SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Centro de Educação (CEDUC)
Departamento de História
Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES
Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena
Série: 9º Ano/B/Ensino Fundamental II
Data: 15/08/2017 Carga horária: 01 aula de 45 minutos
Professor Supervisor: Thiago Acácio Raposo
Bolsistas: Donizete Emanoel de Couto Rodrigues; Marília Cristina de Queiroz; Mylla Christtie
Montenegro Bezerra; Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes; Valdeir Alves Dos Santos.
HISTÓRIA DE VIDA
Francisco Pereira Passos – O Bota Abaixo.
Francisco Ferreira Passos foi engenheiro, político, ministro, porém é mais conhecido por ter
sido prefeito da cidade do Rio de Janeiro de 1902 a 1906. Sua gestão é marcada como o período de
maior transformação urbanística do Rio de Janeiro, a chamada reforma urbanística Fluminense.
Ferreira Passos era filho de Antônio Pereira Passos, Barão de Mangaraiba, e de Clara
Oliveira. Viveu até os quatorze anos na fazenda Balsamo na cidade de São João Marcos atual
distrito de Rio Claro. No ano de 1852 entra para a escola militar onde forma-se no ano de 1856
como Bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas, o que lhe valia o diploma de engenheiro civil.
Estudou na França entre 1857 e 1860 onde vê de perto a reforma urbanística francesa promovida
pelo prefeito de Paris Georges-Eugène Haussmann.
Com a sua permanência em Paris, Pereira Passos sofre influência da reforma urbanística
promovida em Paris e passa a dedicar-se ao urbanismo e a engenharia ferroviária. No ano de 1960,
Ferreira Passos retorna ao Brasil e na função de engenheiro, dedica-se a construção e ampliação da
malha ferroviária brasileira, que era influenciada pela economia cafeeira, teve forte participação na
construção na ferrovia Santos-Jundiai (1867), no prolongamento da Estrada de D. Pedro II até o São
Francisco no ano de 1868, além de ser consultor técnico do Ministério da Agricultura e de obras
públicas no ano de 1870.
Como Inspetor do governo Imperial, volta a Europa ao lado do Barão Visconde de Mauá. Na
Europa estuda os sistemas ferroviários europeus e sofre influências do modelo de ferrovias suíça, o
que lê inspira no prolongamento das estradas de ferro de Petrópolis, além de influenciar na
construção posteriormente da primeira estrada turística do Brasil, a estrada de ferro do Corcovado.
Durante o mesmo período, Passos dirige o Arsenal de Ponta de Areia, produzindo trilhos.
É nomeado como engenheiro do ministério do Império em 1874, cabendo a Passos
acompanhar o andamento das obras estruturais promovidas pelo Império. Participa da comissão que
apresentaria o plano geral de formulação urbana da capital e tinha como meta o alargamento das
ruas, a construção de avenidas entre outras obras estruturantes. Os planos traçados em 1875 e 1876
seriam as bases do futuro plano diretor da cidade, que foi posto em prática por Passos em sua gestão
como prefeito.
Em mais uma ida a Europa, Pereira Passos permanece em Paris até 1881. Nesse período
frequenta cursos na Sarbonne e no Collége de France, visita várias fábricas, siderúrgicas, empresas
de transportes e outras obras estruturantes na Europa.
De volta ao Brasil, muda-se para o estado do Paraná e após a inauguração da ferrovia em
1882, volta para o Rio de Janeiro. Em seu retorno a capital federal, assume a presidência da
companhia Ferro-Carril de São Cristóvão. Em 1884, Pereira Passos propõe a aquisição do projeto
de construção de uma grande avenida. O projeto não vigou, no entanto, essa seria uma antecipação
do que viria a ocorrer em sua gestão como prefeito 20 anos depois, a construção da Avenida
Central.
No dia 30 de dezembro de 1902, um decreto nomeia Francisco Pereira Passos como prefeito
do então Distrito Federal, o Rio de Janeiro, pelo presidente Rodrigues Alves. Com o discurso do
saneamento e a estruturação da malha viária, Pereira Passos demoliu casarões, abriu ruas e alargou
outras. A estruturação das vias permitiu o arejamento, ventilação e melhoria da iluminação do
centro com o discurso da aquisição de uma arquitetura superior.
Em sua forma prática, Passos coloca abaixo todos os prédios paralelos aos Arcos da Lapa e
o Morro do Senado, com o intuito de liberar passagem para a Avenida Mem de Sá. Para a
construção da Avenida, foi demolido o Lago de São Domingos. Após o término do alargamento da
Rua Vala (atual Rua Uruguaiana) em 1906, a rua passa a abrigar as melhores lojas do país no início
do século. Na sua gestão realizaram-se as obras da abertura das avenidas Beira-Mar e Atlântica,
além do alargamento das ruas sete de Setembro e Carioca entre outras.
Pereira Passos foi o responsável pela realização e idealização da Avenida Central, com
1.800 metros de comprimento e 33 metros de largura, a atual Avenida Rio Branco, um dos
logradouros mais importantes da cidade inclusive nos tempos atuais, exercendo um papel de centro
econômico e administrativo.
Após a ação estruturante de Pereira Passos, o Rio de Janeiro perdeu o apelido de cidade da
morte e ganhou o título de cidade Maravilhosa. O plano de Pereira Passos implicou alto custo social
com o início da formação de favelas na cidade, vários prédios residenciais foram demolidos e com
isso a população pobre foi obrigada a deslocar-se para o subúrbio, surgem as favelas que
configuram a cidade até os dias de hoje.
Pereira Passos morre em 12 de março abordo de um navio quando viajava do Rio de Janeiro
para a França.
Referências
PINHEIRO, M. C.; FIALHO, R. Pereira Passos: vida e obra. IPP/Prefeitura da Cidade do Rio
de Janeiro, Rio de Janeiro, n. 20060802, 2006.
BRASILIANAFOTOGRAFICA. “O prefeito Pereira Passos (1836 – 1913) e o fotógrafo
Augusto Malta (1864 - 1957)”. Disponível em: <http://brasilianafotografica.bn.br/?p=7566>.
Acesso em: 05 ago. 2017.
URBANISMOBR. “PEREIRA PASSOS, Francisco”. Disponível em:
<http://www.urbanismobr.org/bd/autores.php?id=1165>. Acesso em: 05 ago. 2017.
,

