SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 10
Grande bicho, aquele Ladino, o pardal! Tão manhoso, em
toda a freguesia, só o padre Gonçalo. Do seu tempo, já todos
tinham andado. O piolho, o frio e o costeio não poupavam
ninguém. Salvo-seja ele, Ladino.
Mas como havia de lhe dar o lampo, se aquilo era uma
cautela, um rigor!... E logo de pequenino. Matulão, homem
feito, e quem é que o fazia largar o ninho?! Uma semana inteira
em luta com a família. Erguia o gargalo, olhava, olhava, e - é o
atiras dali abaixo!... A mãe, coitada, bem o entusiasmava. A ver
se o convencia, punha-se a fazer folestrias à volta. E falava na
coragem dos irmãos, uns heróis! Bom proveito! Ele é que não
queria saber de cantigas. Ninguém lhe podia garantir que as asas
o aguentassem. É que, francamente, não se tratava de
brincadeira nenhuma!
Uma altura! Até a vista se lhe escurecia... O pai, danado,
só argumentava às bicadas, a picá-lo como se pica um boi. Pois
sim! Ganhava muito com isso. Não saía, nem por um decreto. E,
de olho pisco, ali ficava no quente o dia inteiro, a dormitar.
Pobre de quem tinha de lho meter no bico...
Contudo, um dia lá se resolveu. Uma pessoa não se aguenta
a papas toda a vida. Mas não queiram saber... Quase que foi
preciso um pára-quedas.
Mais tarde, quando recordava a cena, ainda se ria. E
deliciava-se a descrever as emoções que sentira. Arrepios,
palpitações, tonturas, o rabinho tefe-tefe. E a ver as coisas
baças, desfocadas. Agoniado de todo! Valera-lhe a santa da
mãe, que Deus haja.
- Abre as asas, rapaz, não tenhas medo! Força! De uma
vez!
Tinha de ser. Fechou os olhos, alargou os braços, e atirou o
corpo, num repelão... Com mil diabos, parecia que o coração lhe
saía pelos pés! Ar, então, viste-o.
Deu às barbatanas, aflito.
- Mãe!
Mas afinal não caía, nem o ar lhe faltava, nem coisíssima
nenhuma. Ia descendo como uma pena, graças aos
amortecedores. Mais que fosse! No peito, uma frescura fina,
gostosa... Não há dúvida: voar era realmente agradável! E que
bonito o mundo, em baixo! Tudo a sorrir, claro e acolhedor...
A mãe, sempre vigilante e mestra no ofício, aconselhou-lhe
então um bonito antes de aterrar. Dar quatro remadas fundas,
em cheio, e, depois, aproveitar o balanço com o corpo em folha
morta, ao sabor da aragem...
Assim fez. Os lambões dos irmãos nem repararam, brutos
como animais! A mãe é que disse sim senhor, com um sorriso dos
dela...
E pousou. Muito ao de leve, delicadamente, pousou no
meio daquela matulagem toda, que se desunhava ao redor duma
meda de centeio.
Terra! Pisava-a pela primeira vez! Qualquer coisa de mais
áspero do que o veludo do ninho, mas também quente e segura.
Deu alguns passos ao acaso, a tirar das cócegas nos dedos um
prazer de que ainda tinha saudades. Depois, comeu. Comeu com
fome e com gula os grãos duros que o sol esbagoava das espigas
cheias. Numa bicada imprecisa, precipitada, foi a ver, engolira
uma pedra. Não lhe fez mal nenhum. Pelo contrário. Ricos
tempos! Desde o entendimento ao estômago, estava tudo
inocente, puro. Fosse agora, e era indigestão pela certa.
Arrombadinho de todo! Por isso fazia aquela dieta rigorosa...
Falava assim, e ria-se, o maroto. Nem pejo tinha da
mocidade, que o ouvia deslumbrada.
- A vergonha é a mãe de todos os vícios - costumava dizer.
E tanto fazia a Ti Maria do Carmo pôr espantalho no
painço, como não. Ladino, desde que não lhe acenassem com
convite para arrozada numa panela, aos saltinhos ia enchendo a
barriga. Depois, punha-se no fio do correio a ver jogar o fito,
como quem fuma um cigarro. Desmancha-prazeres, o filho da
professora aproximava-se a assobiar... Ah, mas isso é que não.
Brincadeiras com fisgas, santa paciência. Ala! Dava corda ao
motor, e ó pernas! Numa salve-rainha, estava no Ribeiro de
Anta. Aí, ao menos, ninguém o afligia. Podia fartar-se em paz de
sol e grainha.
- Que mais quer um homem?!
- O compadre lá sabe...
- Bem... Tudo é preciso... São necessidades da natureza...
Desde que não se abuse...
E continuava, muito santanário, a catar o piolho. Depois,
metia-se no banho.
- Rica areia tem aqui o cantoneiro, sim senhor!
D. Micas concordava. E só as Trindades o traziam ao beiral da
Casa Grande.
Adormecia, então. E a sono solto, como um justo que era,
passava a noite. Acordava de madrugada, quando a manha
rompia ao sinal de Tenório, o galo. Isto, no tempo quente.
Porque no frio, caramba!, ou usava duma táctica lá sua, ou
morria gelado. Aquelas noites da Campeã, no Janeiro, só pedras
é que podiam aguentá-las. E chegava-se à chaminé. Com o bafo
do fogão sempre a coisa fiava de outra maneira.
Ah, lá defender-se, sabia! A experiência para alguma coisa
lhe havia de servir. Se via o caso mal parado, até durante o dia
punha o corpo no seguro. Bastava o vento soprar da serra.
Largava a comedoria, e - forro da cozinha! Não havia outro
remédio. Tudo menos uma pneumonia!
A classe tinha realmente um grande inimigo - o inverno.
Mal o Dezembro começava, só se ouviam lamúrias.
- Isto é que vai um ano, Ti Ladino!
A Cacilda, com filhos serôdios, e à rasca para os criar.
