
(VALENTE, 2003).
O conhecimento

 Comunidades em rede
 Produção do conhecimento em EAD
 Hipertexto no contexto educacional
 Recursos tecnológicos
 Mundo wiki
Conhecimento
construção colaborativa

 Na cibercultura, ocorre a transição da lógica da
distribuição (transmissão) para a lógica da comunicação
(interatividade).
 Isso significa modificação radical no esquema clássico da
informação baseado na ligação unilateral emissor –
mensagem – receptor:
Cibercultura

a) o emissor não emite mais, no sentido que se entende
habitualmente, uma mensagem fechada, oferece um leque de
elementos e possibilidades à manipulação do receptor;
Cibercultura

 b) a mensagem não é mais "emitida", não é mais um
mundo fechado, paralisado, imutável, intocável, sagrado, é
um mundo aberto, modificável na medida em que responde
às solicitações daquele que a consulta;
Cibercultura

 b) a mensagem não é mais "emitida", não é mais um
mundo fechado, paralisado, imutável, intocável, sagrado, é
um mundo aberto, modificável na medida em que responde
às solicitações daquele que a consulta;
Cibercultura

 c) o receptor não está mais em posição de recepção clássica,
é convidado à livre criação, e a mensagem ganha sentido
sob sua intervenção.
Cibercultura

 Aprender em um processo colaborativo é planejar; desenvolver
ações;
 receber, selecionar e enviar informações; estabelecer conexões;
 refletir sobre o processo em desenvolvimento em conjunto com
os pares;
Aprender: processo
colaborativo

 desenvolver a interaprendizagem, a competência de
resolver problemas em grupo e a autonomia em relação à
busca e ao fazer por si mesmo (Silva, 2000).
 As informações são selecionadas, organizadas e
contextualizadas segundo as necessidades e os interesses
momentâneos do grupo, permitindo estabelecer múltiplas e
mútuas relações e recursões, atribuindo-lhes um novo
sentido, que ultrapassa a compreensão individual.
Aprender: processo
colaborativo

 “As TIC operam com o sensível, o concreto,
principalmente a imagem em movimento.
Combinam a dimensão espacial com a cinestésica,
onde o ritmo torna-se cada vez mais alucinante
(como nos vido clips).
MORAN (1994, p.44, p.
123)

 Ao mesmo tempo, utilizam a linguagem conceitual,
falada e escrita, mais formalizada e racional.
Imagem, palavra e música se integram dentro de um
contexto comunicacional afetivo, de forte impacto
emocional, que facilita e predispõe a conhecer mais
favoravelmente”
MORAN (1994, p.44, p.
123)

 “As tecnologias, dentro de um projeto
pedagógico inovador, facilitam o processo de
ensino-aprendizagem: sensibilizam para
novos assuntos, trazem informações novas,
diminuem a rotina, nos ligam com o mundo,
com as outras escolas, aumentam a interação
(redes eletrônicas), permitem a
personalização (adaptação ao ritmo de
trabalho de cada aluno) e se comunicam
facilmente com o aluno, porque trazem para a
sala de aula a linguagens e meios de
comunicação do dia-a-dia”
(id. MORAN, op. cit. p. 48)

 Analogamente a Pompeu, que disse que "navegar é
preciso; viver não é preciso", Pessoa diz, no poema
Navegar é preciso, que "viver não é necessário; o que é
necessário é criar".
 Outra interpretação comum deste poema diz respeito
ao fato de a navegação ter resultado de uma atitude
racionalista do mundo ocidental: a navegação exigiria
uma precisão que a vida poderia dispensar.
 Trasladando de Pompeu a Bill Gates, tenho
navegado muito porque navegar é preciso, viver
é preciso, conhecer outros mundos da
comunicação é preciso e “saber faz a hora não
espera acontecer”.