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a UEPB CEDUC História PIBID Pereira Passos

Vivendo em São Paulo
Vivendo em São PauloVivendo em São Paulo
Vivendo em São PauloYasmin Rópa
 
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá   blog qi litoral norte - historiaO barão de mauá   blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá blog qi litoral norte - historiaAugusto Macêdo
 
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá   blog qi litoral norte - historiaO barão de mauá   blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá blog qi litoral norte - historiaAugusto Macêdo
 
Tcc - A Exclusão da população pobre no ideal urbanístico de Pereira Passos.
Tcc   - A Exclusão da população pobre no ideal urbanístico de Pereira Passos.Tcc   - A Exclusão da população pobre no ideal urbanístico de Pereira Passos.
Tcc - A Exclusão da população pobre no ideal urbanístico de Pereira Passos.Marcela Cris Amorim da Silva
 
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...UNEB
 
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de Mour
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de MourWeb quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de Mour
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de MourTheandra Naves
 
Planejamento Urbano de Curitiba
Planejamento Urbano de CuritibaPlanejamento Urbano de Curitiba
Planejamento Urbano de CuritibaLuiz Carlos
 
Resenha: Secretaria da Agricultura, Ramos de Azevedo
Resenha: Secretaria da Agricultura, Ramos de AzevedoResenha: Secretaria da Agricultura, Ramos de Azevedo
Resenha: Secretaria da Agricultura, Ramos de AzevedoIZIS PAIXÃO
 
Documentoplenariafinal
DocumentoplenariafinalDocumentoplenariafinal
DocumentoplenariafinalMarcia Pereira
 
Resenha: Academia Imperial de Belas Artes
Resenha: Academia Imperial de Belas ArtesResenha: Academia Imperial de Belas Artes
Resenha: Academia Imperial de Belas ArtesIZIS PAIXÃO
 
Catalogo pelotas princesa do sul
Catalogo pelotas princesa do sulCatalogo pelotas princesa do sul
Catalogo pelotas princesa do sulQuetelim Andreoli
 
