O grupo propõe o desenvolvimento de uma tecnologia para monitorar níveis de agrotóxicos nanoparticulados no meio ambiente, avaliando níveis de segurança a longo prazo. A tecnologia está em fase inicial de desenvolvimento e tem potencial para prestar serviços a órgãos públicos e indústrias do setor. O mercado é novo e em expansão, sem concorrência direta.

1. NAN
Verde
Grupo InovAção:
Érica Ribeiro / Ana Cláudia Alvarenga / Gabriela Lanna / Ricardo Cruz

2. • Plano de Inovação: monitoramento
ambiental de agrotóxicos nanoparticulados

3. Desenvolvimento e prova de conceito
• Nível de desenvolvimento - laboratorial
• Parcerias com Universidades – UFV, UFOP

4. Tecnologia/ Oportunidade
Não existe similar (fonte: Embrapa-CPMS)
Monitoramento de níveis aceitáveis de
agrotóxicos nanoparticulados.
Estimar níveis de segurança, levantamento
de
dados,
avaliação
de
consequências a longo prazo.
possíveis

5. A ausência da evidência não
significa evidência da ausência.
(Carl Sagan)

6. Pacote de entrega
• Prestação de serviço.
• Desenvolver uma escala determinando níveis de
segurança de agrotóxicos nanoparticulados.

7. Proposta de Valor
• Monitorar questões de poluição ambiental, de
saúde dos indivíduos em contato.
• Desenvolvimento sustentável .
Contribuição  levantamento de dados para biossegurança aos
usuários de agrotóxicos nanoparticulados.

8. Cliente
• Prestação de serviço para INMETRO, órgãos públicos,
Ministério da Saúde.
• Indústrias produtoras de agrotóxicos nanoparticulados.
• Agricultores
• Cliente Interessado: ANVISA

9. Mercado
• Não há concorrência
• Mercado com crescimento
exponencial, sem que se tenha
noções de segurança e
qualidade.
Parcerias de acesso: Embrapa,
Anvisa, Ministério da agricultura

10. Investimento
Mão de obra qualificada
Coluna de HPLC – R$ 2.000,00
Reagentes – R$ 30.000,00
HPLC: R$ 150.000,00
Equipamentos concedidos pelos parceiros do projeto.
• Estimativa de Receita: CnPQ, Fapemig,
empréstimo BNDS (R$ 300.000,00)