- Uma calamidade, realmente. Mas vocês não tomam juízo!
É cada ninhada, que parecem ratas!
- O destino quer assim...
- Lerias, mulher! O destino fazemo-lo nós...
Solteirão impenitente, tinha, no capítulo de saias, uma
crónica de pôr os cabelos em pé. Tudo lhe servia, novas, velhas,
. casadas ou solteiras. Mas, quando aparecia geração, os outros
é que eram sempre os pais da criança.
- Se todos fizessem como eu...
- Ora, como vossemecê!... Cala-te, boca. Mudemos de
conversa, que é melhor... Segue-se que não sei como lhes hei-de
matar a fome... - gemia a desgraçada.
- Calculo a aflição que deve ser...
E o farsante quase que chorava também. Quisesse ele, e a
infeliz resolvia num abrir e fechar de olhos a crise que a
apavorava. Pois sim! Olha lá que o safado ensinasse como se ia
ao galinheiro comer os restos!... Enchia primeiro o papo e,
depois, a palitar os dentes, fazia coro com a pobreza.
- É o diabo... Este mundo está mal organizado...
Um monumento! Como ele, só mesmo o padre Gonçalo. Quanto
maior era a miséria, mais anediado andava.
- Aquilo é que tem um peito! Numas brasas, com uma
pitada de sal...
Mas já Ladino ia na ponta da unha. Não queria quebrar os
dentes de ninguém. Carne encoirada, durásia... E acrescentava:
- Isto, se uma pessoa se descuida, quando vai a dar conta
está feita em torresmos. Que tempos!
O mais engraçado é que já falava assim há muitos anos,
com um sebo sobre as costelas, que nem cabrito desmamado.
De tal maneira, que o Papo Magro, farto daquela velhice e
daquelas manhas, a certa altura não pôde mais, e até foi
malcriado.
- Quando é esse funeral, ti Ladino?
Mas o velho raposão, em vez de se dar por achado,
respondeu muito a sério, como se fizesse um exame de
consciência:
- Olha, rapaz, se queres que te fale com toda a franqueza,
só quando acabar o milho em Trás-os-Montes.
Miguel Torga, Os Bichos
I- Interpretação do conto “Ladino”, de Miguel T orga
1. O título do conto que lesteé o nome do seu protagonista- um pardal que se comporta como um
ser humano. De acordo com o seu nome, qual é a principal característica da maneira de ser da
personagem?
2. Pela leitura das primeiras linhas, fica-se a saber que Ladino é um pássaro resistente. A que
característica psicológica se deve esse facto?
3. A história do primeiro voo de Ladino é reveladora da sua maneira de ser. Observa, no quadro
seguinte, a divisão deste episódio em três momentos.
3.1.Atribui um título a cada um, escolhendo entre os seguintes:
♣Segurança ♣Hesitação ♣Decisão
3.2. Responde às perguntas relativas a cada momento.
1º momento
________________
(1) “Matulão, homem feito, e quem é que o fazia largar o
ninho?!” O que revela esta frase sobre Ladino?
(2) Descreve a sua relação com os outros membros da
família.
(3) “Pobre de quem tinhade lho meter no bico…”. Explica o
sentido desta frase.
2º momento
________________
(4) Aponta o motivo que levou Ladino a resolver-se a voar.
a. ⃝ Desejava saber como era pousar na relva.
b. ⃝ Estava farto de comer apenas o que a mãe lhe dava.
c. ⃝ Queria provar que era tão corajoso como os outros
irmãos.
(5) Transcreve um grupo adverbial e a oração subordinada
que revelam que o primeiro voo ficou para sempre na
memória de Ladino.
3º momento
________________
(6) Indica as reações da mãe e dos irmãos ao primeiro voo
de Ladino.
4. Já em adulto, as ações de Ladino continuam a revelar a “cautela” que lhe permite sero único “do
seu tempo” ainda vivo.
4.1. Refere:
a. a alimentação;
b. as noites e os dias de Inverno;
c. sua relação com os pássaros fêmeas.
5. “Falava assim, e ria-se, o maroto.”
A expressão sublinhada, que o narrador utiliza para referir Ladino, contribui para a construção
do retrato psicológico do pardal.
5.1.Transcreve, da parte final do texto, outras expressões utilizadas.
6. A linguagem utilizada no conto apresenta algumas características da oralidade e marcas de
um registo de língua popular. Retira, dos primeiros parágrafos, exemplos das seguintes
características:
a. Construção frásica com elipses;
b. Interjeições e expressões populares;
c. Frases exclamativas.
7. Faz corresponder os segmentos textuais aos respetivos recursos retóricos:
a. “Do seu tempo, já todos tinham andado.”
b. “Quase que foi preciso um paraquedas.”
c. “Arrepios, palpitações,tonturas, o rabinho tefe-
tefe.”
d. “Deu às barbatanas,aflito.”
e. “Ia descendo como uma pena (…)”
1. comparação
2. metáfora
3. ironia
4. enumeração
5. eufemismo
8. O recurso à personificação do pardal poderá ser utilizado para criticar os seres humanos que
têm comportamentos idênticos à personagem.
8.1. Reflete sobre que características humanas são criticadas, indicando os comportamentos de
Ladino que as ilustram.
II- Gramática
1. Classifica as frases do quadro em ativas ou passivas:
Frase
ativa
Frase
passiva
a. O pardal foi alimentado pela mãe até muito tarde.
b. Ladino não abandonava o ninho.
c. A mãe mostrou-lhe a coragem dos irmãos.
d. No fim, Ladino sentiu um grande alívio.
e. Aquele voo seria recordado por elemais tarde.