Geo Urb 7.pptx
Geo Urb 7.pptxGeo Urb 7.pptx
Geo Urb 7.pptxvpcsilva
 

Semelhante a UEPB CEDUC História PIBID Pereira Passos (20)

Rj séc xx
Rj séc xxRj séc xx
Rj séc xx
 
Vivendo em São Paulo
Vivendo em São PauloVivendo em São Paulo
Vivendo em São Paulo
 
Relatório de urbana
Relatório de urbana Relatório de urbana
Relatório de urbana
 
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá   blog qi litoral norte - historiaO barão de mauá   blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
 
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá   blog qi litoral norte - historiaO barão de mauá   blog qi litoral norte - historia
O barão de mauá blog qi litoral norte - historia
 
Destaque31
Destaque31  Destaque31
Destaque31
 
Tcc - A Exclusão da população pobre no ideal urbanístico de Pereira Passos.
Tcc   - A Exclusão da população pobre no ideal urbanístico de Pereira Passos.Tcc   - A Exclusão da população pobre no ideal urbanístico de Pereira Passos.
Tcc - A Exclusão da população pobre no ideal urbanístico de Pereira Passos.
 
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...
A estrada de ferro da bahia ao são francisco trabalhadores e atos desordeiros...
 
Contexto Histórico do Bairro do Itaim Bibi, SP
Contexto Histórico do Bairro do Itaim Bibi, SPContexto Histórico do Bairro do Itaim Bibi, SP
Contexto Histórico do Bairro do Itaim Bibi, SP
 
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de Mour
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de MourWeb quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de Mour
Web quest - Indústria - Ana Clara, Flávio Correa e L. Gustavo de Mour
 
Planejamento Urbano de Curitiba
Planejamento Urbano de CuritibaPlanejamento Urbano de Curitiba
Planejamento Urbano de Curitiba
 
REFORMA PEREIRA PASSOS.pptx
REFORMA PEREIRA PASSOS.pptxREFORMA PEREIRA PASSOS.pptx
REFORMA PEREIRA PASSOS.pptx
 
Resenha: Secretaria da Agricultura, Ramos de Azevedo
Resenha: Secretaria da Agricultura, Ramos de AzevedoResenha: Secretaria da Agricultura, Ramos de Azevedo
Resenha: Secretaria da Agricultura, Ramos de Azevedo
 
Documentoplenariafinal
DocumentoplenariafinalDocumentoplenariafinal
Documentoplenariafinal
 
Salvador
SalvadorSalvador
Salvador
 
Resenha: Academia Imperial de Belas Artes
Resenha: Academia Imperial de Belas ArtesResenha: Academia Imperial de Belas Artes
Resenha: Academia Imperial de Belas Artes
 
Catalogo pelotas princesa do sul
Catalogo pelotas princesa do sulCatalogo pelotas princesa do sul
Catalogo pelotas princesa do sul
 
O que restou do rio comprido?
O que restou do rio comprido?O que restou do rio comprido?
O que restou do rio comprido?
 
Geo Urb 7.pptx
Geo Urb 7.pptxGeo Urb 7.pptx
Geo Urb 7.pptx
 
História de goiânia
História de goiâniaHistória de goiânia
História de goiânia
 

Mais de Tissiane Gomes

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...Tissiane Gomes
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.Tissiane Gomes
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.Tissiane Gomes
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?Tissiane Gomes
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.Tissiane Gomes
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.Tissiane Gomes
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.Tissiane Gomes
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). Tissiane Gomes
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.Tissiane Gomes
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.Tissiane Gomes
 

Mais de Tissiane Gomes (20)

ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM   QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
ARTIGO – O USO DAS HISTÓRIAS EM QUADRINHOS NA SALA DE AULA: OBSTÁCULOS, PRÁ...
 
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
ARTIGO – DESAFIOS, VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA: AS PROPAGANDAS N...
 
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
ARTIGO – PRODUÇÃO DE CHARGE NA AULA DE HISTÓRIA: POSICIONANDO-SE CRITICAMENTE...
 