 “é preciso um curso grande, intensivo, especialização,
voltar para a universidade, de maneira que o professor se
reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o
professor produza material didático próprio, que ainda é
desconhecido no Brasil. Ele tem que ter o material dele,
porque a gente só pode dar aula daquilo que produz - essa
é a regra lá fora.
Concordando com
Pedro Demo

 ... não pode dar aula, porque vai contar lorota. Não
adianta também só criticar o professor, ele é uma grande
vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e
licenciaturas horríveis, encurtadas cada vez mais,
ambientes de trabalho muito ruins, salários horrorosos...
Quem não produz...

 Também nós temos que, mais que criticar, cuidar do
professor para que ele se coloque a altura da criança. E
também, com isso, coloque à altura da criança a escola –
sobretudo a escola pública, onde grande parte da população
está.”
Críticas e cuidados

O que passou não conta ?, indagarão
as bocas desprovidas.
Não deixa de valer nunca.
que passou ensina
com sua garra e seu mel.  
Ao término do curso
Por isso é que agora vou assimPor isso é que agora vou assim
no meu caminho. Publicamente andandono meu caminho. Publicamente andando
Não, não tenho caminho novo.Não, não tenho caminho novo.
O que tenho de novoO que tenho de novo
é o jeito de caminhar.é o jeito de caminhar.
Pois já não vou mais sozinho.Pois já não vou mais sozinho.
AprendiAprendi
(o que o caminho me ensinou)(o que o caminho me ensinou)
a caminhar cantandoa caminhar cantando
como convémcomo convém
a mima mim
e aos que vão comigo.e aos que vão comigo.
(Thiago de Melo)(Thiago de Melo)

 http://www.fisica.ufpb.br/~romero/port/g
a_tm.htm, acesso em maio/2010
 SALGADO, Maria Umbelina Caiafa.
Tecnologias da educação: ensinando e
aprendendo com as TIC, guia do cursista.
Brasília:MEC/SED, 2008
 http://eproinfo.mec.gov.br/fra_def.php?
sid=AFB8A3D0A5634E34596F27DCC4761CF
F
Referências

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1 ad de educação a distancia maria aparecida ferreira ; anna beatriz viei...
1 ad  de   educação a distancia  maria aparecida ferreira ; anna beatriz viei...1 ad  de   educação a distancia  maria aparecida ferreira ; anna beatriz viei...
1 ad de educação a distancia maria aparecida ferreira ; anna beatriz viei...maria091
 
Ad1 educacao a distancia
Ad1   educacao a distanciaAd1   educacao a distancia
Ad1 educacao a distanciaNatacha Bastos
 
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...Naira Michelle Alves Pereira
 
Ad1 de educação a distancia
Ad1 de educação a distanciaAd1 de educação a distancia
Ad1 de educação a distanciaCleide Masi
 
Formação Continuada para Professores: abordagem teórico-prática do cotidiano ...
Formação Continuada para Professores: abordagem teórico-prática do cotidiano ...Formação Continuada para Professores: abordagem teórico-prática do cotidiano ...
Formação Continuada para Professores: abordagem teórico-prática do cotidiano ...ANATED
 
Ensinar, aprender - Paulo Freire
Ensinar, aprender -  Paulo FreireEnsinar, aprender -  Paulo Freire
Ensinar, aprender - Paulo FreireKaKa Ciriani
 
História e Ensino Criativo acção 5 - lisboa 2
História e Ensino Criativo acção 5 - lisboa 2História e Ensino Criativo acção 5 - lisboa 2
História e Ensino Criativo acção 5 - lisboa 2João Lima
 
TICs e o processo ensino-aprendizagem
TICs e o processo ensino-aprendizagemTICs e o processo ensino-aprendizagem
TICs e o processo ensino-aprendizagemTatiane Martins
 
Superando a Postura Unidirecional
Superando a Postura UnidirecionalSuperando a Postura Unidirecional
Superando a Postura UnidirecionalEADAD1
 
Direcional Multidirecional
Direcional   MultidirecionalDirecional   Multidirecional
Direcional MultidirecionalEADAD1
 
