2. APRESENTAÇÃO
Caro(a) professor(a),
O ensino de Língua Portuguesa,
indubitavelmente, é um grande desafio. Nesse
sentido, com vistas a dinamizar as aulas e engajar os
alunos nelas, criei este e-book.
Assim, nas páginas seguintes, você encontrará
dez estratégias pedagógicas de língua materna que
consideram habilidades, práticas de linguagem,
campos de atuação e objetos de conhecimento
variados.
Sob esse ângulo, os recursos didáticos estão
alinhados à Base Nacional Comum Curricular
(BNCC) e servem para o Ensino Fundamental e
Ensino Médio. As estratégias podem ser usadas
para a consolidação de aprendizagens essenciais do
Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB).
Nas informações da BNCC, considerei os
códigos de etapas diversas, mas caso você não
lecione para a etapa em questão, faça a correlação
(cruzamento de informações) com a sua.
Por conseguinte, você otimizará o tempo de
seu planejamento, visto que os materiais já estão
prontos para impressão e/ou projeção. Espero
poder ajudar!
Prof. Alexandre Cândido
Lattes: http://lattes.cnpq.br/3027267539094278
3. SUMÁRIO
1. BIS DAS FINALIDADES
2. FECHADURAS DOS NÍVEIS DE LINGUAGEM
3. QUEBRA-CABEÇA DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA
4. DOMINÓ GRAMATICAL
5. UNIFORME DAS CONJUNÇÕES
6. DESAFIOS DE MILHÕES
7. SUBSTANTIVO NA MIRA
8. PORTUGUÊS É SHOW DE BOLA!
9. SE LIGA NOS PORQUÊS
10. TÔ UM FLASH NOS ADVÉRBIOS
@ajudacomasletras
5. Habilidades BNCC:
(EF04LP09) Ler e compreender, com autonomia, boletos,
faturas e carnês, dentre outros gêneros do campo da vida
cotidiana, de acordo com as convenções do gênero (...) e
considerando a situação comunicativa e a finalidade do
texto.
(EF67LP28) Ler, de forma autônoma, e compreender –
selecionando procedimentos e estratégias de leitura
adequados a diferentes objetivos e levando em conta
características dos gêneros e suportes (...)
Objeto de conhecimento: Compreensão em leitura.
Estratégias de leitura. Apreciação e réplica
Metodologia: a estratégia contém 40 cards (20 cards com os nomes dos gêneros e
20 cards com as finalidades deles). Assim, os alunos devem associar o nome do
gênero com sua respectiva finalidade. Para tanto, há diferentes possibilidades para
aplicação da dinâmica. Veja duas sugestões abaixo:
- Sugestão 01: em uma mesa, espalhe os 20 cards (gêneros) à direita e 20 cards
(finalidades) à esquerda. Nesse sentido, chame dois alunos por vez para associarem os
cards, lendo-os para a turma e, ao mesmo tempo, pedindo a opinião dela. Você,
professor(a), pode fazer intervenções nesse momento ou no final de todo o processo.
- Sugestão 02: distribuir para cada aluno um card contendo a finalidade e, na
sequência, fique com os cards que contêm os nomes dos gêneros para lê-los e
perguntar que aluno está com o card da finalidade correspondente ao gênero lido.
Obs.: como recompensa, para fazer jus ao nome da estratégia, distribua bis aos alunos.
7. APÓLOGO
@ajudacomasletras
Trazer um ensinamento –
seus personagens são objetos
personificados.
@ajudacomasletras
@ajudacomasletras
Ensinar/instruir/orientar –
preparação de uma refeição.
@ajudacomasletras
RECEITA
10. ARTIGO DE
OPINIÃO
@ajudacomasletras
Defender um ponto de vista –
faz uso da argumentação para defender
uma tese (opinião). O escritor é
chamado de articulista (opinião
individual).
@ajudacomasletras
Informar acontecimentos
recentes – gênero jornalístico
que responde a seis perguntas
básica: O que? Quem? Quando? Onde? Por quê? Como?
@ajudacomasletras
NOTÍCIA
@ajudacomasletras
11. POEMA
@ajudacomasletras
Emocionar o leitor/ouvinte –
usa linguagem conotativa,
figurada e expressiva.
@ajudacomasletras
Defender um ponto de vista –
opinião de um veículo de informação,
geralmente jornal (opinião coletiva).
@ajudacomasletras
EDITORIAL
@ajudacomasletras
12. CONTO
@ajudacomasletras
Narrar uma história – texto
narrativo breve, curto. Possui
apenas um conflito.
@ajudacomasletras
Dar uma lição de moral – seus
personagens são animais com
características humanas
(personificados).