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
ARTIGO – RESSIGNIFICAÇÕES DO CANGAÇO ATRAVÉS DA CONSTRUÇÃO DE PARÓDIAS MUSICA...
 
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
ARTIGO – PRÁTICAS DE LETRAMENTO NAS AULAS DE HISTÓRIA: CONTRIBUIÇÕES PARA SEU...
 
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
ARTIGO – CONSTRUÇÃO DE TIRINHA NA AULA DE HISTÓRIA: OPORTUNIZANDO-SE O APREND...
 
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
ARTIGO – PIBID E PROFESSOR: INTERSECÇÕES NA FORMAÇÃO DE UM NOVO PROFISSIONAL.
 
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
ARTIGO – COMO A ARTE LITERÁRIA PODE AUXILIAR NO ENSINO DE HISTÓRIA?.
 
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
ARTIGO – O TEATRO NA ESCOLA: O ENSINO DE HISTÓRIA A PARTIR DAS ARTES CÊNICAS.
 
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
ARTIGO – O PIBID COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS, ESTADO NOVO E GOVERNO DEMOCRÁTICO.
 
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
SLIDES – OLGA BENÁRIO: QUEM FOI ESTA MULHER?
 
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
SLIDES – ANAYDE BEIRIZ: MULHER MACHO NUMA PARAÍBA RETRÓGRADA.
 
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
SLIDES – A PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NA SEGUNDA GUERRA.
 
SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.SLIDES – ESTADO NOVO.
SLIDES – ESTADO NOVO.
 
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
SLIDES – VARGAS: PAI DOS POBRES?
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ESTADO NOVO.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945). PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
PLANO DE AULA – ERA VARGAS (1930-1945).
 
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
HISTÓRIA DE VIDA – ANAYDE BEIRIZ.
 
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
PLANO DE AULA – ERA VARGAS: ANAYDE BEIRIZ E OLGA BENÁRIO.
 

Último

análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfjanainadfsilva
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 

Último (20)

análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdfPortfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
Portfolio_Trilha_Meio_Ambiente_e_Sociedade.pdf
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 