José Manuel Moran
José Manuel MoranJosé Manuel Moran
José Manuel MoranMauricio
 
Disciplina oa aluno josé ademir - seminário 1 - atividade individual - rese...
Disciplina oa   aluno josé ademir - seminário 1 - atividade individual - rese...Disciplina oa   aluno josé ademir - seminário 1 - atividade individual - rese...
Disciplina oa aluno josé ademir - seminário 1 - atividade individual - rese...JOSÉ ADEMIR DAMASCENO JÚNIOR
 
História e Ensino Criativo Refexão Final
História e Ensino Criativo  Refexão FinalHistória e Ensino Criativo  Refexão Final
História e Ensino Criativo Refexão FinalJoão Lima
 
História e ensino criativo acção 6 - lisboa
História e ensino criativo   acção 6 - lisboaHistória e ensino criativo   acção 6 - lisboa
História e ensino criativo acção 6 - lisboaJoão Lima
 

Mais procurados (16)

Educacoes
Educacoes Educacoes
Educacoes
 
1 ad de educação a distancia maria aparecida ferreira ; anna beatriz viei...
1 ad  de   educação a distancia  maria aparecida ferreira ; anna beatriz viei...1 ad  de   educação a distancia  maria aparecida ferreira ; anna beatriz viei...
1 ad de educação a distancia maria aparecida ferreira ; anna beatriz viei...
 
Ad1 educacao a distancia
Ad1   educacao a distanciaAd1   educacao a distancia
Ad1 educacao a distancia
 
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...
EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL SOB A PERSPECTIVA DA BIOLOGIA DO CONHECER: O CASO DO ...
 
Ad1 de educação a distancia
Ad1 de educação a distanciaAd1 de educação a distancia
Ad1 de educação a distancia
 
Formação Continuada para Professores: abordagem teórico-prática do cotidiano ...
Formação Continuada para Professores: abordagem teórico-prática do cotidiano ...Formação Continuada para Professores: abordagem teórico-prática do cotidiano ...
Formação Continuada para Professores: abordagem teórico-prática do cotidiano ...
 
Ensinar, aprender - Paulo Freire
Ensinar, aprender -  Paulo FreireEnsinar, aprender -  Paulo Freire
Ensinar, aprender - Paulo Freire
 
História e Ensino Criativo acção 5 - lisboa 2
História e Ensino Criativo acção 5 - lisboa 2História e Ensino Criativo acção 5 - lisboa 2
História e Ensino Criativo acção 5 - lisboa 2
 
TICs e o processo ensino-aprendizagem
TICs e o processo ensino-aprendizagemTICs e o processo ensino-aprendizagem
TICs e o processo ensino-aprendizagem
 
Superando a Postura Unidirecional
Superando a Postura UnidirecionalSuperando a Postura Unidirecional
Superando a Postura Unidirecional
 
Direcional Multidirecional
Direcional   MultidirecionalDirecional   Multidirecional
Direcional Multidirecional
 
José Manuel Moran
José Manuel MoranJosé Manuel Moran
José Manuel Moran
 
Didática - Plano de Aula 2.1
Didática - Plano de Aula 2.1Didática - Plano de Aula 2.1
Didática - Plano de Aula 2.1
 
Disciplina oa aluno josé ademir - seminário 1 - atividade individual - rese...
Disciplina oa   aluno josé ademir - seminário 1 - atividade individual - rese...Disciplina oa   aluno josé ademir - seminário 1 - atividade individual - rese...
Disciplina oa aluno josé ademir - seminário 1 - atividade individual - rese...
 
História e Ensino Criativo Refexão Final
História e Ensino Criativo  Refexão FinalHistória e Ensino Criativo  Refexão Final
História e Ensino Criativo Refexão Final
 
História e ensino criativo acção 6 - lisboa
História e ensino criativo   acção 6 - lisboaHistória e ensino criativo   acção 6 - lisboa
História e ensino criativo acção 6 - lisboa
 

Destaque

Client Version
Client VersionClient Version
Client Versionktolbert
 
Shining a Light on Cyber Threats from the Dark Web
Shining a Light on Cyber Threats from the Dark WebShining a Light on Cyber Threats from the Dark Web
Shining a Light on Cyber Threats from the Dark WebSurfWatch Labs
 