@ajudacomasletras
FÁBULA
@ajudacomasletras
13. PALESTRA
@ajudacomasletras
Expor um assunto – gênero
oral que expõe assuntos para
um público.
@ajudacomasletras
Prescrever, ordenar –
documento formal que apresenta
normas jurídicas.
@ajudacomasletras
LEI
@ajudacomasletras
14. AUTOBIOGRAFIA
@ajudacomasletras
Apresentar a vida de uma
pessoa – texto escrito em 1ª pessoa
que apresenta as principais ações e
experiência de um indivíduo.
@ajudacomasletras
Apresentar a vida de uma
pessoa – texto escrito em 3ª pessoa
que apresenta as principais ações e
experiência de um indivíduo.
@ajudacomasletras
BIOGRAFIA
@ajudacomasletras
15. VERBETE DE
DICIONÁRIO
@ajudacomasletras
Dar o significado de uma
palavra e características
gramaticais dela – é um texto
curto e presente em dicionários.
@ajudacomasletras
Desabafar sobre a vida – escrito
em 1ª pessoa, possui linguagem
informal e simples. Trata-se de um
instrumento de autorreflexão – “escritos
de si” em ordem cronológica.
@ajudacomasletras
DIÁRIO
ÍNTIMO
@ajudacomasletras
16. RESUMO
@ajudacomasletras
Resumir, sintetizar – é um texto
que apresenta as ideias gerais e
principais de um livro, filme etc.
@ajudacomasletras
Criticar um produto cultural –
um produto cultural é livro, música,
filme, dança etc. Assim, faz-se uma
apresentação do produto e depois a
crítica (pontos positivos e negativos).
@ajudacomasletras
RESENHA
CRÍTICA
@ajudacomasletras
18. @ajudacomasletras
Prática de linguagem: análise linguística/semiótica.
Habilidades da BNCC:
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(EM13LP10) Analisar o fenômeno da variação linguística, (...) em suas diferentes dimensões (regional, histórica, social, situacional,
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.reensão sobre a natureza viva e dinâmica da língua (...).
PASSO A PASSO:
1º) Imprima as páginas seguintes (6 cadeados e 6 chaves). Na sequência, corte as chaves e, se quiser, os cadeados;
2º) Fixe os cadeados no quadro branco da sala de aula, espalhando-os harmonicamente no espaço;
3º) Coloque as chaves sobre alguma superfície;
4º) Apresente o nome da estratégia à turma e solicite a participação de seis alunos;
5º) Peça que, um aluno por vez, escolha uma chave e associe o nível de linguagem presente nela com a definição presente no
cadeado;
6º) Assim, depois de associar a chave ao cadeado, o aluno deverá ler a definição para a turma, a fim de trocarem experiências;
7º) Direcione a repetição dos procedimentos até todas as chaves serem associadas aos cadeados.
19. @ajudacomasletras
É a linguagem usada em situações
como reuniões de negócios,
apresentações escolares, entrevistas
de emprego e discursos oficiais.
Caracteriza-se por sua estrutura
gramatical mais precisa, uso de
vocabulário mais sofisticado e
ausência de gírias ou expressões
idiomáticas.
20. @ajudacomasletras
É a linguagem usada em campos
especializados, como ciência,
tecnologia, docência, medicina e
direito. Caracteriza-se pelo uso de
jargões, que podem não ser
facilmente compreendidos por
pessoas fora desses campos. Em
geral, esse nível é “a linguagem de
cada profissão”.
21. @ajudacomasletras
É a linguagem específica de um
determinado lugar. Caracteriza-se
por variações no vocabulário,
gramática, pronúncia e outros
aspectos que diferem das normas
da linguagem formal. Por exemplo,
macaxeira (Nordeste), mandioca
(Sul) ou aipim (Sudeste).
22. @ajudacomasletras
É a linguagem cotidiana e,
portanto, usada em conversas do
dia a dia. Por exemplo, quando se
fala com amigos e familiares. As
construções linguísticas incluem
gírias, contrações, expressões
idiomáticas etc. Marcas como “tô”,
“pra” e “né” caracterizam esse nível
de linguagem.
23. @ajudacomasletras
É a linguagem usada em obras de
literatura, como romance, poesia e
teatro. Caracteriza-se pelo uso de
figuras de linguagem e possui três
gêneros: narrativo, lírico e
dramático. Geralmente, esse nível
de linguagem é carregado de
sentimentos e emoções.
24. @ajudacomasletras
É a linguagem não verbal usada
para transmitir informações e
emoções por meio de gestos,
expressões faciais, posturas e
outros sinais físicos. Sentimentos
como alegria, tristeza, satisfação e
insatisfação são expressos pelo
corpo e podem ser percebidos em
artes como dança e teatro.