2. Transforma as frases passivas em ativas e vice-versa.
2.1. Transcreve os grupos preposicionais com a função sintática de complemento agente da
passiva
3. As frases seguintes são frases ativas em que as formas verbais estão em tempos compostos.
Converte-as em frases passivas, conforme o exemplo:
Ladino terá vencido a preguiça. → A preguiça terá sido vencida por Ladino.
a. O pardal terá visto muitos companheiros esfomeados.
b. O bicho tinha guardado algum milho.
c. Algumas pessoas teriam feito a mesma coisa.
4. Numa frase passiva, nem sempreo complemento agente da passiva está explícito. Indica
a(s) frase(s) em que tal acontece:
a. Ladino foi elogiado pela mãe.
b. As suas habilidades no ar foram ignoradas.
c. No Ribeiro de Anta, o pardal não era incomodado.
5. Indica a que classe e subclasse pertencem as palavras da frase “Grande bicho, aquele Ladino, o
pardal!”
5.1. Refere a subclasse dos nomes apresentados:
Ladino freguesia frio família asa mãe
vergonha Gonçalo
6. Identifica as funções sintáticas desempenhadas pelos enunciados sublinhados:
1) “O piolho, o frio e o costelo não poupavam ninguém.”
2) “(…) e quem é que o fazia largar o ninho?”
3) “A vergonha é a mãe de todos os vícios”
4) “A mãe, coitada, bem o entusiasmava.”
5) “Pobre de quem tinha de lho meter no bico.”
6) (…) e, depois, aproveitar o balanço com o corpo(…)”
7) “Depois, punha-se no fio do correio a ver jogar o fito(…)”
8) “Numa salve-rainha estava no Ribeiro de Anta.”
a) sujeito
b) predicado
c) complemento direto
d) complemento indireto
e) complemento oblíquo
9) “Depois, metia-se no banho.”
10) “Acordava de madrugada, quando a manhã rompia(…)”
7. Identifica o tempo e o modo verbais dos verbos das frases:
a. “O piolho, o frio e o costelo não poupavam ninguém.”
b. “―Abre as asas, rapaz, não tenhas medo!”
c. “Deu às barbatanas, aflito.”
d. “Mais que fosse!”
Bom trabalho!!!
A docente: Lucinda Cunha
Proposta de correção (ficha de trabalhoretirada domanual Diálogos 8, da PortoEditora,pp.136-141,até à
questão4 da Gramática,inclusive):
I
1 . A principalcaracterística dopardal será ser manhoso, astuto, espertalhão.
2. Dev e-se aofactode ele ser muitocauteloso.
3.1.1º-Hesitação; 2º-Decisão; 3º Segurança
3.2. (1) Esta frase revela-nos que Ladinoé preguiçoso, comodista, egoísta e poucocorajoso.
(2) Ele tem uma má relaçãocom os irmãos (a quem chama “lambões” e “brutos comoanimais”)e com o
pai, que oincita a voar de forma violenta (“às bicadas”).Com a mãe tem uma boa relação,pois ela incita-o
a v oar de forma carinhosa.
(3)Esta frase diz-nos que a mãe era uma desgraçada pois tinha de oalimentar.
(4) b.
(5) “Mais tarde,quandorecordava a cena”
(6) Enquantoa mãe oaplaudiu,sorrindo, os irmãos ignoraram-no.
4.1. a. Ladinofazia “uma dieta rigorosa”,istoé, ia aogalinheirocomer os restos.
b. Nas noites de inverno, aquecia-se juntoà chaminé; durante odia, quandoov entosoprava “da serra”,
protegia-se no“forroda cozinha”.
c. Namorava com todas,fossem solteiras ou casadas,mas nunca assumia os filhos que nasciam dessas
relações.
5.1 .“Solteirãoimpenitente”,“ofarsante”,“osafado”,“ovelhoraposão”.
6. Por exemplo:
a. “Grande bicho, aqueleLadino, opardal! Tãomanhoso, em toda a freguesia,sóo padre Gonçalo.”
b. “Salvoseja ele”,“é oatiras dali abaixo!”,“coitada”,“fazer folestrias”,“”Bom proveito!”,“nãoqueria saber
de cantigas”.
c. “Grande bicho,aquele Ladino,opardal!”,“É que,francamente,nãose tratava de brincadeira nenhuma!”
7 . a-5; b-3; c-4; d- 2; e-1
8. Ladinoé um pardal espertalhãoque vive alegremente,sem preocupações.Quandoera pequeno
manteve-se noninho, a ser alimentadopela mãe,por ser cómodov iver às suas custas sem qualquer
esforço. Quandocresceu continuou a ser egoísta e a pensar sónoseu bem-estar.Cauteloso, nãoquer que
nada de mal lhe aconteça.Mostra-se muitoegoísta e nãose preocupa com as dificuldades dos outros. É
bastante hipócrita,pois nãoassume os seus erros, e cínico, já quese fazdesentendidoquandoa con versa
nãolhe agrada.
II
Frases ativas-b, c, d; frases passivas-a, e
a. A mãe alimentou opardal até muitotarde.
b. O ninhonãoera abandonadopor Ladino.
c. A coragem dos irmãos foi-lhe mostrada pela mãe.
d. No fim, um grande alíviofoi sentidopor Ladino.
e. Ele recordaria aquele voomais tarde.
2.1. b. “por Ladino”; c. “pela mãe”; d. “por Ladino”
3. a. Muitos companheiros esfomeados terãosidov istos pelopardal.
b. Algum milhotinha sidoguardadopelobicho.
c. A mesma coisa teria sidofeita por algumas pessoas.
4. b,c
5. Grande-adjetivoqualificativo
bicho-nome comumcontável
aquele-determinante demonstrativo
Ladino-nome próprio
o- determinante artigodefinido
pardal-nome comumcontável
5.1 . Ladino-nomepróprio
freguesia-nome comumcoletivocontável
frio-nome comum nãocontável
família-come comum coletivocontável
asa-nome comumcontável
mãe-nome comum contável
v ergonha-nome comum nãocontável
Gonçalo-nome próprio
6. 1 -a;2-c; 3-b: 4-c; 5-c/d; 6-c; 7-e; 8-b; 9-e; 10-a
7 -a. Pretéritoimperfeitodoindicativo
b. imperativo; presente doconjuntivo
c. pretéritoperfeitodoindicativo
d. pretéritoimperfeitodoconjuntivo