Treat Cyber Like a Disease
Treat Cyber Like a DiseaseTreat Cyber Like a Disease
Treat Cyber Like a DiseaseSurfWatch Labs
 
Open access and Benguet State University's dark web, repository, and open jou...
Open access and Benguet State University's dark web, repository, and open jou...Open access and Benguet State University's dark web, repository, and open jou...
Open access and Benguet State University's dark web, repository, and open jou...Lauren Kipaan
 
Gathering Intel from the Dark Web to Identify and Prioritize Critical Risks
Gathering Intel from the Dark Web to Identify and Prioritize Critical RisksGathering Intel from the Dark Web to Identify and Prioritize Critical Risks
Gathering Intel from the Dark Web to Identify and Prioritize Critical RisksSurfWatch Labs
 
The Terrorism Knowledge Portal: Advanced Methodologies for Collecting and Ana...
The Terrorism Knowledge Portal: Advanced Methodologies for Collecting and Ana...The Terrorism Knowledge Portal: Advanced Methodologies for Collecting and Ana...
The Terrorism Knowledge Portal: Advanced Methodologies for Collecting and Ana...suyu22
 
Tor the onion router
Tor  the onion routerTor  the onion router
Tor the onion routerAshly Liza
 
The dark web
The dark webThe dark web
The dark webBella M
 
Web Typography, A Long Dark
Web Typography, A Long Dark Web Typography, A Long Dark
Web Typography, A Long Dark Ryan LaBouve
 
How Much is My Information Worth on the Dark Web?
How Much is My Information Worth on the Dark Web?How Much is My Information Worth on the Dark Web?
How Much is My Information Worth on the Dark Web?Garland Technology
 
Scratching Your Brain into Dark Web by Arpit Maheshwari
Scratching Your Brain into Dark Web by Arpit MaheshwariScratching Your Brain into Dark Web by Arpit Maheshwari
Scratching Your Brain into Dark Web by Arpit MaheshwariOWASP Delhi
 
Network Society, the dark web and alternative SNSs
Network Society, the dark web and alternative SNSsNetwork Society, the dark web and alternative SNSs
Network Society, the dark web and alternative SNSsZoetanya Sujon
 

Destaque (20)

Client Version
Client VersionClient Version
Client Version
 
Shining a Light on Cyber Threats from the Dark Web
Shining a Light on Cyber Threats from the Dark WebShining a Light on Cyber Threats from the Dark Web
Shining a Light on Cyber Threats from the Dark Web
 
Treat Cyber Like a Disease
Treat Cyber Like a DiseaseTreat Cyber Like a Disease
Treat Cyber Like a Disease
 
Open access and Benguet State University's dark web, repository, and open jou...
Open access and Benguet State University's dark web, repository, and open jou...Open access and Benguet State University's dark web, repository, and open jou...
Open access and Benguet State University's dark web, repository, and open jou...
 
Gathering Intel from the Dark Web to Identify and Prioritize Critical Risks
Gathering Intel from the Dark Web to Identify and Prioritize Critical RisksGathering Intel from the Dark Web to Identify and Prioritize Critical Risks
Gathering Intel from the Dark Web to Identify and Prioritize Critical Risks
 
TOR: The Onion Router
TOR: The Onion RouterTOR: The Onion Router
TOR: The Onion Router
 
Scuba diving into The Deep Dark Web
Scuba diving into The Deep Dark WebScuba diving into The Deep Dark Web
Scuba diving into The Deep Dark Web
 
The Terrorism Knowledge Portal: Advanced Methodologies for Collecting and Ana...
The Terrorism Knowledge Portal: Advanced Methodologies for Collecting and Ana...The Terrorism Knowledge Portal: Advanced Methodologies for Collecting and Ana...
The Terrorism Knowledge Portal: Advanced Methodologies for Collecting and Ana...
 