25.
26.
27. É a linguagem usada em situações como reuniões de
negócios, apresentações escolares, entrevistas de
emprego e discursos oficiais. Caracteriza-se por sua
estrutura gramatical mais precisa, uso de vocabulário
mais sofisticado e ausência de gírias ou expressões
idiomáticas.
É a linguagem usada em campos especializados, como
ciência, tecnologia, docência, medicina e direito.
Caracteriza-se pelo uso de jargões, que podem não ser
facilmente compreendidos por pessoas fora desses
campos. Em geral, esse nível é “a linguagem de cada
profissão”.
É a linguagem específica de um determinado lugar.
Caracteriza-se por variações no vocabulário, gramática,
pronúncia e outros aspectos que diferem das normas
da linguagem formal. Por exemplo, macaxeira
(Nordeste), mandioca (Sul) ou aipim (Sudeste).
É a linguagem cotidiana e, portanto, usada em
conversas do dia a dia. Por exemplo, quando se fala
com amigos e familiares. As construções linguísticas
incluem gírias, contrações, expressões idiomáticas etc.
Marcas como “tô”, “pra” e “né” caracterizam esse nível
de linguagem.
É a linguagem usada em obras de literatura, como
romance, poesia e teatro. Caracteriza-se pelo uso de
figuras de linguagem e possui três gêneros: narrativo,
lírico e dramático. Geralmente, esse nível de linguagem
é carregado de sentimentos e emoções.
É a linguagem não verbal usada para transmitir
informações e emoções por meio de gestos,
expressões faciais, posturas e outros sinais físicos.
Sentimentos como alegria, tristeza, satisfação e
insatisfação são expressos pelo corpo e podem ser
percebidos em artes como dança e teatro.
29. INFORMAÇÕES RELEVANTES P/ PLANEJAMENTO
• Prática de linguagem: análise linguística/semiótica
• Objeto de conhecimento: variação linguística
• Campos de atuação: todos
• Habilidades BNCC:
(EF69LP55) Reconhecer as variedades da língua falada, o conceito de norma-padrão e o de
preconceito linguístico.
(EF69LP56) Fazer uso consciente e reflexivo de regras e normas da norma-padrão em
situações de fala e escrita nas quais ela deve ser usada.
(EM13LP10) Analisar o fenômeno da variação linguística, (...) em suas diferentes dimensões
(regional, histórica, social, situacional, ocupacional, etária etc.), de forma a ampliar a
compreensão sobre a natureza viva e dinâmica da língua (...)
@ajudacomasletras
30. COMO APLICAR A ESTRATÉGIA?
Imprima e, em seguida, recorte as peças das páginas seguintes.
Posteriormente, em sala de aula, espalhe as peças em alguma
superfície e solicite que um aluno pegue DUAS PEÇAS, de modo
que elas se complementem logicamente. Quando o aluno pegar as
peças, fixe-as no quadro branco e explore os conceitos com a
turma, verificando se estão adequados. Todo o quebra-cabeça é
de duas peças relacionadas ao objeto de conhecimento VARIAÇÃO
LINGUÍSTICA. Vá chamando alunos diferentes até as peças
acabarem.
@ajudacomasletras
31. O QUE O QUEBRA-CABEÇA TRABALHA?
1. Conceito de variação linguística.
2. Níveis/tipos de linguagem.
3. Conceito de locutor e interlocutor.
4. Adequação linguística.
5. Preconceito linguístico.
@ajudacomasletras
32. O que é
variação
linguística?
É a capacidade que a
língua tem de variar a
forma de suas
palavras em razão de
aspectos como tempo,
região, idade, sexo,
escolaridade, situação
comunicativa etc.
37. LINGUAGEM
TÉCNICA
Pertence apenas a uma
profissão. Cada profissão
tem o seu linguajar: os
pedreiros, os médicos, as
manicures, os técnicos em
informática...
Por exemplo: “hardware” e “software”
são palavras técnicas da informática.
41. Gíria
Jargão
Baixo calão
Palavras e expressões usadas em
situações informais. Ex.: “coroa”,
“dar o troco”, “se liga”.
Palavras e expressões usadas por
pessoas de uma determinada
profissão (linguagem técnica).
Palavras e expressões pejorativas,
negativas (que ofendem). “É o
famoso PALAVRÃO”.
46. • Prática de linguagem: análise
linguística/semiótica
• Campos de atuação: todos.
COMO EXECUTAR A ESTRATÉGIA?
1º) Imprimir os anexos e cortar as peças
do dominó.
2º) Distribuir uma peça para cada aluno
ou cada dupla.
3º) Fixar a primeira peça no quadro
branco.