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Auto da Barca do Inferno
Auto da Barca do InfernoAuto da Barca do Inferno
Auto da Barca do InfernoCristina Seiça
 
Recursos expressivos com exercícios
Recursos expressivos com exercíciosRecursos expressivos com exercícios
Recursos expressivos com exercíciosFernanda Monteiro
 
Gigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os LusíadasGigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os LusíadasDina Baptista
 
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docx
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docxteste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docx
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docxIsabelVieira2093
 
Ficha sobre funções sintáticas
Ficha sobre funções sintáticasFicha sobre funções sintáticas
Ficha sobre funções sintáticasTeresa Oliveira
 
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)Raquel Antunes
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoquintaldasletras
 
Teste gramática 9o ano.docx
Teste gramática 9o ano.docxTeste gramática 9o ano.docx
Teste gramática 9o ano.docxrmagaspar
 
Teste 9 b_auto (1)
Teste 9 b_auto (1)Teste 9 b_auto (1)
Teste 9 b_auto (1)apfandradeg
 
Subclasses dos nomes
Subclasses dos nomesSubclasses dos nomes
Subclasses dos nomesmaalcraz
 
Verbos: Ficha de Trabalho
Verbos: Ficha de TrabalhoVerbos: Ficha de Trabalho
Verbos: Ficha de TrabalhoA. Simoes
 
Teste saga
Teste sagaTeste saga
Teste sagaaersp
 
Pronome em adjacencia_verbal
Pronome em adjacencia_verbalPronome em adjacencia_verbal
Pronome em adjacencia_verbalgracacruz
 
Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Inês Moreira
 

Mais procurados (20)

Auto da Barca do Inferno
Auto da Barca do InfernoAuto da Barca do Inferno
Auto da Barca do Inferno
 
Recursos expressivos com exercícios
Recursos expressivos com exercíciosRecursos expressivos com exercícios
Recursos expressivos com exercícios
 
Proposição
ProposiçãoProposição
Proposição
 
Gigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os LusíadasGigante Adamastor, d'Os Lusíadas
Gigante Adamastor, d'Os Lusíadas
 
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docx
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docxteste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docx
teste-3-10f-gv-farsa-de-ines-pereira.docx
 
Ficha sobre funções sintáticas
Ficha sobre funções sintáticasFicha sobre funções sintáticas
Ficha sobre funções sintáticas
 
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
Ficha formativa_ Recursos Expressivos (I)
 
Teste a aia 2
Teste a aia 2Teste a aia 2
Teste a aia 2
 
História de uma gaivota e do gato que a essinou a voar
História de uma gaivota e do gato que a essinou a voarHistória de uma gaivota e do gato que a essinou a voar
História de uma gaivota e do gato que a essinou a voar
 
Predicativo do complemento direto
Predicativo do complemento diretoPredicativo do complemento direto
Predicativo do complemento direto
 
Teste gramática 9o ano.docx
Teste gramática 9o ano.docxTeste gramática 9o ano.docx
Teste gramática 9o ano.docx
 
Teste 9 b_auto (1)
Teste 9 b_auto (1)Teste 9 b_auto (1)
Teste 9 b_auto (1)
 
Texto de opinião
Texto de opiniãoTexto de opinião
Texto de opinião
 
Subclasses dos nomes
Subclasses dos nomesSubclasses dos nomes
Subclasses dos nomes
 
Verbos: Ficha de Trabalho
Verbos: Ficha de TrabalhoVerbos: Ficha de Trabalho
Verbos: Ficha de Trabalho
 
Asa teste 4_7ano
Asa teste 4_7anoAsa teste 4_7ano
Asa teste 4_7ano
 
Teste saga
Teste sagaTeste saga
Teste saga
 
Pronome em adjacencia_verbal
Pronome em adjacencia_verbalPronome em adjacencia_verbal
Pronome em adjacencia_verbal
 
Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"Análise do episódio "Inês de Castro"
Análise do episódio "Inês de Castro"
 
Oracoes subordinadas
Oracoes subordinadasOracoes subordinadas
Oracoes subordinadas
 

Semelhante a Ladino

O gato-malhado-e-a-andorinha-sinha
O gato-malhado-e-a-andorinha-sinhaO gato-malhado-e-a-andorinha-sinha
O gato-malhado-e-a-andorinha-sinhaanarsantos8
 