Tor the onion router
Tor  the onion routerTor  the onion router
Tor the onion router
 
Dark web
Dark webDark web
Dark web
 
The dark web
The dark webThe dark web
The dark web
 
Web Typography, A Long Dark
Web Typography, A Long Dark Web Typography, A Long Dark
Web Typography, A Long Dark
 
The Dark Web
The Dark WebThe Dark Web
The Dark Web
 
How Much is My Information Worth on the Dark Web?
How Much is My Information Worth on the Dark Web?How Much is My Information Worth on the Dark Web?
How Much is My Information Worth on the Dark Web?
 
The Dark Web
The Dark WebThe Dark Web
The Dark Web
 
Scratching Your Brain into Dark Web by Arpit Maheshwari
Scratching Your Brain into Dark Web by Arpit MaheshwariScratching Your Brain into Dark Web by Arpit Maheshwari
Scratching Your Brain into Dark Web by Arpit Maheshwari
 
How TOR works?
How TOR works?How TOR works?
How TOR works?
 
The Dark Web
The Dark WebThe Dark Web
The Dark Web
 
Network Society, the dark web and alternative SNSs
Network Society, the dark web and alternative SNSsNetwork Society, the dark web and alternative SNSs
Network Society, the dark web and alternative SNSs
 
Deep web
Deep webDeep web
Deep web
 

Semelhante a Apresentação valma fideles

Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICMemorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
 
Cidadania Com O PróXimo Joana
Cidadania Com O PróXimo JoanaCidadania Com O PróXimo Joana
Cidadania Com O PróXimo Joanaguest67b92
 
Ad1 Educação a Distância
Ad1 Educação a DistânciaAd1 Educação a Distância
Ad1 Educação a DistânciaAndreia Reis
 
Desafio de aprender diferente
Desafio de aprender diferenteDesafio de aprender diferente
Desafio de aprender diferenteslucarz
 
Desafio de aprender diferente completo
Desafio de aprender diferente completoDesafio de aprender diferente completo
Desafio de aprender diferente completoslucarz
 
Desafio de aprender diferente completo
Desafio de aprender diferente completoDesafio de aprender diferente completo
Desafio de aprender diferente completoslucarz
 
Um olhar sobre a abordagem conservadora ou tradicional
Um olhar sobre a abordagem conservadora ou tradicionalUm olhar sobre a abordagem conservadora ou tradicional
Um olhar sobre a abordagem conservadora ou tradicionalAlecris0505
 
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y Editora Moderna
 
Atps didática e prática de ensino
Atps didática e prática de ensinoAtps didática e prática de ensino
Atps didática e prática de ensinoJoélia Mendonça
 
Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)
Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)
Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)Adail Sobral
 
Didatica do ensino de portugues no ef
Didatica do ensino de portugues no efDidatica do ensino de portugues no ef
Didatica do ensino de portugues no efMitsa Toledo Danielli
 
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagemAna Carolina Calles
 
Ensino E Aprendizagem Inovadores Com Tecnologias
Ensino E Aprendizagem Inovadores Com TecnologiasEnsino E Aprendizagem Inovadores Com Tecnologias
Ensino E Aprendizagem Inovadores Com TecnologiasEliane Almeida
 
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...ProfessorPrincipiante
 
Vii seminário estácio de sá indisciplina uma forma de aprendizagem
Vii seminário estácio de sá   indisciplina uma forma de aprendizagemVii seminário estácio de sá   indisciplina uma forma de aprendizagem
Vii seminário estácio de sá indisciplina uma forma de aprendizagemPsicanalista Santos
 
Asmdiasnaeducao 090520140932-phpapp01
Asmdiasnaeducao 090520140932-phpapp01Asmdiasnaeducao 090520140932-phpapp01
Asmdiasnaeducao 090520140932-phpapp01kmcoutinho
 

Semelhante a Apresentação valma fideles (20)

Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICMemorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TIC
 
Cidadania Com O PróXimo Joana
Cidadania Com O PróXimo JoanaCidadania Com O PróXimo Joana
Cidadania Com O PróXimo Joana
 
Ad1 Educação a Distância
Ad1 Educação a DistânciaAd1 Educação a Distância
Ad1 Educação a Distância
 