4º) Perguntar que aluno/dupla está com a
peça que se encaixa.
5º) Socializar o conhecimento e verificar a
aprendizagem.
• Objetos de conhecimento: Pontuação
(5º ano). Elementos notacionais da
escrita/morfossintaxe (6º ano).
• Habilidades BNCC:
(EF05LP04) Diferenciar, na leitura de textos,
vírgula, ponto e vírgula, dois-pontos e
reconhecer, na leitura de textos, o efeito de
sentido que decorre do uso de reticências,
aspas, parênteses.
(EF06LP11) Utilizar, ao produzir texto,
conhecimentos linguísticos e gramaticais:
tempos verbais, concordância nominal e
verbal, regras ortográficas, pontuação etc.
48. @ajudacomasletras
É um elemento mórfico que
vem antes do radical e
acrescenta novo sentido à
palavra.
Ex.¹: reencontrar (o -re indica
“novamente”).
Ex.²: invisível ( o -in indica
“falta, ausência, negação”).
SUFIXO
49. @ajudacomasletras
É um elemento mórfico que vem
depois do radical e forma uma
nova palavra.
Ex.: alegremente (o -mente
transforma o adjetivo “alegre” em
advérbio).
A criança cantou alegremente.
DIMINUTIVO E
AUMENTATIVO
50. @ajudacomasletras
São recursos expressivos que
tradicionalmente indicam
tamanho. Porém, dependendo
do contexto, podem indicar
afetividade, ironia, surpresa,
depreciação etc.
Em “Que saudade
da minha
caminha!”, o
diminutivo
expressa
54. @ajudacomasletras
Na língua escrita, sistema de
sinais gráficos que dão
clareza ao texto, indicando
pausas, entonações etc.
(p.ex., ponto, vírgula, ponto
e vírgula, ponto de
interrogação etc.).
PONTO DE INTERROGAÇÃO
64. Prática de linguagem: análise linguística/semiótica
Campos de atuação: Práticas de estudo e pesquisa (5º
ano). Todos (8º ano).
Objetos de conhecimento: Coesão e articuladores (5º
ano) e Morfossintaxe (8º ano).
Habilidades:
(EF05LP27) Utilizar, ao produzir o texto, (...) articuladores de relações
de sentido (tempo, causa, oposição, conclusão, comparação), com nível
adequado de informatividade.
COMO EXECUTAR A ESTRATÉGIA?
(EF08LP10) Interpretar, em textos lidos ou de produção própria, efeitos
de sentido de modificadores do verbo (adjuntos adverbiais – advérbios
e expressões adverbiais), usando-os para enriquecer seus próprios
textos.
1º) Fixe todas as camisas no quadro branco e espalhe os calções em alguma superfície da sala de
aula.
2º) Solicite que alguns alunos relacionem as conjunções de cada camisa a um calção (que
contém o sentido daquele grupo específico de conectivo).
3º) Depois disso, faça, junto à turma, a verificação da associação realizada pelos alunos
colaboradores e explore os valores semânticos nas frases sugeridas em anexo.
@ajudacomasletras
65. A seleção tem muitos títulos,
mas perdeu de goleada. @ajudacomasletras
Treinou bastante, portanto obteve bom
desempenho no jogo. @ajudacomasletras
Assistiremos ao jogo ou iremos à praia.
@ajudacomasletras
Assistiremos ao jogo e iremos à praia.
@ajudacomasletras
Gosto de jogar, porque me sinto feliz.
@ajudacomasletras
78. No texto, a conjunção tem
sentido de .
@ajudacomasletras
79. No texto, a conjunção tem
sentido de .
@ajudacomasletras
80. “Os recursos estilísticos são recursos utilizados para embelezar nossos
textos, para torná-los mais apelativos e interessantes, fazendo, para
isso, uso da linguagem no sentido conotativo, também conhecido como sentido
figurado, pois faz uso das figuras de linguagem (...) Tais recursos são bastante
utilizados nos poemas e nas músicas, mas também podem aparecer em textos em
prosa e em quadrinhos.”
@ajudacomasletras
81. Nas palavras “invisível” e “anormal” os
prefixos –in e –a indicam:
A) intensidade. C) negação.
B) tamanho. D) afetividade.
@ajudacomasletras
82. Os sinais de pontuação possuem apenas um
sentido, não importa o contexto em que
estão empregados. Por exemplo, as aspas
servem somente para indicar citações.
@ajudacomasletras
83. Ao comparar textos, ou seja, saber a relação
que existe entre eles, é necessário observar
suas semelhanças e diferenças.
@ajudacomasletras
84. Na frase “Você está em uma situação
complicadíssima.” a terminação
destacada indica
A) intensidade. C) negação.