Roteiro de atividades
Roteiro de atividadesRoteiro de atividades
Roteiro de atividadesLeleMendes
 
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha SinháO Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha SinháMaria Viegas
 
Monteiro lobato -_O_Colocador_de_Pronomes
Monteiro lobato -_O_Colocador_de_PronomesMonteiro lobato -_O_Colocador_de_Pronomes
Monteiro lobato -_O_Colocador_de_PronomesTânia Sampaio
 
Sagarana - Guimarães Rosa
Sagarana - Guimarães RosaSagarana - Guimarães Rosa
Sagarana - Guimarães Rosavestibular
 
Alguma poesia carlos drummond de andrade
Alguma poesia carlos drummond de andradeAlguma poesia carlos drummond de andrade
Alguma poesia carlos drummond de andrademariliarosa
 
[ 1976 ] O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.pdf
[ 1976 ] O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.pdf[ 1976 ] O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.pdf
[ 1976 ] O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.pdfAnaPaulaToratti1
 
Excertos de sugestões de livros lígia martins
Excertos de sugestões de livros lígia martinsExcertos de sugestões de livros lígia martins
Excertos de sugestões de livros lígia martinscnoesv
 
Capitães da areia - Jorge amado
Capitães da areia - Jorge amadoCapitães da areia - Jorge amado
Capitães da areia - Jorge amadoSabrina Dará
 
Questões sobre sagarana
Questões sobre sagaranaQuestões sobre sagarana
Questões sobre sagaranama.no.el.ne.ves
 
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdf
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdfRealismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdf
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdfCyntiaJorge
 
Suplemento acre 0011 e book
Suplemento acre 0011 e book Suplemento acre 0011 e book
Suplemento acre 0011 e book AMEOPOEMA Editora
 
Poemas sobre biodiversidade
Poemas sobre biodiversidadePoemas sobre biodiversidade
Poemas sobre biodiversidadeBE ESGN
 

Semelhante a Ladino (20)

O gato-malhado-e-a-andorinha-sinha
O gato-malhado-e-a-andorinha-sinhaO gato-malhado-e-a-andorinha-sinha
O gato-malhado-e-a-andorinha-sinha
 
Casos do romualdo
Casos do romualdoCasos do romualdo
Casos do romualdo
 
Roteiro de atividades
Roteiro de atividadesRoteiro de atividades
Roteiro de atividades
 
174626
174626174626
174626
 
à Sombra do flamboyant
à Sombra do flamboyantà Sombra do flamboyant
à Sombra do flamboyant
 
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha SinháO Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá
 
Monteiro lobato -_O_Colocador_de_Pronomes
Monteiro lobato -_O_Colocador_de_PronomesMonteiro lobato -_O_Colocador_de_Pronomes
Monteiro lobato -_O_Colocador_de_Pronomes
 
A carne humana
A carne humanaA carne humana
A carne humana
 
Sagarana - Guimarães Rosa
Sagarana - Guimarães RosaSagarana - Guimarães Rosa
Sagarana - Guimarães Rosa
 
Alguma poesia carlos drummond de andrade
Alguma poesia carlos drummond de andradeAlguma poesia carlos drummond de andrade
Alguma poesia carlos drummond de andrade
 
Como um Estalo
Como um EstaloComo um Estalo
Como um Estalo
 
[ 1976 ] O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.pdf
[ 1976 ] O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.pdf[ 1976 ] O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.pdf
[ 1976 ] O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.pdf
 
Excertos de sugestões de livros lígia martins
Excertos de sugestões de livros lígia martinsExcertos de sugestões de livros lígia martins
Excertos de sugestões de livros lígia martins
 
Capitães da areia - Jorge amado
Capitães da areia - Jorge amadoCapitães da areia - Jorge amado
Capitães da areia - Jorge amado
 
Questões sobre sagarana
Questões sobre sagaranaQuestões sobre sagarana
Questões sobre sagarana
 
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdf
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdfRealismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdf
Realismo_e_Naturalismo_Lista_de_Exercicios_Literatura_ENEM (2) (1).pdf
 
Suplemento acre 0011 e book
Suplemento acre 0011 e book Suplemento acre 0011 e book
Suplemento acre 0011 e book
 
D 11.pptx
D 11.pptxD 11.pptx
D 11.pptx
 
Aula 2 pdf.pdf
Aula 2 pdf.pdfAula 2 pdf.pdf
Aula 2 pdf.pdf
 
Poemas sobre biodiversidade
Poemas sobre biodiversidadePoemas sobre biodiversidade
Poemas sobre biodiversidade
 

Último

VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Vitor Mineiro
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 

Último (20)

VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
Descreve o conceito de função, objetos, imagens, domínio e contradomínio.
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 