Desafio de aprender diferente
Desafio de aprender diferenteDesafio de aprender diferente
Desafio de aprender diferente
 
Desafio de aprender diferente completo
Desafio de aprender diferente completoDesafio de aprender diferente completo
Desafio de aprender diferente completo
 
Desafio de aprender diferente completo
Desafio de aprender diferente completoDesafio de aprender diferente completo
Desafio de aprender diferente completo
 
Um olhar sobre a abordagem conservadora ou tradicional
Um olhar sobre a abordagem conservadora ou tradicionalUm olhar sobre a abordagem conservadora ou tradicional
Um olhar sobre a abordagem conservadora ou tradicional
 
1ª aula de mídia
1ª aula de mídia1ª aula de mídia
1ª aula de mídia
 
Apresentacao
ApresentacaoApresentacao
Apresentacao
 
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
Planejar 2011: planejando aulas para a Geração Y
 
Vera2
Vera2Vera2
Vera2
 
Atps didática e prática de ensino
Atps didática e prática de ensinoAtps didática e prática de ensino
Atps didática e prática de ensino
 
Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)
Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)
Ti cs e novo papel professor versao 19 06 (03)
 
Didatica do ensino de portugues no ef
Didatica do ensino de portugues no efDidatica do ensino de portugues no ef
Didatica do ensino de portugues no ef
 
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem
504414 a-linguagem-dos-meios-no-processo-ensinoaprendizagem
 
Ensino E Aprendizagem Inovadores Com Tecnologias
Ensino E Aprendizagem Inovadores Com TecnologiasEnsino E Aprendizagem Inovadores Com Tecnologias
Ensino E Aprendizagem Inovadores Com Tecnologias
 
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...
 
Vii seminário estácio de sá indisciplina uma forma de aprendizagem
Vii seminário estácio de sá   indisciplina uma forma de aprendizagemVii seminário estácio de sá   indisciplina uma forma de aprendizagem
Vii seminário estácio de sá indisciplina uma forma de aprendizagem
 
Prática pedagógica:a relação professor-aluno no ensino superior
Prática pedagógica:a relação professor-aluno no ensino superiorPrática pedagógica:a relação professor-aluno no ensino superior
Prática pedagógica:a relação professor-aluno no ensino superior
 
Asmdiasnaeducao 090520140932-phpapp01
Asmdiasnaeducao 090520140932-phpapp01Asmdiasnaeducao 090520140932-phpapp01
Asmdiasnaeducao 090520140932-phpapp01
 

Último

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficasprofcamilamanz
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 

Último (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas GeográficasAtividades sobre Coordenadas Geográficas
Atividades sobre Coordenadas Geográficas
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 