B) tamanho. D) afetividade.
@ajudacomasletras
85. @ajudacomasletras
Falso, porque a palavra MAS estabelece relação de OPOSIÇÃO/ADVERSIDADE.
Verdadeiro.
Verdadeiro.
C) Negação.
Falso, porque as aspas têm muitas funções: indicar estrangeirismos,
neologismos, citações, destaques de palavras e expressões...
Verdadeiro.
A) Intensidade.
86. JOGO SUBSTANTIVO NA MIRA
Habilidade BNCC: (EF06LP04) Analisar a função e as
flexões de substantivos e adjetivos (...)
Objetivo: trabalhar ludicamente a prática de linguagem
análise linguística no que diz respeito aos tipos de
substantivos: simples/composto, concreto/abstrato,
próprio/comum, primitivo/derivado.
Motivação: a ideia de criar o jogo veio da necessidade de
descontruir o pensamento de que um substantivo recebe
apenas uma classificação.
Recursos:
8 baldes (cada um deve ser identificado com uma
classificação prevista neste jogo - simples/composto,
concreto/abstrato, próprio/comum, primitivo/derivado);
Trechos do texto “Prefiro a simplicidade”, de Bráulio
Bessa (em anexo);
Substantivos para recortar e colar nos bombons (em
anexo);
Targetas (em anexo);
16 unidades de bis (chocolate);
1 durex colorido (qualquer cor).
AÇÕES PRÉVIAS:
1º) Posicione todos 8 baldes na sala de aula, prezando por esta
sequência da imagem:
2º) Fixe, de maneira horizontal, o durex no chão, distanciando
a linha 1 m em relação aos baldes;
3º) Organize um espaço para colocar os chocolates (bis) com
os substantivos bem como os trechos de “Prefiro a
simplicidade”, de Bráulio Bessa.
COMO JOGAR?
1º) Leia os dois trechos com a turma e, em seguida, promova
a reflexão do conteúdo dele;
2º) Peça aos alunos que falem quais os quatro substantivos
destacados;
3º) Chame um aluno para dar início ao jogo e explique isto:
pegue um bombom e, depois, fique atrás da linha e prepara-se
para mirar o bis no balde correspondente à classificação do
substantivo.
Observação importante: perceba que existem apenas quatro
substantivos diferentes, mas eles se repetem três/quatro vezes.
87. Composto
Você perguntará para o aluno 1: o
substantivo “carne-seca” é simples ou
composto? Ele responde e mira no balde
correspondente, arremessando o bis.
Abstrato
Você perguntará para o aluno 2: o
substantivo “carne-seca” é concreto ou
abstrato? Ele responde e mira no balde
correspondente, arremessando o bis.
Comum
Você perguntará para o aluno 3: o
substantivo “carne-seca” é próprio ou
comum? Ele responde e mira no balde
correspondente, arremessando o bis.
Carne-seca Composto, concreto, comum
Simples
Concreto
Próprio
Veja as classificações:
5º) Vá repetindo o mesmo processo até as palavras acabarem.
Obs.: se o aluno acertar a classificação, ele ganha o bis do balde,
independente de ele conseguir colocá-lo ou não nesse recipiente.
Observação importantíssima: os únicos substantivos que
não se encaixam em primitivo/derivado são os COMPOSTOS,
a exemplo de “carne-seca”.
4º) Atente-se à condução do momento, observando a
sequência:
Primitivo Derivado
Você perguntará para o aluno 4: o
substantivo “carne-seca” é primitivo ou
derivado? Ele responde e mira no balde
correspondente, arremessando o bis.
simples, concreto, próprio, derivado
Gonzagão
simples, abstrato, comum, derivado
simplicidade
simples, concreto, comum, derivado
terreiro
90. TERREIRO TERREIRO TERREIRO TERREIRO
SIMPLICIDADE SIMPLICIDADE SIMPLICIDADE SIMPLICIDADE
GONZAGÃO GONZAGÃO GONZAGÃO GONZAGÃO
Quanto a este anexo é
para colar em cada
unidade de bis.
CARNE-SECA
CARNE-SECA
CARNE-SECA
91. PREFIRO A SIMPLICIDADE
Carne-seca e macaxeira
um cozido de capote
água fria lá no pote
melhor que da geladeira.
No terreiro a poeira
se espalha na imensidão
de paz e de comunhão
que não se vê na cidade.
Prefiro a simplicidade
das coisas lá do Sertão.
(...)
Tem o som da natureza
melhor que MP3
eu garanto a vocês
nem se compara a beleza.
Existe tanta riqueza
espalhada nesse chão
como disse Gonzagão
e ecoa na eternidade.