UEPB CEDUC História PIBID Pereira Passos

  • 1. Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Centro de Educação (CEDUC) Departamento de História Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID/CAPES Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena Série: 9º Ano/B/Ensino Fundamental II Data: 15/08/2017 Carga horária: 01 aula de 45 minutos Professor Supervisor: Thiago Acácio Raposo Bolsistas: Donizete Emanoel de Couto Rodrigues; Marília Cristina de Queiroz; Mylla Christtie Montenegro Bezerra; Tissiane Emanuella Albuquerque Gomes; Valdeir Alves Dos Santos. HISTÓRIA DE VIDA Francisco Pereira Passos – O Bota Abaixo. Francisco Ferreira Passos foi engenheiro, político, ministro, porém é mais conhecido por ter sido prefeito da cidade do Rio de Janeiro de 1902 a 1906. Sua gestão é marcada como o período de maior transformação urbanística do Rio de Janeiro, a chamada reforma urbanística Fluminense. Ferreira Passos era filho de Antônio Pereira Passos, Barão de Mangaraiba, e de Clara Oliveira. Viveu até os quatorze anos na fazenda Balsamo na cidade de São João Marcos atual distrito de Rio Claro. No ano de 1852 entra para a escola militar onde forma-se no ano de 1856 como Bacharel em Ciências Físicas e Matemáticas, o que lhe valia o diploma de engenheiro civil. Estudou na França entre 1857 e 1860 onde vê de perto a reforma urbanística francesa promovida pelo prefeito de Paris Georges-Eugène Haussmann. Com a sua permanência em Paris, Pereira Passos sofre influência da reforma urbanística promovida em Paris e passa a dedicar-se ao urbanismo e a engenharia ferroviária. No ano de 1960, Ferreira Passos retorna ao Brasil e na função de engenheiro, dedica-se a construção e ampliação da malha ferroviária brasileira, que era influenciada pela economia cafeeira, teve forte participação na construção na ferrovia Santos-Jundiai (1867), no prolongamento da Estrada de D. Pedro II até o São Francisco no ano de 1868, além de ser consultor técnico do Ministério da Agricultura e de obras
  • 2. públicas no ano de 1870. Como Inspetor do governo Imperial, volta a Europa ao lado do Barão Visconde de Mauá. Na Europa estuda os sistemas ferroviários europeus e sofre influências do modelo de ferrovias suíça, o que lê inspira no prolongamento das estradas de ferro de Petrópolis, além de influenciar na construção posteriormente da primeira estrada turística do Brasil, a estrada de ferro do Corcovado. Durante o mesmo período, Passos dirige o Arsenal de Ponta de Areia, produzindo trilhos. É nomeado como engenheiro do ministério do Império em 1874, cabendo a Passos acompanhar o andamento das obras estruturais promovidas pelo Império. Participa da comissão que apresentaria o plano geral de formulação urbana da capital e tinha como meta o alargamento das ruas, a construção de avenidas entre outras obras estruturantes. Os planos traçados em 1875 e 1876 seriam as bases do futuro plano diretor da cidade, que foi posto em prática por Passos em sua gestão como prefeito. Em mais uma ida a Europa, Pereira Passos permanece em Paris até 1881. Nesse período frequenta cursos na Sarbonne e no Collége de France, visita várias fábricas, siderúrgicas, empresas de transportes e outras obras estruturantes na Europa. De volta ao Brasil, muda-se para o estado do Paraná e após a inauguração da ferrovia em 1882, volta para o Rio de Janeiro. Em seu retorno a capital federal, assume a presidência da companhia Ferro-Carril de São Cristóvão. Em 1884, Pereira Passos propõe a aquisição do projeto de construção de uma grande avenida. O projeto não vigou, no entanto, essa seria uma antecipação do que viria a ocorrer em sua gestão como prefeito 20 anos depois, a construção da Avenida Central. No dia 30 de dezembro de 1902, um decreto nomeia Francisco Pereira Passos como prefeito do então Distrito Federal, o Rio de Janeiro, pelo presidente Rodrigues Alves. Com o discurso do saneamento e a estruturação da malha viária, Pereira Passos demoliu casarões, abriu ruas e alargou outras. A estruturação das vias permitiu o arejamento, ventilação e melhoria da iluminação do centro com o discurso da aquisição de uma arquitetura superior. Em sua forma prática, Passos coloca abaixo todos os prédios paralelos aos Arcos da Lapa e o Morro do Senado, com o intuito de liberar passagem para a Avenida Mem de Sá. Para a construção da Avenida, foi demolido o Lago de São Domingos. Após o término do alargamento da Rua Vala (atual Rua Uruguaiana) em 1906, a rua passa a abrigar as melhores lojas do país no início do século. Na sua gestão realizaram-se as obras da abertura das avenidas Beira-Mar e Atlântica, além do alargamento das ruas sete de Setembro e Carioca entre outras. Pereira Passos foi o responsável pela realização e idealização da Avenida Central, com 1.800 metros de comprimento e 33 metros de largura, a atual Avenida Rio Branco, um dos logradouros mais importantes da cidade inclusive nos tempos atuais, exercendo um papel de centro
  • 3. econômico e administrativo. Após a ação estruturante de Pereira Passos, o Rio de Janeiro perdeu o apelido de cidade da morte e ganhou o título de cidade Maravilhosa. O plano de Pereira Passos implicou alto custo social com o início da formação de favelas na cidade, vários prédios residenciais foram demolidos e com isso a população pobre foi obrigada a deslocar-se para o subúrbio, surgem as favelas que configuram a cidade até os dias de hoje. Pereira Passos morre em 12 de março abordo de um navio quando viajava do Rio de Janeiro para a França. Referências PINHEIRO, M. C.; FIALHO, R. Pereira Passos: vida e obra. IPP/Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, n. 20060802, 2006. BRASILIANAFOTOGRAFICA. “O prefeito Pereira Passos (1836 – 1913) e o fotógrafo Augusto Malta (1864 - 1957)”. Disponível em: <http://brasilianafotografica.bn.br/?p=7566>. Acesso em: 05 ago. 2017. URBANISMOBR. “PEREIRA PASSOS, Francisco”. Disponível em: <http://www.urbanismobr.org/bd/autores.php?id=1165>. Acesso em: 05 ago. 2017. ,