Apresentação valma fideles

  • 1. Formação em tutoria em Inovação em MídiasFormação em tutoria em Inovação em Mídias InterativasInterativas Ciar/UFG – 2016Ciar/UFG – 2016
  • 2. CIAR – UFG/FORMAÇÃO EM TUTORIACIAR – UFG/FORMAÇÃO EM TUTORIA Outubro - 2016Outubro - 2016
  • 3. VALMA DE OLIVEIRA FIDELES FREITASVALMA DE OLIVEIRA FIDELES FREITAS Outubro - 2016Outubro - 2016
  • 4.   Fui professora (vanguarda) por mais de 30 anos, admiradora e praticante da modalidade EaD  Especialista em Tecnologia Aplicada a Educação  Tutora EAD/UFG  Especialização para Diversidade: Direitos Humanos e Cidadania  Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escola Pública  Discípula de Paulo Freire, Ruth Rocha e outros  http://lattes.cnpq.br/5308978361229580 http://lattes.cnpq.br/5308978361229580 QUEM SOU
  • 5.   Escola é o lugar onde se faz amigos.  Não se trata só de prédios, salas, quadros, Programas, horários, conceitos...  Escola é, sobretudo, GENTE,  Gente que trabalha,  que estuda,  Que alegra, se conhece, se estima... Paulo Freire
  • 6.  ninguém queria saber se elas (crianças) estavam crescendo depressa,  se não cabia nos vidros,  se respiravam direito...  Agente começa experimentando isso. Depois a gente experimenta outras coisas...E foi assim que na minha terra começaram a aparecer as Escolas Experimentais.  Depois aconteceram muitas coisas, que um dia eu ainda vou contar... Ruth Rocha
  • 7.   “As tecnologias são importantes, mas apenas se soubermos utilizá-las.  E saber utilizá-las não é apenas um problema técnico”  (2001, apud Proinfo integrado) Ladislau Dowbor
  • 8.   ter domínio do conteúdo de sua área;  entender os processos de aprendizagem dos alunos;  saber ensinar, criando situações que favoreçam ao aluno encontrar sentido para aquilo que está aprendendo;  conhecer e saber usar as tecnologias disponíveis no sistema escolar;  entender as implicações do uso das tecnologias e mídias nos processos de ensino e aprendizagem. Ao professor
  • 9.   O aluno precisa encontrar sentido naquilo que está aprendendo.  Por esta razão, é importante que o professor crie situações que propiciem a observação e a interpretação dos aspectos da natureza - sociais e humanos - instigando a curiosidade do aluno para compreender as relações entre os fatores do desenvolvimento humano. O aluno
  • 10.   É individual e social  É colaborativa:  Constrói-se na interação com o meio e com o outro  Faz-se importante a reflexão  Tomada de consciência  Reconstrução do conhecimento A aprendizagem
  • 11.   O processo de aprendizagem precisa ser contínuo  Aprender a aprender  Aprender a fazer  Aprender a ensinar  Ensinar e aprender Aprendizagem
  • 12.   é aquela que propicia aos alunos o desenvolvimento da capacidade de ler e interpretar o mundo, aprender de forma significativa e com sentido, potencializando o seu desenvolvimento para lidar com as características da sociedade atual, que enfatizam a autonomia do aluno para a busca constante de novas aprendizagens. Almeida e Prado (2005). A melhor forma de ensinar
  • 13.   Ele é o significado que atribuímos e representamos em nossa mente sobre a nossa realidade.  É algo construído por cada um, muito próprio e impossível de ser passado  – o que é passado é a informação que advém desse conhecimento, porém nunca o conhecimento em si (VALENTE, 2003). O conhecimento
  • 14.   Comunidades em rede  Produção do conhecimento em EAD  Hipertexto no contexto educacional  Recursos tecnológicos  Mundo wiki Conhecimento construção colaborativa
  • 15.   Na cibercultura, ocorre a transição da lógica da distribuição (transmissão) para a lógica da comunicação (interatividade).  Isso significa modificação radical no esquema clássico da informação baseado na ligação unilateral emissor – mensagem – receptor: Cibercultura
  • 16.  a) o emissor não emite mais, no sentido que se entende habitualmente, uma mensagem fechada, oferece um leque de elementos e possibilidades à manipulação do receptor; Cibercultura
  • 17.   b) a mensagem não é mais "emitida", não é mais um mundo fechado, paralisado, imutável, intocável, sagrado, é um mundo aberto, modificável na medida em que responde às solicitações daquele que a consulta; Cibercultura
  • 18.   b) a mensagem não é mais "emitida", não é mais um mundo fechado, paralisado, imutável, intocável, sagrado, é um mundo aberto, modificável na medida em que responde às solicitações daquele que a consulta; Cibercultura