Prefiro a simplicidade
das coisas lá do Sertão.
(...)
BESSA, Bráulio. Poesia que transforma. Rio de Janeiro: Sextante, 2018.
93. @ajudacomasletras
ORIENTAÇÕES
A estratégia PORTUGUÊS É SHOW DE BOLA! possui sete
itens, cada um com uma pontuação específica. Dessa forma,
são avaliadas estas habilidades: informação explícita,
inferência, pronomes, conjunções/advérbios e humor/
ironia). Quanto às habilidades da BNCC, tem-se: (EF15LP03),
(EF35LP04), (EF07LP09), (EF08LP12), (EF08LP13) e
(EF07LP09).
1º) Fixe no quadro branco a tarjeta com o nome da
estratégia e os uniformes com as pontuações;
2º) Entregue uma folha com o(s) item(s) para cada equipe
(seleção);
3º) Peça que um membro de cada equipe escreva no
caderno a sequência de 01 a 07 (total de itens) para registrar
ao lado a alternativa julgada como correta;
4º) Dê três ou cinco minutos para responderem ao item;
5º) Ao terminar o tempo, as equipes devem trocar os itens;
6º) A ideia é ir repetindo esse procedimento até todas as
equipes responderem aos sete itens (rotacionar os itens).
Obs.: professor(a), faça intervenções quando julgar necessário.
95. Localizar informação explícita.
Leia o texto.
Você sabia que o desenho animado veio antes do cinema?
Nós, humanos, sempre fomos fascinados pelo movimento. A ideia
de animar imagens paradas é bem mais antiga que o cinema ou a TV. Há
mais de 30 mil anos, na Pré-História, as pinturas nas cavernas já
simulavam movimento com figuras de animais com várias patas,
sugerindo que eles estavam correndo. Mas essas pinturas estáticas ainda
não podiam ser chamadas de desenho animado. Tal como conhecemos
hoje, o desenho animado baseia-se em uma ilusão de ótica descoberta
no século 19 por um fisiologista belga chamado Plateau. Isso mesmo, o
pai da animação é um médico!
Plateau não estava tentando se divertir quando, em 1832, inventou
a primeira máquina de desenhos animados. Ele buscava entender como
a nossa visão funciona. Para isso, construiu um dispositivo chamado
fenaquistoscópio, que, apesar do nome complicado, era muito simples:
um disco de cartolina, com vários desenhos de um mesmo objeto em
posições ligeiramente diferentes, preso a uma haste. Entre cada
desenho, Plateau fez estreitas ranhuras para a luz passar. Bastava girar o
disco na frente de um espelho e olhar pelas ranhuras para que a mágica
do movimento acontecesse: os desenhos se moviam!
Depois que o cientista conseguiu descobrir a fórmula para a ilusão
do movimento perfeito, vários outros inventores criaram suas próprias
máquinas de desenho animado, que logo se tornaram uma febre entre
adultos e crianças. [...]
MAGALHÃES, Marcos. Ciência hoje das crianças, ago. 2010. Fragmento. (P091063RJ_SUP)
(P091063RJ) Segundo esse texto, Plateau criou a máquina de desenhos
animados porque
A) gostava de agradar adultos e crianças.
B) queria entender o funcionamento da visão.
C) queria criar imagens com movimentos.
D) tinha fascinação pelo movimento.
ITEM
01
97. Inferir informação em texto verbal.
Leia o texto abaixo.
O Castelo das Águias, de Ana Lúcia Merege
O Castelo das Águias, romance fantástico de Ana Lúcia Merege, é
um lugar especial.
Localizado nas Terras Férteis de Athelgard, região habitada por
homens e elfos, abriga uma surpreendente Escola de Magia, onde os
aprendizes devem se iniciar nas artes dos bardos e dos saltimbancos
antes de qualquer encanto ou ritual.
Apesar de sua juventude, Anna de Bryke aceita o desafio de se
tornar a nova Mestra de Sagas do Castelo. Aprende os princípios da
Magia da Forma e do Pensamento e tem a oportunidade de conhecer
pessoas como o idealizador da Escola, Mestre Camdell; Urien, o
professor de Música; Lara, uma maga frágil e enigmática, e o austero
Kieran de Scyllix, o guardião das águias que mantém um forte elo místico
com os moradores do Castelo.
Enquanto se habitua à nova vida e descobre em Kieran um poço de
sentimentos confusos e turbulentos, uma exigência do Conselho de
Guerra das Terras Férteis põe em risco a vida e a liberdade das águias.
Com o apoio de Kieran, Anna lutará para preservá-las, desvendando uma
trama de conspiração e segredos que envolvem importantes magos do
Castelo.