Ladino

  • 1. Grande bicho, aquele Ladino, o pardal! Tão manhoso, em toda a freguesia, só o padre Gonçalo. Do seu tempo, já todos tinham andado. O piolho, o frio e o costeio não poupavam ninguém. Salvo-seja ele, Ladino. Mas como havia de lhe dar o lampo, se aquilo era uma cautela, um rigor!... E logo de pequenino. Matulão, homem feito, e quem é que o fazia largar o ninho?! Uma semana inteira em luta com a família. Erguia o gargalo, olhava, olhava, e - é o atiras dali abaixo!... A mãe, coitada, bem o entusiasmava. A ver se o convencia, punha-se a fazer folestrias à volta. E falava na coragem dos irmãos, uns heróis! Bom proveito! Ele é que não queria saber de cantigas. Ninguém lhe podia garantir que as asas o aguentassem. É que, francamente, não se tratava de brincadeira nenhuma! Uma altura! Até a vista se lhe escurecia... O pai, danado, só argumentava às bicadas, a picá-lo como se pica um boi. Pois sim! Ganhava muito com isso. Não saía, nem por um decreto. E, de olho pisco, ali ficava no quente o dia inteiro, a dormitar. Pobre de quem tinha de lho meter no bico... Contudo, um dia lá se resolveu. Uma pessoa não se aguenta a papas toda a vida. Mas não queiram saber... Quase que foi preciso um pára-quedas. Mais tarde, quando recordava a cena, ainda se ria. E deliciava-se a descrever as emoções que sentira. Arrepios, palpitações, tonturas, o rabinho tefe-tefe. E a ver as coisas baças, desfocadas. Agoniado de todo! Valera-lhe a santa da mãe, que Deus haja. - Abre as asas, rapaz, não tenhas medo! Força! De uma vez! Tinha de ser. Fechou os olhos, alargou os braços, e atirou o corpo, num repelão... Com mil diabos, parecia que o coração lhe saía pelos pés! Ar, então, viste-o. Deu às barbatanas, aflito. - Mãe!
  • 2. Mas afinal não caía, nem o ar lhe faltava, nem coisíssima nenhuma. Ia descendo como uma pena, graças aos amortecedores. Mais que fosse! No peito, uma frescura fina, gostosa... Não há dúvida: voar era realmente agradável! E que bonito o mundo, em baixo! Tudo a sorrir, claro e acolhedor... A mãe, sempre vigilante e mestra no ofício, aconselhou-lhe então um bonito antes de aterrar. Dar quatro remadas fundas, em cheio, e, depois, aproveitar o balanço com o corpo em folha morta, ao sabor da aragem... Assim fez. Os lambões dos irmãos nem repararam, brutos como animais! A mãe é que disse sim senhor, com um sorriso dos dela... E pousou. Muito ao de leve, delicadamente, pousou no meio daquela matulagem toda, que se desunhava ao redor duma meda de centeio. Terra! Pisava-a pela primeira vez! Qualquer coisa de mais áspero do que o veludo do ninho, mas também quente e segura. Deu alguns passos ao acaso, a tirar das cócegas nos dedos um prazer de que ainda tinha saudades. Depois, comeu. Comeu com fome e com gula os grãos duros que o sol esbagoava das espigas cheias. Numa bicada imprecisa, precipitada, foi a ver, engolira uma pedra. Não lhe fez mal nenhum. Pelo contrário. Ricos tempos! Desde o entendimento ao estômago, estava tudo inocente, puro. Fosse agora, e era indigestão pela certa. Arrombadinho de todo! Por isso fazia aquela dieta rigorosa... Falava assim, e ria-se, o maroto. Nem pejo tinha da mocidade, que o ouvia deslumbrada. - A vergonha é a mãe de todos os vícios - costumava dizer. E tanto fazia a Ti Maria do Carmo pôr espantalho no painço, como não. Ladino, desde que não lhe acenassem com convite para arrozada numa panela, aos saltinhos ia enchendo a barriga. Depois, punha-se no fio do correio a ver jogar o fito, como quem fuma um cigarro. Desmancha-prazeres, o filho da professora aproximava-se a assobiar... Ah, mas isso é que não. Brincadeiras com fisgas, santa paciência. Ala! Dava corda ao
  • 3. motor, e ó pernas! Numa salve-rainha, estava no Ribeiro de Anta. Aí, ao menos, ninguém o afligia. Podia fartar-se em paz de sol e grainha. - Que mais quer um homem?! - O compadre lá sabe... - Bem... Tudo é preciso... São necessidades da natureza... Desde que não se abuse... E continuava, muito santanário, a catar o piolho. Depois, metia-se no banho. - Rica areia tem aqui o cantoneiro, sim senhor! D. Micas concordava. E só as Trindades o traziam ao beiral da Casa Grande. Adormecia, então. E a sono solto, como um justo que era, passava a noite. Acordava de madrugada, quando a manha rompia ao sinal de Tenório, o galo. Isto, no tempo quente. Porque no frio, caramba!, ou usava duma táctica lá sua, ou morria gelado. Aquelas noites da Campeã, no Janeiro, só pedras é que podiam aguentá-las. E chegava-se à chaminé. Com o bafo do fogão sempre a coisa fiava de outra maneira. Ah, lá defender-se, sabia! A experiência para alguma coisa lhe havia de servir. Se via o caso mal parado, até durante o dia punha o corpo no seguro. Bastava o vento soprar da serra. Largava a comedoria, e - forro da cozinha! Não havia outro remédio. Tudo menos uma pneumonia! A classe tinha realmente um grande inimigo - o inverno. Mal o Dezembro começava, só se ouviam lamúrias. - Isto é que vai um ano, Ti Ladino! A Cacilda, com filhos serôdios, e à rasca para os criar. - Uma calamidade, realmente. Mas vocês não tomam juízo! É cada ninhada, que parecem ratas!