  • 19.   c) o receptor não está mais em posição de recepção clássica, é convidado à livre criação, e a mensagem ganha sentido sob sua intervenção. Cibercultura
  • 20.   Aprender em um processo colaborativo é planejar; desenvolver ações;  receber, selecionar e enviar informações; estabelecer conexões;  refletir sobre o processo em desenvolvimento em conjunto com os pares; Aprender: processo colaborativo
  • 21.   desenvolver a interaprendizagem, a competência de resolver problemas em grupo e a autonomia em relação à busca e ao fazer por si mesmo (Silva, 2000).  As informações são selecionadas, organizadas e contextualizadas segundo as necessidades e os interesses momentâneos do grupo, permitindo estabelecer múltiplas e mútuas relações e recursões, atribuindo-lhes um novo sentido, que ultrapassa a compreensão individual. Aprender: processo colaborativo
  • 22.   “As TIC operam com o sensível, o concreto, principalmente a imagem em movimento. Combinam a dimensão espacial com a cinestésica, onde o ritmo torna-se cada vez mais alucinante (como nos vido clips). MORAN (1994, p.44, p. 123)
  • 23.   Ao mesmo tempo, utilizam a linguagem conceitual, falada e escrita, mais formalizada e racional. Imagem, palavra e música se integram dentro de um contexto comunicacional afetivo, de forte impacto emocional, que facilita e predispõe a conhecer mais favoravelmente” MORAN (1994, p.44, p. 123)
  • 24.   “As tecnologias, dentro de um projeto pedagógico inovador, facilitam o processo de ensino-aprendizagem: sensibilizam para novos assuntos, trazem informações novas, diminuem a rotina, nos ligam com o mundo, com as outras escolas, aumentam a interação (redes eletrônicas), permitem a personalização (adaptação ao ritmo de trabalho de cada aluno) e se comunicam facilmente com o aluno, porque trazem para a sala de aula a linguagens e meios de comunicação do dia-a-dia” (id. MORAN, op. cit. p. 48)
  • 25.   Analogamente a Pompeu, que disse que "navegar é preciso; viver não é preciso", Pessoa diz, no poema Navegar é preciso, que "viver não é necessário; o que é necessário é criar".  Outra interpretação comum deste poema diz respeito ao fato de a navegação ter resultado de uma atitude racionalista do mundo ocidental: a navegação exigiria uma precisão que a vida poderia dispensar.  Trasladando de Pompeu a Bill Gates, tenho navegado muito porque navegar é preciso, viver é preciso, conhecer outros mundos da comunicação é preciso e “saber faz a hora não espera acontecer”.
  • 26.   “é preciso um curso grande, intensivo, especialização, voltar para a universidade, de maneira que o professor se reconstrua. Um dos desejos que nós temos é de que o professor produza material didático próprio, que ainda é desconhecido no Brasil. Ele tem que ter o material dele, porque a gente só pode dar aula daquilo que produz - essa é a regra lá fora. Concordando com Pedro Demo
  • 27.   ... não pode dar aula, porque vai contar lorota. Não adianta também só criticar o professor, ele é uma grande vítima de todos esses anos de descaso, pedagogias e licenciaturas horríveis, encurtadas cada vez mais, ambientes de trabalho muito ruins, salários horrorosos... Quem não produz...
  • 28.   Também nós temos que, mais que criticar, cuidar do professor para que ele se coloque a altura da criança. E também, com isso, coloque à altura da criança a escola – sobretudo a escola pública, onde grande parte da população está.” Críticas e cuidados
  • 29.  O que passou não conta ?, indagarão as bocas desprovidas. Não deixa de valer nunca. que passou ensina com sua garra e seu mel.   Ao término do curso
  • 30. Por isso é que agora vou assimPor isso é que agora vou assim no meu caminho. Publicamente andandono meu caminho. Publicamente andando Não, não tenho caminho novo.Não, não tenho caminho novo. O que tenho de novoO que tenho de novo é o jeito de caminhar.é o jeito de caminhar. Pois já não vou mais sozinho.Pois já não vou mais sozinho.
  • 31. AprendiAprendi (o que o caminho me ensinou)(o que o caminho me ensinou) a caminhar cantandoa caminhar cantando como convémcomo convém a mima mim e aos que vão comigo.e aos que vão comigo. (Thiago de Melo)(Thiago de Melo)
  • 32.   http://www.fisica.ufpb.br/~romero/port/g a_tm.htm, acesso em maio/2010  SALGADO, Maria Umbelina Caiafa. Tecnologias da educação: ensinando e aprendendo com as TIC, guia do cursista. Brasília:MEC/SED, 2008  http://eproinfo.mec.gov.br/fra_def.php? sid=AFB8A3D0A5634E34596F27DCC4761CF F Referências