Disponível em: <http://www.contosfantasticos.com.br/>>. Acesso em: 10 jun. 2011.
De acordo com esse texto, infere-se que Anna de Bryke é
A) confusa.
B) corajosa.
C) encrenqueira.
D) enigmática.
ITEM
02
99. Reconhecer as relações entre partes de um texto, identificando os
recursos coesivos que contribuem para sua continuidade.
Leia o texto.
Caixa que vira árvore
A caixa de papelão, quem diria, também virou semente. Pelo
menos é isso que pretende o cientista americano Paul Stamets que
criou uma linha de embalagens que, depois de usada, se transforma
em árvore. Para isso, basta enterrar a caixa no solo e regar. A
germinação é garantida por meio de sementes e aditivos
impregnados nas paredes da embalagem. A venda foi limitada aos
EUA e ao Canadá para evitar a exportação de espécies florestais
invasoras.
Isto é Dinheiro. n. 668. p. 23. 28 jul. 2010. (P070299C2_SUP)
(P070299C2) No trecho “Pelo menos é isso que pretende o cientista...”,
o termo destacado refere-se ao trecho
A) “A caixa de papelão [...] também virou semente.”.
B) “... criou uma linha de embalagens...”.
C) “Para isso, basta enterrar a caixa no solo...”.
D) “... garantida por meio de sementes...”.
No trecho “...que criou uma linha de embalagens...” o termo
destacado recupera
A) semente.
B) caixa.
C) Paul Stamets.
D) papelão.
ITENS
03
E
04
101. Reconhecer o sentido das relações lógico-discursivas
marcadas por conjunções, advérbios etc.
Leia o texto abaixo.
Nada contra a gíria, bródi
O professor de Português é sempre o primeiro que se pergunta se
a gíria é maléfica, benéfica ou indiferente.“ A língua corre risco com a
abundância e a difusão da gíria?”, perguntam os mais preocupados. Não,
a língua não corre riscos. Corre risco quem não sabe o lugar que a gíria
deve ocupar. Muitas vezes, a gíria é o oxigênio da língua, o fruto mais
rápido e imediato da criatividade linguística de um povo.
Frequentemente baseada em metáforas (relações de semelhança),
a gíria tem forte poder de síntese. Usar a palavra “bagaço” para
manifestar o estado em que se encontra uma pessoa ou um objeto dá
bem a dimensão do poder de síntese e do caráter metafórico dessa
linguagem.
Então tudo bem com o uso da gíria? Vale em qualquer situação?
Não, não e não. Ela tem uso limitado. Certamente você não imagina que
um determinado grupo social possa usar sua gíria em qualquer situação
ou lugar.
Em outras palavras, muitas vezes a gíria não é coletiva. Não
abrange toda a sociedade. Não há linguagem científica baseada em gíria.
Não há linguagem jurídica baseada em gíria. Não se escreve contrato em
gíria. E não há dicionário universal de gíria.
E é aí que mora o perigo: se você limitar sua linguagem à gíria,
pode ficar viciado e acabar perdendo de vista a necessária referência
que o padrão formal da língua impõe.
Em uma dissertação de vestibular, o uso de gíria é impensável.
Nada contra a gíria, bródi, mas tudo tem seu tempo e seu lugar.
NETO, Pasquale Cipro. Folha de S. Paulo. 18 jan. 1999. Folhateen, p. 5.
*Adaptado: Reforma Ortográfica. (P090264C2_SUP)
As palavras destacadas no texto indicam, respectivamente
A) adição – finalidade – alternância – conclusão – oposição - condição
B) adição – finalidade – alternância – conclusão – condição - oposição
C) explicação – adição – alternância – conclusão – condição - oposição
D) tempo – finalidade – alternância – conclusão – condição - oposição
ITEM
05
103. Reconhecer efeitos de humor e de ironia.
Leia o texto abaixo.
(P090020E4) O humor desse texto está no fato de
A) o homem achar que o livro trazia o futuro da humanidade.
B) o homem interromper o menino para atrapalhar sua leitura.
C) uma criança estar lendo sozinha um livro de grande espessura.
D) uma criança estar lendo um livro que atraiu a atenção de um homem.
Leia o texto abaixo.
BENNET.In: Gazeta do Povo.2017. Disponivel em:
<http://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/charges/benetv/201704gaft1kxanmutd87g9vhpu9s6s>. Acesso em: 9 abr. 2018.
(P091698H6_SUP)
A ironia desse texto está no fato de
A) o homem precisar se modernizar para poder ingressar no mercado
de trabalho.
B) o homem tentar se modernizar no trabalho por meio de uma
ideia ultrapassada.
C) o homem ter trabalhado em dois lugares diferentes.