  • 4. - O destino quer assim... - Lerias, mulher! O destino fazemo-lo nós... Solteirão impenitente, tinha, no capítulo de saias, uma crónica de pôr os cabelos em pé. Tudo lhe servia, novas, velhas, . casadas ou solteiras. Mas, quando aparecia geração, os outros é que eram sempre os pais da criança. - Se todos fizessem como eu... - Ora, como vossemecê!... Cala-te, boca. Mudemos de conversa, que é melhor... Segue-se que não sei como lhes hei-de matar a fome... - gemia a desgraçada. - Calculo a aflição que deve ser... E o farsante quase que chorava também. Quisesse ele, e a infeliz resolvia num abrir e fechar de olhos a crise que a apavorava. Pois sim! Olha lá que o safado ensinasse como se ia ao galinheiro comer os restos!... Enchia primeiro o papo e, depois, a palitar os dentes, fazia coro com a pobreza. - É o diabo... Este mundo está mal organizado... Um monumento! Como ele, só mesmo o padre Gonçalo. Quanto maior era a miséria, mais anediado andava. - Aquilo é que tem um peito! Numas brasas, com uma pitada de sal... Mas já Ladino ia na ponta da unha. Não queria quebrar os dentes de ninguém. Carne encoirada, durásia... E acrescentava: - Isto, se uma pessoa se descuida, quando vai a dar conta está feita em torresmos. Que tempos! O mais engraçado é que já falava assim há muitos anos, com um sebo sobre as costelas, que nem cabrito desmamado. De tal maneira, que o Papo Magro, farto daquela velhice e daquelas manhas, a certa altura não pôde mais, e até foi malcriado.
  • 5. - Quando é esse funeral, ti Ladino? Mas o velho raposão, em vez de se dar por achado, respondeu muito a sério, como se fizesse um exame de consciência: - Olha, rapaz, se queres que te fale com toda a franqueza, só quando acabar o milho em Trás-os-Montes. Miguel Torga, Os Bichos I- Interpretação do conto “Ladino”, de Miguel T orga 1. O título do conto que lesteé o nome do seu protagonista- um pardal que se comporta como um ser humano. De acordo com o seu nome, qual é a principal característica da maneira de ser da personagem? 2. Pela leitura das primeiras linhas, fica-se a saber que Ladino é um pássaro resistente. A que característica psicológica se deve esse facto? 3. A história do primeiro voo de Ladino é reveladora da sua maneira de ser. Observa, no quadro seguinte, a divisão deste episódio em três momentos. 3.1.Atribui um título a cada um, escolhendo entre os seguintes: ♣Segurança ♣Hesitação ♣Decisão 3.2. Responde às perguntas relativas a cada momento. 1º momento ________________ (1) “Matulão, homem feito, e quem é que o fazia largar o ninho?!” O que revela esta frase sobre Ladino? (2) Descreve a sua relação com os outros membros da família. (3) “Pobre de quem tinhade lho meter no bico…”. Explica o sentido desta frase.
  • 6. 2º momento ________________ (4) Aponta o motivo que levou Ladino a resolver-se a voar. a. ⃝ Desejava saber como era pousar na relva. b. ⃝ Estava farto de comer apenas o que a mãe lhe dava. c. ⃝ Queria provar que era tão corajoso como os outros irmãos. (5) Transcreve um grupo adverbial e a oração subordinada que revelam que o primeiro voo ficou para sempre na memória de Ladino. 3º momento ________________ (6) Indica as reações da mãe e dos irmãos ao primeiro voo de Ladino. 4. Já em adulto, as ações de Ladino continuam a revelar a “cautela” que lhe permite sero único “do seu tempo” ainda vivo. 4.1. Refere: a. a alimentação; b. as noites e os dias de Inverno; c. sua relação com os pássaros fêmeas. 5. “Falava assim, e ria-se, o maroto.” A expressão sublinhada, que o narrador utiliza para referir Ladino, contribui para a construção do retrato psicológico do pardal. 5.1.Transcreve, da parte final do texto, outras expressões utilizadas. 6. A linguagem utilizada no conto apresenta algumas características da oralidade e marcas de um registo de língua popular. Retira, dos primeiros parágrafos, exemplos das seguintes características: a. Construção frásica com elipses; b. Interjeições e expressões populares; c. Frases exclamativas. 7. Faz corresponder os segmentos textuais aos respetivos recursos retóricos:
  • 7. a. “Do seu tempo, já todos tinham andado.” b. “Quase que foi preciso um paraquedas.” c. “Arrepios, palpitações,tonturas, o rabinho tefe- tefe.” d. “Deu às barbatanas,aflito.” e. “Ia descendo como uma pena (…)” 1. comparação 2. metáfora 3. ironia 4. enumeração 5. eufemismo 8. O recurso à personificação do pardal poderá ser utilizado para criticar os seres humanos que têm comportamentos idênticos à personagem. 8.1. Reflete sobre que características humanas são criticadas, indicando os comportamentos de Ladino que as ilustram. II- Gramática 1. Classifica as frases do quadro em ativas ou passivas: Frase ativa Frase passiva a. O pardal foi alimentado pela mãe até muito tarde. b. Ladino não abandonava o ninho. c. A mãe mostrou-lhe a coragem dos irmãos. d. No fim, Ladino sentiu um grande alívio. e. Aquele voo seria recordado por elemais tarde. 2. Transforma as frases passivas em ativas e vice-versa. 2.1. Transcreve os grupos preposicionais com a função sintática de complemento agente da passiva