D) o homem ter trabalhado em lugares que desapareceram.
ITENS
06
E
07
104. ITEM 01 B) queria entender o funcionamento da visão.
ITEM 02 B) corajosa.
ITEM 03 A) “A caixa de papelão [...] também virou
semente.”.
ITEM 04 C) Paul Stamets.
ITEM 05 B) adição – finalidade – alternância – conclusão –
condição - oposição
ITEM 06 A) o homem achar que o livro trazia o futuro da
humanidade.
ITEM 07 B) o homem tentar se modernizar no trabalho por
meio de uma ideia ultrapassada.
105.
106. JOGO SE LIGA NOS PORQUÊS
Objetivo: trabalhar ludicamente o uso dos
porquês: por que, porque, por quê, porquê.
1º) Divida a turma em quatro ou cinco
grupos e, no quadro, organize um placar.
2º) Abra o jogo DINÂMICA
_SE_LIGA_NOS_PORQUÊS
3º) Ao clicar em surgirá este
MENU com 32 perguntas.
Peça que o grupo 1 escolha um número.
Vamos supor que seja a questão 19.
Nesse momento, os grupos terão até 60
segundos para responder à questão.
Quando todos responderem, pare o
cronômetro e peça que, ao mesmo tempo,
levantem a plaquinha com o porquê que
julgarem correto (plaquinhas em anexo
deste documento).
Obs.¹: faça um placar e pontue para os
grupos que acertarem.
Obs.²: para saber a resposta correta,
pressione a tecla “seta para direita” de seu
notebook. clique em
4º) Para voltar ao MENU e responder a
uma nova pergunta, clique em
5º) Ao voltar, a pergunta respondida
desaparecerá.
6º) Vá repetindo os mesmos
procedimentos, de modo que todas as
perguntas sejam respondidas. Lembre-se
de alternar a escolha da questão do
MENU, no caso, EQUIPE 1, 2, 3, 4..
7º) Para sair do jogo, pressione a
tecla
LINK PARA BAIXAR O GAME:
https://drive.google.com/file/d/18iDvjj7Z
FFHHUbEhezuAt3vwqhQzGVPk/view?u
sp=share_link
ATENÇÃO: baixe no seu PC. Não é
possível atingir o objetivo almejado de
outra forma.
115. JOGO TÔ UM FLASH NOS ADVÉRBIOS
Objetivo: trabalhar ludicamente a prática de linguagem
análise linguística no que diz respeito aos advérbios e seus
valores semânticos no texto.
1º) Divida a turma em quatro grupos e, no quadro branco, organize
um placar.
2º) Abra o jogo TÔ_UM_FLASH_NOS_ADVÉRBIOS_e
encoraje a turma responder às questões, dizendo que eles darão
respostas rápidas (por isso a associação a flash).
4º) Pegue quatro pedaços de papel e escreva, em cada um deles, os
números 1, 2, 3 e 4. Em seguida, peça que um representante de cada
equipe pegue um papel, a fim de saber quem iniciará o jogo. Além
disso, servirá para organizar o placar.
5º) A equipe 1 escolhe uma questão. Por exemplo, a questão 9
e surge esta tela:
6º) Automaticamente, surgirá um cronômetro de 60 segundos –
tempo necessário para que o grupo responda. Ao acabar o tempo
ou antes, caso a equipe já tenha a resposta, pressione a tecla “seta
para direita” de seu notebook.
3º) Ao clicar em surgirá esta tela (possui 22
perguntas).
7º) Na primeira vez que pressionar a tecla mencionada, o tempo do
cronômetro parará; na segunda, a reposta correta será
enfatizada/destacada e, por fim, na terceira, uma frase da série
“Flash” surgirá. Veja:
116. Obs.: você pode distribuir plaquinhas para as equipes.
GABARITO
8º) Caso a equipe acerte, pontue no placar. Para voltar ao MENU,
clique em
9º) Perceba que ao voltar à tela (menu) FALA AÍ, FLASH!,
a pergunta respondida desaparecerá e, tal evento, repetir-se-á nas
próximas ações.
10º) Dê a vez para a próxima equipe (no caso, a 2) e vá repetindo
esse procedimento até todas as perguntas desaparecerem.
Obs.: para sair do jogo, pressione a tecla .
LINK PARA BAIXAR O GAME:
https://drive.google.com/file/d/13XsMkzkaj4HCCK2HyiXFw_
KmJA1c9Wdw/view?usp=sharing
ATENÇÃO: baixe no seu PC. Não é possível atingir o objetivo
almejado de outra forma.
B D B A C
D A D C D
A B B A B
D D A B A
“A vida pode ser dura e trágica.
Mas também é doce,
extraordinária e preciosa...”
C D