  • 8. 3. As frases seguintes são frases ativas em que as formas verbais estão em tempos compostos. Converte-as em frases passivas, conforme o exemplo: Ladino terá vencido a preguiça. → A preguiça terá sido vencida por Ladino. a. O pardal terá visto muitos companheiros esfomeados. b. O bicho tinha guardado algum milho. c. Algumas pessoas teriam feito a mesma coisa. 4. Numa frase passiva, nem sempreo complemento agente da passiva está explícito. Indica a(s) frase(s) em que tal acontece: a. Ladino foi elogiado pela mãe. b. As suas habilidades no ar foram ignoradas. c. No Ribeiro de Anta, o pardal não era incomodado. 5. Indica a que classe e subclasse pertencem as palavras da frase “Grande bicho, aquele Ladino, o pardal!” 5.1. Refere a subclasse dos nomes apresentados: Ladino freguesia frio família asa mãe vergonha Gonçalo 6. Identifica as funções sintáticas desempenhadas pelos enunciados sublinhados: 1) “O piolho, o frio e o costelo não poupavam ninguém.” 2) “(…) e quem é que o fazia largar o ninho?” 3) “A vergonha é a mãe de todos os vícios” 4) “A mãe, coitada, bem o entusiasmava.” 5) “Pobre de quem tinha de lho meter no bico.” 6) (…) e, depois, aproveitar o balanço com o corpo(…)” 7) “Depois, punha-se no fio do correio a ver jogar o fito(…)” 8) “Numa salve-rainha estava no Ribeiro de Anta.” a) sujeito b) predicado c) complemento direto d) complemento indireto e) complemento oblíquo
  • 9. 9) “Depois, metia-se no banho.” 10) “Acordava de madrugada, quando a manhã rompia(…)” 7. Identifica o tempo e o modo verbais dos verbos das frases: a. “O piolho, o frio e o costelo não poupavam ninguém.” b. “―Abre as asas, rapaz, não tenhas medo!” c. “Deu às barbatanas, aflito.” d. “Mais que fosse!” Bom trabalho!!! A docente: Lucinda Cunha Proposta de correção (ficha de trabalhoretirada domanual Diálogos 8, da PortoEditora,pp.136-141,até à questão4 da Gramática,inclusive): I 1 . A principalcaracterística dopardal será ser manhoso, astuto, espertalhão. 2. Dev e-se aofactode ele ser muitocauteloso. 3.1.1º-Hesitação; 2º-Decisão; 3º Segurança 3.2. (1) Esta frase revela-nos que Ladinoé preguiçoso, comodista, egoísta e poucocorajoso. (2) Ele tem uma má relaçãocom os irmãos (a quem chama “lambões” e “brutos comoanimais”)e com o pai, que oincita a voar de forma violenta (“às bicadas”).Com a mãe tem uma boa relação,pois ela incita-o a v oar de forma carinhosa. (3)Esta frase diz-nos que a mãe era uma desgraçada pois tinha de oalimentar. (4) b. (5) “Mais tarde,quandorecordava a cena” (6) Enquantoa mãe oaplaudiu,sorrindo, os irmãos ignoraram-no. 4.1. a. Ladinofazia “uma dieta rigorosa”,istoé, ia aogalinheirocomer os restos. b. Nas noites de inverno, aquecia-se juntoà chaminé; durante odia, quandoov entosoprava “da serra”, protegia-se no“forroda cozinha”. c. Namorava com todas,fossem solteiras ou casadas,mas nunca assumia os filhos que nasciam dessas relações. 5.1 .“Solteirãoimpenitente”,“ofarsante”,“osafado”,“ovelhoraposão”. 6. Por exemplo: a. “Grande bicho, aqueleLadino, opardal! Tãomanhoso, em toda a freguesia,sóo padre Gonçalo.” b. “Salvoseja ele”,“é oatiras dali abaixo!”,“coitada”,“fazer folestrias”,“”Bom proveito!”,“nãoqueria saber de cantigas”. c. “Grande bicho,aquele Ladino,opardal!”,“É que,francamente,nãose tratava de brincadeira nenhuma!” 7 . a-5; b-3; c-4; d- 2; e-1 8. Ladinoé um pardal espertalhãoque vive alegremente,sem preocupações.Quandoera pequeno manteve-se noninho, a ser alimentadopela mãe,por ser cómodov iver às suas custas sem qualquer esforço. Quandocresceu continuou a ser egoísta e a pensar sónoseu bem-estar.Cauteloso, nãoquer que nada de mal lhe aconteça.Mostra-se muitoegoísta e nãose preocupa com as dificuldades dos outros. É bastante hipócrita,pois nãoassume os seus erros, e cínico, já quese fazdesentendidoquandoa con versa nãolhe agrada. II Frases ativas-b, c, d; frases passivas-a, e a. A mãe alimentou opardal até muitotarde. b. O ninhonãoera abandonadopor Ladino. c. A coragem dos irmãos foi-lhe mostrada pela mãe. d. No fim, um grande alíviofoi sentidopor Ladino. e. Ele recordaria aquele voomais tarde. 2.1. b. “por Ladino”; c. “pela mãe”; d. “por Ladino” 3. a. Muitos companheiros esfomeados terãosidov istos pelopardal. b. Algum milhotinha sidoguardadopelobicho. c. A mesma coisa teria sidofeita por algumas pessoas. 4. b,c 5. Grande-adjetivoqualificativo
  • 10. bicho-nome comumcontável aquele-determinante demonstrativo Ladino-nome próprio o- determinante artigodefinido pardal-nome comumcontável 5.1 . Ladino-nomepróprio freguesia-nome comumcoletivocontável frio-nome comum nãocontável família-come comum coletivocontável asa-nome comumcontável mãe-nome comum contável v ergonha-nome comum nãocontável Gonçalo-nome próprio 6. 1 -a;2-c; 3-b: 4-c; 5-c/d; 6-c; 7-e; 8-b; 9-e; 10-a 7 -a. Pretéritoimperfeitodoindicativo b. imperativo; presente doconjuntivo c. pretéritoperfeitodoindicativo d. pretéritoimperfeitodoconjuntivo